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9 de Mayo de 2014
9 de Maio de 2014
La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección
no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo
como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.
A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção
não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência
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ÍNDICE
BRASIL
 Ferraço pede que Mercosul busque acordo comercial mesmo sem
argentinos
 Ministro diz que Mercosul apresentará proposta de acordo à União
Europeia até junho
 Mercosul não vai fechar acordo com União Europeia sem oferta
agrícola 'para valer', diz ministro
PARAGUAY
 Analizan agenda del Mercosur
 “UE está potenciando su relación con el Paraguay”
 El poder lo tiene un grupo de empresarios, afirman
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URUGUAY
 Mercosur tendrá lista oferta a la UE en una semana Reunión
técnica lunes y martes para ultimar los detalles
 Oposición uruguaya se unió por Venezuela
Mundo
 Se acerca ingreso de Bolivia al Mercosur
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Brasil – Agência Senado
Ferraço pede que Mercosul busque acordo comercial mesmo sem
argentinos
Marcos Magalhães
Mesmo que a Argentina não consiga concluir a sua própria oferta de
liberalização comercial, o Brasil deve apresentar sozinho, ou com os sócios
que o queiram acompanhar, uma proposta de integração com a União
Europeia, recomendou o presidente da Comissão de Relações Exteriores e
Defesa Nacional (CRE), senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Ele presidiu
nesta quinta-feira (8) audiência pública sobre o tema na comissão, com a
presença do ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Mauro
Borges Lemos.
– Caso seja impossível consolidar uma oferta comum do Mercosul, é
importante que o Brasil tenha latitude política para poder,
eventualmente, levar adiante suas próprias negociações tarifárias com a
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União Europeia, mesmo que isto signifique liderar processo de
flexibilização das normas que hoje obrigam a negociação conjunta, e
consensual, de novos acordos com terceiros países. Se a Argentina estiver
impossibilitada de apresentar sua proposta, que saibamos seguir em
frente com os parceiros que reúnam as condições internas, política e
economicamente, para acompanhar o Brasil na conclusão desse relevante
acordo – afirmou Ferraço.
O presidente da comissão reconheceu o papel do Mercosul na ampliação
do comércio regional. Desde 1991, ano da criação do bloco, o comércio
entre os países do Mercosul passou de US$ 4,5 bilhões para US$ 58,6
bilhões. Nos últimos 10 anos, acrescentou, o Brasil acumulou superávit
com os demais países do bloco de US$ 46 bilhões. No entanto, a seu ver, o
Brasil não deve “tapar o sol com a peneira” ou se resignar com o fato de
que “o Mercosul, do jeito que está, vem perdendo sua relevância no
quadro das exportações brasileiras”.
Durante o debate com o ministro, a senadora Ana Amélia (PP-RS) lembrou
que o Uruguai exporta para o Brasil uma grande quantidade de carne
ovina, enquanto o Brasil não consegue exportar carne de frango para o
país vizinho, o que afeta a Região Sul. Ela criticou ainda as barreiras
impostas pela Argentina às exportações de calçados feitos no Rio Grande
do Sul. E demonstrou preocupação com as notícias de que o Brasil poderia
vir a financiar a construção de um superporto na província de Rocha, no
Uruguai, o que poderia significar prejuízo aos portos de Rio Grande (RS) e
Paranaguá (PR).
– Não sou contra o porto de Rocha e sou a favor de aproximação com o
Uruguai. O correto é que o Brasil faça investimentos aqui dentro em áreas
estratégicas. Não me parece justo para os operadores que se faça fora e
continuemos com deficiência na logística – ressaltou Ana Amélia.
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) demonstrou preocupação em
relação às negociações de um acordo entre o Mercosul e a União
Europeia. Em sua opinião, os países europeus não podem neste momento
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contar com seus mercados internos para promover o crescimento, uma
vez que os cortes orçamentários promovidos para enfrentar a crise
econômica limitaram o poder de compra dos consumidores.
– Exportar é a única saída dos europeus. Esse acordo vem tomando a cara
de uma nova Alca [Área de Livre Comércio das Américas], e mais adiante
pode ressurgir a tese da velha Alca com os Estados Unidos, que [o expresidente] Lula sepultou. Me preocupa muito a negociação, pois o
Congresso Nacional não tem ideia do que está sendo discutido – disse
Requião.
Por sua vez, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) recomendou ao governo
brasileiro que, uma vez iniciadas as negociações com os europeus, se
resguardem os “avanços que obtivemos com oMercosul” e que não haja
retrocesso na integração com os países vizinhos.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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Brasil – Agência Senado
Ministro diz que Mercosul apresentará proposta de acordo à União
Europeia até junho
Marcos Magalhães
O Mercosul apresentará até o início de junho uma proposta única para
negociação de um acordo de livre comércio com a União Europeia. O
anúncio foi feito nesta quinta-feira (8) pelo ministro de Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges Lemos, em audiência pública
promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
Durante a audiência, solicitada e presidida pelo presidente da comissão,
senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), o ministro ressaltou a importância
das negociações com os europeus.
- Este é o momento certo de negociar, sob o risco de ficarmos de fora das
grandes cadeias globais de produção. Em um acordo com a Europa só
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temos a ganhar. O cavalo está passando encilhado uma única vez. Então,
vamos montar nesse cavalo – disse Lemos.
Segundo o ministro, o Mercosul apresentará a sua proposta antes da
União Europeia. A partir da troca de ofertas, as negociações deverão levar
até três anos para serem concluídas. Em defesa do acordo, ele observou
que as tarifas de importação de produtos agrícolas pelo bloco europeu são
elevadíssimas. As tarifas caem apenas quando as importações estão
dentro de cotas atribuídas aos exportadores, tornando praticamente
impossível a exportação extracota. O que oMercosul pretende, anunciou,
é multiplicar por quatro ou cinco vezes as suas vendas de produtos
agrícolas aos europeus.
O Brasil tem fortes correntes de comércio com os Estados Unidos, a China
e a União Europeia. As negociações de uma associação do Mercosul com a
União Europeia, como recordou, começaram há dez anos. Em 2004, os
europeus apresentaram uma oferta “extremamente tímida” na área
agrícola, segundo o ministro. Na nova etapa de negociações, relatou, os
países do Mercosul – que possuem uma base agroindustrial-exportadora
de “excelência mundial” – pretendem ocupar uma “parte substantiva” do
mercado europeu.
- Estamos abrindo nossa indústria, onde temos empresas europeias
estratégicas que operam no Brasil há mais de 100 anos. Temos vantagem
comparativa clara [na agricultura], então queremos vantagens claras –
afirmou.
Segundo Lemos, a Argentina não tem sido um óbice nas negociações. Ao
contrário, observou, tem sido “parte fundamental” na elaboração da
oferta única do Mercosul. Ele relatou ainda ter visitado na quarta-feira (7)
o Paraguai, onde o presidente Horacio Cartes autorizou seus ministros a
definir a oferta do país. Da mesma forma, acrescentou, o Uruguai está
concluindo a sua proposta. A Venezuela não participa dessa etapa das
negociações.
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- Em vez de ficar nas cordas, com uma postura negativa, temos que chegar
ao centro do ringue e perguntar o que os europeus têm de interessante a
nos oferecer. Nós estamos com a nossa oferta. Vamos sair das cordas e
começar a peleia no centro do ringue. O Brasil tem base industrial,
agrícola e mineral para uma proposta competitiva - assegurou.
Mercosul
Ao abordar o atual estágio de integração dentro do próprio Mercosul, o
ministro admitiu que os países do bloco foram muito ambiciosos em um
primeiro momento, ao estabelecer a criação de uma união aduaneira – na
qual os países do bloco têm uma tarifa uniforme de importação, salvo
exceções, diante do resto do mundo. Mesmo assim, ele demonstrou
bastante otimismo em relação ao comércio com os demais sócios do
bloco. No caso da Argentina, o ministro admitiu uma queda nos últimos
anos das trocas bilaterais – de 16% das trocas totais para 8,6%. Apesar das
trocas com o país vizinho terem diminuído em termos relativos, uma vez
que o Brasil aumentou suas vendas a outros países, o comércio com a
Argentina cresceu em termos absolutos. O aumento foi de 6% ao ano
desde 2008.
- Estamos muito bem no comércio bilateral com a Argentina. Não dá para
pegar uma questão específica de dificuldade de divisas no curto prazo que
a Argentina viveu e analisar toda a estrutura do acordo comercial. Seria
um equívoco, uma visão de curto prazo, imediatista. A estrutura desse
comercio é altamente vantajosa para o Brasil – avaliou o ministro, que
classificou como “extremamente bem sucedidas” as negociações da
semana passada com o governo argentino sobre a liberalização do
comércio bilateral.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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Brasil – O Globo
Mercosul não vai fechar acordo com União Europeia sem oferta agrícola
'para valer', diz ministro
Mauro Borges garante que Argentina não é mais obstáculo para concluir
as negociações
ELIANE OLIVEIRA (EMAIL)
BRASÍLIA - Em audiência pública promovida pela Comissão de Relações
Exteriores (CRE) do Senado, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior, Mauro Borges, disse que se os europeus não
apresentarem uma oferta agrícola ao Mercosul, nas negociações para a
criação de uma zona de livre comércio com a União Europeia (UE), não
haverá acordo. Ele destacou que Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai
esperam maior abertura daquele mercado para suas exportações
agropecuárias.
— Não vamos transformar os acordos comerciais em peças de marketing.
Estamos caminhando para um acordo com a União Europeia e, sem uma
oferta agrícola para valer, não vamos continuar - disse.
Mauro Borges informou que o governo brasileiro quer ampliar o processo
de desgravação tarifária, para a criação de uma zona de livre comércio na
América do Sul, de 2019 para 2016. Ele admitiu que o Mercosul por si só
não é suficiente, mas acrescentou que qualquer negociação é sempre vista
com cautela.
Segundo o ministro, no caso da UE, a proposta do bloco sul-americano
será fechada no início da semana que vem em Caracas, na Venezuela, para
ser apresentada em Bruxelas o mais rápido possível, até o fim de maio Só
que, desta vez, o Brasil atuará de forma mais assertiva, "no centro do
ringue".
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- A proposta brasileira é que a gente rapidamente vá a Bruxelas dizer à
União Europeia que estamos prontos para fazer a troca de ofertas. Vamos
ver o que eles têm para oferecer. A gente já chega no ringue nas cordas.
Vamos sair das cordas e começar a peleia no centro do ringue - disse
Borges.
O ministro assegurou que a Argentina não é mais obstáculo para o
fechamento da oferta, assim como Paraguai e Uruguai. Disse que o Brasil,
especificamente, tem ases industrial, comercial e agrícola para uma
proposta competitiva.
- Não estamos fazendo essa negociação de forma voluntarista e
aventureira. Mas não podemos perder essa oportunidade. Temos um
cavalo encilhado passando. Muitos países querem fazer acordos com os
europeus - disse.
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Paraguay – ABC Color
Analizan agenda del Mercosur
El canciller nacional, Eladio Loizaga; el ministro de Hacienda, Germán
Rojas, y de Industria y Comercio, Gustavo Leite, con sus respectivos
viceministros, analizaron ayer en la Cancillería nacional “cuestiones
inherentes” a la próxima reunión del Grupo Mercado Común (GMC) del
Mercosur, que se llevará a cabo en Caracas, Venezuela, el 12 y 13 de
mayo. Loizaga explicó que en la ocasión, el Paraguay considerará el listado
de temas, entre ellos, las seis normativas aprobadas durante la suspensión
del país en el bloque regional.
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Eladio Loizaga (c) repasó ayer la agenda paraguaya en el Mercosur con sus
colegas Germán Rojas y Gustavo Leite. / ABC Color
Nuevos viceministros en la Cancillería
El presidente Horacio Cartes designó ayer, vía Decreto, al embajador y
ahora exviceministro de Relaciones Económicas e Integración Federico
González Franco, como nuevo viceministro de Relaciones Exteriores. En
tanto, como nuevo viceministro de Relaciones Económicas e Integración,
fue nombrado el embajador Rigoberto Gauto Vielman, quien se
desempeñó hasta ayer como director de la Academia Diplomática.
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Paraguay – ABC Color
“UE está potenciando su relación con el Paraguay”
Europa celebra hoy 64 años de la Declaración Schuman “y ahí empezó la
aventura de la integración”, manifestó el embajador de la Unión Europea
(UE) Alessandro Palmero. En ese contexto, dijo, la relación del bloque con
Paraguay está potenciada. Recordó que la cooperación ascenderá a 170
millones de euros.
El embajador Alessandro Palmero confirmó que seguirán los programas en
el área social y económica. / ABC Color
“El 9 de mayo de 1950, el ministro de Asuntos Extranjeros francés Robert
Schuman, con la Declaración, estaba proponiendo la creación de la
Comunidad Europea del Carbón y del Acero. Esto era una manera de
meter este tema en común para que la guerra, no solo fuese impensable,
sino materialmente imposible”.
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Así lo manifestó el embajador de la UE en Paraguay, al reseñar la
Declaración Schuman, considerada la génesis de la Unión Europea,
integrada actualmente por 28 países miembros. El diplomático indicó que
“ahí empezó la aventura de la integración europea”.
Relación con Paraguay
“Queremos potenciar las relaciones bilaterales. Paraguay es uno de los
países en los que estamos potenciando nuestra relación, potenciando lo
orgánico de la relación. Hemos decidido elevar el nivel de la
representación en Asunción; antes era una oficina que dependía de
Montevideo y ahora es una delegación con un embajador. También hemos
potenciado el programa de cooperación al desarrollo, destacó Palmero. El
embajador europeo explicó que la cooperación al desarrollo de la UE con
Paraguay, en el anterior período, fue de 130 millones de euros.
Indicó que el bloque europeo decidió elevar para el período (2014-2020) a
170 millones de euros.
Palmero señaló además que proseguirán los programas en las áreas de
educación, protección social y competitividad del sector productivo.
Agregó que se apoyará a la Justicia Electoral con las recomendaciones de
la misión electoral de la UE realizadas tras las elecciones generales de
2013.
Acuerdo Mercosur-UE
El diplomático indicó el Mercosur y la UE se encuentran en “un momento
bastante importante”, para intercambiar las ofertas comerciales para un
acuerdo de libre comercio, que se inició en 1999, y que sufrió varias
postergaciones.
“La UE mantiene la mayor voluntad política de concluir el acuerdo, que
para nosotros es estratégico”, puntualizó el embajador.
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Paraguay – ABC Color
El poder lo tiene un grupo de empresarios, afirman
El parlasuriano colorado José Torres, quien también es presidente de la
seccional colorada de Caraguatay, manifestó que no tienen nada que
celebrar, ya que no es el Partido Colorado el que está en el poder sino “un
grupo de empresarios” liderado por el mandatario Horacio Cartes.
CAACUPÉ, Dpto. de Cordillera (Desiré Cabrera, de nuestra redacción
regional).El parlasuriano José Torres sostuvo que el presidente Horacio
Cartes no tiene la menor idea de cómo manejar el gobierno y que está
rodeado de un grupo de asesores que no saben nada de políticas públicas
y mucho menos de política partidaria.
Torres manifestó que en el presente año, el Parlasur se reunió en cuatro
ocasiones en Montevideo, sin que Cartes hable una sola vez con los
representantes paraguayos para indicarles cuál sería la postura del
Gobierno con relación a varios asuntos importantes del Mercosur.
A su vez, el presidente de la seccional colorada de Santa Elena, Miguel
Olmedo, señaló que días pasados se reunieron la mayoría de los
presidentes de seccionales en dicha comunidad y manifestaron su
descontento por la forma en que se está llevando a cabo el “nuevo
rumbo”.
Olmedo señaló que a pesar de todo esperan juntar unas diez mil personas
a nivel departamental para participar del festejo republicano. Al respecto,
dijo que el senador Julio “Pichín” Quiñónez correría con todos los gastos
de la movilización, que tendrá un costo aproximado de G. 400 millones,
entre transporte y viático.
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Denuncian hostigamiento
Funcionarios administrativos y de blanco del Hospital distrital de Paraguarí
denunciaron que están siendo hostigados por los jefes de las diferentes
dependencias, informó la corresponsal Emilce Ramírez. Afirman que
exigen a los funcionarios viajar a Asunción para el acto de la ANR.
El director de la Novena Región Sanitaria, doctor Édgar Melgarejo, negó
haber dado alguna orientación al respecto, pero indicó que aquellos que
estén libres mañana, no tienen ningún impedimento de asistir al evento
republicano.
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Uruguay – El País
Mercosur tendrá lista oferta a la UE en una semana Reunión técnica
lunes y martes para ultimar los detalles
El Mercosur terminará de afinar su oferta para un acuerdo comercial con
la Unión Europea (UE) la semana próxima, aseguró ayer el ministro de
Desarrollo, Industria y Comercio Exterior de Brasil, Mauro Borges.
BRASILIA EFE
El ministro explicó que la "última" reunión técnica sobre el asunto se
celebrará el próximo lunes y martes en Caracas y garantizó que abarcará
cerca del 90% del universo comercial.
La oferta está siendo elaborada por Argentina, Brasil, Uruguay y Paraguay,
fundadores del Mercosur, ya que Venezuela, que ingresó al bloque en
2012, no participa en las negociaciones con la UE.
Durante una comparecencia ante una comisión del Senado, Borges
despejó otras vez las dudas que algunas sectores sembraron sobre la real
voluntad de Argentina por alcanzar un acuerdo con la UE.
"Argentina ya cumplió con todo y su oferta está prácticamente concluida.
Estamos finalizando detalles con Paraguay y con Uruguay sólo faltan unos
pequeños ajustes", aseguró el ministro.
Según Borges, los cuatro países del Mercosur "trabajan lado a lado y están
esperanzados en que a fin de mes iremos a Bruselas a decirle a la Unión
Europea que estamos listos para el intercambio de ofertas".
Borges calculó que la oferta del Mercosur abarcará entre un 87% y un 90%
del comercio entre ambos bloques y consideró que "cuanto más amplios
sean esos porcentajes, más competitiva será la propuesta".
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El ministro también aseguró que, en relación al sector agrícola, que es uno
de los obstáculos en la negociación, el Mercosur exigirá "ventajas claras",
a fin de compensar la apertura que ofrecerá en sus sectores industriales.
El vicecanciller uruguayo, Luis Porto, había declarado que el proceso hacia
un acuerdo ha avanzado en los últimos meses como no lo había hecho "en
muchos años", aunque admitió que se trata de una negociación
"trabajosa" y "difícil".
Porto había asegurado que actualmente existe un "moderado" optimismo,
pero es "bastante más que hace dos meses".
Por su parte, el vicepresidente de la República, Danilo Astori había
señalado que "Uruguay tiene que profundizar su papel en el acuerdo con
la Unión Europea, que es prioritario". Brasil "está empujando ahora,
Uruguay está firmemente adherido a este camino y sigue los pasos de
Brasil. Paraguay está en el mismo camino. Argentina, con un enfoque más
proteccionista ha mejorado mucho su oferta", había agregado.
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Uruguay – El Observador
Oposición uruguaya se unió por Venezuela
A través de una declaración conjunta, los precandidatos de los Partidos
Colorado, Independiente y Nacional expresaron su preocupación ante la
situación interna de Venezuela, ya que, según afirman, el gobierno de
Nicolás Maduro pretende impedir las protestas populares, recorta la
libertad de prensa y de expresión y permite la acción "impune" de grupos
paramilitares.
Jorge Larrañaga y Luis Lacalle Pou (Partido Nacional), Pedro Bordaberry,
José Amorín Batlle y Manuel Flores Silva (Partido Colorado), y Pablo
Mieres (Partido Independiente) suscribieron el documento en el que se le
pide al gobierno uruguayo que reclame la plena vigencia de los derechos
humanos en Venezuela. Ni Tabaré Vázquez ni Constanza Moreira, ambos
precandidatos del Frente Amplio, firmaron la declaración que se
transcribe a continuación:
"Nosotros, candidatos presidenciales de la República Oriental del Uruguay,
pertenecientes a diferentes partidos políticos, queremos hacer conocer
nuestra posición sobre la situación que atraviesa el pueblo de Venezuela.
El fundamento de nuestra acción política es el respeto a la democracia, y a
valores y conductas que son inseparables de ella, como el respeto a la
libertad y a los derechos humanos, entre los cuales están los derechos de
opinar y de manifestarse libremente, o de oponerse a medidas específicas
de un gobierno y protestar de manera pacífica. Es deber de todo gobierno
respetar y hacer respetar los derechos humanos de todos los habitantes
del territorio de su país. El gobierno venezolano presidido por Nicolás
Maduro pretende impedir las protestas populares, al permitir la acción
impune de los grupos de particulares que abrieron fuego contra
estudiantes indefensos, por ejemplo, el pasado día 12 de febrero. El
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mismo gobierno atentó contra las libertades de expresión y de
información al cortar la señal de un canal de televisión que cubría los
hechos aludidos, y procura amedrentar a la oposición política
persiguiendo con el aparato represivo del Estado a algunos de sus
principales dirigentes.
El gobierno uruguayo debe reclamar la plena vigencia de los derechos
humanos y de las instituciones democráticas en Venezuela, de
conformidad con los compromisos que la República Bolivariana asumió
frente a los Estados americanos en la OEA, la Celac, la Unasur y el
Mercosur. Queremos manifestar nuestra solidaridad con el pueblo
hermano de Venezuela. Queremos decirles a todos los venezolanos que
estamos con ellos y que no los hemos olvidado. Defender la democracia,
la libertad y los derechos humanos de Venezuela es hoy defender la
democracia, la libertad y los derechos humanos de toda América Latina."
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Mundo – Prensa Latina
Se acerca ingreso de Bolivia al Mercosur
Montevideo, 9 may (PL) El gobierno uruguayo se apresta a promulgar el
Protocolo de Adhesión de Bolivia al Mercado Común del Sur (Mercosur),
con lo que se acerca el ingreso pleno de ese país al bloque subregional.
El Parlamento uruguayo aprobó la incorporación de Bolivia esta semana
por unanimidad y la normativa pasó ahora al Poder Ejecutivo para su
promulgación.
La aprobación de Uruguay se suma a las de Venezuela y Paraguay, con lo
que solo faltan las de Argentina (ya c on luz verde en el Senado) y Brasil.
El diputado uruguayo Ruben Martínez Huelmo, presidente del Parlamento
del Mercosur (Parlasur), sostuvo que el Protocolo de Adhesión habilita a
Bolivia a armonizar, en cuatro años, "todos los aspectos comerciales y de
nomenclatura del bloque.
Martínez Huelmo subrayó que el Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay,
Uruguay y Venezuela) tiene una vocación integradora que va más allá de
lo comercial y Bolivia, dijo, aportará mucho en ese sentido.
A su vez, el senador brasileño Roberto Requiao, uno de los vicepresidentes
del Parlasur, afirmó que la entrada de Bolivia es positiva tanto por lo
comercial como por lo geopolítico.
asg/jl
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