Indicadores de Saúde da área de Psicologia No sentido de apurarmos os resultados das intervenções que efetuamos, e refletir sobre a eftividade das mesmas, procedemos a um tratamento estatítisco anual dos dados que vamos recolhendo. Desta forma, tendo como base uma melhoria contínua, podemos desenvolver ou readaptar as estratégias de intervenção. No que diz respeito ao estado mental dos utentes da UMDR, e analisando apenas a percentagem de utentes em que é possível proceder a uma avaliação destes componentes (64% da amostra total), os resultados da análise dos dados referentes ao ano de 2012 indicam que grande parte dos utentes se encontra, no momento de admissão, desorientados no tempo e espaço (51%) com défice cognitivo (52%). No momento de alta, verificamos, em grande parte, uma inversão destes valores – a maioria dos utentes tem alta da unidade com a orientação temporal e espacial conservadas (66%), bem como revelando ausência de défice cognitivo (78%). Também se verifica um decréscimo na percentagem de impossibilidades de avaliação na ordem dos 4% (36% na admissão e 32% no momento da alta). Estes resultados refletem o esforço e empenho da unidade na reabilitação cognitiva dos utentes. Relativamente à sintomatologia depressiva, estes resultados indicam que a intervenção efetuada junto dos utentes por forma a diminui-la parece eficaz, na medida em que, no momento da alta, a percentagem de utentes sem sintomas depressivos aumenta na ordem dos 20%, quando comparado com a admissão, perfazendo um total de 74%. Verifica-se, ainda, o desaparecimento de utentes com depressão severa e uma diminuição de 5% nos utentes com depressão leve e de 13% nos utentes com depressão moderada. No que diz respeito ao estado mental dos utentes da ULDM, e analisando apenas a percentagem de utentes em que é possível proceder a uma avaliação destes componentes, os resultados da análise dos dados referentes ao ano de 2012 indicam que grande parte dos utentes se encontra, no momento de admissão, desorientados no tempo e espaço (53%) com défice cognitivo (55%). No momento de alta, verificamos, em grande parte, uma inversão destes valores – a maioria dos utentes tem alta da unidade com a orientação temporal e espacial conservadas (64%), bem como revelando ausência de défice cognitivo (67%). Relativamente à sintomatologia depressiva, estes resultados indicam que a intervenção efetuada junto dos utentes por forma a diminui-la parece eficaz, na medida em que, no momento da alta, a percentagem de utentes sem sintomas depressivos aumenta na ordem dos 40%, quando comparado com a admissão, perfazendo um total de 87%. Verifica-se, ainda, uma diminuição de utentes com depressão moderada para menos de metade.