EDUCANDO
RELAÇÃO EDUCADOR
PRESENÇA
PEDAGOGIA DA
PEDAGOGIA SALESIANA
A Itália de 1800
Estado
Capital
Situação política
Reino do Piemonte
Turim
Reino do Piemonte (Victor Emanuel I, conde de Cavour
como 1º ministro)
Lombardia
Milão
Província do império Austro-húngaro (Dinastia Habsburgo)
República de Veneza
Veneza
Governo dos Doges, tutelada pelo Império Austro-húngaro
Reino das Duas
Sicílias
Nápoles
Reino dos Bourbons (ramo espanhol)
Estados Pontifícios
Roma
Governo do Papado
Grão-ducado da
Toscana
Florença
Grão-duque d'Áustria
Ducado de Parma
Parma
Duque de Parma
Ducado de Módena
Módena
Duque de Módena
Situação sócio-política do século
XIX
• Fim da era
napoleônica
• Congresso de Viena
• Revolução de 1848
• A industrialização
• O anticlericalismo
• A Unificação italiana
Fatos marcantes na Vida de
D.Bosco
•
•
•
•
•
•
Nascimento em 1815
O sonho dos 09 anos
Ordenação em 6/1841
Encontro com B.Garelli (1841)
Fundação da S.Salesiana (1859)
Aprovação dos Salesianos
(1869)
• Salesianos na América (1875)
• O Boletim Salesiano (1878)
• Morte de Dom Bosco (1888)
AMBIÊNCIA
PREVINIR
JOVENS
MARGINALIZADOS
ACOLHER
ESTILO
SALESIANOPROFISSIONALIZAÇÃO
INCLUSÃO SOCIAL
DE EDUCAR
LÚDICO
AFETO
DESCOBRIR O
POSITIVO NO
EDUCANDO
CONFIANÇA
ESTILO SALESIANO DE
EDUCAR
PEDAGOGIA DA
PRESENÇA
Razão - Religião - Amorevollezza
RELIGIÃO
ESPIRITULIADADE
ESTILO
SALESIANO
DE EDUCAR
•CONSIDERAR O ALUNO
COMO PESSOA
TRANSCENDÊNCIA
ÉTICA
RECIPROCIDADE
SOLIDARIEDADE
VALORES
DIGNIDADE DA
PESSOA HUMANA
A religião e o respeito as diferenças
• “Será preciso saber
perceber as atuais
necessidades dos jovens;
cultivar os respectivos
valores e
responsabilidade ética;
não termos receio de
propor-lhes o ideal de
um projeto de vida que
dê sentido à própria
existência” (Pe Gruen)
RAZÃO
ESTILO
SALESIANO
CONHECIMENTO
CIÊNCIA
ARGUMENTAÇÃO
DE EDUCAR
PESQUISA
•DEMONSTRAR UMA OPINIÃO
POSITIVA EM RELAÇÃO AO
ALUNO
COMPLEXIDADE
REALIDADE
REFLEXÃO
A Razão que liberta e conscientiza
• A razão, portanto,
convida aos jovens a
compartilhar os
valores assumidos
livremente,implica
toda a nossa
capacidade de
compreensão, de
diálogo e de
paciência.
AMOREVOLLEZZA
ACOLHIDA
ESTILO
AFETIVIDADE
SALESIANO
CARINHO
DEMONSTRADO
DE EDUCAR
•EXPERIMENTAR UM
ENTENDIMENTO EMPÁTICO
PARA COM O APRENDIZ
APOIO
CRENÇA
PRESENÇA
ASSISTÊNCIA
Assistência-presença
“É o terreno singelo de
´pequenos nadas´, o
terreno do verdadeiro
encontro solidário
entre educador e
educando, que vai se
estruturando a partir
do encontro com o
outro (bom-dia...)”.
ESTILO
É preciso fazer soar a
corda que há em cada
ser e ouvir a melodia.
SALESIANO
É preciso estar com os
tempos e os lugares.
DE EDUCAR
Não basta amar o jovem;
FIRMEZA E DOÇURA
EXIGÊNCIA E APOIO
COBRANÇA E CONFIANÇA
CONFRONTO E ACOLHIDA
É preciso que ele se sinta
amado.
Educação é coisa do
coração.
Não é com pancadas
que se educa.
O JOVEM QUE
QUEREMOS
ESTILO
SALESIANO
DE EDUCAR
Mais do que para o
mundo produtivo, o
jovem deve estar
preparado para colocarse globalmente numa
sociedade solidária e
participativa.
Pe Juan E. Vecchi
O caminho do Desenvolvimento Pessoal e Social
PLENITUDE HUMANA
AUTO REALIZAÇÃO
RESILIÊNCIA
AUTODETERMINAÇÃO
SENTIDO DA VIDA
PROJETO DE VIDA
QUERER-SER
VISÃO DESTEMIDA DO FUTURO
AUTOCONFIANÇA
AUTOCONCEITO
AUTO-ESTIMA
IDENTIDADE
Dialética da
proximidade/distanciamento
Pela proximidade
• O educador acerca-se
ao máximo do
educando, procurando
identificar-se com a
sua problemática de
forma calorosa,
empática e qualitativa,
buscando uma relação
de qualidade de
compromisso.
Pelo distanciamento
• O educador afasta-se, no
plano da crítica,
buscando, a partir do
ponto de vista da
totalidade do processo,
perceber o modo como
seus atos se encadeiam
na concatenação dos
acontecimentos que
configuram o desenrolar
da ação educativa
PRESENÇA E SIGNIFICAÇÃO NA RELAÇÃO
DE AJUDA
A) EMPATIA – capacidade de colocar-se no lugar do outro, de modo a sentir o
que sentiria caso estivesse no seu lugar;
B) ACEITAÇÃO INCONDICIONAL OU RESPEITO – capacidade de acolher o
outro integralmente, sem que lhe sejam colocadas quaisquer condições e sem
julgá-lo pelo que ele é, sente, pensa, fala ou faz;
C) CONGRUÊNCIA – capacidade de ser real, de se mostrar ao outro de maneira
autêntica e genuína, expressando por meio de suas palavras ou atos, seus
verdadeiros sentimentos.
D) CONFRONTAÇÃO – capacidade de perceber e comunicar ao outro certas
discrepâncias ou incoerências em seu comportamento;
E) IMEDIATICIDADE – capacidade de trabalhar a própria relação terapeutacliente, abordando os sentimentos imediatos que um experimenta pelo outro
durante o processo.
F) CONCRETICIDADE – capacidade de decodificar a experiência do outro em
elementos específicos, objetivos e concretos, para que ele possa compreender
sua experiência, às vezes confusa.
QUESTÕES PROPOSTAS PARA NOSSA REFLEXÃO
ENQUANTO PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS
•Quando, por que e com que resultados prometidos o
aprendizado centrado no estudante é desejável e eficaz?
•Por que e quando ele deve ser preferido à instrução, com o
professor no controle e assumindo a autoridade?
•O que ele acarreta?
•Quando se pressupõe a facilitação, qual é o papel do
professor?
•Como pode um professor acostumado a uma postura mais
tradicional mudar para uma abordagem completamente
diferente?
O ALUNO UNIVERSITÁRIO
QUAL O SEU PERFIL?
COMO
MOTIVÁ-LO?
QUE EXPECTATIVAS TEM?
RESPONSABILIDADE
DA DOCÊNCIA
- assumir esse aluno
Professor e Aluno
devem firmar e assumir
O CONTRATO
DIDÁTICO
O CONTRATO
PEDAGÓGICO
- encarar a realidade
- buscar novas estratégias
- preparar-se
-desenvolver a competência
profissional -para ser
-PROFESSOR/EDUCADOR
Prof. PEDRO DEMO
Ensinar e aprender
Aprendizagem
permanente
Informação e
Conhecimento
Viver é aprender.
Países do primeiro
mundo produzem
conhecimento.
Valorização da
Pedagogia
Qualidade Social: formal,
humana, social e política.
Países periféricos
dão aula.
Saber pensar e saber
criticar: reflexão e ação
PROFESSOR Prof. PEDRO DEMO
EDUCADOR
PARCEIRO
CUIDA
INSTIGADOR
PROBLEMATIZADOR
PRESSIONA,
mas APÓIA.
A aprendizagem
se dá de dentro
para fora.
Pesquisa,
Elaboração
própria,
Orientação do
professor: Cuida,
Alimenta
intelectualmente
JOVENS COMPETENTES
1.
2.
3.
4.
Aprender a Ser
Aprender a Conviver
Aprender a Fazer
Aprender a Aprender
Competência Pessoal
Competência Social
Competência Produtiva
Competência Cognitiva
“Ampliar a educação ao conjunto da experiência
humana e estendê-la ao longo de toda a vida,
transcendendo os limites da instituição e da idade
escolar”.
“Nós
devemos viver os nossos
valores com tanta convicção, com
tanta alegria, que os jovens, ao
nos verem viver os valores desta
maneira, digam: isso é bom, eu
quero isso para minha vida, quero
experimentar isso.”
Enfim, ao novo educador
compete
“...refazer a educação, reinventá-la, criar as
condições objetivas para que uma educação
democrática seja possível, criar uma alternativa
pedagógica que favoreça o aparecimento de um
novo tipo de pessoas, solidárias, preocupadas em
superar o individualismo, em construirem um
novo projeto social e político para uma nova
sociedade”. (Gadotti...1989)
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