CONGREGAÇÃO Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação 214ª Reunião Ordinária 27/04/2015 MEMBROS 1. João Marcos Travassos Romano 2. Akebo Yamakami 3. Pedro Luis Dias Peres 4. Renato da Rocha Lopes 5. Eduardo Alves do Valle Jr. 6. Luís Geraldo Pedroso Meloni 7. Marco Aurélio Amaral Henriques 8. Luiz César Martini 9. Antonio A. Fasolo Quevedo 10. Leandro Tiago Manera 11. Paulo Augusto Valente Ferreira 12. Roberto de Alencar Lotufo 13. Christiano Lyra Filho 14. Sérgio Santos Mühlen 15. 16.Gilmar Barreto 17. Alim Pedro de C. Gonçalves 18. Ricardo Ribeiro Gudwin 19. Eduardo Tavares Costa 20. Luiz Carlos Kretly 21. Clésio Luis Tozzi. 22. Carlos Eduardo Santos 23. Darci Reynaldo Godoy 24. Rodrigo de Castro Surita 25. Daniel Barreto de Andrade 26. Gabriel Militão V. Lopes 27. 28. 29. 30. 31. Diretor Diretor Associado Coord. Pós-Graduação Coord. Graduação EE Coord. Graduação EC Coord. Extensão Chefe do DCA Chefe do DECOM Chefe do DEB Chefe do DSIF Chefe DSE Repres. Docente MS-6 Repres. Docente MS-6 Repres. Docente MS-5 Repres. Docente MS-5 (VAGO) Repres. Docente MS-3 Repres. Docente MS-3 Repres. Docente - Geral Repres. Docente - Geral Repres. Docente – Geral Repres. Docente – Geral Repres. Funcionários Repres. Funcionários Repres. Discente Grad. EE Repres. Discente Grad. EE Repres. Discente Grad. EC Repres. Funcionários (VAGO) Repres. Discente P.G (VAGO) Repres. Discente P.G. (VAGO) Repres. Discente P.G. (VAGO Repres. Discente Grad. EC (VAGO) 1 PAUTA DA 214a REUNIÃO ORDINÁRIA DA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DATA: HORÁRIO: LOCAL: 27/04/2015 14h00 Auditório da FEEC (Sala da Congregação) I – INFORMES a) Comissão de Graduação b) Comissão de Pós-Graduação c) Comissão de Extensão d) Direção II – ORDEM DO DIA 1. Homologação de Assuntos Aprovados Ad Referendum a) Resolução Extensão nº 10/2015 - Termo Aditivo ao Convênio entre a George Heiki Yoshizawa e a UNICAMP, Interessado: Prof. Paulo Cardieri, pgs.5. b) Resolução Extensão nº 11/2015, Convênio entre UNICAMP/FUNCAMP/CPFLPIRATININGA, Interessado: Profa. Fernanda Trindade Caseño Arioli, pgs.6 . 2. Atos da Comissão de Graduação a) Parecer CG nº 019/2015 – Avaliação Docente referente ao segundo semestre de 2014, pgs. 7-9. b) Parecer CG nº 020/2015 – Criação da Disciplina EG898 – Processamento Digital de Imagens para Catálogo de Graduação de 2016, pgs.10-12. 3. Atos da Comissão de Pós-Graduação: a) Parecer CPG nº 028/2015, credenciamento do Prof. Dr. Diogo Coutinho Soriano, como Professor Participante, para coorientação da aluna de doutorado Sarah Negreiros de Carvalho, RA 086305, tendo como orientador Prof. Dr. Romis Ribeiro de Faissol Attux, pgs. 13-14. b) Parecer CPG nº 029/2015, credenciamento do Dr. Ednan Joanni, como Professor Participante, para coorientação da aluna de mestrado Patrícia Silva Domingues, tendo como orientador Prof. Dr. Jacobus Willibrordus Swart, pgs. 15-16. c) Parecer CPG nº 030/2015, credenciamento do Dr. Everton Zaccaria Nadalin, como Professor Participante, para coorientação do aluno de mestrado Sérgio Vieira Bueno, tendo como orientador Prof. Dr. Romis Ribeiro de Faissol Attux, pgs. 17-18. d) Parecer CPG nº 031/2015, credenciamento do Prof. Dr. Helmo Kelis Morales Paredes, como Professor Participante, para coorientação do aluno de doutorado Alexandre Cândido Moreira, tendo como orientador Prof. Dr. Luiz Carlos Pereira da Silva, pgs. 1920. e) Parecer CPG nº 032/2015, credenciamento do Dr. Diogo Coutinho Soriano, como Professor Participante, para coorientação do aluno de mestrado André Luiz Nunes de Souza, tendo como orientador Prof. Dr. Darli Augusto de Arruda Mello, pgs. 21-22. 2 f) Parecer CPG nº 033/2015, credenciamento do Prof. Dr. Levy Boccato, como Professor Pleno, junto ao Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, pgs.23-24.. g) Parecer CPG nº 048/2015, Alterações no Catálogo de Pós Graduação de 2016, (Catálogo para consulta disponível com pauta da congregação na pagina da FEEC), pgs. 25. 5. Relatório Periódico de Atividades Docentes a) Interessado: Prof. Dr. Maurício Ferreira Magalhães, período de fevereiro/2009 a novembro/2014. Relator: Prof. Dr. Eduardo Tavares Costa, pgs.26. b) Interessado: Profa. Dra. Maria Cristina Dias Tavares, período março/2011 a fevereiro/2015, Relator Prof. Dr. Marco Aurélio A. Henriques, pgs.27. 6. Licença Especial a) Interessado: Prof. Dr. Fernando Antônio Campos Gomide, período de agosto/2015 a janeiro/2016, Relator; Prof. Dr. Luiz César Martini, pgs. 28. 7. Homologação do resultado de Concurso Livre Docente – Área de Engenharia da Computação – Disciplina EA772. Candidatos Aprovados: Prof. Dr. Renato da Rocha Lopes e Romix Ribeiro de Faissol Attux, pgs. 29-32. 8. Aprovação Banca para Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 na área de Engenharia Elétrica e de Computação, na disciplina EA513 – Circuitos Elétricos, Relator Prof. Dr. Gilmar Barreto, pgs. 33-35. 9. Aprovação Banca para Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 na área de Engenharia Elétrica e de Computação, na disciplina EA772 – Circuitos Lógicos, Relator Prof. Dr. Leandro Tiago Manera, pgs. 36-39. 10. Aprovação inscritos no Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 na área de Engenharia Elétrica e de Computação, na disciplina EA513 – Circuitos Elétricos, pareceres CAC, pgs.40-41. 11. Aprovação inscritos no Concurso Público para provimento de cargo de Professor Doutor MS3.1 na área de Engenharia Elétrica e de Computação, na disciplina EA772 – Circuitos Lógicos, pareceres CAC, pgs. 42-43. 12.Abertura de Concurso Público Professor Doutor, disciplina EG614 – Estimação de Estado em Sistemas de Energia Elétrica. Interessado: DSE. Parecer: Prof. Dr. Ricardo R. Gudwin, pgs. 44. 13. Indicação de membro externo para CAC em substituição ao Prof. Takashi. Membros atuais: Eduardo Costa, Hugo Figueroa, Christiano Lyra, José C. Maldonado. Áreas a serem consideradas: Eletrônica, Microeletrônica e Optoeletrônica ou Automação. pgs. 45-47. 3 14. Prêmio de Reconhecimento Acadêmico Zeferino Vaz. Candidatos Inscritos: Prof. Dr. Aldário Chrestani Bordonalli Prof. Dr. Lee Luan Ling Prof. Dr. Max Henrique Machado Costa Prof. Dr. Peter Jürgen Tatch Prof. Dr. Walmir de Freitas Filho 15. Prestação de Contas FEEC 2014, Parecer: Prof. Dr. Leandro Tiago Manera (Anexo Prestação de Contas), pgs..48-68. 16. Instrução FEEC - Procedimentos de Acompanhamento de estágio probatório docente, pgs. 69-73. III. EXPEDIENTE IV. INFORMES a) Grupo Trabalho Perfil Professor Titular, pgs. 74-81. (Original assinado pelo Diretor) As Resoluções originais das Comissões de Graduação, Pós-Graduação e Extensão foram assinadas pelos respectivos Coordenadores. 4 5 6 7 8 9 10 11 12 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Comissão de Pós-Graduação Parecer nº 028/2015 ASSUNTO: Credenciamento INTERESSADO: Prof. Dr. Diogo Coutinho Soriano A Comissão de Pós-Graduação da FEEC, em reunião realizada em 06 de abril de 2015, aprovou o credenciamento do Prof. Dr. Diogo Coutinho Soriano como Professor Participante com a finalidade específica de coorientar a aluna de doutorado Sarah Negreiros de Carvalho, RA. 046450, tendo como orientador o Prof. Dr. Romis Ribeiro de Faissol Attux. À Congregação da FEEC. Campinas, 07 de abril de 2015. Prof. Dr. Pedro Luis Dias Peres Coordenador de Pós-Graduação FEEC/UNICAMP 13 Parecerista: Prof. Gilmar Barreto Assunto: Credenciamento do Prof. Dr. Diogo Coutinho Soriano Solicitante: Prof.Dr. Romis Ribeiro de Faissol Attux Departamento: Parecer solicitado em: 23/03/2015 25/03/2015 Prazo para retorno DCA PARECER Trata-se da solicitação do Prof. Dr. Romis Ribeiro de Faissol Attux para o credenciamento do Prof. Dr. Diogo Coutinho Soriano para a finalidade específica de co-orientar a Tese de Doutorado da aluna Sarah Negreiros de Carvalho, RA. 046450. O Prof. Dr. Diogo Coutinho é Professor da Universidade Federal do ABC, UFABC, desde 2012. O tema da tese é “Análise e Aplicação de Novas Estratégias de processamento de Sinais no Âmbito do desenvolvimento de Interfaces Cérebro Computador” . A aluna Sarah vem interagindo com o Prof. Diogo Coutinho, através dos projetos DESTINE – Desenvolvimento de Tecnologias da Informação para Neurologia e BRAINN Brazilian Research Institute for Neuroscience and Neurotecnology , e vários dos resultados e perspectivas de sua tese são consequência dessa interação tendo gerado inúmeros trabalhos em Congressos. O Prof. Dr. Diogo Coutinho possui amplo conhecimento neste assunto e possui qualificação adequada e compatível com a tarefa a ser realizada, tendo publicado inúmeros trabalhos em periódicos da área, bem como participado ativamente de diversos congressos. Esta solicitação foi aprovada em Reunião Departamental do DCA, em 19 de março de 2015, com parecer favorável do Prof. Dr. Eleri Cardozo. Meu parecer é amplamente favorável ao credenciamento solicitad o. Campinas, 23 de março de 2015. Prof. Dr. Gilmar Barreto DSIF - FEEC 14 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Comissão de Pós-Graduação Parecer nº 029/2015 ASSUNTO: Credenciamento INTERESSADO: Dr. Ednan Joanni A Comissão de Pós-Graduação da FEEC, em reunião realizada em 06 de abril de 2015, aprovou o credenciamento do Dr. Ednan Joanni como Professor Participante com a finalidade específica de coorientar a aluna de mestrado Patrícia Silva Domingues, RA: 152481, tendo como orientador o Prof. Dr. Jacobus Willibrordus Swart. À Congregação da FEEC. Campinas, 07 de abril de 2015. Prof. Dr. Pedro Luis Dias Peres Coordenador de Pós-Graduação FEEC/UNICAMP 15 Parecerista: Prof. Renato Baldini Filho Assunto: Credenciamento como professor participante para co-orientação Solicitante: Prof. Jacobus Willibrordus Swart Departamento: Parecer solicitado em: 25/03/2015 0 dia Prazo para retorno DSIF Trata-se da solicitação, feita pelo Prof. Jacobus Willibrordus Swart, de credenciamento como professor participante do Dr. Ednan Joanni para orientar a aluna de mestrado Patrícia Silva Domingues. O Dr. Joanni doutorou-se em 1989 pela University of Sheffield, UK, e trabalha como tecnologista pleno no Centro de Tecnologia da Informação “Renato Archer”. Realizou também pós-doutorado na Universidade de Aveiro, Portugal, no período 1990-91. Coorientou uma dissertação de mestrado e uma tese de doutorado, ambas na Universidade do Porto, Portugal. Possui também diversas publicações na área. A linha de pesquisa do Dr. Joanni é na área de engenharia dos materiais com ênfase em materiais cerâmicos e esta coincide com o tema abordado no projeto da tese. A solicitação foi aprovada pelo departamento em reunião realizada em 18/03/2015. Sendo assim, recomendo a aprovação do credenciamento. ___________________________ Renato Baldini Filho 16 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Comissão de Pós-Graduação Parecer nº 030/2015 ASSUNTO: Credenciamento INTERESSADO: Dr. Everton Zaccaria Nadalin A Comissão de Pós-Graduação da FEEC, em reunião realizada em 06 de abril de 2015, aprovou o credenciamento do Dr. Everton Zaccaria Nadalin como Professor Participante com a finalidade específica de coorientar o aluno de mestrado Sérgio Vieira Bueno, RA:072372, tendo como orientador o Prof. Dr. Romis Ribeiro de Faissol Attux. À Congregação da FEEC. Campinas, 07 de abril de 2015. Prof. Dr. Pedro Luis Dias Peres Coordenador de Pós-Graduação FEEC/UNICAMP 17 18 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Comissão de Pós-Graduação Parecer nº 031/2015 ASSUNTO: Credenciamento INTERESSADO: Prof. Dr. Helmo Kelis Morales Paredes A Comissão de Pós-Graduação da FEEC, em reunião realizada em 06 de abril de 2015, aprovou o credenciamento do Prof. Dr. Helmo Kelis Morales Paredes como Professor Participante com a finalidade específica de coorientar o aluno de doutorado Alexandre Cândido Moreira, RA: 029962, tendo como orientador o Prof. Dr. Luiz Carlos Pereira da Silva. À Congregação da FEEC. Campinas, 07 de abril de 2015. Prof. Dr. Pedro Luis Dias Peres Coordenador de Pós-Graduação FEEC/UNICAMP 19 Parecerista: Prof. Eduardo Tavares Costa Assunto: Credenciamento do Prof. Dr. Helmo Kelis Morales Paredes Solicitante: Prof. Dr. Luiz Carlos Pereira da Silva Departamento: Parecer solicitado em: 09/03/2015 Até 27/03/2015 Prazo para retorno DSE O Prof. Akebo Yamakami, Chefe do DSE, encaminha solicitação de credenciamento do Prof. Dr. Helmo Kelis Morales Paredes como Professor Participante com o fim específico de co-orientar o estudante de doutorado Alexandre Cândido Moreira, RA 029962, orientado pelo Prof. Luiz Carlos Pereira da Silva (que foi o Orientador do Prof. Helmo em seu doutorado na FEEC). O Prof. Helmo Paredes é docente da UNESP, Campus Experimental de Sorocaba. Concluiu sua graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Nacional de San Agustin de Arequipa (Peru, 2001), mestrado em Engenharia Elétrica (2006) na FEEC, orientado pelo Prof. Sigmar Deckmann, e doutorado em Engenharia Elétrica também na FEEC (2011). Seu CV Lattes mostra produção científica na área em que pretende coorientar o aluno e condizente com sua formação, tendo inúmeros artigos em periódicos indexados e em congressos nacionais e internacionais. Teve uma orientação de mestrado concluída no campus da UNESP de Bauru e está orientando 2 alunos na mesma instituição (mestrados iniciados em 2013). Orienta e já concluiu a orientação de vários alunos em trabalhos de final de curso (TCC). O CV Lattes documentando a solicitação estava incompleto sendo necessário acessar informações relevantes pelo sítio do CNPq. O Plano de Pesquisa apresentado consiste na monografia apresentada para o exame de qualificação do estudante (“Caracterização e Tarifação de Cargas em Microrredes de Energia Elétrica Visando Estratégias de Compensação”) e tem como objetivo estudar em profundidade microrredes inteligentes envolvendo teoria de potência conservativa com vistas às tarifações. Entre outros objetivos gerais, o estudante pretende desenvolver um instrumento virtual, com sistema de aquisição e processamento de dados visando validar as metodologias que propõe no estudo e implementar a tarifação da energia para propor compensações nas microrredes. Conforme apontado em outro parecer aprovado na CPG e na Congregação recentemente, a presente solicitação não informa os motivos da necessidade da co-orientação do estudante nem quais seriam as atividades de pesquisa em que o Prof. Paredes estaria envolvido. Entretanto, tendo em vista que os diversos artigos apresentados em congressos pelo estudante têm como um dos co-autores o Prof. Helmo Paredes, entendo que fica caracterizada a participação do mesmo no desenvolvimento da pesquisa proposta e que a oficialização da co-orientação permite dar o devido reconhecimento ao trabalho do Prof. Helmo Paredes junto do estudante, Tendo em vista as qualificações do Prof. Helmo Kelis Morales Paredes, a aprovação de sua solicitação pelo Conselho Departamental do DSE, a documentação apresentada e as considerações acima relatadas, sou favorável à solicitação e recomendo à CPG o seu credenciamento como Professor Participante com o fim específico de co-orientar o aluno de doutorado Alexandre Cândido Moreira, RA 029962, com orientação do Prof. Luiz Carlos Pereira da Silva. Campinas, 30 de março de 2015. ___________________________ Prof. Dr. Eduardo Tavares Costa DEB/FEEC 20 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Comissão de Pós-Graduação Parecer nº 032/2015 ASSUNTO: Credenciamento INTERESSADO: Dr. Jacklyn Dias Reis A Comissão de Pós-Graduação da FEEC, em reunião realizada em 06 de abril de 2015, aprovou o credenciamento do Dr. Jacklyn Dias Reis como Professor Participante com a finalidade específica de coorientar o aluno de mestrado André Luiz Nunes de Souza, RA: 080679, tendo como orientador o Prof. Dr. Darli Augusto de Arruda Mello. À Congregação da FEEC. Campinas, 07 de abril de 2015. Prof. Dr. Pedro Luis Dias Peres Coordenador de Pós-Graduação FEEC/UNICAMP 21 Parecerista: Prof. Eleri Cardozo Assunto: Credenciamento de Jacklyn Dias Reis Solicitante: Prof. Darli Augusto de Arruda Mello Departamento: DECOM Parecer solicitado em: 09/03/2015 15 dias Prazo para retorno O Prof. Dr. Darli Augusto de Arruda Mello solicita o credenciamento junto à CPG/FEEC do Dr. Jacklyn Dias Reis, pesquisador sênior da Fundação CPqD, com o objetivo específico de coorientar a pesquisa de mestrado do aluno André Luiz Nunes de Souza, RA 080679. A solicitação vem acompanhada do currículo Lattes do Dr. Jacklyn Reis e de plano de trabalho referente à pesquisa de mestrado do aluno. Em comunicação verbal, o Prof. Dr. Darli Mello esclarece que o aluno vem utilizando a infraestrutura de laboratórios do CPqD para a validação experimental de sua pesquisa, e que o apoio do Dr. Jacklyn Reis tem sido fundamental para o acesso e utilização desta infraestrutura na obtenção de resultados experimentais por parte do aluno. Tem-se, portanto, uma cooperação já em curso entre as partes que propicia claros benefícios para a pesquisa desenvolvida pelo aluno. Acrescenta-se ainda a comprovada experiência deste pesquisador no tema da dissertação do aluno (redes ópticas). Pelo exposto, meu parecer é favorável ao credenciamento do Dr. Jacklyn Dias Reis junto à CPG/FEEC com a finalidade específica acima citada. FEEC, 16 de março de 2015. Prof. Dr. Eleri Cardozo DCA/FEEC/Unicamp Matr. 24542-9 22 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Comissão de Pós-Graduação Parecer nº 033/2015 ASSUNTO: Credenciamento INTERESSADO: Prof. Dr. Levy Boccato A Comissão de Pós-Graduação da FEEC, em reunião realizada em 06 de abril de 2015, aprovou o credenciamento do Prof. Dr. Levy Boccato como Professor Pleno, junto ao Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação. À Congregação da FEEC. Campinas, 07 de abril de 2015. Prof. Dr. Pedro Luis Dias Peres Coordenador de Pós-Graduação FEEC/UNICAMP 23 Parecerista: Prof. Dr. Eduardo Tavares Costa Assunto: Credenciamento do Prof. Dr. Levy Boccato como Professor Pleno Interessado: Prof. Dr. Levy Boccato Solicitado em 09/03/2015 Departamento: Prazo para retorno DCA 15/03/2015 O Prof. Dr. José Mário de Martino, Chefe do DCA, encaminha solicitação de credenciamento do Prof. Dr. Levy Boccato, recém-admitido no Quadro Docente da FEEC no Regime RDIDP, como Professor Pleno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da FEEC. O Professor Levy documenta sua solicitação com Plano de Trabalho englobando atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão e CV Lattes atualizado. Fica claro na documentação o compromisso do Prof. Levy com a orientação de alunos de graduação e de pós-graduação e de desenvolvimento de pesquisa relevante que certamente levará ao aumento da produção científica do DCA e da FEEC. Além de se considerar apto a ministrar várias disciplinas atuais dos catálogos de graduação e de pós-graduação da FEEC, propõe a criação de uma ou mais disciplinas na pós voltadas à história da computação, inteligência computacional, estatística e tratamento da informação. Seus temas de pesquisa propostos e detalhados no Plano de Trabalho são inteligência computacional, aprendizado de máquina, tratamento da informação e sistemas dinâmicos. O Prof. Levy é graduado em Engenharia de Computação (2008) pela UNICAMP e obteve os títulos de Mestre (2010) e de Doutor (2013) em Engenharia Elétrica pela FEEC/UNICAMP, tendo sido orientado pelo Prof. Romis Attux. Também desenvolveu atividades de pesquisa em pós-doutorado apoiado pela FAPESP (2013-2014). Foi aprovado em Concurso Público e ocupa atualmente o cargo de Professor MS-3.1 junto ao DCA/FEEC desde janeiro de 2015. A análise de seu CV Lattes mostra produção científica relevante compatível com seu doutorado recente (9 artigos sendo 5 em periódicos internacionais indexados com JCR sempre acima de 1,0), bem como apresenta bom número (11) de artigos completos publicados em anais de congressos e 6 resumos estendidos. Já participou de 2 bancas julgadoras de defesa de Mestrado e 1 de Doutorado e de 1 banca de qualificação de Mestrado. Sua solicitação foi aprovada ad referendum do Conselho Departamental do DCA pelo Chefe de Departamento com base em parecer favorável exarado pelo Prof. Maurício Ferreira Magalhães. A proposta e a documentação apresentadas estão de acordo com as normas para credenciamento de Professor Pleno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da FEEC. Com as informações acima relatadas, declaro-me favorável ao credenciamento do Prof. Dr. Levy Boccato como Professor Pleno do Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica da FEEC e recomendo sua aprovação pela CPG/FEEC, desde que sua solicitação seja aprovada pelo Conselho Departamental do DCA/FEEC. Campinas, 19 de março de 2015. Prof. Dr. Eduardo Tavares Costa DEB/FEEC/UNICAMP 24 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Comissão de Pós-Graduação Parecer nº 048/2015 ASSUNTO: Catálogo 2016 INTERESSADO: CPG/FEEC A Comissão Pós-Graduação da FEEC, em reunião realizada em 06 de abril de 2015, aprovou as alterações no Catálogo 2016. À Congregação da FEEC. Campinas, 07 de abril de 2015. Prof. Dr. Pedro Luis Dias Peres Coordenador de Pós-Graduação FEEC/UNICAMP 25 PARECER PARA A CONGREGAÇÃO DA FEEC Interessado: Prof. Dr. Maurício Ferreira Magalhães (DCA) Assunto: Relatório de Atividades Período: 12/2009 a 11/2014 O Prof. Maurício Ferreira Magalhães apresentou Relatório contemplando 5 anos de atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração. Pode-se resumir quantitativamente, no período, as seguintes atividades: Ensino: • Graduação – ministrou 3 disciplinas teóricas obrigatórias com 60 horas de aula semestrais a 6 turmas, 2 delas noturnas, sendo uma das disciplinas ministradas pela primeira vez. A média de alunos por turma ficou em 49 alunos. Ministrou 1 disciplina obrigatória de laboratório de 30 horas, sendo que esta foi pela primeira vez atuando ainda na sua criação. Foi bem avaliado pelo corpo discente. • Pós-Graduação – ministrou por 4 vezes 1 disciplina de 4 créditos, sendo uma vez compartilhada. Pesquisa: • Publicou 4 artigos em periódicos arbitrados de circulação internacional, 1 artigo em periódico arbitrado de circulação nacional 27 trabalhos completos em anais de congressos, sendo 16 deles em congressos internacionais, 2 capítulos de livro, além de resumos em congressos. • Orientou alunos de Mestrado (11) e de Doutorado (6), sendo que 5 alunos de Mestrado e 5 de Doutorado concluíram suas teses. • Orientou dois alunos em estágio PED-C. Extensão: • Atuou no sentido de reativar parceria e estabelecer convênio com a empresa Ericsson com participação da Agência INOVA, atuou como assessor ad hoc do CNPq, Capes e Fapesp. Coordenou convênios tipo “guarda-chuva” e Termos Aditivos que resultaram em inúmeros trabalhos publicados e teses defendidas. Administração: • Não constam atividades no âmbito da administração em seu Relatório de Atividades O Prof. Maurício atuou de maneira consistente em todas as vertentes de ações de um docente MS-6 em RDIDP exceto na área administrativa, sendo bastante expressiva sua contribuição à FEEC. Considerando o conjunto de suas atividades, recomendo à Congregação e demais instâncias da Universidade, a aprovação de seu Relatório de Atividades do período supra-mencionado. Campinas, 16 de abril de 2015. _____________________________ Prof. Dr. Eduardo Tavares Costa DEB/FEEC/UNICAMP 26 Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - FEEC Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP PARECER Assunto: Relatório Periódico de Atividades de Docente Interessado: Profª Drª Maria Cristina Dias Tavares O relatório da Profª Maria Cristina Dias Tavares refere-se ao período de 03/2011 a 02/2015. Sobre atividades de ensino: nestes 4 anos a Profª Maria Cristina lecionou na graduação (de forma não compartilhada) as disciplinas ET016 (3 turmas – 60 hs cada), EA513 (1 turma – 60 hs) e EE103 (8 turmas – 30 hs cada, sendo 4 noturnas), atendendo a carga didática mínima exigida de cada docente, mesmo tendo tirado duas licenças-prêmio no período. Nas avaliações pelos discentes de graduação, obteve resultados muito bons, com notas finais que resultam em uma média de 8,9. Além disso, lecionou a disciplina de pós-graduação IT002 de 60 hs para 3 turmas, também cumprindo o mínimo exigido, considerando que esteve de licença em um dos semestres. As notas de aula desta disciplina de pós estão sendo atualizadas e editadas para compor um novo livro na área de pesquisa da Profª Maria Cristina. Orientou um aluno de pós-graduação no Programa PED em duas oportunidades: uma como PED C e outra como PED B. Orientou ainda 2 alunos de graduação (em duas oportunidades cada um) no Programa PAD e um estagiário estrangeiro do programa de estágios internacionais IAESTE. Sobre atividades de pesquisa: no período em questão, a Profª Maria Cristina concluiu três orientações de trabalhos de doutorado e seis orientações de trabalhos de mestrado. Tem sete orientações de mestrado e oito de doutorado em andamento. Concluiu também três orientações de trabalhos de pósdoutorado. Atualmente orienta dois alunos em iniciação científica e teve uma orientação deste tipo concluída. Participou de 21 bancas de mestrado, doutorado e concursos docentes, sendo 8 como presidente e 10 como membro titular. No tocante a publicações, teve 28 trabalhos publicados/apresentados em eventos internacionais e 8 em eventos nacionais. Publicou 6 artigos em periódicos internacionais e 5 em periódicos nacionais. Tem ainda um trabalho aceito para publicação em evento nacional. Fez apresentação oral de 12 trabalhos em eventos internacionais e 3 em eventos nacionais. Além disso, em 3 oportunidades participou em mesas redondas e painéis em eventos internacionais. Recebeu financiamento para 6 projetos de pesquisa totalizando cerca de R$2.240.000,00, além de ter sido contemplada 7 vezes com bolsas de mestrado e doutorado da FAPESP para seus orientandos e uma vez com bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Organizou um evento científico internacional na Unicamp para o qual obteve auxílio de R$70.000,00 de patrocinadores. Cabe destacar ainda que a Profª Maria Cristina foi contemplada com o prêmio de melhor trabalho no grupo GDS do XXI SNPTEE em 2011. Sobre atividades de extensão: a Profª Maria Cristina tem atuado como assessora Ad Hoc para agências de fomento como FAPESP, CNPq, CAPES, FAPEMIG e ANEEL, além de revisora de artigos em eventos como IPST, PSCC, IEEE PES e CBA e árbitra de artigos em periódicos nacionais e internacionais. Destacam-se ainda as atividades como executora de 6 convênios, 5 deles já concluídos. Sobre atividades de administração: a Profª Maria Cristina foi Chefe de Departamento, membro da Congregação, representante do Departamento na Comissão de Pós-Graduação e responsável por duas áreas de prestação de serviços de pequena monta. É também a coordenadora acadêmica na área de Eng. Elétrica da NCEPU, China, e na AUGM, Montevidéu. Com base nas atividades acima descritas, verifica-se que a Profª Maria Cristina Dias Tavares teve atuação significativa nas quatro esferas destacadas. Assim sendo, manifesto parecer favorável à aprovação de seu Relatório Periódico de Atividades de Docente. Campinas, 15 de abril de 2015 Prof. Marco Aurélio Amaral Henriques DCA/FEEC/UNICAMP 27 PARECER PARA A CONGREGAÇÃO DA FEEC/UNICAMP Assunto: Solicitação Licença Especial Interessado: Prof. Fernando Antonio Campos Gomide O Prof. Dr. Fernando Antonio Campos Gomide está solicitando Licença Especial, período sabático de 01 de Agosto de 2015 a 31 de Janeiro de 2016. A solicitação prevê dispensa das cargas didáticas nos ensinos de Graduação e Pós Graduação, mantendo todas as demais atividades de orientação de 03 alunos de mestrado e 03 alunos de doutorado em andamento, bem como elaboração de artigos em periódicos, participações em eventos nacionais e internacionais e colaborações com a comunidade científica. A solicitação tem como objetivo aprofundar-se nos estudos dos temas de pesquisa desenvolvidos pelo Prof. Gomide e sua equipe, planejando o conteúdo e selecionando material bibliográfico e didático com a finalidade de elaborar texto em sua área de pesquisa. O Prof. Gomide possui extensa e produtiva atividade acadêmica como pode ser constatado em seu currículo acadêmico, tendo nos últimos 05 anos publicado 12 artigos em periódicos internacionais, 07 capítulos de livros e 41 artigos em conferências neste mesmo período. Publicou 03 livros nos anos de 1986, 1998 e 2007. O Prof. Gomide em outras oportunidades usufruiu duas licenças sabáticas, a primeira no período de 01/02/2006 a 31/07/2006 e a outra no período de 01/02/2010 a 31/07/2010. O objetivo da licença sabática oferece a possibilidade de se reciclar, ou de preparar ou realizar um projeto especial que é a proposta do Prof. Gomide para este período sabático. O Prof. Gomide tem realizado ao longo de sua vida acadêmica extensa contribuição na sua área de pesquisa, objeto desta proposta, que certamente resultará em mais uma relevante publicação na sua área de atuação. Em vista ao exposto, meu parecer é plenamente favorável ao pedido de Licença Especial do Prof. Fernando Antonio Campos Gomide para o período de Licença Sabática compreendido entre 01 de Agosto de 2015 a 31 de Janeiro de 2016. Atenciosamente, Campinas, 14 de abril de 2015 Prof. Dr. Luiz César Martini . 28 29 30 31 32 PARECER PARA CONGREGAÇÃO DA FEEC Ref.: Proposta de Banca para o Concurso na área de Energia Elétrica e de Computação A proposta de composição da Comissão Julgadora para o concurso público de provas e títulos para provimento de 01 cargo de Professor Doutor, nível MS-3.1 em RTP, na área de Engenharia Elétrica, disciplina, Circuitos Elétricos EA513 da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas é apresentada da seguinte maneira: Membros internos: Prof. Dr. Rafael Santos Mendes – DCA Prof. Dr. Paulo Cardieri – DECOM Prof. Dr. Sérgio S. Mühlen - DEB Prof. Dr. Takaaki Ohishi – DSE - suplente Membros Externos: Prof. Dr. José Roberto Cardoso (Poli/USP) Profa. Dra. Denise Consonni (UFABC) Prof. Dr. José Renes Pinheiro (UFSM) - suplente A definição da banca obedece às diretrizes do artigo 13 da Deliberação Consu – A3/2003. A documentação anexa à proposta demostra a competência acadêmica da banca e sua aderência ao tema do concurso. Pelo acima exposto, encaminho favoravelmente à aprovação da composição sugerida para a banca. Campinas, 14 de abril de 2015. Prof. Dr. Gilmar Barreto DSIF - FEEC 33 Área: Engenharia Elétrica e de Computação Disciplina: Circuitos Elétricos EA513 Membros internos: Rafael Santos Mendes – DCA Paulo Cardieri – DECOM Sérgio S. Mühlen - DEB Takaaki Ohishi – DSE - suplente Membros Externos: José Roberto Cardoso (Poli/USP) Denise Consonni (UFABC) José Renes Pinheiro (UFSM) - suplente Rafael Santos Mendes Possui graduação em ENGENHARIA ELETRICA pela Universidade Estadual de Campinas (1981) , mestrado em MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRICA pela Universidade Estadual de Campinas (1984) e doutorado em DOUTORADO pela Université Toulouse III Paul Sabatier (1988) . Atualmente é Professor Associado III da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica. Atuando principalmente nos seguintes temas: Controle Robusto, Teoria de Controle. Paulo Cardieri Possui graduação em Engenharia Elétrica pelo Instituto Maua de Tecnologia (1987), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1994), doutorado em Engenharia Elétrica pela Virginia Polytechnic Institute and State University (2000), e livre-docência pela UNICAMP (2010). Atualmente é professor associado da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas de Telecomunicações, atuando principalmente nos seguintes temas: redes ad hoc, redes sem fio, comunicação sem fio, ad hoc networks e comunicacoes moveis. Sérgio Santos Muhlen Possui graduação em Engenharia Elétrica (1982) e mestrado em Engenharia Elétrica (1985) pela UNICAMP, Doctorat-ès-Sciences (1989) pela École Nationale dElectricité et Mécanique, do Institut National Polytechnique de Lorraine (França) em engenharia biomédica. Realizou pós-doutorado na McGill University (2007) em Montreal (Canadá) e na École Centrale de Lyon, França (2010). Atualmente é professor Livre-Docente (2003) no Departamento de Engenharia Biomédica da FEEC/UNICAMP, com atividades de ensino e pesquisa em equipamentos médico-hospitalares, ultrassom de potência, engenharia clínica e gerenciamento de riscos e recursos hospitalares, interferência eletromagnética na área da saúde, efeitos biológicos de radiações. Takaaki Ohishi Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1978) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1990). Atualmente é professor livre docente da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência, atuando principalmente nos seguintes temas: prédespacho, despacho econômico, otimização, previsão de carga e sistemas de potência. 34 José Roberto Cardoso Graduado em Engenharia de Eletricidade - Mod. Eletrotécnica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1974), concluiu o mestrado, o doutorado e a livre docência em engenharia elétrica na mesma escola em 1979, 1986 e 1993 respectivamente. Realizou um Pós-Doc no Labaoratoire d´Electrotechnique de Grenoble- França no período 1987-1988. Atualmente é professor titular da Escola Politécnica da USP (EPUSP), coordenador do LMAG-Laboratório de Eletromagnetismo Aplicado e exerceu a diretoria da EPUSP no período 2010 a 2014. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Circuitos Magnéticos, Magnetismos e Eletromagnetismos, atuando principalmente nos seguintes temas: elementos finitos, eletromagnetismo, aterramento, máquinas elétricas, imãs permanentes e sistema elétrico metroferroviário. Foi fundador e presidente da SBMAG-Sociedade Brasileira de Eletromagnetismo por duas gestões. Foi presidente da CPG da EPUSP e membro da Comissão de Avaliação dos cursos de pós-graduação da Engenharias IV da CAPES. É pesquisador 1B do CNPq. (Texto informado pelo autor) Denise Consonni possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1978), mestrado em Microwaves And Modern Optics - University College London (1980) e doutorado em Engenharia Elétrica - University of Leeds (1986), ambas no Reino Unido. Foi docente da Universidade de São Paulo (Escola Politécnica) por 30 anos e atualmente é professora titular da Universidade Federal do ABC. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Circuitos Elétricos, Microondas, Instrumentação. Atua principalmente nos seguintes temas: circuitos elétricos, instrumentação, microondas, labview, mmic, educação em engenharia e história da engenharia. (Texto informado pelo autor) José Renes Pinheiro possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Maria (1981), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1984) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994), Pós-doutorado pela VTech, VA, EUA (2002). Atualmente é professor titular e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Santa Maria. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Eletrônica de Potencia e Controle, atuando principalmente nos seguintes temas: Conversores Multiníveis Hibrido, UPS, Fontes para Telecomunicação e Servidores, Modelagem e Controle de Conversores Estáticos, Integração de Sistemas e Técnicas de Comutação Suave, Correção de Fator de Potência, Fontes de Alimentação, Otimização de Projetos de Conversores Estáticos e Geração Distribuídas de Energia Elétrica. (Texto informado pelo autor) 35 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE SEMICONDUTORES, INSTRUMENTOS E FOTÔNICA Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, 22 de Abril de 2015 Parecer para a Congregação da FEEC Ref: Proposta para composição de Comissão Julgadora para Concurso Público. Área: Engenharia Elétrica e de Computação Disciplina: Circuitos Lógicos EA772 A proposta de composição de Comissão Julgadora do Concurso Público de Provas e Títulos, para provimento de 1 (um) cargo de Professor Doutor na FEEC, nível MS-3.1, em RTP, na área de Engenharia Elétrica e de Computação, na disciplina de Circuitos Lógicos EA772, é apresentada da seguinte maneira: Membros Titulares Internos: Clésio Luis Tozzi – Professor Titular na FEEC Luiz Carlos Kretly – Professor Titular na FEEC Roberto de Alencar Lotufo – Professor Titular na FEEC Suplente Interno: Léo Pini Magalhães – Professor Titular na FEEC Membros Titulares Externos: Aparecido Augusto de Carvalho - Professor Titular na UNESP (Ilha Solteira) Rui Seara - Professor Titular na UFSC. Suplente Externo: Mario Lucio Côrtes – Professor Associado no IC/Unicmap A definição da Comissão Julgadora obedece às diretrizes do Artigo 10 da Deliberação CONSU-A-30/13, que estabelece as normas gerais a serem observadas nos concursos para provimento de cargo de Professor Doutor na UNICAMP. A documentação anexa à proposta demonstra a competência acadêmica da Comissão Julgadora e a sua aderência ao tema do Processo Seletivo. Desta forma encaminho favoravelmente à aprovação da composição sugerida para a Comissão Julgadora. Prof. Dr. Leandro Tiago Manera DSIF – FEEC - UNICAMP UNICAMP – FEEC – DSIF Cidade Universitária “Zeferino Vaz” Av. Albert Einstein, 400, Campinas/SP CEP 13083-852 Fone: +55 19 3521 3707 36 Fax: +55 19 3521 3866 Área: Engenharia Elétrica e de Computação Disciplina: Circuitos Lógicos EA772 Membros Internos: Clésio Luis Tozzi Luiz Carlos Kretly Roberto de Alencar Lotufo Léo Pini Magalhães - suplente Membros Externos: Aparecido Augusto de Carvalho (UNESP) Rui Seara (UFSC) Mario Lucio Côrtes (IC) - suplente Clesio Luis Tozzi Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1972) , mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1975) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1979) . Atualmente é Professor Titular da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica , com ênfase em engenharia de computação. Atuando principalmente nos seguintes temas: Arquitetura de Computadores, Circuitos Digitais, Computacao Grafica, Terminal Grafico. Luiz Carlos Kretly Graduação em ENGENHARIA ELETRICA pela Universidade de Brasília, unB (1974), Mestrado em ENGENHARIA ELETRICA pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (1981) e Doutorado em ENGENHARIA ELETRICA pela Universidade Estadual de Campinas (1992). Atualmente é prof. titular - MS- 6 da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Tem experiência na área de Engenharia ELÉTRICA com ênfase em Engenharia Eletrônica, atuando principalmente nos seguintes temas: comunicações móveis, antenas, telefonia movel, pbg e antenas planares. Especialidade em MICROELETRÔNICA projetos de Circuitos Integrados Digitais Analógicos e de RF. Professor de Eletrônica da UNICAMP desde 1974 , fez pesquisa no NSF- Nano Fabrication Facitity da Universidade Cornell -USA em Transistores Submicron de GaAs. Foi coordenador do CCS -Centro de Componentes Semicondutores da UNICAMP período de 1988 a 1998 quando foram consolidadas duas tecnologias : Implantação Iônica com um Implantador de Íons de até 600keV de energia de espécies implantadas e o SISTEMA DE LITOGRAFIA POR FEIXE DE ELÉTRONS - EBEAM - até a presente data o único equipamento de litografia por feixe de elétrons com feixe pré-formado instalado no país.Orientou teses nesta duas áreas acima. Diretor do Centro de Manutenção de Equipamentos da UNICAMP período de 1991-1993 quando foram realizadas doze mil ordens de serviço por ano no período e implantou o serviço de site-preparation do programa de re-equipamento da UNICAMP. Coordenou vários projetos com o CNPq, Fapesp e Finep Professor das disciplinas de Eletrônica na graduação -Circuitos Eletrônicos Analógicos e Digitais, Materiais Elétricos e Dispositivos Eletrônicos, Instrumentação Eletrônica e Projeto de Circuitos de RF. Na pós graduação além dos cursos de MICROELETRÔNICA introduziu o curso de Projeto de Circuitos Integrados de RF para implementação no PMU e o curso MICROELETRÔNICA e NANOTECNOLOGIA. Ministrou cursos para alunos da Motorola e atualmente coordena projeto em convênio com a ERICSSON na área de antenas integradas e Circuitos de RF do Front End de equipamento celular móvel. Tem vários contatos com Universidades e Centros de Pesquisa na área de Microeletrônica - UNMUniversity of New Mexico, Caltech, UCLA, KTH na Suécia e Portugal. Tem visitado centros de pesquisa e Universidades além dos EUA , Suécia, Portugal, Alemanha e Itália fez de visita recente-2003- ao Japão nos laboratórios de pesquisa da DoCoMo , CRL e KDDI. Tem grande participação em congressos nacionais e Internacionais. Estamos desenvolvendo tecnologia MEMS- Microelectromechanical System-e fizemos o protótipo de chaves MEMS shunt em cooperação com o LNLS . Pelo nosso conhecimento trata-se da primeira 37 chave MEMS fabricada no Brasil num trabalho de doutorado que envolve não só a tecnologia microeletrôlica como o circuito multiplicador de tensão integrado - charge pump para atuação da chave.Recentemente tenho ministrado cursos de graduação tendo como objetivo o projeto de circuitos integrados com o ciclo completo.No caso de graduação existe um cardápio de aproximadamente 100 (cem) projetos simples mas completos em tecnologia simples-NMOS- desenvolvida na Unicamp. Na pós graduação venho ministrando nestes últimos 7 anos disciplina de PROJETO DE CIRCUITOS DE RF estes com tecnologia AMS, CMOS ou BiCMOS ( .35um)..Resultando em uma patente já protocolada no INPI e outra em andamento. Estamos finalizando entendimentos para programa de pesquisa com as Empresas Delphi , Embrapa e entendimentos para pesquisa conjunta com a Motorola e General Motors. Nestes 33 anos de carreira com professor da UNICAMP E DA FEEC incentivado a atividade de engenharia elétrica de uma forma MULTIDISCIPLINAR com forte ênfase na inovação , abrangendo a MICROELETRÔNCIA e Nanotecnologia. Roberto de Alencar Lotufo Possui graduação em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (1978), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1981) e doutorado em Engenharia Elétrica University of Bristol (1990). Atualmente é professor titular da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de processamento e análise de imagens. Publicou trinta e um artigos em periódicos especializados e cento e trinta trabalhos em congressos científicos. Possui dois livros publicados e uma patente requerida e licenciada. Orientou vinte e três dissertações de mestrado e onze de doutorado. Foi chefe do Departamento de Engenharia de Computação e Automação Industrial no período 1995-97 e assessor da Pró-Reitoria de Pesquisa em 2002-2003. Foi diretor executivo da Agência de Inovação Inova Unicamp de julho de 2003 a maio de 2013. Recebeu o Prêmio Personalidade da Tecnologia - Inovação 2008 pelo Sindicado dos Engenheiros do Estado de São Paulo e o Prêmio Zeferino Vaz de reconhecimento acadêmico pela Unicamp em 2011 Léo Pini Magalhães Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1974), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1977) e doutorado em Informática - Technische Hochschule Darmstadt (1981). Atualmente é professor titular - MS6 da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Processamento Gráfico (Graphics), atuando atualmente nos seguintes temas: computacao grafica - animacao e sintese de imagens - , visualização e CBIR (interesse em imagens) Aparecido Augusto de Carvalho Possui Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1976), Mestrado em Engenharia Biomédica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), Doutorado em Física pela Universidade de São Paulo (1987) e Pós-doutorado em Engenharia Biomédica na University of Wisconsin-Madison, no período 1993-1994. Foi Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica da UNESP-Ilha Solteira durante 3 anos, Coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica da UNESP-Ilha Solteira de 2002 a 2005, membro do Comitê de Assessoramento do CNPq na área de Engenharia Elétrica e Biomédica, no período de 2008 a 2010. Foi Secretário da Diretoria da Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica no biênio 20112012. Foi membro do Conselho Superior do Centro de Engenharia Biomédica da UNICAMP no período de 2010 a 2014. Tem experiência nas áreas de Engenharia Elétrica e Biomédica, atuando principalmente nos seguintes temas: Instrumentação Biomédica, Processamento Analógico de Sinais, Sensores e Engenharia de Reabilitação. Desde 2005 é Professor Titular do Departamento de Engenharia Elétrica da UNESP-Ilha Solteira. É Pesquisador 1 B do CNPq. (Texto informado pelo autor) Rui Seara Graduou-se em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópolis, SC, em 1975. Obteve o título de Mestre em Ciências de Engenharia Elétrica pela UFSC, em 1980. Especializou-se em Instrumentação - Metrologia pela École Supérieure d'Electricité de Paris, França, em 1982. Obteve o título de Doutor em Engenharia Elétrica pela Université Paris-Sud de Paris, França, em 1984. Atualmente é Supervisor do LINSE - Laboratório de Circuitos e Processamento de Sinais do Departamento de Engenharia 38 Elétrica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), cargo que ocupa desde 1985. É Professor Titular do Departamento de Engenharia Elétrica da UFSC, onde leciona disciplinas de graduação e pós-graduação bem como orienta alunos em dissertações de mestrado e teses de doutorado. Suas áreas de interesse de pesquisa incluem processamento analógico e digital de sinais, processamento de fala e imagem, filtragem adaptativa e comunicações digitais. (Texto informado pelo autor) Mario Lúcio Côrtes possui graduação em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1973), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (1980) e doutorado em Electrical Engineering - Stanford University (1987). Trabalhou na Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações como pesquisador e gerente de qualidade no período 1987 a 2010. Professor Associado do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas, com ingresso em 1991. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Arquitetura de Sistemas de Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: engenharia de software, qualidade de software, projeto e teste de circuitos VLSI e arquitetura de computadores. 39 ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO Disciplina EA513 – Circuitos Elétricos Nº Nome do Candidato Instituição Programa Àrea 01 Jônatas Boas Leite UNESP – Ilha Solteira Engenharia Elétrica 02 Marcelo Serrano Zanetti Zurich – Suíça 03 Carlos David Franco Barbosa UNICAMP Engenharia Civil 04 Susana Filipa Almeida de Castro Viana Universidade Técnica de Lisboa Ciências de Engenharia 05 Martha Johanna Sepúlveda Flórez USP – Politécnica Engenharia Elétrica Microeletrônica 06 Paulo David Battaglin UNICAMP Engenharia Elétrica Automação 07 Ulisses Chemin Netto USP-São Carlos Engenharia Elétrica Sistemas Elétr. de Potência 08 Jonas Gomes Filho USP - Politécnica Engenharia Elétrica Microeletrônica 09 André Jinno Gomes Pinto UNICAMP Engenharia Elétrica Energia Elérica 10 Márcio Júnior Lacerda UNICAMP Engenharia Elétrica Automação 11 Douglas Daniel Sampaio Santana USP – Politécnica Engenharia Mecânica Eng. Controle e Aut. Mecânica Doktor der Wissenschaften Reconhecido UNICAMP Engenharia Elétrica Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais 40 12 Mateus Giesbrecht UNICAMP Engenharia Elétrica Automação 13 Angélica Denardi de Barros UNICAMP Engenharia Elétrica Eletrônica, Microeletrônica e Optoeletrônica 14 Klaus Raizer UNICAMP Engenharia de Computação Computação 15 Helmo Kelis Morales Paredes UNICAMP Engenharia Elétrica Energia Elétrica 16 Gerson dos Santos USP Engenharia Elétrica Eletroeletrônica 17 Diego Paolo Ferruzzo Correa USP – Politécnica Engenharia Elétrica Engenharia de Sistemas 18 Paula Dornhofer Paro Costa UNICAMP Engenharia Elétrica Engenharia de Computação 19 José Sindi Yamamoto UNICAMP Engenharia Elétrica Eletrônica e Comunicações 20 Marina Lavorato de Oliveira UNICAMP Engenharia Elétrica Energia Elétrica 21 João Loures Salinet Junior University of Leicester PhD Engenharia Eng. Biomédica 22 Luis Fernando Caparroz Duarte UNICAMP Engenharia Elétrica Eletrônica, Microeletrônica Optoeletrônica 23 Rafael Ferrari UNICAMP Engenharia Elétrica Telecomunicações e Telemática 41 RELACÃO DE CANDIDATOS CONCURSOS DOCENTES/2015 ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - Disciplina EA772 – Circuitos Lógicos Nº Nome do Candidato Instituição Programa Àrea 01 Fábio Luciano Verdi UNICAMP Engenharia Elétrica 02 Sandra Eliza Fontes de Avila UFMG Ciência Computação 03 Martha Johanna Sepúlveda Flórez USP – Politécnica Engenharia Elétrica Microeletrônica 04 Klaus Raizer UNICAMP Engenharia Elétrica Engenharia de Computação 05 Jonas Gomes Filho USP - Politécnica Engenharia Elétrica Microeletrônica 06 Douglas Daniel Sampaio Santana USP – Politécnica Engenharia Mecânica Eng.Controle e Aut. Mecânica 07 Gerson dos Santos USP Engenharia Elétrica Eletroeletrônica 08 Hermes Senger USP – Politécnica Engenharia Elétrica Sistemas Digitais 09 Diego Paolo Ferruzzo Correa USP – Politécnica Engenharia Elétrica Engenharia de Sistemas 10 Eric Rohmer Reconhecido Tohoku University-Japão Unicamp Engenharia Elétrica Engenharia de Computação 11 Mônica de Souza Zambelli UNICAMP Energia Elétrica Engenharia Elétrica Engenharia de Computação 42 12 Mônica Mitiko Soares Matsumoto 13 USP Doutor em ciências Cardioliogia Paula Dornhofer Paro Costa UNICAMP Engenharia Elétrica Engenharia de Computação 14 José Sindi Yamamoto UNICAMP Engenharia Elétrica Eletrônica e Comunicações 15 João Loures Salinet Junior University of Leicester PhD Engenharia Eng. Biomédica 16 Carlos Renato Belo Azevedo UNICAMP Engenharia Elétrica Engenharia de Computação 17 Luis Fernando Caparroz Duarte UNICAMP Engenharia Elétrica Eletrônica, Microeletrônica e Optoeletrônica 18 Rafael Ferrari UNICAMP Engenharia Elétrica Telecomunicações e Telemática 43 Campinas, 22 de Abril de 2015 PARECER Interessado: Assunto: DSE Abertura de Concurso Público para Professor Doutor Trata-se da solicitação, encaminhada pelo Departamento de Sistemas e Energia (DSE), para a abertura de Concurso Público para provimento de um cargo de Professor Doutor, na área de Energia Elétrica na disciplina: Estimação de Estado em Sistemas de Energia Elétrica - EG614. Esta solicitação da abertura de concurso foi aprovada pelo DSE em Abril de 2015. Segundo a solicitação do DSE, a abertura deste concurso se justifica diante dos seguintes fatos: - No contexto das redes modernas de distribuição de energia elétrica, que incluem aspectos como as fontes de energia renováveis intermitentes (como é o caso das fontes de energia eólica e solar), geração distribuída, gestão ativa da demanda, elevados níveis de comunicação, novas técnicas de controle e quantidades massivas de dados provenientes de medições, é fundamental a aplicação de metodologias de estimação de estado específicas para sistemas elétricos. Sem a aplicação dessas metodologias é impossível o desenvolvimento pleno das chamadas redes inteligentes (em inglês: smart grids) para os sistemas de distribuição de energia. As técnicas de estimação de estado permitem avaliar a observabilidade dos sistemas de energia, filtrar erros grosseiros existentes nas medições e permitem ainda obter o estado mais provável de operação da rede, a partir do qual as ações dc controle para operação da rede devem ser executadas. Neste contexto, o conhecimento das técnicas básicas de estimação de estado para sistemas de energia é fundamental na formação de profissionais modernos alinhados com as tendências do setor energético nacional e mundial; - Em função das aposentadorias ocorridas nos últimos anos na FEEC, atualmente não há no quadro de professores permanentes, docentes atuando nesta área de ensino e pesquisa. Sendo assim, é necessário recuperar a capacidade de oferecimento de disciplinas de graduação e pós-graduação, bem como de realização e orientação de pesquisas nesta área; - Historicamente, a FEEC/UNICAMP tem contribuído significativamente para os desenvolvimentos técnicos e científicos nesta área, tendo sido internacionalmente reconhecida como um centro de referência nesta área e realizando transferência tecnológica para o setor produtivo. Com as aposentadorias, essa capacidade está comprometida, justificando a necessidade de reposição de professores nesta área. Nesse contexto, o DSE encaminha a proposta por entender que a contratação de um professor nesta área é fundamental para as pretensões da FEEC em se manter na vanguarda dos desenvolvimentos técnicos e científicos, bem como na fronteira da formação de profissionais modernos e alinhados com as tendências do mercado de energia elétrica no Brasil e no Mundo. Desta maneira, encaminho um parecer favorável à solicitação de abertura de Concurso Público, conforme a solicitação do DSE a esta congregação. Atenciosamente, Prof. Ricardo Ribeiro Gudwin DCA/FEEC/UNICAMP 44 Sugestões de nomes para membro externo da CAC Requisito: Tem que ser Professor Titular em área na qual os membros atuais não têm atuação direta. Os membros atuais são: Hugo Enrique Hernandez-Figueroa Christiano Lyra Filho Eduardo Tavares Costa José C. Maldonado (USP-SC) Indicar pelo menos 3 nomes, em ordem de prioridade, para fazer o convite. Sugestões de encaminhamento: 1) 2) 3) 4) 5) Fase 1: voto em quantos nomes quiser Seleciona os 3 mais votados para um segundo turno Fase 2:, voto em apenas um nome Havendo maioria absoluta, indica-se na ordem de votação Se não houver maioria absoluta, vota-se entre os 2 mais votados (voto em apenas um nome) para definir 1º e 2º nome da lista. Altamiro Amadeu Susin Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6766389440522985 Última atualização do currículo em 03/03/2015 Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1972), especialização em Diplome d'Études Approfondies pela Institut National Polytechnique de Grenoble (1979), mestrado em Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1977), doutorado em Informatique pela Institut National Polytechnique de Grenoble(1981) e pósdoutorado pela McGill University (1998). Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Revisor de projeto de fomento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Revisor de projeto de fomento do Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul e Revisor de projeto de fomento da Financiadora de Estudos e Projetos. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Microeletrônica. Atuando principalmente nos seguintes temas: Microprocessadores, Arquitetura de Circuitos Integrados, Microeletrônica, Vlsi. (Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes) Carlos Galup Montoro Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4904104664992611 Última atualização do currículo em 07/04/2015 Engenheiro eletrônico (1979) e doutor (1982) pelo Institut National Polytechique de Grenoble, França. Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tem experiência na área de circuitos e componentes eletrônicos, atuando principalmente nos seguintes temas: projeto no nível do transistor, circuitos mistos analógico-digitais e radiofrequência, modelagem e caracterização do transistor MOS. (Texto informado pelo autor) 45 João Antonio Martino Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1029892667445223 Última atualização do currículo em 16/04/2015 Iniciou suas atividades em microeletrônica desde 1982 na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo onde tornou-se Mestre (1984), Doutor (1988) e Livre-Docente (1998) em Engenharia Elétrica (Microeletrônica). O pós-doutorado foi realizado em cooperação entre o IMEC (Interuniversity Microelectronic Center) na Universidade Católica de Leuven, Bélgica e a Universidade de São Paulo. Foi Professor Titular, Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica e Coordenador dos Cursos de Engenharia Elétrica (Ênfases Eletrônica, Computadores e Telecomunicações) do Centro Universitário da FEI no período de 1996 a 2005. Implantou e coordenou do curso de mestrado em Engenharia Elétrica da FEI no período de 2005 a 2006. É Professor da Escola Politécnica desde 1992 e foi aprovado em primeiro lugar no concurso de Professor Titular do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos (PSI) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) em 2005. Foi o Chefe do Depto PSI/EPUSP (20092013) e Vice-Chefe (2007-2009). Foi Professor convidado da Universidade Católica de Leuven, Bélgica em 2003 e 2008. O seu campo de pesquisa em circuitos integrados inclui fabricação, caracterização elétrica e modelagem de dispositivos obtidos pelas tecnologias NMOS, CMOS e SOI CMOS com ênfase em transistores SOI avançados planares e de múltiplas portas (FinFET). Introduziu o estudo de dispositivos SOI no Brasil desde 1990, incluindo a proposta/fabricação de um novo transistor SOI (GC SOI MOSFET) para aplicações analógicas, seu estudo em altas e baixas temperaturas e seu uso em amplificadores operacionais. Coordenou e participou da equipe que fabricou o primeiro transistor 3D (FinFET) no Brasil em 2012. Na caracterização elétrica é dada ênfase especial ao estudo de dispositivos SOI em função da temperatura (80K a 600K) e sob a influência de radiação. Recentemente tem também estudado células de memória DRAM composta por um único transistor SOI (UTBB e 3D) e transistores de tunelamento (TFETs). É autor/editor de 6 livros. É autor e co-autor de mais de 450 publicações (sendo 340 artigos completos apresentados em congressos e 110 artigos completos publicados em revistas). Tem 1387 citações e fator h = 15 (Google Scholar). Concluiu a orientação de 40 alunos de pós-graduação, sendo 25 mestrados e 15 doutorados. É Senior Member do IEEE e Presidente do Capítulo da Electron Devices Society (EDS) do IEEE da Seção Sul-Brasil desde 2007. Tornou-se Distinguished Lecturer da EDS-IEEE desde fevereiro de 2008. É pesquisador Nível 1A do CNPq. Coordenador do Centro de Treinamento 3 (CT3) para formação de projetistas de circuitos integrados do programa CI-Brasil na Escola Politécnica da USP desde 2014. (Texto informado pelo autor) Jose Eduardo Ribeiro Cury Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1B Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0287055549224841 Última atualização do currículo em 25/03/2015 Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de Brasília (1975), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1979) e Doctorat D'état Es Sciences - Universite de Toulouse III (Paul Sabatier) (1983). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina. Foi editor associado do IEEE Transacions on Automatic Controlno período de 2005 a 2008 e atualmente é editor associado do Journal Européen de Systèmes Automatisés (JESA). Foi professor visitante em diversas universidades européias e pesquisador visitante na Carnegie Mellon University (CMU) (1995-96) e Université de Nantes (2007-08). Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Teoria de Controle de Sistemas Dinâmicos, atuando principalmente nos seguintes temas: controle de sistemas a eventos discretos, e sistemas híbridos, aplicações em sistemas de manufatura, sistemas de tráfego e redes biológicas. (Texto informado pelo autor) Liu Hsu Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2148634503833075 Última atualização do currículo em 07/04/2015 Possui graduação em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) (1968), mestrado em Engenharia Eletrônica e Computação pelo ITA (1971) e doutorado em Ciências Físicas pela Universite de Toulouse III (Paul Sabatier) (1974). Atualmente é professor titular do Programa de Engenharia Elétrica da COPPE-Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde atua desde 1975. Tem atuado em ensino e pesquisa na área Controle, Automação e Robótica. As suas principais atividades tem sido em: controle adaptativo, sistemas não-lineares, realimentação de saída, controle a estrutura variável, controle por modos desilizantes, controle de robôs, robôs móveis, robótica submarina, servo-visão robótica, ajuste automático de controladores de processos industriais e nanoposicionamento. É membro da Academia Brasileira de Ciências e Grã Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico. (Texto informado pelo autor) 46 Oswaldo Luiz do Valle Costa Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6829166075411185 Última atualização do currículo em 30/03/2015 Oswaldo Luiz do Valle Costa é Professor Titular da Universidade de São Paulo e atualmente chefe do Departamento de Engenharia de Telecomunições e Controle da Escola Politécnica da USP. Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1981), mestrado em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1983) e doutorado em Engenharia Elétrica - University of London (1987). Atua como editor associado dos periódicos Automatica (desde 08/2011) e International Journal of System Sciences (desde 07/2003), e foi editor-convidado da revista Computational and Applied Mathematics, Vol. 16, números 1 e 2, 1997. Foi Editor-Chefe da Revista SBA Controle & Automação (1996-2000), revista científica da Sociedade Brasileira de Automática (SBA). Foi membro do comitê assessor da CAPES (20002005) e do comitê assessor de Engenharia Elétrica e Biomédica do CNPq no período de 10/2006 a 09/2009, sendo o coordenador de 01/2008 a 12/2008.Tem atuado principalmente nos seguintes temas: controle estocastico, cadeias de markov, filtragem, controle ótimo, carteiras de investimento, controle de sistemas com dinâmica sujeita a saltos Markovianos. Possui diversos artigos publicados em periódicos e eventos e é co-autor de 3 livros internacionais publicados pela Springer. (Texto informado pelo autor) 47 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO PARECER PARA O CONSELHO INTERDEPARTAMENTAL Interessado: Diretoria Assunto: Prestação de Contas dos Recursos da FEEC Período: 2014 Este parecer trata da avaliação da prestação de contas referente aos recursos recebidos, gastos e realizados durante o ano de 2014 pela Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, FEEC. O documento está organizado em três grandes partes: A primeira parte menciona os recursos recebidos ou captados pela FEEC e os saldos atuais; A segunda parte referese às despesas da FEEC, e a terceira parte cita os recursos globais captados ou recebidos pela FEEC. Na primeira parte são listadas as fontes de recursos do tipo Orçamentário, AIU, Proex e outros. Também são apresentados os resumos dos gastos realizados com recursos de cada fonte. A prestação de contas dos recursos orçamentário indica que a FEEC recebeu um aporte de R$ 762,0 mil (executável) e R$ 337,7 mil (manutenção predial), totalizando R$ 1099,7 mil. Os gastos realizados totalizaram R$ 957,1 mil (executável e manutenção predial). Estes valores estão associados principalmente à manutenção da operação da faculdade. Sobre os saldos finais há empenhos que ainda não foram realizados no valor de R$ 983,5 mil. Ainda em 2014, foram recebidos juros sobre os valores dos recursos de Apoio I e II, que são reservas de emergência da FEEC. Estes valores não eram depositados desde meados de 2008. Nota-se também no documento que as dotações orçamentarias foram crescentes até 2013, e em 2014 foram menores, devido aos empenhos necessários para o inicio das obras do bloco C. E suma, o saldo de caixa no final de 2014 somado ao saldo acumulado de anos anteriores foi R$ 541,2 mil em executáveis e R$ 560,7 mil para manutenção predial. Este valor representa uma reserva de aproximadamente de 10 meses de gastos 48 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO orçamentários, o que mostra uma administração responsável com a gerência dos recursos da faculdade. A análise dos recursos provenientes de AIU revela que desde 2011 existe uma queda na captação. Especificamente em 2013 nota-se uma queda considerável (próximo de 42%) desta fonte, sendo que em 2014 ocorreu um pequeno aumento em comparação com o ano anterior. Nota-se a preocupação da administração com este recurso, ao passo que os gastos também foram realizados em um ritmo menor, fazendo com que o balanço final ficasse positivo. As informações sobre os recursos Proex também revela um balanço positivo, com o montante dos gastos menor que o montante recebido, fechando com um saldo de R$ 812 mil (52% maior que 2013). Diante deste cenário, fica clara a importância (e dependência) dos recursos Proex. No último item da primeira parte, destacam-se os recursos de projetos encaminhados por professores e diretoria, visando à melhoria da infraestrutura e aquisição de equipamentos da faculdade. Este recurso fechou 2014 com um saldo de 11 mil reais. Na segunda parte é apresentado o detalhamento das despesas, tais como a manutenção predial, encargos contratuais, custeio e capital Proex, entre outros. Destacase aqui uma redução em boa parte das despesas ao longo dos quatro últimos anos e a clareza com que são apresentados os gastos realizados. Especificamente em relação ao AIU, nota-se nos gráficos apresentados, uma pequena melhora no saldo em Dezembro de 2014 em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, deve-se manter a preocupação com a gerência deste recurso, pois durante seis meses (não consecutivos) do ano, as despesas foram maiores do que a receita. Na terceira parte são apresentados os recursos orçamentários totais recebidos e os recursos brutos captados (Fucamp, Proex e agências de fomento), além dos recursos de projetos internos da Unicamp. Nota-se uma redução na captação global entre os anos de 2011 e 2013, porém em 2014 verificou-se uma melhora na captação destes recursos, fechando com um valor um pouco superior ao de 2011. No entanto, deve-se destacar a redução de 72% na captação de recursos globais de projetos Funcamp. Em suma, ao se confrontar os dados de todos os recursos captados pela FEEC, verifica-se uma redução de aproximadamente 36% entre os anos de 2011 e 2014. Ações 49 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO foram tomadas pela administração, no sentido de diminuir os gastos e manter os saldos equilibrados, indicando novamente uma gestão responsável dos recursos. Por entender que o documento sugere elementos fundamentais para a compreensão da vida financeira da faculdade, apresentando com clareza as relações entre despesas e receitas e possibilitando uma visão para futuras ações estratégicas da FFEC, meu parecer é favorável à aprovação do documento em questão. _______________________ Prof. Dr. Leandro T. Manera DSIF/FEEC/UNICAMP Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, 08 de Abril de 2015 50 Prestaçao de Contas dos Recursos da FEEC – ano 2014 1ª. Parte: Recursos recebidos ou captados pela FEEC & Saldos Anuais Na categoria recebidos são apresentados os recursos de orçamentos anuais da UNICAMP destinados à FEEC, e na categoria captados os recursos carreados através de programas e contratos externos via CAPES-PROEX e AIU-Funcamp. O foco é nos recursos executáveis pela FEEC, mas constam também os valores agregados de pagamento de pessoal e contratos da Unicamp, sobre os quais a FEEC não tem ingerência financeira direta. I. Recursos orçamentários em 2014 Tabela 1 – Saldos anuais e recebidos: Recursos Orçamentários (em R$ x 103) Saldos 2013 Graduação Produtividade Plano Geral Desp. Centralizadas Estagiários Adiantamento UPA Reversão de Receitas Subtotal Executável Manutenção Predial Projetos Especiais Planes Total Executável Apoio I (custeio) Apoio II (capital) Total Pessoal e reflexos Contratos2 Total 165,0 176,6 138,8 139,3 22,4 27,6 0 33,7 703,3,6 482,1 440,0 40,0 1.665,5 432,0 111,4 2.208,9 Recebidos em 2014 90,5 177,7 46,3 291,9 114,6 0 7,4 33,7 762,0 337,7 298,1 0 1.397,8 1. 397,8 Disponíveis em 2014 255,5 354,3 185,1 431,2 137,0 27,6 7,4 67,4 1.465,3 819,9 738,1 40,0 3.063,2 3.112,8 - 46.230,5 645,1 46.875,6 46.230,5 641,1 Gastos totais 96,5 108,5 116,6 216,3 157,3 1,9 0,9 698,0 259,1 807,7 0,0 1.750,4 1.764,7 Transferências Internas -137,0 -85,8 147,3 -107,6 20,1 -6,5 -57,1 280,4 -40,0 13,8 13,81 Saldos Finais 22,0 159,9 215,9 107,3 0,2 25,7 0 10,3 541,5 560,7 210,8 0,0 1.312,8 485,8 124,9 1.923,5 - 1 O total de Transferências Internas não é zero devido a um grupamento de compras que exigiu a transferência de recursos do C.O. 09.40.00 – Professores. 2 Inclui fotocopiadoras e limpeza em 2014 e também vigilância até 2013. 51 Tabela 2- Empenhos do Orçamento 2014 e anteriores (não lançados como despesas na Tab. 1) Total Valores captados Do Orçamento 2014 Reformas dos telhados dos Blocos A e F – Planes II (Copei) Reformas dos banheiros do Bloco A Convívio estudantil Valores Incidentes s/ orçamento 810,00 0 810,00 3 140,0 0 140,00 40,0 40,0 40,00 Total Do Orçamento 2013 4 1. Obras do bloco C’ 5 2. Obras na FE-13 3. Bicicletário coberto 4. Câmeras de segurança 2.605,0 150,0 50,0 62,0 Total Outras Pendências Grupo gerador (PRP/PRPG) Compras remanescentes do exercício 2014 50,0 14,5 Valores Valores captados Incidentes 1.185,0 600,0 73,0 77,0 50,0 62,0 Valores Valores captados Incidentes 50,0 14,5 3.921,5 Total 2.158,0 983,5 Dotações Orçamentárias (Recursos livres) 1200,0 1000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0 2011 2012 2013 2014 Figura 1 – Dotações orçamentárias de recursos orçamentários: não inclui os Projetos Especiais 3 Recursos do Planes já incorporados. Encontram-se reservados R$ 820 para a fase já licitada. 5 Pendente o mobiliário da sala-anfiteatro. 4 2 52 Recursos Orçamentários - Saldos Finais 1.800,0 1.600,0 1.400,0 1.200,0 1.000,0 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0 2010 2011 2012 2013 2014 Figura 2 – Sobre estes saldos há empenhos ainda não realizados, vide a Tabela 2, coluna “Valores incidentes sobre o orçamento” Observações: Os recursos de Apoio I e II, reservas de emergência da FEEC não foram utilizados durante o ano de 2014, assim como nos anos anteriores. Durante o ano de 2014 foram recebidos juros sobre os valores que seriam de direito da FEEC, mas não vinham sendo depositados pela PRPG desde meados de 2008. Sobre os recursos orçamentários. Nota-se da Fig. 1 que as dotações de recursos executáveis para a FEEC são aproximadamente iguais desde 2012, incluindo a de 2015 que não aprece aqui. No total em 2013 e 2014 os recursos executáveis foram ligeiramente maiores incluindose os recursos extras de “Projetos Especiais” que foram utilizados nas reformas dos banheiros do bloco F e H, e dos recursos originários para a troca do telhado do prédio da Engenharia Básica, que depois foram destinados à obra do bloco C, dada a impossibilidade de realizar intervenções naquele edifício. Os saldos das dotações orçamentárias na Fig 2 foram crescentes até 2013 e em 2014 baixaram, devido aos empenhos necessários ao início das obras do bloco C. 3 53 II. Recursos de AIU em 2014 Tabela 3 - Recursos AIU (em R$ x 103) Total recebido pela FEEC Créditos DEB Créditos DECOM Patentes & outros Total líquido FEEC Saldos 2013 194,8 36,1 71,7 11,0 76,0 Recebidos em 2014 236,1 3,4 15,5 49,3 167,8 Disponíveis em 2014 430,9 39,5 87,2 60,4 243,8 Saldos Finais 245,7 30,9 72,2 41,7 100,9 Tabela 4 - Gastos anuais com recursos Funcamp (AIU) (em R$ x 103) Encargos Contratuais Despesas Empréstimo a convênio6 Total das despesas 2011 236,1 158,1 2012 229,1 18,6 394,2 247,7 2013 194,1 44,6 18,9 257,6 2014 141,5 43,7 185,2 Recursos Captados - AIU 450,00 400,00 350,00 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 2011 2012 2013 2014 Figura 3 – Recursos anuais captados – AIU. Inclui parcelas do DEB, DECOM, direito de patentes e doações recebidas por docentes (R$ 68,3 mil em 2014) 6 Empréstimo ao LarCom. 4 54 Recursos de AIU - Saldos Finais 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 2010 2011 2012 2013 2014 Figura 4 – Evolução anual dos saldos de recursos AIU. Inclui parcelas do DEB, DECOM e patentes (R$ 153,1 x 103 em 2014) Observações: Note da Fig. 3 que os recebimentos de AIU diminuíram de 2011 a 2013 e voltaram a crescer muito pouco em 2014. Os saldos finais foram crescentes ano a ano até 2012, com o uso estrito destas reservas, o que garantiu preventivamente que o cenário não fosse pior. A situação de acumulação foi revertida em 2013, e de forma mais acentuada no 2o. semestre, com o decréscimo de aportes de recursos. O saldo voltou a crescer em 2014, mas às custas da extinção do último posto de trabalho na FEEC que era pago com recursos de AIU. Vide a segunda parte deste documento para um detalhamento maior dos gastos com recursos de AIU. 5 55 III. Recursos Proex em 2014 Tabela 5 - Recursos Proex (em R$ x 103) Saldos 2013 Recebidos em 2014 Custeio total 3.659,67 Pagamento de bolsas 2.744,78 Custeio livre (- bolsas) 429,5 Disponíveis em 2014 FEEC 1.008,2 1.643,5 (total) Deptos. 138,0 1.214,0 Custeio bolsa PNPD/Capes Gastos em 2014 Saldos Finais 635,3 24,0 Capital 104,4 210,0 Total executável 533,9 1.109,0 314,4 FEEC 1.957,9 137,7 176,7 1.145,9 812,0 Observação: Sobre os recursos PROEX. Os recursos do programa foram depositados regularmente durante 2014, além de uma parcela atrasada de 2013. Os recursos foram por isso investidos com mais liberalidade do que nos dois anos anteriores, em que foi possível adquirir no último ano um sistema de climatização especial para o datacenter, e renovar a licença institucional do Matlab por dois anos com desconto, para citar dois investimentos de maior monta. IV. Resumo dos recursos executáveis/administrados recebidos pela FEEC Tabela 6 – Recursos administrados pela FEEC recebidos 2011-2014 (em R$ x 103) Orçamentários Rec. Administrados Manutenção Predial Projetos Especiais Manutenção/Reforma Predial – Planes II9 Funcamp –AIU Custeio Capital Fapesp - Reserva Técnica Institucional Proex Total 2011 587,3 106,4 2012 707,7 357,3 440,0 2013 736,1 347,9 475,9 2014 811,5 337,7 298,1 810,0 409,1 854,1 155,5 24,5 2.136,9 370,6 861,2 176,8 119 3.032,6 194,8 1.185,9 210,0 26,9 3.177,5 236,1 1.214,0 210,0 3.917,4 7 Valor estimado baseado no custeio livre recebido em 2014 (custeio livre = 25%, recursos para pagamento de bolsas =75%). 8 Idem. 9 Para a reforma dos telhados dos blocos A e F. 6 56 Observação: Sobre os recursos totais administrados pela FEEC. Comparando-se as fontes de recursos livres que a FEEC possui—AIU e PROEX—nota-se que os recursos orçamentários formam o lastro financeiro operacional em 2013, vide a figura abaixo. 2011 2012 25 119 694 1.038 1.505 1.010 409 Orçamentário AIU Proex 371 Fapesp Orçamentário AIU 2013 2014 27 0 Proex Fapesp 1.424 1.396 1.560 2.257 236 195 Orçamentário AIU Proex Fapesp Orçamentário AIU Proex Fapesp Figura 5 – Frações dos recursos executáveis/administrados diretamente pela FEEC. 7 57 V. Outros recursos da FEEC Tabela 7 – Outros recursos Saldos em 2013 Chamadas Faepex Graduação Direitos de Patente Pró-Equipamentos 2013 CO 07.31.00 entidades estudantis Recebido 2014 - Saldos em 2014 45,8 - - 98,8 9,2 - 33,8 36,5 11,1 2ª. Parte: Despesas da FEEC . As despesas da FEEC em 2014 detalhadas a seguir utilizam, em sua maior parte, os recursos de executados/administrados com destinação livre conforme resumo na Tabela 6, aos quais se adicionam os saldos finais de 2013, c.f. 1ª parte deste documento. As despesas com recursos livres estão sumarizadas na tabela abaixo. Tabela 8 – Despesas anuais da FEEC pela origem de recursos (em R$ x 103) Orçamentários Funcamp – AIU Proex Livre Manutenção Predial Projetos Especiais Encargos Contratuais Despesas Empréstimo Custeio Capital Fapesp - Reserva Técnica Institucional Total 2011 251,6 89,9 2012 442,8 440,0 2013 715,1 3,0 475,9 194,1 2014 697,8 259,1 807,7 141,5 236,1 229,1 158,1 18,6 43,7 1.275,6 275,9 44,6 18,9 1.300,5 136,2 1.768,7 108,2 24,5 70,4 2.504,4 2.770,2 2.958,7 1.000,8 137,7 3.088,3 Além destes recursos, as despesas da FEEC podem incidir sobre os Projetos Unicamp, que são resultados de captações de chamadas internas à UNICAMP, como por exemplo o Pró-infra e o Pró-equipamentos. 8 58 I. Dados do Proex Tabela 9 – Gastos de Custeio por rubrica a partir de julho de 2013 (mandato do Prof. Pedro). (1) Taxas Escolares / Bolsas de estudo (2) Manutenção de equipamentos (3) Funcionamento de laboratórios de ensino e pesquisa (4) Produção de material didático-instrucional e publicação de artigos científicos (5) Aquisição de novas tecnologias de informática (6) Realização de eventos, técnico-científicos promovidos pelo programa de pósgraduação (7) Participação de professores convidados em bancas examinadoras de dissertações, teses e exame de qualificação (8) Participação de professores em eventos no país (9) Participação de professores em eventos no exterior (10) Participação de alunos em eventos no país (11) Participação de alunos de doutorado em eventos no exterior (12) Participação de professores visitantes nos programas (13) Participação de professores e alunos em trabalhos de campo e coleta de dados no país Total: 2013 0 0 238,7 10,6 2,0 0 2014 0 0 334,2 11,0 10,1 0 24,2 43,6 12,4 21,4 71,4 66,3 9,6 1,0 11,8 31,6 20,3 45,0 0,5 0 457,5 508,1 II. Dados de AIU Tabela 10 - AIU: Despesas detalhadas em 2013-2014 Total CLT Refeição Casa Prof.Visitante Contrato Carregadores Contrato Jardineiro Contrato Locação de Container Custo administração da Funcamp Outras desp(COFINS/TLF/outros) Complementação Coordenador de Extensão Adiantamento/Suprimento Pendente Subtotal: Empréstimo p/outros convênios Total no Banco de Dados (gastos eventuais) Total das Despesas: 2013 82,2 5,3 58,4 13,6 4,1 1,6 0,01 17,2 11,5 217,4 18,9 44,6 257,6 2014 51,1 7,6 43,5 0 3,0 3,2 4,7 16,8 11,5 141,5 43,7 185,2 9 59 Despesas Receitas MAI JUL 40.000,00 35.000,00 30.000,00 25.000,00 20.000,00 15.000,00 10.000,00 5.000,00 JAN FEV MAR ABR JUN AGO SET OUT NOV DEZ SET OUT NOV DEZ NOV DEZ 2013 Despesas Receitas 60.000,00 50.000,00 40.000,00 30.000,00 20.000,00 10.000,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO 2014 (a) Saldos 2013 Saldos 2014 300.000,00 250.000,00 200.000,00 150.000,00 100.000,00 50.000,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT (b) Figura 6 – AIU séries mensais 2013 e 2014: (a) Despesas e Receitas mensais; (b) Saldos mensais 10 60 Tabela 11 - AIU: Despesas por Departamento FEEC em 2013-2014 Despesas por departamentos/ divisões financeiras 2013 CABS CONPEC ESTUDANTIL JR3E Subtotal DEPTO DCA DEPTO DEB DEPTO DECOM DEPTO DEMIC DEPTO DENSIS DEPTO DMO DEPTO DSCE DEPTO DSEE DEPTO DSIF DEPTO DT Subtotal CG CPG EXTENSAO Subtotal ALMOX DIRET FEEC GRSD/INF DTI LAT OPERAC SBA/SBT Subtotal Total Geral 2014 1,9 0,28 1,9 0,28 1,0 17,1 8,9 14,6 0,33 0,18 18,4 4,0 0,6 24,1 0,56 4,6 5,9 0,76 179,2 0,12 0,56 1,48 158,3 4,5 1,0 190,5 215,4 173,1 185,2 11 61 III. Despesas totais Tabela 12 - Despesas anuais por departamentos da FEEC (em R$). A partir de 2013 os dados foram divididos em Compras, despesas baseadas em Recursos Externos (Orçamentários + Proex + AIU) e Almoxarifado associado às Transferências Internas, supridas pelo Almoxarifado Departamentos/ Divisões Financeiras CABS CONPEC ESTUDANTIL JR3E Subtotal DEPTO DCA DEPTO DEB DEPTO DECOM DEPTO DEMIC DEPTO DENSIS DEPTO DMO DEPTO DSCE DEPTO DSE DEPTO DSEE DEPTO DSIF DEPTO DT Subtotal CG CPG EXTENSAO Subtotal ALMOX APOIO TEC# DIRET EVENTOS# FEEC GRSD INF/DTI# LAT OPERAC SBA/SBT SIFEEC Subtotal Proex 2014 Total Geral 2014 2013 2011 255 213 40.127 200 40.795 22.576 18.812 70.005 22.611 11.276 31.406 29.589 2012 Compras 126 194 21.257 79 21.656 79.747 7.236 57.960 4.634 7.777 17.004 17.424 114 109 32.220 73 32.516 55.200 6.372 83.743 3.869 7.322 20.334 24.464 10.090 20.786 5.202 242.353 430.766 867.817 1.249 1.299.832 168.874 11.379 18.267 7.489 228.917 82.850 732.802 1.786 817.438 177.933 14.323 30.718 47.136 293.418 59.629 721.626 1.408 782.663 228.582 76.309 33.988 105.799 683.084 165.159 1.233.059 371.748 1.114.330 386.867 4.714 665.399 273 10.823 1.774.636 2.165 276.019 156 25.852 2.120.920 4.175 236.180 336 27.874 2.104.143 3.357.616 3.188.931 3.212.803 Almox. Compras Almox 1.065 58.559 412,73 1.065 6.288 1.240 4.636 377 524 1.983 1.325 58.559 15.180 13.272 48.233 412,73 3.045 604 4.341 41.042 3.427 11.790 1.921 129.517 83.937 90.922 1.296 176.155 7.941 29.118 41.519 20.796 17.469 14.872 1.320.431 6.556 86 733 890 85.410 36.562 283 6.021 159.020 1.825.231 1.138.000 195.419 2.963.232 13.339 10.122 3.675 135 13.933 672 7.772 9.098 21 155.703 996 2.235 1.836 21.440 10.113 3.650 131 13.894 3.909 8 306 57.216 268.012 268.012 12 62 Observações: A distinção entre despesas que incidiram sobre recursos recebidos (Orçamentários, Proex e AIU) e as despesas que foram atendidas por materiais que se encontravam armazenados no Almoxarifado da FEEC (Despesas Internas) elimina o erro de contar duplamente a despesa de um item que passa pelo Almoxarifado e depois é solicitado por alguma das divisões da FEEC. Almoxarifado – O valor representa o montante adquirido como reposição de estoques. CPG – Inclui as despesas com bancas e os auxílios para participação em eventos para alunos e professores. Diretoria – Contempla os gastos com transporte em veículo de membros de banca de concursos, despesas com os membros da CAC, de telefone, escritório e renovação de equipamentos para os departamentos administrativos da diretoria (compras, finanças, RH, protocolo e secretarias da diretoria) e pagamento de taxas administrativas da Funcamp. Também arca com custo de reformas e construções, importações e custos dos C.O.’s de associados às chamadas internas da UNICAMP de Professores. FEEC – Aqui recaem as despesas com aquisições dos projetos Unicamp voltadas para os laboratórios de pesquisa, exceto aqueles que são cobrados dos departamentos acadêmicos, os recursos destinados a obras civis, etc. EVENTOS – Despesas com bancas de concursos (passagens e diárias). Em CG recaem as aquisições dos projetos Unicamp apoiados por chamadas da PRG. Operacional – Contempla os gastos com a manutenção dos equipamentos da FEEC (CEMEQ, reformas, etc.), papéis para impressão e cópias, material de limpeza e outros itens de manutenção em geral, exceto aqueles que são cobrados dos departamentos acadêmicos. Todas as despesas com as entidades estudantis, exceto gastos com telefone, foram lançadas como Estudantil. As entidades tem verba própria de R$ 36.522,50 em 2014 sobre a qual incidiu despesas. 13 63 IV. Gastos com transporte Tabela 13 - Despesas anuais de Transporte (veículos) por departamentos da FEEC (em R$). Departamentos/ Divisões Financeiras ESTUDANTIL @ 2012 2013 2014 17.678 14.323 476,88 DEPTO DCA DEPTO DEB DEPTO DECOM DEPTO DEMIC DEPTO DENSIS DEPTO DMO DEPTO DSCE DEPTO DSE DEPTO DSEE DEPTO DSIF DEPTO DT 3.573 423 7.573 260 749 5.508 6.596 3.406,32 34,54 9.241,6 3.413,39 499,87 14.193,38 1.923 1.694 1.525,54 2.313,92 CG # CPG # EXTENSAO # ALMOX # DIRET # FEEC # GRSD/INF DTI # OPERAC # 383 14.197 45 447 6.933 8.898 237 14.198 21 1.757 22.082,44 53 583 304 78.775 4.600,48 4.092,71 6.199,09 Total 187 77.064 2.940,68 89,67 25.877,28 449,28 13.972,60 4.352,23 334,17 72.321,64 14 64 3ª Parte: Recursos globais captados ou recebidos pela FEEC Nesta parte junta os recursos orçamentários totais recebidos assim como os recursos brutos captados através de projetos via Funcamp e agências de fomento, Fapesp, CNPq e CAPES (inclusive Proex), e as bolsas obtidas destes órgãos. Também inclui os recursos originados de projetos de chamadas internas da UNICAMP através das suas pró-reitorias. Tabela 14 - Recursos Globais da FEEC (em R$ x 103) Fapesp Proex CNPq Funcamp Projetos (Unicamp) Total Captado Total Recebido (Orçamentário) Total FEEC 2011 2012 2013 2014 2.828 3.650 3.356 13.246 495 23.574 36.791 3.125,1 3.713,4 3.044,0 6.763,8 1.240,6 17.886,9 37.131 2.774,0 4.498,8 3.806,8 3.508,3 168,5 14.756,4 43.865,6 3.256,2 3.659,6 3.579,8 48.273,4 60.365 55.017,9 58.622,0 63.158,8 3.579,8 810,0 Observações: Projetos Unicamp são recursos obtidos em chamadas PRG, PRP/Capes, Infraestrutura PRP/PRPG, em projetos de docentes da FEEC e aqueles obtidos junto a PRDU para reformas e manutenção predial. Dados agregados da Fapesp e do CNPq são obtidos dos dados das tabelas no Apêndice. Não foram computados auxílios de balcão (passagens) da Capes e recursos Faepex de solicitações individuais. Todos os recursos recebidos (desembolsados no período) da Fapesp foram incluídos. 15 65 Recursos Captados pela FEEC - 2011 (R$23,6 milhões) 2% Fapesp (SP State Funding Ag.) 12% 16% 56% Proex (Federal Funding Agency) CNPq (Federal Funding Agency) 14% Funcamp (External Projects) Projetos (Unicamp) Recursos Captados pela FEEC - 2012 (R$17,9 milhões) 7% Fapesp (SP State Funding Ag.) 17% 38% Proex (Federal Funding Agency) 21% CNPq (Federal Funding Agency) 17% Funcamp (External Projects) Projetos (Unicamp) Recursos Captados pela FEEC - 2013 (R$14,7 milhões) 1% Fapesp (SP State Funding Ag.) 19% 24% Proex (Federal Funding Agency) CNPq (Federal Funding Agency) 30% 26% Funcamp (External Projects) Projetos (Unicamp) Recursos Captados pela FEEC - 2014 (R$14,9 milhões) 5% 24% 24% Fapesp (SP State Funding Ag.) 22% Proex (Federal Funding Agency) 25% CNPq (Federal Funding Agency) Funcamp (External Projects) Projetos (Unicamp) Figura 7 – Valores anuais totais e distribuição por fontes dos recursos globais captados pela FEEC em 2011, 2012, 2013 e 2014. 16 66 70.000 60.000 50.000 Total Captado 40.000 Total Recebido (Orçamentário) 30.000 20.000 10.000 0 2011 2012 2013 2014 Figura 8– Recursos totais recebidos e captados pela FEEC em 2011, 2012, 2013 e 2014. Valor total FEEC em 2014 R$ 63.159 x 103 Apêndice – Recursos Fapesp, CNPq e Funcamp Dados Fapesp Bolsas no Programa Bolsas de Pós-doutorado (no pais) Bolsas de Capacitação – Treinamento Técnico Bolsa de Estágio de Pesquisa (exterior) Bolsas de Pós-doutorado (no exterior) Auxílios de Pesquisa Auxílio Participação em Reuniões Auxílio Visitante - Brasil Doutorado Mestrado Iniciação Científica Reserva Técnica Institucional FAP-livros Inovação Tecnológica Temático Regular Brasil Exterior 2011 18 6 2012 22 8 2013 31 10 2014 31 14 3 3 - 7 16 18 20 15 5 2 1 1 3 8 8 5 2 1 4 2 1 1 - 1 - - - 2 - 2 1 8 4 1 1 12 1 4 11 2 3 8 3 7 - - - 1 17 67 Auxílio Visitante - Exterior 2 1 2 1 Auxílio Organização de Reunião - - - 1 Valor dos projetos apoiados (R$ 103) 2.828,1 3.125,1 2.774,0 3.256,2 Dados Funcamp Valores captados (em R$ 103) 2011 2012 2013 2014 13.246,3 6.763,8 3.508,3 3.579,8 Dados CNPq Bolsas no Programa Bolsas de Produtividade em Pesquisa Bolsas de Produtividade em Desenvolvimento Apoio a Projetos de Pesquisa 2011 32 46 Mestrado Doutorado Iniciação Científica Iniciação Tecnológica IT Pesquisador Visitante PV Pesquisador Visitante Especial PVE Pós-doutorado Atração de Jovens Talentos BJT 1A 1B 1C 1D 2 1C 1D 2 Valor total dos projetos apoiados (em R$ 103) 2012 30 38 16 2 1 2013 32 41 13 3 2 2014 39 33 3 3 1 1 8 3 4 1 3 1 10 9 2 5 12 1 2 1 11 9 3 6 14 1 1 12 6 3 6 12 (incluídas acima) 12 7 1 7 15 (incluídas acima) 9 7 5 3.356 3.044 3.807 10 3.580 18 68 Proposta de Resolução FEEC XX/2015 1 Considerando a Resolução GR 034/2014 que Regulamenta o estágio probatório dos docentes aprovados em concursos públicos e admitidos pela Universidade, com vistas à aquisição da estabilidade prevista no artigo 41, § 4º, da Constituição Federal. Considerando o disposto no Artigo 4º, que determina a constituição de uma Comissão Especial de Avaliação de Desempenho – CEAD, designada pelo Diretor da Unidade, através de Portaria Interna, para acompanhamento de cada docente em estágio probatório. Considerando as restrições para a composição da CEAD, conforme os parágrafos do Artigo 4º. Considerando a importância de que cada docente em estágio probatório seja acompanhado por uma mesma Comissão. Considerando que critérios homogêneos devam ser empregados por todas as CEADs. A FEEC RESOLVE: I. DA COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O Diretor, por meio de Portaria, indicará a CEAD de acordo com a seguinte composição: I. O chefe do departamento no qual está o docente em estágio probatório, presidente da CEAD II. Um dos coordenadores (ou associado ou substituto) de graduação ou de pós-graduação. III. Um docente da FEEC. Parágrafo 1º - Pelo menos um membro da CEAD deve ser de departamento diferente daquele do docente em estágio probatório. Parágrafo 2º - Haverá um rodízio entre os coordenadores e seus substitutos, de modo a possibilitar a atuação de todos os coordenadores, seus associados e substitutos. Parágrafo 3º - Os membros da CEAD manterão sua participação até o final do período de avaliação, mesmo na hipótese de deixarem a função de chefia ou coordenação. Parágrafo 4º - Em caso de conflitos de interesse ou impossibilidade de participação do chefe do departamento, serão feitas as seguintes substituições, em ordem de prioridade: Vice-chefe do departamento ou, em caso de conflitos de interesse ou impossibilidade justificada, por docente do departamento, indicado pela chefia, o qual atuará como presidente da CEAD. Parágrafo 5º - Em caso de vacância, temporária ou definitiva, de qualquer dos membros, a Diretoria da FEEC indicará substituto de acordo com estas diretrizes. II. DO FUNCIONAMENTO Artigo 2º - A CEAD deve realizar reuniões semestrais com o docente em estágio probatório, registrando em ata as reuniões, de acordo com o calendário a seguir: I. Entre o 6º e o 7º mês após o início de atividades; II. Entre o 12º e o 14º mês, para preparação do Relatório nº 1. III. Entre o 18º e 19º mês. IV. Entre o 24º e o 25º mês V. Entre o 30º e o 32º mês, para preparação do Relatório nº 2. 1 http://www.pg.unicamp.br/mostra_norma.php?id_norma=3685 69 Parágrafo 1º - A Ata e, quando couber, o Relatório serão redigidos pelo presidente da CEAD ou pela secretária do departamento, devendo ser assinada por todos os membros e pelo docente em estágio probatório. Parágrafo 2º - As Atas das reuniões intermediárias deverão ser incluídas nos Relatórios previstos na Resolução GR034/2014. Parágrafo 3º - A CEAD promoverá a avaliação de acordo com os critérios previstos no artigo 2º da Resolução GR 034/2014, sendo que os resultados deverão ser sempre motivados e justificados, constando de relatório fundamentado sobre o desempenho do docente avaliado, que deverá tomar ciência de seu conteúdo. I. Além do conteúdo previsto no Artigo 2º da Resolução GR 034/2014, as Atas e Relatórios deverão contemplar, sempre que cabíveis, os itens especificados no Relatório Periódico de Atividades dos docentes. Parágrafo 4º - Outros procedimentos que vierem a ser definidos pela DGRH também deverão ser realizados pela CEAD, sob responsabilidade de seu presidente. Parágrafo 5º - Os Relatórios serão encaminhados à Congregação sendo que o Relatório nº 1 será incluído no Expediente, para informação. O Relatório nº 2 conterá, obrigatoriamente, manifestação da CEAD pela confirmação do docente avaliado no cargo ou sua exoneração, encaminhando o relatório final para decisão da Congregação. Parágrafo 6º - A CEAD poderá, a qualquer momento, propor a exoneração do docente avaliado, encaminhando seu relatório para decisão da Congregação. III. DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 3º - No prazo de até 30 dias após o início de atividades do docente, a Diretoria indicará e apresentará ao novo docente sua respectiva CEAD. Parágrafo único - Para os que já estão em exercício e ainda não têm CEAD indicada, a indicação deve ser feita até 30 dias após a aprovação desta Resolução. Artigo 4º - O Setor de RH da FEEC fará o acompanhamento do calendário de avaliações de cada docente e informará à presidência da CEAD, ao docente em estágio probatório e à Diretoria da FEEC os casos de atraso. Artigo 5º - Os docentes que já fazem parte do quadro inserem-se no cronograma de avaliação descrito no item II.1 de acordo com o tempo de casa. Parágrafo 1º - Para cada docente contratado há mais de 12 meses, a respectiva CEAD deverá produzir um Relatório Inicial, que fará as vezes do Relatório nº 1, analisando o período compreendido entre a contratação e o momento atual. Parágrafo 2º - A CEAD terá um período de 30 dias contados a partir da portaria de nomeação para encaminhar à Diretoria o Relatório Inicial referido no item acima. Artigo 6º - Casos omissos serão decididos pela Diretoria, ouvido o CI, respeitados os critérios da Resolução GR34/2014 e as orientações da DGRH. FEEC, Abril de 2015 70 Resolução GR-034/2014, de 19/09/2014 Reitor: José Tadeu Jorge Regulamenta o estágio probatório dos docentes aprovados em concursos públicos e admitidos pela Universidade, com vistas à aquisição da estabilidade prevista no artigo 41, § 4º, da Constituição Federal. O Reitor da Universidade Estadual de Campinas, no uso de suas atribuições legais, baixa a seguinte RESOLUÇÃO: Artigo 1º - O docente aprovado em concurso público e admitido pela Universidade em caráter permanente somente será considerado estável após o cumprimento do estágio probatório, referente a um período de 03 (três) anos de efetivo exercício. § 1º - Durante o período de três anos a que se refere o caput, o docente submetido a avaliação especial de desempenho, nos termos do § 4º do artigo 41 da Constituição Federal, tem os mesmos direitos funcionais dos demais servidores da Universidade, com exceção da estabilidade. § 2º - Após 03 (três) anos de efetivo exercício, o docente aprovado na avaliação especial de desempenho adquirirá estabilidade, nos termos do artigo 41 da Constituição Federal. Artigo 2º - Na avaliação especial de desempenho serão analisados os seguintes critérios, dentre outros: I - produtividade; II - responsabilidade; III - dedicação e eficiência; IV - assiduidade e pontualidade. Artigo 3º - A avaliação especial de desempenho será realizada, no mínimo, em dois momentos: I - entre o 12º e o 14º mês após o início do exercício do docente avaliado; II - entre o 30º e o 32º mês após o início do exercício do docente avaliado. § 1º - A qualquer momento do período do estágio probatório novas avaliações poderão ser realizadas. § 2º - O Chefe de Departamento ou instância equivalente deverá acompanhar o docente avaliado continuamente, com o objetivo de colher dados sobre seu desempenho funcional, que subsidiarão a avaliação especial. Artigo 4º - As avaliações especiais de desempenho serão realizadas por uma Comissão Especial de Avaliação de Desempenho – CEAD designada pelo Diretor da Unidade, através de Portaria Interna. § 1º - A CEAD deverá ser constituída por, no mínimo, 03 (três) e, no máximo, 05 (cinco) membros pertencentes a Carreira Docente, dentre os quais devem estar, obrigatoriamente, o Chefe de Departamento ou instância equivalente, ou docente por ele indicado, que atuará como presidente. § 2º - Não poderá participar da CEAD cônjuge, companheiro ou parente do avaliado, consanguíneo ou afim, até terceiro grau, nem docente que também esteja no período de estágio probatório, nem quem foi orientador ou coorientador de Mestrado ou Doutorado ou quem tenha publicações em conjunto com o avaliado. § 3º - A CEAD promoverá a avaliação de acordo com os critérios previstos no artigo 2º desta Resolução, sendo que os resultados deverão ser sempre motivados e justificados, constando de relatório fundamentado sobre o desempenho do docente avaliado, que deverá tomar ciência de seu conteúdo. 71 § 4º - A CEAD poderá, a qualquer momento, propor a exoneração do docente avaliado, encaminhando seu relatório para decisão da Congregação da Unidade ou instância equivalente. § 5º - Na última avaliação realizada, a CEAD deverá obrigatoriamente manifestar-se pela confirmação do docente avaliado no cargo ou sua exoneração, encaminhando o relatório final para decisão da Congregação da Unidade ou instância equivalente. § 6º - No caso da CEAD propor a exoneração, o docente avaliado deverá ser cientificado do teor do relatório, com a concessão de 05 (cinco) dias úteis de prazo para apresentação de defesa escrita, o que poderá ser feito pessoalmente ou por procurador constituído. § 7º - Apresentada a defesa ou decorrido o prazo fixado no parágrafo anterior, a CEAD terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para manifestar-se fundamentadamente através de relatório conclusivo. § 8º - A cada avaliação da CEAD e após ciência do docente avaliado, o relatório elaborado será encaminhando ao Diretor da Unidade para providências, com remessa a Coordenadoria da Diretoria Geral de Recursos Humanos. § 9º - Os membros da CEAD e o Diretor da Unidade são responsáveis pelo cumprimento das normas e prazos previstos nesta Resolução, em conjunto com a área de Recursos Humanos local. § 10 - A não realização das duas avaliações previstas nos incisos I e II do artigo 3º desta Resolução pelos membros da CEAD poderá acarretar a suspensão do pagamento de suas respectivas remunerações, até que os relatórios sejam encaminhados a Coordenadoria da Diretoria Geral de Recursos Humanos. Artigo 5º - A qualquer momento do período de estágio probatório a Congregação da Unidade ou instância equivalente poderá decidir fundamentadamente pela exoneração do docente avaliado do cargo, ouvida a CEAD. § 1º - Caso a Congregação da Unidade ou instância equivalente decida pela exoneração, o docente avaliado poderá interpor recurso, uma única vez, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, à Reitoria. § 2º - O recurso deverá ser formulado por escrito, em petição fundamentada, com as razões do pedido de reforma da decisão, o que poderá ser feito pessoalmente ou por procurador constituído. § 3º - O recurso será conhecido e decidido pelo Reitor da Universidade. § 4º - Após a decisão do Reitor, caso o recurso seja indeferido, a exoneração do docente do cargo será providenciada pela Diretoria Geral de Recursos Humanos. Artigo 6º - O docente avaliado que cumpriu o prazo de 03 (três) anos de efetivo exercício e que foi aprovado na avaliação especial de desempenho será considerado estável, por meio de ato publicado no Diário Oficial do Estado, nos termos do § 4º do artigo 41 da Constituição Federal. Artigo 7º - O período do estágio probatório será contado a partir do primeiro dia de início do exercício, ficando suspensa a contagem de tempo e a avaliação para efeito de homologação da estabilidade do docente, nos seguintes casos: I - licença para tratamento de saúde; II - licença por acidente de trabalho ou doença profissional; III - licença gestante; IV - licença adoção; V - licença-prêmio; VI - afastamento para concorrer a cargo eletivo; 72 VII - licença para exercer mandato eletivo; VIII - exercício de mandato como dirigente de entidade de classe; IX - afastamento por interesse da Universidade; X - missão ou estudo dentro do Estado, em outros pontos do território nacional ou no estrangeiro; XI - licença para tratar de assuntos particulares; XII - licença à servidora casada com funcionário estadual ou militar; XIII - licença compulsória. Parágrafo único - Para efeito dos afastamentos previstos nos incisos I e II, caso o docente tenha afastamentos de períodos inferiores, mas na soma dos períodos em cada ano de estágio probatório computar-se trinta dias ou mais, a data final para aquisição da estabilidade deverá ser prorrogada pelo mesmo período. Artigo 8º - O docente da Universidade que, à título de progressão na mesma carreira e mediante aprovação em concurso público, for provido em novo cargo público estará dispensado do cumprimento de novo período de estágio probatório. Artigo 9º - A Diretoria Geral de Recursos Humanos editará normas complementares necessárias ao cumprimento das disposições da presente Resolução. Parágrafo único - No momento da admissão todos os docentes deverão declarar ter ciência do teor desta Resolução, recebendo cópia da mesma. Artigo 10 - Esta Resolução e suas disposições transitórias entram em vigor na data de sua publicação. Disposições Transitórias: Artigo 1º - O docente admitido antes da publicação desta Resolução e que contar com menos de 08 meses para concluir o período de 03 (três) anos de efetivo exercício no cargo será avaliado uma única vez. Publicada no D.O.E. em 23/09/2014. Pág. 63. 73 Propostas apresentadas durante os trabalhos do “Grupo de Trabalho para estudo do Perfil Docente da FEEC/UNICAMP (GTPerfil/FEEC)” O Grupo de Trabalho foi criado pela Congregação da FEEC para estudar todas as Deliberações referentes ao Perfil Docente da FEEC/UNICAMP e propor modificações, caso necessárias. Ele esteve sob minha presidência e foi composto pelos seguintes docentes: Prof. Dr. Eduardo Tavares Costa, Prof. Dr. Ernesto Ruppert Filho, Prof. Dr. Gilmar Barreto, Prof. Dr. Luis Geraldo Meloni, Prof. Dr. Pedro Luis Dias Peres, Prof. Dr. Rafael Santos Mendes, Prof. Dr. Reginaldo Palazzo Junior, Prof. Dr. Prof. Ricardo Ribeiro Gudwin, Depois de uma reunião inicial foi decidido iniciar os trabalhos estudando a Deliberação CONSU-A-001/2013, de 26/03/2013 que dispõe sobre o Perfil de Professor Titular. Depois de várias reuniões e grandes discussões surgiram propostas de modificação da referida liberação. Essas propostas são apresentadas a seguir: Proposta 01 – com alterações em destaque Deliberação CONSU-A-001/2013, de 26/03/2013 Reitor: Fernando Ferreira Costa Secretária Geral: Lêda Santos Ramos Fernandes Altera a Deliberação CONSU-A-025/2008, que dispõe sobre o Perfil de Professor Titular na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação. O Reitor da Universidade Estadual de Campinas, na qualidade de Presidente do Conselho Universitário e tendo em vista o decidido pelo Conselho em sua 131ª Sessão Ordinária, realizada em 26.03.13, baixa a seguinte Deliberação: Artigo 1º - As condições necessárias para a Mobilidade Funcional, Aceitação de Inscrições e Provimento de Cargo de Professor Titular na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, passam a vigorar com a seguinte redação: PERFIL DE PROFESSOR TITULAR (MS-6) 1. INTRODUÇÃO A elaboração deste perfil de Professor Titular baseia-se nas Deliberação CONSU-A005/2006, Deliberação CONSU-A-013/2006, Deliberação CONSU-A-006/2007, Deliberação CONSU-A-009/2007 e CONSU-121/07 e demais legislações vigentes na Universidade. Na sua concepção foi levado em conta que existe diversidade de interesse e de atuação dos docentes nos campos de ensino, pesquisa, extensão e administração. Assim, este perfil privilegia de forma clara e objetiva a heterogeneidade e a multiplicidade das atividades realizadas pelos docentes dentro da FEEC sem, contudo, descuidar da busca pela qualidade e excelência do ensino e da pesquisa. As atividades docentes são divididas em um conjunto de atividades obrigatórias quantificadas e em um outro conjunto de atividades complementares que dão flexibilidade para a atuação dos docentes nos quatro campos acima especificados. 74 A parte quantitativa obrigatória do perfil foi baseada na mediana da produção e atuação acadêmica dos Professores Titulares que compõem o quadro docente da FEEC. Os números desta parte quantitativa serão revisados seguindo uma agenda quadrienal, o que torna o grau de exigências do perfil dinâmico no tempo. O preenchimento das exigências contidas neste perfil qualifica o docente para solicitar a sua promoção por mérito ou por concurso. 2. PERFIL DE PROFESSOR TITULAR NA FEEC O Professor Titular deve ter demonstrado em sua carreira acadêmica relevantes atividades nos campos de ensino, pesquisa, administração e extensão. Além de preocupado com a qualidade de ensino, o professor deve se interessar pela constante atualização e consolidação do currículo dos cursos oferecidos pela FEEC, buscando dar-lhes dinamismo e modernidade, preparando adequadamente os estudantes para uma inserção rápida, produtiva e consciente no mercado de trabalho. Na graduação, a estruturação de laboratórios de ensino bem equipados e atualizados é importante, bem como a produção de livros didáticos. Na pós-graduação e extensão, deve ter sido capaz de trazer para a esfera do ensino as mais recentes inovações em sua área de atuação, colaborando para uma interação eficaz com a comunidade científica, acadêmica e industrial, tanto do país como do exterior. No que se refere à pesquisa, deve ter implantado e consolidado grupos de pesquisa em áreas importantes. A consolidação é demonstrada por resultados obtidos e divulgados no Brasil e no exterior, por contratos concluídos com a indústria ou com entidades subvencionadoras e por uma quantidade significativa de teses orientadas. A implantação de laboratórios de pesquisa, especialmente nas áreas de fronteira tecnológica ou naquelas em que a FEEC não apresente ainda um desempenho de ponta, é altamente meritória. O mesmo ocorre no que diz respeito ao desenvolvimento de equipamentos, processos ou programas computacionais inovadores. Quanto à administração, ela deve ser entendida não apenas como a participação em cargos de direção e chefia, mas também como uma atuante atividade nas comissões e organismos da FEEC e da UNICAMP. Estende-se, ainda, para a participação na direção de sociedades científicas, para a organização de congressos, para a editoria de revistas científicas, para o gerenciamento de convênios e contratos, comissões e organismos da FEEC e da UNICAMP, bem como em órgãos de apoio à atividade de desenvolvimento científico e tecnológico externo à Universidade. O perfil de Professor Titular é composto por um núcleo comum de atividades obrigatórias distribuídas nos campos ensino, pesquisa, extensão e administração, e por atividades complementares concentradas em dois ou mais destes campos. As regras para se candidatar ao concurso ou a promoção por mérito para Professor Titular são: 1. Cumprir o núcleo comum de atividades obrigatórias, e 2. Apresentar um conjunto de atividades complementares que demonstrem a excelência acadêmica e a liderança do candidato. As atividades complementares podem ser distribuídas segundo um dos três formatos: a. com produção equilibrada em todos os 4 campos; b. com produção destacada em 3 campos; c. com produção intensa em 2 campos, sendo um deles necessariamente pesquisa ou ensino. 2.1. ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS DO NÚCLEO COMUM 2.1.1. Ensino: a) Ministrar 8 disciplinas distintas de graduação, não sendo computadas nestas disciplinas 75 aquelas com siglas EG e tópicos; b) Ministrar 4 disciplinas distintas na pós-graduação; c) Ter as disciplinas ministradas bem avaliadas oficialmente pelo corpo discente, quando couber. 2.1.2. Pesquisa: a) Publicação de, no mínimo, 16 artigos em revistas indexadas ou Qualis A ou B1, sendo 8 destes em revistas internacionais; b) Orientação de, no mínimo, 4 teses de doutorado, sendo pelo menos 2 como orientador único; c) Orientação de, no mínimo, 14 dissertações de mestrado, sendo pelo menos 7 como orientador único; d) Publicação de, no mínimo, 21 artigos completos em eventos científicos nacionais e internacionais; e) Participação pessoal em, no mínimo, 10 eventos internacionais e nacionais de primeira linha, com apresentação de trabalhos; f) Participação na organização (comissão técnica, organizadora, etc.) de pelo menos 1 simpósio, congresso, oficina ou encontro; g) Coordenação de pelo menos 1 sessão em simpósio, congresso, oficinas ou encontros; h) Participação efetiva em, no mínimo, 2 convênios de pesquisa ou projetos de pesquisa financiados, coordenando ou executando pelo menos 1 (um). 2.1.3. Extensão: a) Ser assessor ad hoc de pelo menos 1 órgão de fomento; b) Coordenar projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica com agências de fomento, empresas públicas ou privadas, por meio de convênios, contratos ou termos aditivos, conforme regulamentação da universidade, ou coordenador local em redes de pesquisa financiados por agências de fomento c) Participação em pelo menos duas atividades de promoção e divulgação institucional; d) Ministrar pelo menos um curso de curta duração ou uma palestra ou um treinamento ou um curso de extensão; e) Atuar como árbitro de pelo menos 3 5 revistas e/ou eventos de primeira linha, ou atuar na revisão técnica ou tradução de pelo menos um livro. 2.1.4. Administração: Participação em órgãos colegiados e comissões de instituições de ensino superior ou de pesquisa, totalizando pelo menos 4 anos. 2.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares para a candidatura à posição de Professor Titular estão relacionadas abaixo. Esta lista é indicativa mas não exaustiva, podendo ser sempre consideradas outras atividades relevantes não listadas. O julgamento da relevância do conjunto de atividades complementares e de sua concentração nos campos indicados pelo candidato ficará a cargo da Comissão de Avaliação e Contratação (CAC). 2.2.1. Ensino: a) Atividades excedentes às listadas no item Ensino do núcleo comum; 76 b) Reestruturação e atualização de disciplinas de laboratório de graduação; c) Reestruturação e atualização de ementas de disciplinas teóricas dos cursos de graduação; d) Publicação de livro didático; e) Elaboração de ferramentas didáticas através de meios eletrônicos que facilitem o aprendizado das disciplinas de graduação e/ou de pós-graduação; f) Introdução de novas disciplinas de graduação ou de pós-graduação; g) Participação em eventos ligados ao ensino de graduação ou de pós-graduação; h) Elaboração de kits didáticos para disciplinas de laboratórios de graduação; i) Homenagens ou prêmios recebidos relacionados ao ensino; j) Coordenação de acordos de cooperação de ensino e de intercâmbio de estudantes; k) Orientações de iniciação científica; l) Orientações de trabalho de final de curso; m) Orientações de PAD e PED. 2.2.2. Pesquisa: a) Atividades excedentes às listadas no item Pesquisa do núcleo comum; b) Coordenação de convênio de pesquisa; c) Professor convidado por instituição de primeira linha; d) Professor convidado para proferir palestras, participar de mesas redondas ou de entrevistas; e) Coordenador de projeto de pesquisa financiado por órgão de fomento; f) Coordenador de acordo científico de cooperação; g) Coorientação de teses de mestrado e de doutorado; h) Implantação e coordenação de laboratórios de pesquisa; i) Patentes; j) Programas computacionais registrados; k) Participação em bancas de tese de mestrado e de doutorado dentro e fora da Universidade; l) Publicações relacionadas às teses orientadas; m) Citações de publicações e outros fatores de impacto; n) Participação em comissão organizadora de simpósios, congressos, oficinas ou encontros; o) Participação em corpo editorial de revistas científicas; p) Revisor de trabalhos para periódicos e eventos internacionais e/ou nacionais; q) Prêmios ou distinções recebidos relacionados à pesquisa; r) Pós-doutorado no Brasil e/ou no exterior; s) Bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq; t) Participação na direção de sociedades acadêmicas ou científicas; u) Membro de sociedades acadêmicas ou científicas. 2.2.3. Extensão: a) Atividades excedentes às listadas no item Extensão do núcleo comum; b) Coordenação de cursos de especialização ou de extensão; c) Coordenação de projetos voltados à comunidade; d) Coordenação de projetos de prestação de serviço; e) Emissão de laudos técnicos ou judiciais; f) Organização de eventos ligados à extensão universitária; g) Participação em fóruns de extensão; h) Prêmios ou distinções recebidos relacionados à extensão; i) Participação em conselhos de classe (CREA, etc.). 2.2.4. Administração: 77 a) Atividades excedentes às listadas no item Administração do núcleo comum; b) Coordenador de graduação, pós-graduação ou extensão; c) Chefe de departamento; d) Diretor ou diretor associado; e) Participação em cargos da administração central da Universidade – (Pró-Reitorias, Centros, Núcleos, etc.); f) Representação em comissões ou conselhos da Universidade; g) Coordenador de biblioteca; h) Representante em comissões ou conselhos de órgãos governamentais estaduais e federais; i) Representante em órgãos oficiais de fomento; j) Prêmios ou distinções recebidos relacionados à administração. 3. SUBSTITUIÇÕES E EQUIVALÊNCIAS, A CRITÉRIO DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E CONTRATAÇÃO (CAC) As equivalências e substituições a seguir podem ser utilizadas, inclusive para atender os mínimos previstos na seção 2.1, de acordo com os seguintes critérios: 3.1. Equivalências: • 1 publicação de capítulo em livro internacional pode ser equivalente a uma publicação em revista internacional; (Serão considerados capítulos de livro as publicações que apresentem conteúdo adicional em relação a outras publicações anteriores do autor.) • 1 publicação de capítulo em livro nacional pode ser equivalente a uma publicação em revista nacional; (Serão considerados capítulos de livro as publicações que apresentem conteúdo adicional em relação a outras publicações anteriores do autor.) • 1 publicação em revista não indexada ou não classificada no Qualis pode ser equivalente a uma publicação em revista indexada ou classificada no Qualis, desde que comprovada sua qualidade e impacto na sua área de conhecimento. • A coordenação de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica com agências de fomento, empresas públicas ou privadas, por meio de convênios, contratos ou termos aditivos, conforme regulamentação da universidade, ou coordenador local em redes de pesquisa financiados por agências de fomento, cuja soma destinada à universidade totalize pelo menos U$ 50.000,00, equivale a uma publicação em revista indexada ou classificada no Qualis por coordenação, respeitado o limite de 6 publicações. Neste cômputo, são excluídos os projetos de bolsas e de auxílio à participação ou organização de eventos e projetos da área de prestação de serviços de pequena monta (Resolução GR-006/2005 DE 21/01/2005). • A coordenação de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica com agências de fomento, empresas públicas ou privadas, por meio de convênios, contratos ou termos aditivos, conforme regulamentação da universidade, ou coordenador local em redes de pesquisa financiados por agências de fomento, cuja soma destinada à universidade totalize pelo menos U$ 200.000,00, equivale a uma orientação de doutorado por coordenação, respeitado o limite de 2 orientações. Neste cômputo, são excluídos os projetos de bolsas e de auxílio à participação ou organização de eventos e projetos da área de prestação de serviços de pequena monta (Resolução GR-006/2005 DE 21/01/2005). 3.2. Exceto para o atendimento do mínimo de publicações em revistas internacionais, são considerados equivalentes entre si para os demais fins do perfil quantitativo: • 1 livro autorado; 78 • 2 livros editados; • 1 patente concedida; • 1 programa computacional registrado; • 2 publicações em revistas internacionais. 3.3. Substituições em um único sentido: • Duas dissertações de mestrado podem ser substituídas por cada tese de doutorado que exceda o mínimo de teses de doutorado (sem limite de substituições, inclusive para satisfação do mínimo de dissertações de mestrado); • Uma dissertação de mestrado pode ser substituída por 3 trabalhos de iniciação científica com duração de 1 ano, ou de forma equivalente, 6 trabalhos de iniciação científica com duração de 6 meses, ou 6 trabalhos de final de curso (TFC), sendo estas substituições limitadas a 2 dissertações de mestrado. Todos os trabalhos de iniciação científica ou TFC devem possuir seus relatórios aprovados pela coordenação de graduação. 3.4. Uma disciplina pode ser substituída pela reestruturação de uma disciplina de laboratório de graduação, desde que certificada por uma das coordenações de graduação. 3.5 Candidatos a promoção que não satisfaçam na totalidade os valores numéricos mínimos exigidos, mas que exibam demonstração inequívoca de qualidade acadêmica relevantes aos objetivos da FEEC poderão, em caráter excepcional, através de avaliação pela Comissão de Avaliação e Contratação ter a equivalência ao perfil reconhecida pela mesma. Artigo 2º - Esta deliberação entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. (Proc. Nº 01-P-09210/87) Publicada no D.O.E. em 09/04/2013. Discussões e propostas em relação à Proposta 1 acima apresentada 1, item 2.1.3 b): Onde está: b) Coordenar projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica com agências de fomento, empresas públicas ou privadas, por meio de convênios, contratos ou termos aditivos, conforme regulamentação da universidade, ou coordenador local em redes de pesquisa financiados por agências de fomento deveria estar: b) Coordenar pelo menos 1 projeto de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica com agências de fomento, empresas públicas ou privadas, por meio de convênios, contratos ou termos aditivos, conforme regulamentação da universidade, ou coordenador local em redes de pesquisa financiados por agências de fomento ou 79 b) Coordenar pelo menos 2 projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica com agências de fomento, empresas públicas ou privadas, por meio de convênios, contratos ou termos aditivos, conforme regulamentação da universidade, ou coordenador local em redes de pesquisa financiados por agências de fomento dependendo do entendimento ... o que está ruim é como está, que diz "projetos", mas não diz quantos. A modificação que não foi sinalizada em amarelo está no item 3.2 desta mesma proposta 01 ... na proposta original de equivalências existia somente: - 1 livro e foi substituída por - 1 livro autorado - 2 livros editados Proposta 02 – trata de substituições de textos de itens da Deliberação CONSU-A001/2013, de 26/03/2013 Substituição do ítem a) de 2.1.2: a) Publicação de, no mínimo, 16 artigos em revistas indexadas ou Qualis A ou B1, sendo 8 destes em revistas internacionais; por: a) Publicação de, no mínimo, 16 artigos em revistas indexadas de boa qualidade, sendo 8 destes em revistas internacionais; §1) Revistas classificadas pela CAPES como Qualis A ou B1 são automaticamente reconhecidas como de boa qualidade; §2) Revistas não incluídas no §1 devem ter sua qualidade justificada pelo candidato à promoção; Proposta 03 – trata de substituições de textos de itens da Deliberação CONSU-A001/2013, de 26/03/2013 2.1.2. Pesquisa: a) Publicação de, no mínimo, 12 artigos em revistas indexadas de boa qualidade, sendo 6 destes em revistas internacionais; 80 §1) Revistas classificadas pela CAPES como Qualis A ou B1 são automaticamente reconhecidas como de boa qualidade; §2) Revistas indexadas não catalogadas pelo Qualis devem ter sua qualidade justificada pelo candidato à promoção; b) Orientação de, no mínimo, 4 teses de doutorado, sendo pelo menos 2 como orientador único; c) Orientação de, no mínimo, 14 dissertações de mestrado, sendo pelo menos 7 como orientador único; d) Publicação de, no mínimo, 21 artigos completos em eventos científicos nacionais e internacionais; e) Participação pessoal em, no mínimo, 10 eventos internacionais e nacionais de primeira linha, com apresentação de trabalhos; f) Participação na organização (comissão técnica, organizadora, etc.) de pelo menos 1 simpósio, congresso, oficina ou encontro; g) Coordenação de pelo menos 1 sessão em simpósio, congresso, oficinas ou encontros; h) Participação efetiva em, no mínimo, 2 convênios de pesquisa ou projetos de pesquisa financiados, coordenando ou executando pelo menos 1 (um). 2.1.3. Extensão: a) Ser assessor ad hoc de pelo menos 1 órgão de fomento; b) Coordenar projetos de extensão ou de pesquisa e desenvolvimento com agências de fomento, empresas públicas ou privadas, em termos aditivos em convênios, ou coordenar projetos locais em redes de pesquisa financiados por agências de fomento, cuja soma destinada à universidade seja relevante, a critério da Comissão de Avaliação. Ocorreram reuniões de 08/2014 a 15/12/2014 em quase todas as segundas feiras. Durante as férias escolares as reuniões foram canceladas para reflexões sobre as alterações propostas e possível submissão à coletividade da FEEC o que ainda não foi feito por causa da retomada recente das aulas e proximidades de eleições gerais na FEEC. Campinas, 09 de abril de 2015b Prof. Ernesto Ruppert Filho Presidente do GTPerfil 81 82