PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL 28 de Marzo de 2014 28 de Março de 2014 La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet. A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social ÍNDICE BRASIL A nova agenda do comércio global BRICS, na saúde e na doença Brasil sem perfil PARAGUAY Sugieren aprovechar la “parálisis” del Mercosur Sugieren romper bilateralidad URUGUAY Optimismo brasileño por acuerdo UE-Mercosur. Reunión en junio. Brasil aplaude la nueva propuesta argentina que contempla 90% de su universo arancelario ONU reprobó la anexión de Crimea Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Venezuela Ciudades del Mercosur repudian a grupos violentos en Venezuela Rompecabezas (Opinión) Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil – Folha.com A nova agenda do comércio global O Brasil se encontra à margem do intenso processo de negociações comerciais que mobiliza diversos países em todo o mundo e blocos regionais, independentemente do estágio de desenvolvimento em que se encontram. Estudo divulgado recentemente pelo Iedi indica que tais acordos têm potencial de dobrar o intercâmbio comercial entre o Brasil e algumas das economias mais avançadas. Ficar de fora implica perdas irreparáveis para os produtos brasileiros no mercado global e maior dificuldades para alavancar o crescimento econômico. Com concepção cada vez mais sofisticada e implantação abrangente, a integração econômica se transformou no principal fórum de discussão e decisão das regras que regem o fluxo de comércio no mundo. Se antes o grande foco das negociações entre governos visava a redução ou a eliminação de tarifas, hoje elas pretendem disciplinar também as chamadas barreiras não tarifárias (BNT), como as restrições técnicas, fitossanitárias e regulatórias, além de entraves burocráticos e alfandegários. Trata-se de um conjunto de instrumentos que países, principalmente os desenvolvidos, utilizam para proteger certos setores da exposição à concorrência estrangeira. Por isso, a remoção desses obstáculos ou a sua regulamentação aparecem no topo da agenda da liberalização do comércio. O Brasil encontra-se alheio à evolução desse ambiente, mostrando excessiva timidez, tanto no número de acordos já firmados como em Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social relação ao peso econômico dos parceiros escolhidos. A abrangência dos temas em discussão é igualmente limitada. Pontos nevrálgicos, a exemplo das barreiras não tarifárias e acesso a mercados de serviços, têm sido relegados a segundo plano, assim como questões sensíveis relacionadas à propriedade intelectual, ao ambiente e à concorrência. A prioridade ao Mercosul como fórum privilegiado para tratados comerciais é outro motivo dos resultados anêmicos, em razão da assimetria de interesses que caracteriza o bloco regional. Apesar da falta de ambição, a retomada das negociações entre o Mercosul e a União Europeia é um fato promissor, constituindo-se numa oportunidade para o país buscar posição mais relevante e ativa no comércio internacional. O referido estudo do Iedi revela como uma mudança de atitude traria efeitos significativos para o comércio exterior do país e estimularia a inserção da economia nas cadeias produtivas globais. O estudo compara os impactos de acordos com 11 países e blocos econômicos em dois diferentes cenários. No primeiro, a pauta se limitaria à redução de tarifas preferenciais. No segundo, incluiria também a diminuição de barreiras não tarifárias. As simulações revelam em todos os casos um forte aumento do fluxo comercial com os parceiros, desde que as barreiras não tarifárias fossem reduzidas em 25%. Num acordo com a União Europeia, por exemplo, as exportações totais do Brasil saltariam 11,6%, representando um ganho equivalente a US$ 28,1 bilhões. As importações seguiriam ritmo semelhante, com incremento de 11,7%, ou US$ 28,1 bilhões. No PIB, o impacto positivo chega a 3,08%. Os ganhos são significativamente menores no caso de um acordo restrito à queda das tarifas -o crescimento das exportações não passaria de 6,2%, enquanto as importações aumentariam apenas 6,6%. A expansão do PIB mal chegaria a 1%. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Em um eventual acordo com os EUA, as diferenças nos resultados são igualmente expressivas. O impacto apenas do corte de tarifas resulta em aumento de 2,5% das exportações globais do Brasil (US$ 6,1 bilhões), enquanto as importações sobem 2,8% (US$ 6,8 bilhões). Quando considerada a redução das BNTs, as exportações crescem 6,1% (US$ 14,7 bilhões), e as importações, 6,4% (US$ 15,3 bilhões). Tais resultados demonstram que a negociação de preferências tarifárias já garante por si maior acesso aos mercados internacionais. Mas a redução de barreiras não tarifárias tem potencial para multiplicar os ganhos obtidos em acordos que o Brasil venha a firmar no futuro próximo -e esse é um caminho a ser perseguido para aumentar a integração do país à economia internacional. Pedro Luiz Passos, 62, é empresário, presidente do IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) e conselheiro da Natura. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil – Folha.com BRICS, na saúde e na doença O ano de 2014 é decisivo para os Brics. Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul passam por desaceleração econômica - a crise de meia idade dos Brics, como disse Klaus Schwab no World Economic Forum em janeiro. A Índia vai realizar uma das eleições mais importantes de sua história. O partido do Congresso, da dinastia Nehru Gandhi, deve ser derrotada por Narendra Modi, do BJP, partido fundamentalista hindu. A África do Sul também terá eleições, em maio, embora o Congresso Nacional Africano deva se manter no poder. A Rússia passa por grande agitação em sua política externa, sofre sanções por causa da anexação da Crimeia, em um ambiente econômico que já não era favorável. E a China tenta manobrar um pouso suave, uma desaceleração de sua atividade com redução de endividamento e investimento, com o objetivo de completar uma transição para economia focada em consumo. O Brasil tem os problemas que já conhecemos: crescimento medíocre, dificuldade de cumprir metas fiscais, aparelhamento de estatais e inflação em alta. Além das eleições em outubro. Logo depois da crise de 2008, os Brics estavam em uma posição de superioridade que beirava a soberba. Enquanto os países ricos passavam por dificuldades econômicas, principalmente a União Europeia, os Brics faziam sermões e falavam sobre a receita de seu sucesso e a necessidade de reformar as instituições multilaterais. Agora, a situação virou. O crescimento dos Brics desacelerou. O grande impulso para o PIB mundial deve vir dos países desenvolvidos nos próximos anos. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Mas os Brics precisam manter a força de sua mensagem reformista, mesmo vindo de uma posição diferente. É importante a iniciativa dos Brics de criar instituições que reflitam a nova ordem geopolítica e o poder desses países. O banco dos Brics ou Novo Banco de Desenvolvimento é uma delas. Espera-se que em julho, na Cúpula dos Brics em Fortaleza, os países anunciem a sede do banco, o capital e a divisão de capital. A principal função do banco seria financiar infraestrutura. Ele não seguiria as condicionalidades impostas por Banco Mundial e FMI. Não haveria esse viés paternalista de o banco decidir que projeto é bom para cada país. Ainda há obstáculos para tirar o banco do papel -resistência da Rússia, prepotência da China, ceticismo em relação a sua real utilidade - mas ele se torna cada vez mais atraente com o fracasso da reforma do FMI titular. Nesse sentido, os líderes dos Brics oficializaram no ano passado, em Durban, a criação do Arranjo de Reservas Contingenciais, uma espécie de cheque especial no valor de US$ 100 bilhões para ser usado em caso de crises financeiras. O arranjo seria uma alternativa dos Brics ao FMI. Mesmo com a criação desses novos mecanismos, a relação entre os Brics poderia ser muito mais aprofundada, mas não é. Tomemos como exemplo a relação Índia e Brasil. Em 2004, o Mercosul e a Índia negociaram um acordo de preferências tarifárias. Bem modesto, não abarca muitos produtos importantes. Esse acordo só começou a vigorar em 2009. No ano passado, foi feita uma consulta pública com empresários para ampliar o alcance do acordo. Mas a ampliação do acordo ainda deve demorar. No ano passado, em cima da hora, a presidente Dilma cancelou sua ida à cúpula do Ibas em Deli - o motivo era justificado o motivo era justo, as manifestações de junho no país, mas os anfitriões ficaram bastante Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social contrariados. Agora, a reunião deve se realizar logo após a cúpula dos Brics. O fundo do Ibas, para ações em terceiros países, também é muito modesto, com aporte de US$ 1 milhão de cada país. E os Brics passaram por grandes divergências, seja em negociações de abertura de mercado na OMC, seja no consenso em torno de um candidato para Banco Mundial ou FMI. Mas é hora de aprofundar o relacionamento dos Brics. Na saúde, e na doença, o impulso reformista deve ser mantido. Patrícia Campos Mello é repórter especial da Folha e escreve para o site, às sextas, sobre política e economia internacional. Foi correspondente em Washington durante quatro anos, onde cobriu a eleição do presidente Barack Obama, a crise financeira e a guerra do Afeganistão, acompanhando as tropas americanas. Em Nova York, cobriu os atentados de 11 de Setembro. Formou-se em Jornalismo na Universidade de São Paulo e tem mestrado em Economia e Jornalismo pela New York University. É autora dos livros "O Mundo Tem Medo da China" (Mostarda, 2005) e "Índia - da Miséria à Potência" (Planeta, 2008). Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil – Folha.com Brasil sem perfil Nações atuam no teatro global num misto de princípios, interesses e conjuntura. Isto vale para Alemanha, Mianmar ou qualquer país. A (não) posição do Brasil perante acontecimentos na Ucrânia comporta todas essas dimensões. Brasília invoca noção vaga de "não ingerência". Anódino chamamento ao "diálogo, negociação e respeito aos direitos humanos". Fingir-se de morto, no entanto, colide com o papel que o Brasil projetava para si durante o governo Lula. Basta lembrar do desejado protagonismo na questão nuclear iraniana ou no conflito israelo-palestino. O Brasil não exerce monopólio da desfaçatez. A atuação de Pequim também é ilustrativa. A abstenção chinesa durante votação no Conselho de Segurança da ONU que condenava o referendo na Crimeia não deve ser tomada pelo valor de face. Na certeza da negativa russa à resolução, a abstenção equivaleu a veto. O Brasil deseja fortalecer a plataforma de chefes de Estado e a construção institucional dos Brics. Estes negociam um Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) com US$ 50 bilhões para infraestrutura. Moscou é parte importante nessa dinâmica, cujo encontro de cúpula se realiza em Fortaleza após a Copa. Nesse assunto da Ucrânia, como em muitos outros, o Brasil se faz de tonto. Ainda assim, não será cobrado por potências ocidentais. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Não que a ausência de repercussão negativa resulte de ação bem pensada da atual política externa. É que várias frentes de interesse do país contam com suas próprias forças paralisantes. É zero a influência do episódio sobre a intenção do Brasil de tornar-se membro permanente do Conselho de Segurança. Sua reforma, que depende da vontade dos atuais membros, não sai em futuro previsível. Melhor tirar o cavalo da chuva. A tensão Ocidente-Rússia não convida à modernização do sistema internacional, mas a nova versão do "Congelamento do Poder Mundial" apontado por Araújo Castro nos anos 70. O "não perfil" brasileiro tampouco será sentido nas relações governo a governo ou no comércio com EUA ou Europa. Depreciado há tempos, o diálogo Brasília-Washington deteriorou-se ainda mais pela bisbilhotagem da NSA. Para o Planalto, as desculpas americanas são ponto de honra. Como elas nunca virão, Brasil e EUA não acertam o passo. E, com Bruxelas, carregar o Mercosul nas costas já é complicado o bastante. A flexibilidade moral do Brasil não se explica apenas pelo interesse estratégico em fortalecer os Brics. É, antes, resultado da predileção por cenário em que EUA e Europa têm menor importância relativa. Tal leitura convém à preferência ideológica dos atuais "influenciadores" da política externa brasileira. Daí não surpreende todo irrealista apego às relações Sul-Sul e nossa maleabilidade ante Cuba, Venezuela, Honduras e Unasul. O tempo dirá se essa combinação de malabarismo ético com distanciamento do Ocidente serve ao objetivo de tornar o Brasil mais próspero e respeitado no mundo. Marcos Troyjo, 46, é economista e cientista social e mora entre Nova York e o Rio. Fez doutorado em sociologia das relações Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social internacionais na USP e pós-doutorado na Universidade Columbia, em Nova York, onde também é professor-adjunto de relações internacionais e políticas públicas e dirige o BRICLab. É professor-conferencista também no Ibmec. Trabalhou como diplomata de carreira e foi secretário de imprensa da Missão do Brasil junto à ONU em Nova York. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Paraguay – ABC Color Sugieren aprovechar la “parálisis” del Mercosur El exsenador y exasesor de la Cancillería, doctor Mario Paz Castaing, señaló ayer que el Mercosur cumplió ayer 23 años y está sumido en una parálisis sin precedentes. Dijo que el país debe aprovechar y pedir la flexibilización. Mario Paz Castaing, quien es además catedrático de Relaciones Internacionales y Derecho del Mercosur, indicó que el bloque, “con más pena que gloria”, conmemoró ayer 23 años de la firma del Tratado de Asunción, documento fundacional, por los presidentes Andrés Rodríguez (Paraguay), Fernando Collor de Mello (Brasil), Carlos Saúl Menem (Argentina) y Luis Alberto Lacalle Herrera (Uruguay). Fue el 26 de marzo de 1991, en Asunción. El exasesor de la Cancillería nacional durante el gobierno de Federico Franco sostuvo que en su fundación el Mercosur prometió mucho, como los deseos de insertar el Cono Sur en el mundo ante los procesos de globalización. “Hoy (el Mercosur) está paralizado, con una crisis muy pronunciada, que incluso corre un riesgo de convertirse en un órgano más, sin expectativa de ser un bloque influyente en el mundo”, puntualizó. Paz Castaing dijo que no “le da por muerto al Mercosur”, pero aseveró que cada vez tiene menos posibilidades de ser competitivo ante otros bloques de integración. “Se perdió el rumbo de una agenda de integración. El problema es que el cariz político en el Mercosur le da una perspectiva ideológica que lo desnaturaliza”, apuntó. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social El exsenador indicó que el retorno oficial de Paraguay aún se está esperando y puntualizó que es la primera vez que la Cumbre del bloque sufre tantas suspensiones. “Esto es un rezago y estancamiento”, enfatizó. “Aprovechemos esta instancia, si nadie quiere dar ese paso de dar por muerto al Mercosur, aprovechar el momento para dar un nuevo impulso al Mercosur”, dijo Paz Castaing. Remarcó que para el G obierno nacional debería ser prioritario solicitar la flexibilización de la Decisión 32/2000 del Mercosur, que impide negociar con otros bloques regionales. Argentina elogia a Caracas El Mercosur pasó de ser una herramienta mercantil, como en los años 90, para ser un mecanismo que facilita la integración económica, social y política, afirmó Carlos Bianco, secretario de Relaciones Económicas de la Cancillería argentina. Bianco habló ayer en el acto de izamiento de la Bandera del Mercosur en la Embajada de Venezuela en Buenos Aires, informó Prensa Latina. El diplomático argentino dijo que con la entrada de Venezuela el pasado año el Mercosur se robusteció. “Y ese es nuestro gran desafío, seguir afianzando esta integración social, económica y política”, aseveró. Recordó que a partir de 2003 el bloque comenzó a seguir un proceso de profundización social y política. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Paraguay – ABC Color Sugieren romper bilateralidad Paraguay debe enfocar esto como una causa nacional y, con base en las experiencias anteriores, perfilar un nuevo relacionamiento con Argentina, pero para ello debe romperse la bilateralidad, opinó el Dr. Hugo Ruiz Díaz, ex ministro asesor de Relaciones Internacionales e integrante de la Comisión Negociadora de Itaipú en 2009. En su opinión, Argentina siempre estuvo en una posición hegemónica y eso se refleja en el manejo unilateral de Yacyretá. “Paraguay, teniendo recursos y cartas en la mano como el Tribunal Internacional de La Haya, o la utilización de otros medios tradicionales, es importante que esto no quede en un simple acuerdo de relación bilateral porque ahí Argentina tiene las de ganar, porque es un estado dominante frente a Paraguay. Una política estratégica y la multilateralización de este tema son lo que va a dar fuerza al Paraguay, como nos dio la razón con el Brasil. A solas y sentándose solo con Argentina, muy poco se va a lograr”, sentenció el especialista. Considera importante sentar las bases para una mejor utilización y aprovechamiento de nuestra energía. “La cuestión de venta a terceros países es un elemento importante que se perfila incluso como elemento reivindicativo de la inserción paraguaya en el Mercosur. No olvidemos que, en tiempos de crisis, Brasil y Argentina se intercambian energía, pero a 400 y 500 dólares el MWh, o le venden a Uruguay. Imagínese la cantidad de millones de dólares que dejamos de percibir; por eso, la libre disponibilidad es un elemento estratégico para Paraguay, hasta tanto sientan las bases para un desarrollo industrial”, declaró. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Uruguay – El Observador Optimismo brasileño por acuerdo UE-Mercosur. Reunión en junio. Brasil aplaude la nueva propuesta argentina que contempla 90% de su universo arancelario Argentina planteó esta semana incluir un listado con 90% de su universo arancelario de cara a un eventual tratado de libre comercio entre la Unión Europea y el Mercosur, con lo que se sortea uno de los obstáculos que frenan un acuerdo entre ambos bloques. Mauro Borges Lemos, ministro interino de Desarrollo, Industria y Comercio Exterior, elogió la decisión del gobierno de Cristina Fernández de Kirchner de mejorar su oferta comercial para la negociación entre la UE y el bloque de América del Sur. Dijo que supone "un esfuerzo importante" y "muy alto" por parte de Argentina. En declaraciones a la prensa en Río de Janeiro, que consigna el diario Valor el martes 25, el funcionario brasileño aseguró que por la nueva propuesta arancelaria del gobierno kirchnerista, Argentina estaría incluida en un eventual TLC entre la UE y los países del Mercosur. Funcionarios de la administración de Dilma Rousseff habían adelantado en Brasil que el gobierno estaría dispuesto a sellar un acuerdo con Europa con o sin Argentina. Las crecientes dificultades brasileñas por la marcha de la economía doméstica y un crecimiento más lento de lo esperado en los países desarrollados, explican que el gobierno de Rousseff busque afanosamente nuevos mercados para sus bienes exportables y consolidar los que ya tiene. La administración de Cristina Fernández había puesto arriba de la mesa un pobre universo arancelario de cara a la liberación comercial, menor a 90%, Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social lo que dificultaba forjar una sola lista de productos en nombre del Mercosur. Brasil había presentado una propuestas que alcanzaba a 92% de los productos; Paraguay y Uruguay también ofrecieron más del 90%. Para que se selle un acuerdo, ambos bloques deben reducir los aranceles comerciales de 90% de los productos que componen el comercio entre la UE y el Mercosur. Con el cambio de posición de Argentina, el país que se había mostrado más reacio a abrir su economía, los socios del Mercosur tienen ahora la desafiante tarea de que sus ofertas comerciales converjan en una sola lista. Borges explicó que ahora hay que encontrar coincidencias en que los sectores "afectados" (por la eventual reducción arancelaria) "sean los mismos en los cuatro países" socios del Mercosur. "Estamos unidos en este esfuerzo", aseguró el ministro brasileño de comercio exterior. Adelantó que el gobierno de Rousseff quiere realizar en junio una oferta concreta a la UE. "Nuestro interés es cerrar este acuerdo tan pronto sea posible", dijo el ministro Borges. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Uruguay – El Observador ONU reprobó la anexión de Crimea Veto. La Asamblea General de la ONU aprobó por una clara mayoría una resolución no vinculante en defensa de la integridad territorial de Ucrania que denuncia la "anexión" rusa de Crimea, en un votación que mostró a América Latina muy dividida. La misiva fue presentada por Ucrania y apadrinada por las potencias occidentales. Obtuvo 100 votos a favor, 11 en contra y 58 abstenciones. Ucrania recurrió a la Asamblea General, órgano en el que pueden votar los 193 países miembros de la ONU, tras el veto de Moscú a esta cuestión en el Consejo de Seguridad el 15 de marzo, un día antes del referéndum en el que Crimea decidió incorporarse a la Federación Rusa. Estados Unidos y los países de la Unión Europea votaron a favor, al igual que Chile, Colombia, Perú, México, Panamá, Costa Rica y Honduras. Entre los que votaron en contra de la resolución estuvieron Venezuela, Bolivia, Nicaragua y Cuba, además de Rusia. Uruguay y los demás países del Mercosur se abstuvieron de pronunciarse, lo mismo que China, India, Ecuador y El Salvador, entre otros. "Estoy muy satisfecho con el voto. Una inmensa mayoría de naciones del mundo apoyó esta resolución", dijo el ministro ucraniano de Relaciones Exteriores, Andrii Deshchytsia, presente en Nueva York para defender el texto. La resolución, empero, no es vinculante sino que tiene un valor de carácter simbólico y testimonial. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social El embajador ruso Vitali Churkin clamó una "victoria moral" de la diplomacia de su país, argumentando que "casi la mitad" de los estados miembros se negaron a apoyar la resolución. "Un creciente número de países está empezando a entender la complejidad de la situación y los motivos detrás de las acciones de Crimea y la Federación Rusa", explicó a la prensa. En el recinto, Churkin respondió a las acusaciones de Ucrania y Occidente denunciando una "resolución de la confrontación" y pidiendo a la comunidad internacional que "respete la decisión de Crimea como la respetó Moscú". Abstención Uruguay, al igual que Argentina, Brasil y Paraguay, fue uno de los 58 países que prefirió no pronunciarse en la votación. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Venezuela – Correo del Orinoco Ciudades del Mercosur repudian a grupos violentos en Venezuela En un comunicado, Mercociudades, en consonancia con pronunciamientos del Mercosur, llama a “todos los sectores políticos de Venezuela a ratificar la plena vigencia de las instituciones democráticas y condenar enérgicamente la violencia” Mercociudades, una red de centros urbanos de los países del Mercado Común del Sur (Mercosur), repudió este miércoles a los grupos violentos que buscan desestabilizar el sistema democrático en Venezuela. Asimismo, rechazó a aquellos que “amenacen a las autoridades legítimamente constituidas y electas a través del voto popular”. En un comunicado, Mercociudades, en consonancia con pronunciamientos del Mercosur, llama a “todos los sectores políticos de Venezuela a ratificar la plena vigencia de las instituciones democráticas y condenar enérgicamente la violencia”. El texto, que circula en esta capital, lo firma el secretario ejecutivo de Mercociudades, José Fortunati, prefecto de Porto Alegre (Brasil), así como por los miembros de su comisión directiva Mónica Fein, intendenta de Rosario, y Francisco Gutiérrez, intendente de Quilmes, ambos de Argentina. T y F/ Prensa Latina Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Venezuela – Correo del Orinoco Rompecabezas (Opinión) Cuando una trata de armar el rompecabezas guarimbero debe ubicarse en el corto, mediano y largo plazo, tanto a nivel de la historia como del presente -futuro que se está construyendo. Es decir, el origen de las guarimbas y autotrancas antes del 12-F de 2014, tiene expresión en la oposición de la derecha internacional con sus operadores nacionales desde la manifestación del pueblo en El Caracazoy su consecuencia lógica implícita en la llegada del comandante Hugo Chávez al poder; y eso, a su vez, está relacionado a largo plazo con la geopolítica bolivariana, inspirada en la visión de la Patria Grande. Y traigo esta reflexión por un comentario sobre un hecho fundamental del que nos abrió los ojos el profesor Miguel Angel Barrios, autor del libro Hugo Chávez, pensamiento histórico y geopolítico, hablando sobre el reordenamiento latinoamericano, en el que la Unasur y el Mercosur son una misma fuerza con dos dimensiones distintas, al constatar que todos los países del Sur están vinculados a nivel de asociados y/o observadores al esquema de integración que nos ayudó en un momento histórico fundamental para el reordenamiento geopolítico mundial y latinoamericano a decirle adiós al Área de Libre Comercio para las Américas (ALCA). En ese contexto, cortarle las alas a la Venezuela sin Chávez, sacando del juego a su hijo Nicolás Maduro, sería sacarle el corazón a la propuesta bolivariana adaptada a nuestro tiempo, en toda América Latina; pues si bien a nivel interno es irreversible a nivel latinoamericano ha perdido algo de fuerza, frente a la arremetida que en cuanto a la salud de los Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social camaradas llamarada referentes de una revolución mundial, ha logrado el imperialismo. Por eso arremete el imperio en este momento histórico, a través de sus espacios naturales unilaterales de expresión mundial, como el Congreso, Departamento de Estado, OEA, Comisión de Derechos Humanos de la ONU, el Pentágono; pero no sabe manejar una de las piezas esenciales para comprender esta Revolución: el rompecabezas de la geopolítica bolivariana chavista del siglo XXI, no la arma el 1% de Wall Street ni la élite guarimbera venezolana que antes del comandante Chávez representaba quizás un 20% de la población, sino el Poder Popular organizado en colectivos, que abraza el sueño de Bolívar. [email protected] Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org