Controle Interno de Acreditada Cgcre/INMETRO Habilitada ANVISA/Reblas Certificada ISO9001 LÂMINA DE BAAR Lote Validade BK-06 31/Jan/13 CNPJ 29.511.607/0001-18 Apresentação Rua Ana Neri, 416 • Benfica 15 lâminas Rio de Janeiro/RJ • CEP 20911-442 Quantidades menores podem ser fornecidas como cortesia. ANVISA/REBLAS Tel (21) 3891-9900 • Fax (21) 3891-9901 [email protected] www.controllab.com.br Resp. Técnica: Kátia O'Dwyer Nery • CRF-RJ 6957 ANALI-036 ♦ Apresentação Lâmina com 2 esfregaços de populações dos microrganismos Mycobacterium tuberculosis derivado ATCC 25177 inativado (resultado positivo ++ ou +++ para BAAR) e Escherichia coli derivado ATCC 25922, ambos acrescidos de leucócitos e provenientes de culturas na fase logarítmica de crescimento, previamente fixados. infectantes, devendo-se tomar as precauções habituais para a manipulação e o descarte, segundo as normas vigentes de resíduos . Ler “Advertências e Precauções”. Ao eliminar as lâminas de vidro, considerar a possibilidade de ferimentos por se tratar de material cortante. Instruções de Uso 1. Fixar a lâmina no calor; 2. Corar a lâmina de acordo com o procedimento adotado no laboratório; Cuidado com o risco de contaminação por carreamento do microrganismo de um círculo para outro (controle positivo para negativo). OBS: Esta bula também se aplica aos laboratórios participantes do Ensaio de Proficiência (EP) Liquor Microscopia nos casos de rodadas enviadas digitalmente, que recebem uma única lâmina deste CI para auxiliar o laboratório na monitoração da coloração. 3. Realizar a leitura dos controles. Para evitar contaminação por carreamento, recomenda-se limpar a lente do microscópio a cada controle. 4. Comparar o resultado com “resultados esperados”; 5. Esterilizar o material antes de descartar. O local da coloração deve ter exaustão para eliminação dos vapores tóxicos dos corantes e reagentes Estabilidade e Armazenagem Este controle deve ser armazenado na embalagem original fechada e à temperatura ambiente de 15 a 30°C, em ambiente seco. Na apresentação comercial (15 lâminas) as lâminas são acondicionadas em um estojo com sache de sílica para controle da umidade. Baixas temperaturas, umidade, calor e poeira danificam o material. Por isso devem ser evitados. Utilidade A utilização freqüente de controle interno comercial é regulamentada pela ANVISA RDC 302/2005(1). A utilização destes controle elimina a necessidade de manutenção de estoques de cultura para esta finalidade e a rotina de preparo e controle destas lâminas. O uso do controle interno permite monitorar o desempenho do processo analítico e confere maior confiabilidade aos resultados obtidos na rotina. Resultados Esperados Este controle é preparado com microrganismos padrão, com características previsíveis. CONTROLE POSITIVO de Ziehl – Neelsen Mycobacterium tuberculosis derivado ATCC25177 Resultado: Bacilos corados em vermelho e leucócitos em azul. CONTROLE NEGATIVO de Ziehl – Neelsen Escherichia coli derivado ATCC25922 Resultado: Bacilos e leucócitos corados em azul. Esse material é desenvolvido e preparado de acordo com as normas de Boas Práticas de Fabricação. O controle de qualidade (homogeneidade e estabilidade) é realizado pelo Laboratório de Ensaios da ControlLab, habilitado pela ANVISA/ REBLAS para análises clínicas, físico-químicas e microbiológicas sob nº ANALI036 (http://anvisa.gov.br/reblas). Limitações O controle de BAAR é uma importante ferramenta para a garantia de qualidade de laboratórios microbiológicos, sejam eles clínicos, veterinários, de água, de alimentos e de ensino e pesquisa. Este controle deve ser utilizado semanalmente para fins de avaliação e controle de qualidade de: Esse produto destina-se apenas para uso in vitro. - Corantes/ reagentes; - Técnicas de coloração; - Desempenho do técnico; - Ensaios comparativos entre microscopistas; - Novos lotes de corantes/ reagentes introduzidos na rotina; - Degradação de corantes /reagentes; - Treinamento. O armazenamento e manuseio impróprios da lâminas controle podem afetar os resultados, como também, erro na técnica de ensaio pode causar resultados errôneos e variações na coloração. Atenção As lâminas utilizadas para controle interno devem ser consideradas como pérfuro-cortante e potencialmente Acreditada Cgcre/INMETRO Habilitada ANVISA/Reblas Certificada ISO9001 O armazenamento e manuseio impróprio do controle podem afetar os resultados, como também, erro na técnica de ensaio pode causar resultados errôneos. A perda de coloração e a perda parcial do esfregaço podem ser resultado de: procedimento de lavagem excessivamente vigoroso; deterioração do corante/reagente; exposição do microrganismo ao aquecimento indevido. O controle não deve ser utilizado se: o prazo de validade estiver expirado; estiver quebrada ou trincada; exposta ao calor e umidade; e for armazenada sem o sache de sílica ou similar. Página 1 de 2 MOD201204 – REV201210 Referências Bibliográficas 1. ANVISA – RDC N° 302 , Dispõe sobre regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos . 13 de Outubro de 2005. 2. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Manual Nacional de vigilância sanitária laboratorial da tuberculose e outras micobactérias, 2008. 3. CARLA ALBUQUERQUE, MARIA ELIZABETE MENDES Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática, ControlLab, Vol 1 , 2010. 4. CARLA ALBUQUERQUE, MARIA ELIZABETE MENDES Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática, ControlLab, Vol 2 , 2011. 5. CARLA ALBUQUERQUE, MARIA ELIZABETE MENDES Gestão da Fase Analítica do Laboratório como assegurar a qualidade na prática, ControlLab, Vol 3 , 2012. 6. CENTERS OF DISEASE CONTROL AND PREVENTION - Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings – disponível no link: http://www. cdc.gov/ncidod/dhqp/gl_isolation.html. 7. ISENBERG H.D. Clinical Microbiology Procedures Handbook. Washington, D.C.: American Society for Microbiology, Vol. 1, 2005. 8. OPLUSTIL, C.P.; ZOCOLLI C.M., TOBOUTI N.R. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. Brasil. Rio de Janeiro: Savier, 3ª edição, 2010. 544p. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES Este produto é de origem humana e potencialmente infectante, portanto deve ser manuseado de acordo com as Boas Práticas de Biossegurança – Padrão OSHA sobre Patógenos Transmitidos por Via Sangüínea. Todos os materiais de controle de qualidade devem ser tratados como potencialmente infectantes e deve-se seguir os procedimentos de biossegurança adotados pelo laboratório, incluindo: - luvas descartáveis; - vestuário de proteção; - equipamento protetor adequado para olhos/face; - ter um lava-olhos próximo ao local de manuseio da amostra. Cuidados: - evitar contato com a pele e olhos; - nunca pipetar pela boca; - não manusear lentes de contato no setor técnico; - não comer, beber, fumar ou aplicar cosméticos no setor técnico. Os resíduos de materiais de origem microbiológica não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio, conforme parâmetros referenciados na Resolução RDC Nº 306/2004. Os resíduos pérfuro-cortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso ou necessidade de descarte, em recipiente rígido, resistente à ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificado, atendendo à norma ABNT NBR 13853/97. ACIDENTE: em caso de contato com a pele e olhos por meio de respingo ou corte, lavar imediatamente e abundantemente com água e sabão. Em seguida consulte um especialista. Acreditada Cgcre/INMETRO Habilitada ANVISA/Reblas Certificada ISO9001 Bibliografia US Department of Labor, Occupational Safety and Health Administration, 29 CFR Part 1910. 1030, Occupational Exporue to Bloodborne Pathogens; Final Rule . Federal Register 1991:56 (235): 64175-82 US Department of Health and Human Services. Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. HHS Publication No. (CDC) 93-8395. Washington, DC: US Government Printing OFFICE, May 1999. World Health Organization Laboratory Biosafety Manual.Geneva:World Health Organization, 1993. National Committee for Clinical Laboratory Standards. Protection odf Laboratory Workers from Occupationally Acquired Infectious; Approved Guideline – Second Edition. NCCLS Document M29-A Wayne, PA:NCCLS, 2001. Página 2 de 2 MOD201204 – REV201210