Chapa A Candidatos: Marcus Vinicius Marinho: 24 anos, formado em química pela USP, em jornalismo pela Cásper Líbero, jornalista da Folha de São Paulo, fez quatro anos de iniciação científica, foi duas vezes membro de CA, membro de Atlética e RD na Congregação do Instituto de Química (instância equivalente ao Conselho Deliberativo do IRI) num ano de eleição de diretor, conhece pessoalmente o diretor pro tempore do IRI, ex-diretor do Instituto de Química, Rodrigo D'Alessandro: 29 anos, cursou Engenharia Mecânica na Poli-USP, Ciências Sociais na FFLCH-USP, graduado em Marketing pela ESPM, pós-graduado em Administração pela GV, com especialização no Canadá, atualmente está em seu segundo ano de iniciação científica na área de RI, foi membro de CA e de Atlética, trabalhou por 8 anos em multinacionais (Philips e BASF) e agência de publicidade. Por que queremos ser RDs? Porque acreditamos que a representação discente, da forma pela qual tem sido feita até o momento, não possibilita que os alunos efetivamente estejam informados e se envolvam com as discussões, o que, por sua vez, impede que tenham uma participação mais ativa no processo neste momento de fundamental importância. Acreditamos que a melhor forma de garantir a participação cada vez maior e mais consciente dos alunos na definição dos rumos do Instituto e do curso seja por meio da comunicação, transparência e compartilhamento de informações, que acreditamos ser o papel fundamental do RD. Principais propostas: 1. Aumentar e melhorar a comunicação com os alunos por meio de posturas pró-ativas que garantam a transparência e a universalidade da representação: Mandar e-mails antes das reuniões, para informar quais as possíveis discussões que se darão no Conselho Deliberativo (uma vez que dificilmente sabe-se quais serão as pautas de antemão); E-mails após as reuniões, para informar o que foi discutido e o que foi deliberado; Informe impresso nos murais, uma vez que nem todos os alunos lêem e-mails; Compromisso de comparecer às RGs, antes e principalmente após as reuniões do Conselho Deliberativo, para informar aos alunos o conteúdo das discussões, sanar eventuais dúvidas e abrir espaço a críticas e sugestões; Atuar como ente de integração entre os alunos, de modo a manter todos ligados ao IRI e às instâncias decisórias do curso, mesmo após a conclusão do Ciclo Básico; Manter o canal de comunicação sempre aberto com os alunos e com as entidades estudantis existentes (CA e Júnior), para garantir que as posições por nós defendidas representarão sua vontade. 2. Fortalecer as instituições do IRI: Estimular o IRI a tomar medidas para que apareça mais para a sociedade e assuma a vocação de centro de excelência dentro da Universidade e fora dela; Agilizar o processo comunicativo do Instituto com a sociedade, que hoje é completamente deficiente (o que dificulta, por exemplo, ações no campo da extensão); Pressionar o Conselho para que haja maior transparência do Instituto em suas ações: criação de um website, de uma ouvidoria, de uma comissão que coordene atividades de extensão; Pressionar pela criação de um programa centralizado de iniciação científica no bojo do IRI, o que passa pelo fortalecimento da pós-graduação no mesmo; Atrair entidades relacionadas às Relações Internacionais próximas que hoje estejam fora do IRI para dentro dele, como o Caeni (Centro de Estudos das Negociações Internacionais); Lutar para que o Instituto seja obrigado a ajudar de forma regulamentada e fixa no financiamento das entidades discentes de Relações Internacionais, parte importante do reconhecimento do IRI, enquanto estas não tiverem fonte própria de renda; Lutar pela agilização do processo (já previsto) da consolidação de espaço físico exclusivo para o IRI. Brigar, também, por espaço para as entidades estudantis no mesmo. 3. Auxílio na busca da excelência do IRI: Buscar e manter um canal de comunicação aberto com outras universidades de RI do País para estar sempre ciente de seus rumos, de suas reformas curriculares, e atividades discentes e docentes; Realizar um benchmarking com as principais instituições de estudo de RI ao redor do mundo a fim de auxiliar o Conselho Deliberativo na busca da excelência de classe mundial, que acreditamos ser a vocação do IRI; Estimular o contato contínuo entre o IRI e outras instituições de relevância no âmbito das RI (Think tanks, órgãos governamentais, etc).