mi,alo<ienti8",, foram - * a Tijucre"d. I,aninia.,i numa r.eundr &i.com . Dublrado do m l n d o de i\ ralaurr(,7o ou "plantio mirbdo os@>" nativ i r em d m r de"0rat.d.r. oblciivando ,"""ar "ma " o e t a i i maxrpmxima puiveld. onginnlmrn~<ric tente, tem i d a a utupi* doi pU"iSsd"ra que uzm z dediiandn rerupn'o d" b n n i de p o e 8 " perma~ nmadrwadadar Aiouostnerd" d~"em#dadedc.3* * :. - , I I _ , .,. .., . ,....1 ,,>,, .'h., - > I .i, . . I ,, ,ii.iy.u,.oi.<.c, .?,,. > , . > < l Y < ' n i r i . , ,,, , , . c ,, " ..". ,..,..I ,...( >..<""r'mr,.i ... I i . ,i ..,,,.>,. : . n i - n p i i 1. .... ,.. ' L ..,i i,,-. ,:, . >i.>a,<..?,<,.n, .r.,. . .... .>, , a > . ...,..ni < 0 , ... \ , , ..i i- m. .",>,..i .,i.\ "r-,:. ? , i .a ,:<..i, i l i , i , , , .L. iri*. ,i. 4 i .< i.".<~. ..:.,,, . ... ,<,.i. I. .> \I -/i, i,, >:,>"ac.<" . i...i",i.',.I'I.' .r,,.. , ,r. .. ,.,,,..,...,. , ~ , . , ~ , m . " , . ~ a : I l .L 1 I ., . .~ 7,: .n- 1 r.. .,,,V%. ><<<..:..,I. < L . <i t i . >.ni i:, . " , i . , i . i > , i , .,.i-.,i."i."i ;,,,.,ip".,",".'. I,,,. i. i . n-.. 1..' <,.i. ".,O. , p a de v-aeo) ~~. -~ . , . gradual das &ruisde Prosowa(a0 Permanente. a*& ,-doum Gerido de wanorparn. rerupr.rsodii --.-i.a, ";tivs -3 arem ~ndiesi.foieiimiuada. -~~ N a t e prido, prolifem" "m grande ""mero de inviriivrisque visavam rerupra(8oepme8odiis m.,asc,,iare. 3.SE iniciativas x deram tanto no ni- i ~-~. i na mndi(6oorigiual. Mais r-* iticaApirko1'-& n08171 ~ ~~ ~ ~ vel governamenlllm o n a -iedadeiiuil. &vma destacar .a iniciativas de org.nua(bos "<o governamentair ambirnlalilrnr, ar-ia(oPr d. repori<bo flcmUI, mnsorrios de barias. programas nladuair e (programas de mic*ri.s. pmgramas de demuoluimrnlo florestal.pmlefn FLORIZN). empsa. priunda. li0mpanhi.S hidrel6"kaS.rmpre.as nslai5). nrodutom ."."il.ouemor , muniiipair, erLaduais e kdrml. Estar iniciativas "h *e oc~aniuindo..o-. das "."OMiS nc- A p h i , rxui,, \".".*pr..:iami , i,*oLI... . . dar I>"rn?"'> ..pr mrnia r m q i . r<.>rnpr<i ,<>i ,I,".qui,r lii.,.Irrnr,m.i<,p"~,~ . ~ i.'.. r" pon*iam sempre de forna somelhiinC foi propoato um modelo de ..a'n"ra(do. "tiliaido em m a l a oprariona,. eque inclui. o uw de linha3 a l a m d a s de pioneiras e de nlo pionoiras. com cerra de 1 - 3 0 elp6cips pioneirasecerca de 1W~liO"bOpi0nrirar.r "nu d~nridndedeZ000.25Mplant"apor h". muox .",.lilar que. n o s r primeiro mod.,o, a categoria da. a*lR PtUMiraS mduia tantoao pioneirsriomo as ="nd."al "iiiair. e .r elpkier M o pioneiras abrangiam i r sxundbrias rardiare as dimbciciis (grnpor woldgira segundo Budowrki. 1%6). comaresultada mais importantes do ronue"io enhea ESALQoa CESP, deve-.edertaiar a diminui(bode iuitor e de fempo imp,antSç<io das Ihrata de pro,e*o no entorno d a rP*wat*ria. No inicio do pm*ama de paquiwi em , ' e 8 o tempo de implan~ tasao das noratas era de irma de 5-7 ao iurm deUSS4.W/ha. enquanto hoir.após12anordrppr ". suis"..demor~ri.r~ou~m~lantiorrpiam."nridera~ . I $ , "".d,' + m a "<~*<,,i <,n,n,;.. rd..rimrn,r?in a*L,,,w h, C.,"., .v.,,., . .<,"'rnl. i.. h ' r.><,.,irrl,l o. : i a de,ed.;,,pa<> ~ ima de USS ?.XQ/ha. 1.3. Programar de pesquisa da ESALQI IPEF Omnvhiiodermpra(aoalabbI~idddm1988e a e n r s n a r e em 2W1.entre a CESP -Companhia En+iic8 do 5.0 Paulo e a E5&LQ/USP,ara"& do IPEF, I w e o objeiiuo de derenvoluec psquilar em m&mde,es.",ay.o.. remm apli<ador no entorno dos -rv.tõrios hidmcletri~osd. primei,.. %ir ronvenio pcmitiu onvanyoda m d d o i d. p l n l i o l de .,*e% nativas. " s a n d o r a rumxio como f""~ d n m e n t ~b6iku e as seie~ b n e i r s smmo intrinx.I. ,,o Ki:rram,,.,JI IA.. L a / r i r m 2 i r .i ,ri, Lb",..rniI n,,, ,..,",, "i.",..i ~ i n r i i .i.,,.,, i l J i k . < > l . l < U i l ' a . . ">lj,,J..<.. ,%, ,,r>,*". ,r,\.' > I,',, ,~'n .n. P, '"."C,<. L.0. ..V"< i i i *,.,,,,., ., . . ca avancor alcancada n- ~ o d nas o tknirar , , CESP munl (Klgeyama. Namknong h A r p r r p t i < , a i num iuNNNpIIxImIUUdddddd nuiooain*. mais dosriisiol operrrionrisdrplantio tomando a maur"<d" arrrrive, iambem ror p q u e - bela , ,..",,<,<,,.\..." , , I<" , I , \ > i,n"na>i,riJi,< ",,,i. m i . ".ai <, I I.lii3.ll.I .. ,,,>,>",, ,...,,,.. p .,.., .".,,. ,, ,,"! iin ..,, , > ..,,., ^ t. ' i. .-J <\,,."i ,e,,<. F ,.,c>. ""r, 8 o.ii...\pin>ni r*, ><".,,~,3>Pl"O,",>~ <i m mais redu00 nos c~\,- de implrnlrcan. pidendo mmnr realidade ii mtiiurasnoem prnndxexlenL,,,,,. ."Ii v<,, .rm.iui>",d,. ",i "> ,o,>,n,",p,.d,d< <, .,ir ,di <.,<i,. ,C>? r ,,<.'.. ,,,.. ,,.,,,... . , . ,...,. ..,,," , . . pOnentPsequalsp r - ~ n * " e ~ " c , # , ~ " " tcabbh" de m,aurn<so Assim. nnr floratar ,b implnn*dnr. *,ainda muimduuidorar ar li"u>bbI,dddddddDO,,. mZa(60. dirprrbo. reprneriicbo e prediiqao natural. p r a a r a errnriai. na r u i o r e n o v r ~ l odar "ora,". asrim planladar. somente Daca iiur uma *"r Drinripir qurr,*i que e m rido Ieuantadir. ') &,a .er.id.de , i,, ,. < t i . . ..I. ,.;,,p .'.<.I, i ,,, 8.". ;,>*"'.<'i.",< ., a , , . Roberdr, 19911 (Ta- hmn. p u d e x ciinduir que irrii alta aide e3peri.s na Il0rell. "ao 4 isiialm~nie . , , r ,irni-,iri. "'.'."'. ~i.niniiii 3,>,,". .i,. n i," .>. .:i ,*- L?&. A r n ? , C > ,<oi V"'. .......'.".. ." r . , , , r ? . o d.. rnV.2.J' .... '.," . " " , .> 1 p %"dor alta diieniddr ~a raridrde da mniorm das.,..c,s i.raiariltins aomlianir e determi 'I . r . , , . p , r . i.n,..mr.n* p0.m I ,.li '>.I. <"">I. > ' ,," '.. .' , ,,'* .' ..,,.,. >.'L , ., ,. . .r. ~ ,. .,' ,..'..",.. >v,:,., . 8, 2 . . , cipaii., dor i"di"id"b b b b"bbbb<d"pI~"I~I I I I ~ ~ , deuem ser enuoluidni nos modelar de reitiiura*o a serem orn.nlms 2. Bases Teórias e Emlóg,cas -. -.. ." .. .. .? . %m d ~ u i d a .a alke diversidade de erpecier no. eOI*i2tcmar iuma dar P C L " C ~ PPPPPPPPPjjtmc*sd a florestas tropicais, podendo- enmnsaraarer'a de 400 s p b l e num sO h-tare dar meimir i505 Mata Atlõnlira, 1996) O mais interessante e que o numem de apecier arb4ro.s -crendo num h ~ t " r erePre.ent" <"mente iexa de 60% do total d a u r s p i r i r r numa brrn de 1 iW hwfarer. malrandn que um dearninado tipo rr r3*e 6 mais dlhciimmt~amortrado em peque nas nanelas como 1 hn iFoller b- Hubbell. 19401 ?. . " ? . ." ... ..-" E,* mgcancsmoe reponrbuel pela nuto-renoviidai B ~ nopicnia ~ atreves ~ ~ da i i ~ M a t d d d~a ~ j j d d damirar. que aorrem a cada mumenm em diferenm oont- da mata iddmezPamp. 1971) Asclareirar d o brrn8d.s pela marte natural ou acidenbl de uma nu miiq a r v o r e . rerul ,ando em ,,ma abertura ",idosrd da "ore,. Nerm l a a i s h b um8 grrndcmiidnn(a narmndi(iasambim~ a i ~ . f a i ~ c o m o a u m m m n ~ q u ~ n t ~ da d ~tem d~d~I~ pernturn durulur do ar. di,pinibilid*dr de nutrirnt a e um d e i m i m o da umidade ~~IIIIIIi B 8 n a z br (so ~ C ~ perturbador. , S ou NP.ral'l.reir.lao.~"m~ .m"pP(d(dpPPdd,e. m n l r grupo-*mlo~imrdcea*o.s adapbdar. ,egenerar dareirnde di6c.rnes tamanho- (Whilmore, 1982) A rcmaiai6o d a i moki-, bisada na " lambem seu inmporlimmto sihi.ulni.al. ",Crn do riomy,in Arrim, e im,enrran,e o iignipamnimdai~ipkier~mdoi~~~~~ddx~~ .,,, o ,,>b.". i."lric,.i,...,,:, . .>,':. ," " I.,.. rnp*,, ...",<i.,. d, ,I I.'? &.".I, . ". . .<.. > ."< ..,<..a "'1'.F,rn."l., ,"i ii.rmJa'i 1 "...:',i -i.:<..". "i., I pioneira3 antr,iprar: rrpeiie nno ,ipiriimenc pioneiras na noreta primiria mar que iazemopnpd d. p,m.irnrrn,,,n dcgrrdada. anrmpir.r 1Krg.y.ma r , d.1w11. como por exemplo mrnrrd d. r e n a (7ihiciinin,?m~it.,b;,;slVcII.l Cogn.1 e brnratinga IMimixiihn,~,bnlh.l; ." ms. um. org.ni%.(ao deser trabaihos, par. fins prn~ pad. Y r feita Yparandoo. em duas Sii".(õ.S ti-. 12% I,'. 80" La'..am,,, ,, i aqudn aon.n*o denrroda ',ores,. primlri.; 2 a que e romum apõs pert"rba(opr antriipicas em grande e i d n < ,.,e,a, ,ir. . p ,.I ,,m -1 P'". 1. r . , , ,,,,r. 21 ". "5 p, ,,,pu. .>,>h*">"".",,p, i ? P"".",". na ilas~ilin'8" d l r e s p t i x para 8 ela^ boradodo modelo. do restauiacao. deuesc levar em conta nlo r6 ar iararhrirtiiar omponamrnlaii em Rorritiir primbrins mas mmhim pm Ireasanlrõpins. ...<,",-. Tomindo como b a as~ trabalhos de Budouski 119656h)e Denrlow 119RDI. puder~io~d perceber d a - 8 ~ ",<"h ar duas rihinçopi de °"C<l*;-o. i\nim, Bii. dowsti. estudando "orertlr em regenera$Boded i k ~ "'<". :,n .,n<:+ :.,,.,,.. L ~~<..i,r-.<l.i <,,,i.,.. <,,.>.,a* ,*~.",<,.< ., ,,c, V?, *"r. r".,""- .,.,m i. . ., I.,. .,,,,.. ,. remtos idader ap6r a prturb.(do nntr6pVa. fez. para<aodnispicuida floram napica, drcoltr Ri'. ePanamlemlirnrur-ion"ir.oii PinneimrSpiur ddrias InViair Secunddriar Tardias e Climbrir.r m"3,ow. poroutm ,**o. dnsliriroii a. esppria Iambem em 3 grupos ero1õgiror ou de ci.reiras G r a n ~ d e . de C I ~ I O I TP ~ YI I O I ~ I e de Nno clareiras, p i ~ rim. b a Y a n d o - r nas ruas relpat8r de regeneracao em *iieren,a Vim"nho.derhreirar natunir na mala r, " 2 , > ~ *.#.'.,,. , ,, ..,.~,,,..,l<,>lI,,>... .,.i.>,"W ,,'p",,\D",",e L<ii, '.''-.,"11..^. '1 <...L^ *,(.Llrn, .:. ,, I I p.,.,4..,.i>.:,r,3 ,,.,, S.', i .*" 3 41, r I \-,.. > p , , . .-..>rnL.iii.,., . , ~ ~,,>,,. , ,,... ,,,. .,.....,, . ., .,.,,,..,,. v:.. I x. I U Ic,., . < <: ,. , c, ..... '.. ~ ,' . '.l..ri ^" "a" c.,,>. i i,iiii , :,., , ,. .. .. <,.< < " .li ~i ".I<..,, t. i , , ~ . \,.r,,m. r.> <,A?< I.. ,..i,., ,i ,,,,. l..lr,.l ,ll.l., iiir. n i i p d, . .c .-i ".>, p.n: ,,~..,".. a i" ,e.r aoentre D,"",.s "o~.s,~s e .nim.is doi mn*.,a de p,.n,in mmo tombem para o manqo c ~~introdu'ao da ,aunn. 3. Modelos de Restauração 3.1.Camo montar um modelo OS.n,mai3 tem uma pnrBcipaçjn miiitu ,.."bem imp0rt.ntc na di,pern" dc r.m.n,c, ,wowe u S m a l h r d . 19821,aperirdn anernnmria ser bastante omum. p0r.m em matar iili.n ii z a x o n r r-cc ripniiir.ti"amenl. em importinci" em mla(íi9h mata ,,...,li. I>,, <A" I... ,., F' , .,'<.,,L1'>,.p"Ji.: i... < ..'i<"iii .n.a<i.lii,i,.,i,..i,i o , * , , I..iii",<i I . .... . ,,,.,",.,. -0, IiW",", I..,, r ,,,,Ar,... ~ l , . < "8":. , ~ .<." II1,'. I.,, .i,r ,i, I , , . , , . ...,. ""*, ..,.i , . , , pai, .i....# ....'.. < i ,. I I. .l>. r<-.. <m... ,n..i>'i i ,,<,r...-,, i., ,.y..e>. '.<, i.'#' .I i. ,.i r ir.> . A errolha ou cri8(,5o de um modelo de m b u r a ~ p n x r m e m ionat~ncnprimoramPnt~, que <alimentado a . " 16 p i o r mnherimentor bbSiior lo b,. "r<,,opia. demngr.ii.. peneBc8,bi"pograBa.miir tambem ~ d r informa(i.. r mbrabrr o ambiente iisiro r biol0ficoda rc~leoondeir6 ser implantado. (a"< ,,", .,, . ,r . . ,,r. .Ir,> .... r ., r,.i, ,.<.,'<~'.."". . . "l ,ri,mri.i ,"*,,,"i. ,,<? I. ?,. .. i . ; , ,,>, r ,,r , ,., . ii.-i.i"D ".li , .,,v > m . n i . l, .<.o,.< n.l< . i m.1.i I. o ?i.> .i i .Ii.,:, ." i-.... i,. pi.. .J<,l ,.$C, -",.>t>,'> ,.,.,.. ;. ..-,, ..,. . . . . : n , . ' l a . . .>,,,<. . . .: d e . . . i % O . .-<o.o2..* I.,. . m. ,i.an rrii I Idade da 1. roprodudo Dependência a premanira I1 a 5 anca) I bniu, I hbmdibria i 5 a lOanorl I =,a 1 relativamente tardia tardia (10 a 20.0~3) I alta D2Oancal 1 a,m polinirndoma e~p'ihioo Tempo de vida muitoruno (ate lOanos1 m_ Fim,A R curb (10 a 25 anca) Inngo muitolmgo (25 a lWanosl (O lmanorl aocniirn~edohomrmrtnmrm-uinwrnrrs.rmbn,i~ dnp"'C.,p."c,li *.iI.(I"YII, &.I,,, O." primiim "i,. r rcilmrn,ean irii\o. m i a n , A reromrndncio "i..o "'d" ' ~ " i i i inrtt,ar ~ ~ ~ , ~ h , " ~ mire ( i i ~ i,r ili,ewn,ra r,pkiei que se inrnrm ,.i.nr.irir "li,iiriirmm ao #<.r". mar rim "bed<""rn irlip*iiciasdol dilcrrntri tlpns deerf"'ics, E inolfrindii qiir i suiei*n se'undirir pirrir ?"r ri,rrii ri*ieiiAm~n,, "a " i i r ~ i t a D,;err" " p,anta((pi *r prnie(i0 dricm icr mais "~"i~., +e,"rn,ei em idades miiianiin(rdir r\ qura,d" de ,pecies maia rdapmilir i amrq com ~ ~ dc ~ ~n~ r igua n ~~ ed ainda e ~uma qiic,faii e d,ii~ildexradminirs.d..principilment~ por "i" a r '""herrr '"m ,rg"""" rridrin. por. x <Irtrrmiiisr ~ ~ ~ ~ a uerdadeira largura d a i matar cilirres. Adrmris. n l ~ rum<ii rrmciPr \ao esoeri~i~rlde n r m ~mid.5. C"- 3.4. Modela ruceriianal 0 "r" d. rii'erri<i rriil6Kici na impl.iil.<i" 4. fliirnlr, r n i i t i S e . tentatiir de d a r d regenera<so iriili'irl. um mudeln srpiiindn r.'i,ndi(Irs com que 3.3. ~ o d e l ode plantio ao acaso , ,,,.,,>,.. . ,. ,.. . . ,"C *,, I . . , . >....... , , ,c ?,. c.- - ,,.I I.,. ,, preriwr. rendo mais innresqiintr em mndul'~.6 olrn,ior oro"en"sr.m 3nn,ins rroorimen,nii. ""de . . 'iaem grupor~dõpiror.o juntando-arem modrloi de p,anti" tair quea,eip*'irs m.ir iniiiair da rurusdo dêem sombrramenroadequndn h eip*rirr dor iu'..~ional. Ym dYlidn. ar npirier No -rnsloS ma* n,ir da s~,mtn er i,.. ,,"nei?",~d'chl"w*del~*iq"Prl~m~quer~o 19Wl A connp(do biric8 e r de que iii osp&iei piodar ar riindi(iri adequadas para o drmuoluimmta neiras d.o<"ndi(Irr de r"mb.8 mais cenada a i "IPP~ dar mudas d a i erpttiw nXo pioneiiri (Figura .,.,,ii-"rar. Pnq"intnnrrpil"srcundbrissiniii~ l ) . Nn dasq,h'a(do dar pioneirni, em que ser 'onsidr ai. iorneam iomhr".mento parria, i r ~ ~ ~ n d a, dra si as ~ iaracl.riitirar ~ .il"iiuliur.ir. painidn haver ". pion*,rrr tipicna. que iriham rlrreirar r u r a ù u rprundbri", mmo as pirnrira. an"<piral.<l"e,.z""opapl depioneimlmrsmo"eo=n~ dopneinsna Bommprhdrh IKageyama etrCIwl). ,."i" ",,,,, .. , , d . , , . ... ., > . ,,, . ..* .,,\.".,,, .c<-. . I Li,.i."i" .n,u, r i . .,>Jrn-,m,h.r ..5 . 4. 3.5. plantio por sementes , .r,,. >..,,.r I.*... m.,... h... i . . > .L . >,A:, . 1 - o plantio em linha. pode r., com a altern#niiadas Ibnhas. -do uma de pioneins l p i o ~ ererundd.iai inriri.1 eoutra dendo *'""eiras (sorundbria. tardias e dima'irasl. a outrri illun$eo se c"m a i,tem.ncia de pineiras r na" p i e na I,"h.,r.ndoquera plant"3dedilEleno8li- ". nhar xri.mdenronmdar quantoeoi grupnwoln gim (I<ageyamr e l d . 1990) B v e r e e n h t i l a r q u e o plantio em linhis C mair indicado para plantioi em sramdescala (d~zrnasrientenndahrtaresl. qurn~ do a opera$8o fira autominzida. como ""r planiios exemplo. O plantio em de ninvas da LESP. m., ,. .3 ..-<i!.\.,. ,i, ,,,,?. ri ci~i. i L,"~.s ,..r ,,..r. I r , , . ,.. \ , ,I.. ,, . , ~ ,.,. ..., .,.; ,,., ,,,, ", ,".,na ,, .," r. ,.r . , I < I. , n,.,,,<,,,,.,,.,,.,,,.,,.., .;.., .,. \ J .,,> , ,li",,. ,r.:.. .,. ,.e. ,,", ".,,,",,,,,. ,. . . . "~,":." .,"'..<,~ . .. ...,,... .n.ii,il I , , , <: , . r r...,. . * \ i . r % "n.ii<.,n,i<,i Ji :i* 0. ,,<.,."I ..,r. I Ir 8 ' i i. .. I<. ,,,..TA.< .,..*r, J . . . > r , . . i. plantioddemud.io" mermoxmead"rn.rrw>n;io haja pnsribilidrdedediiprrbo "aNral dexmenter. A --dura deer+ia naopim.irar w u n d a rias uirdiaa r dimbricai) somente deuerd ser uliluadn quando je houver u m m b m i n ',oreta,. pojs caso mntrbrioa monalidadesorbdemasiadorlW.mriabili- rando o prmeru (Barbosa ctai. 199hl. Em Bomtas 3 c ~ n a a r i aa" r quando ,d houue. um d-1 de ri* c i a pinne7ra. inrmrda. n rmeadura de esp<cier *o piunei.ar pode ror uma a,*mrnvr intcrrisiin* (81' brisa e i d . 1992a; Barbosa e i d . 1992bl. N o e n l a l o , * diapiinibilidadedeympntpr deeqrrianaopioneiras 4 9 iwsl - SECUNDbRIA INICIAL - SECUNDIRIA TARDIA ( i 2 n 1 ( 4 r 4 m ) M ~ ~ ~ - i h ~ ~ m ~ i h r r x 6 4 i a m ~ p ~ ~ ~ ~ n ~ r n u * r n u * r n M",'C,,,.EII C"*YIY.II"IIIIII"ICCI i59 w- n o m ~ ~ +eebsia p h sxo que paiem a o m m í r u ~ c a c l oplunanud, i m L u n um. ~ouw>d~utarprprenteob-rb-rb-rdemmhs nidrumabroadehkdeormoi*andohbi~ xpir unui, p a . 8 ~ ~3 ' r. I ZiCd" da rcsenrrA<.'i i .<i,,., .,m. I r n a ma r .GeqLi ,,i(" ....aria.au J" a n r N".nian,o em*, F . . ~ ~ ~ I . * JJrkrnrrii%niiiiLd~d~d~d~d~d~d~d~~d~d idryiinri r l a i , 0 % i n l m d ~ ( d ode ..., >". ia. a, O,d* g,luulcponrsi,ie, i .> n o c c n g u r h - n n i n , , im.lnmir. hiiG ,.".dade r r*.inoa i.' "<>-<a, .\ %m.adrra ds .DM., 88' 3.6. Regenera* . b m , on,.., .i a~I,m.I.,Ld,d, ".<.,>,"a 3.7. Modelo mrn espécies raras e comuns nnaairal ck*m mr >&iaudr n l r m r i b < i r . ' n ) iJ . rrp,ir a ir"n..rada I i b l a j ,,pnuiiça ,.uina.>n i .i" v n r c p r n r i ~ < b n rr n ~ i t i , . .mrm rrgi n <m uma r .r- *L". r . 0 , no i duopnr p<<ra. loi>i+,l& ~ i i r a a m i r n i p m ra>;ap<.rlupir r . . " iaia, Ki*iam. \am.pin~ h Rnlid'A 1-1 rl>"r"ai 8,. .+-=w r~de- - banrd p1antlo do pi0neim.i plantiode ndommnna ph"*omnmE' 1 x x I m mm q m m < * O -,".a, h*' I I=m 1 m m e mn F.~,ir<i.ir<r,<ci;i. de radddd4,. ,"~.~iC,.l)iYr~m,i<i"ni.. Jl<im aipimiri m ndopioneua 1 n nio m m "ao * rui m ndo 2 p l m ~ a r ~ p ~ ~ . ~ ~ o p - . . ~ 2 I *-a *"a dr b"m . . ,MO que m a r inlormA(W han.., Ia ion-li pnmnri p m O"."U< Ai.< ir ,ium.mId. iiuJar..p. c. < > dxar,rrd*rpl.ii<in "7. *xnngirini "A kmii>Ani jr 2 , r a r n ' t h qu.ui p l ~ n u d r s m m n ul r<<,, o m i i \ < n m L r i J n r n i -"i, i r m h m au I.".ilid. nimri,. prqr.m.:door plui,io'io um * ora como raras. em u m . brea de 9 h=,.= 11 mdlvi duolha). c num. ouna UmNm de 9 h e b m ora i m ~ h ) z. dddlalalae rorulmdo. 4. Enfoque de Paisagem ,em masnado ."e 3 dar es.kier raras id a o n s a t i r.m é,mtoroY ~ ~ g o r g o r ~ h ~ i i i i m e n IC m i m somente na bres a*.f o i m planladnommo 4.1. Bacias hldiagrdfiar como mm"~,çre"..Comuni~cI~PPl) -fama. algomsunidad~ da CESP jb ulm inmrpmando a queruo da raridade no erquema opersc1mI de plantio no campo, tal m o a de Ilha %,,.ira q u e m osrgointemo*<,o. . . . . M".do.l~.mentod.um~rnMdererfa"- "m paso fundamental p r a o %zu 5°Ceo ~ ~ n h e m n e do n bamblenfe WIO.&o]@- e h ao 8eu ,dor. ou wr da pii,snp" rr@nuil. %o de m t e r p e mfoma*' da ngdo sobre solas. hidmlop. reivo, remaneeentes de vegrtncao naii"a. Ipuanllimen,<inotisllm. e ,aunisnias, uw da terra, hiotbnco da m"pa(o h"m."l, de"ounaa. A -dade do ernido m i s adequade para o l e .,mm.nio desiai mfoma'ar 6 n bacia hidrogrbh<a, que depadend0 do por* do pmjaopodPrá com- "C", 3.8. ~ e r t a u r a ~ áem o lhas uma pmsibilidadc de baratear .a .lividadM de rorbwado 6 o ~Ianboem brpao rrsmiar ni "ilhas" 4.2. Corredores de fluxo glnim A impl.nla(.o das ilha. pode romrmr brisbii~ menCdedoi<m6todm- 1) p ~ n i i o d e n p 6 " M p i o ~ i PcnaopiaprrarwiIhar.2) planwdes*ernlo pim.ir.som idhaa. esptielp,o"eirar embrra total O pnmrm metodo a p m t t t"tb3 menom, m m rxpmsod. ilha 3e.b mau I*"- p s s a -pa(lod.r areas "80 plantadar O S.gund0 m w o ap-ta um~to"mpourom.uelorndoqueopnmwomas ainda ",ais bauo que o planm completo.uma vez que quantidade de mudar de espffia pio",,liza que aprelentnm =.to de produ*o menor, -*o. vantagem de poder apresenlar uma expansio o u r o de mrredor h m d o hawmtas flore-xs .a r d m ~"o C m .s i d o r e s l m ( . q l r a d q . m e r e e n do -~~dera(bos a rriplm, dada idalu aunp8"ria mmometododol@pais n r-peraçso de u m ampla 6rui. com enique ao nivel do pailagrm AS matas ~ , i , ~ r oaao r esicaiepiua p r a or mrredomr. ib que se i 3 mtn. ao longo de todas as c"mP. muib pmvauchnite a grande maiona das frawnims =fatia interligador Wacdo. 1533). O mmdn padodp*r .&do cP I I g r m dd YYmur,pmumndoa mo"unoiii(dodruidiuiduade um hagnnito pan o oub* pmmm, m P P P dd d f . i x a d e r . g p b C o q w f ~ ~ a ~ m ~ ~ I i ~ *O CCCCCla mmdo.podLxrDmumde"uro~nir"eno.popuI.(bn 1.ign.nt.d.rd. plnntai, pnnupalm.na quandoo>imanho~l~".d.pop",.(iodei.dl iragnmto A c** d. r . m n m .epmm*aeva dd d pp mnnnudad*pargpra <PRIumo m""l.mUYldD. $e-, e que im mtertw<so dm h g m c n l a h&a Puliiriodeuma-~en-81udaddddddrnM"O'""Od'(N,. que vem . m a rPpr-t.b. s m a l b n a dm u-m e k b , Dmando d r c l . vdadepnenra r u a um mdiviauo brn.em de "*"a ppYla*o N o enLuiio, pai. que a nova ffff de r." nanma Vmi"h"0 r desua pneaiogis I(isim, vemti*o o l u r q a cmuderad. .-dor de nuxo por '"emplo. a -"te coibida de u n i a6 <more 8€nico, e m a b n o q u . h*. uma fau. dehme Poda rPprpan-r w N desde 1 a. p m m o de 1. 'dinonala 1iuadX.r paraqu.unpioprdp,m*ei ae~endema~ r. a 1- ~ m t a g a ~ . a~$., >e"hm pmbabllidide,de ~~ mrm i uh i uh i uh r-mv-mte. Entrp-doi.ertrpm~.podPmos ' m o pmn mtrp ar duas popub*.pmladaa w1gum9, P a n i l . l i u n d a i m . l q w s m ~ * 1 . , . guia rpal.naoaIegaL damarauiiu Umi p o p u l ~ ~ o terum p d ~ nIme.Odwad0 de Arertaur**od.m~*a~,sm~m*"iduorn"mida* pi.*..podm aido "m. . .". , -ao: "" lapadmaardehmummbaihihddgrgrde"*,~ "'bali~d.N#r."""u gPDcIOlillPnor ho""eYma ~ ~ ~ d . ~ i r n a d a ~ ~ o . a s l m i a a d o n i i e rodu*ougnifiratiua do<amanho*pop&(do,Ynm ".-I mmoanbopiramai. m,onua$So. pnir depouml indiuiduaeum. darprui"paisraUu.d. -"@"as de um. populi*a naNIiIe m bux. "a,n memloiogiidemoiipr.-b"bb bIOIIIpkipki di".opianaodPwlppui~~6~IPPP.dd"ddd P'O"P"8', de>xadoa m p * a d--= "io pip P0"C.l &morramorhn o p r % n ~ i p l ~ x c m p l orod". Nirrr ommrnpontinarnnit..pela diapeM.n.,",d C0 mWpir. do -nhoPfcn"o populirid dapmpbgulor~odah~penrrspadenarruma Otamanhoekhuo d. um. popuia(iotemimpli .itemativa ehnm* e de bm,xo -m o*o""isw capsridadedemanter a u a r i a r i m i r "'ar s n t n r a r aa longo d. muitaa -do LmP-ndtvil p u a a . n b k d. sua "i.b*dadr i d d i o * longo piah f0""i. r. qu.rpm.. d. famV-nur uma WUI'C" "nmplinnoaepm910, em um= 6- de prntesao prrmlilent. pa e r c m p i o . n m o r q u ~ c ~ ~ d dN.d d m~~~~ de *'P'"ldii.P..oi+ J.iIni..,i<rrpiri, m m t n das "Prn.0. " - I . F * T i C .ni9r.<. .pl"ll.m ?O.'" a;:.,7""d. H."" ll"% i,."". .m"n,"i',a 5 3. zmeamenm para ~ I de Wremma nii,.m ri Ciin0a.r I?*~ , u r l a u i i o , .li,,..i.i * l i a i l . .m i i. ii.*ml,y4.i,r um a r w m que rrm "do -.*o .P"" N @ ~ " '."i., rmr i-rnn a ,,,I. i", im >. n i i h m t e 6 n g&n da msburaçdo. A nani..ra mi .iir.prir<.pn'rrien ..ia ir. i , - i , d . * . " Mnra do ",.ma, inlmdu.ido pad.,duaioirpm '"dpni do Brani. -Fa"do a bidi"er.idadrdara, iieailiodPgad.du Crmoimodi*o~i.rmrrpdrrpd,6 exulCncia de ira-.gnifio.va piiaunm,i * " * "." .<.",, . +.,v, d.>,,.'z,-*+L>d',,."<":> o,d,.'.,',>~ L&<-, a, . . L * , ,,.,?<*, h d a m m e 0 romponammm d a uidividuor a suaiaporru* verpad, affff &,hh d*,dal ca Cmunidade Todm e8- .feitor derem .ur Iruidos 'rn 'mia no plnntieimmeiei dei r e r t a " e i ~ ~=do ~. h . d.mmtal nu. "ente da< do de ma*nalgm<nmrrioadrqrqrqdd '-"e"ciar " gi-a, . fisiogbhul. r"". popui* de""" de refamoul *sntm de popui*. e mm C"". * . t u ."'N'Y"*.iu<i r u m w n J..,*ii.,l *er. .irn."<uil 2 pnihrh ,hl. 0 . . r * \ .."i" da. mi "i,,*Ji C i rni ir,:.,.+ h,, I. rm-. ,,nm.,. . I ' I.*risnilMiaii.i I*"",. nria,.rinnnaI,.". iin.~Ii.,Ynrii. ,p\ ~ano<..iui.miiuliJr,..nn. ,>i"" J.n.,..rliiii , i 1 i"" J-,,. .,i, irrntii i - l u # : Cai h.%-rn<r %,ihr.d x ri ynih. -<*r, .*,<r na "<,<i..i" u.rnir.. ii- aquiY<lodemaienai de meas bbbb, p* I I V I " d a e w ionra a "zona para m1eia de remontes" . ylin". 1. -..,.rir,; .pO\. . , i nirtri J , r p' " ' ' f i m < i < r p I . . n p r a r p ' p Y 3 . 4 ,>,L.. ., -i"<,, r. 7 pi<p".~ni p,,.,T'. R..," ,,,,ir """l o i*.#, éa COI uriii>i...*ri+ana,l C , I ~ ~dd i.ni<nr".n.r i,..,,-.,.. d.< "<~,u<,>' ,<..*bl.. ",". r ,1. fone.' I, *,",."si .. ii,ri."r.n,. . 5 4 1amanno m r o para meta oc rmcntcs Para C O b b *r m m * de uma n p M e rirbdru, arrumdo rir a mema a16Zama / s a l d e maiam). Fd.rn^dd ,ii. r" I i r " i r n i i l . < i i ix.yirJ,pFF" ..'.<I. ",,,"i.,, irni%.7i. 1, I L.>.. ,..i a . ,~,l'r.r,>.,.*e." \am .~~"$,d"cmufir.,,, i < r r n r a . ~ i - " r i . r i..Pii,"d i. ..,.mmann lrmmu i ,.,". ",." i,, <",. i< 3 mando "80 frn p~Rd."con!zai omntena, a adequado. d m e i enso a uma base ne"w .I'.. .,.,ri., . , " L < , I , . r . < " > i m . . n . < ,.ir <.,.,,i nin.rliminn in.n n.n.r<m, ,na. , i " r . i ridor de unidader *euwnia(do Illliforna. m .. dlr ia derwonipr" L.<a.lonard~"~mrerdeh,dd comobr*arqueap -temura ddsb--bbbbb remeUimlel. tal. aleNd.. dlr"r s ~ , ~ ,<lima . rlommNra. -das. -ia. D ~ ~ ~ umidade ~ ~ , <'p'.,."l. d i,.,, i i*" ..p.ra ,>r d . " " ~ d.. <ai,> ?,i"> i r '.F. l."kdrn alap.1. imidio prazo cenimonte, quanto mais Impor Dnlcirimaid~.rralubbbbbbLiddddhihihihiddpIi"no a sPrfr>tocamisirme"ts ttI&ddd, mdddd 0 v*. ~lar que ~ .deve ~ re. dar ao mnce>tmdd N. lii.rr..,w...rpi,rmo<.m i.6 ,i, *.rxi:a...mdh,nl tiiii",<,"'<I. .<. . . .. r,,r"hi.ril.<.,ii:n3 ". ... ,i, .. I-'. C'. V..' 1.p '<", .- a'" II i'< "O"".*'"'" piI<,i<>na i'.<> , " n r r ' . r 1 Ir .,^,. ,",>< ,. a'.%: I . ,niii ,,,ie,,- ILcdi xnai , i . * " .i", in \ c. 3 12 1 1 dcurnl?. nir roleter sementosde uma plnntacbo. deide que <emente. para h m a r e i q a populabo plantidi ti um N.dr Sono minimn Em todoi -se. r e m . .s quanndade. de r m e o ,e8iolotadas da. a r o r e s devem ser dc mesma ma* niNde A 8plica(.oprdDca dotamanho ~IIIIIOII II ,.a de wmenter e fundammtada por Vcn'nvsky (1987) (Tabela 6 ) &ta b m a . M o -da uma iamma de f o r o ma. r,m "ma ,ndiia(ao, prras regras deum gradati"=msi~serridotadar$q"eOuad~ump.andPn"mmo d ~ e i ~ e M t i u a S n n p l n n i imistos m de certaumrio nnope"",ea s " a a d ~ " " p ~ P P d d "domdto d NO enm~.dwesewiiarrolearmrntedepopula~õP. plantadasd*mhoridal quantoa i u r n g o m e iama- "hosndo .iiiiir.p<< ni I,, * ..,.a l . ., >. ..".. .. I i . .3 v- n i . 1. i<ir.r. h.<,,.< I,. ,,,<r pai,. .ii.ii (nrri."? i . i m l r...., i inli . <, i "i., ,nucrnii i i I .i.liim,..nir.* >FL2III . 1 $,rs! O a,"*, *erenuo,vimentodor meiodor d. -ta"""-is tmpicri* p m l t e m aiirmar que prir~umatomoiopa\rbvclpraouwiemmoliasras,, %?a iawiwa pmpod,u muito n n Y l m n rpbh,me"tebauo. a n ~ e t m " ~ " i w i v c ,r **&o se mmpara*o a um p-do pdxlmo O r"da tpmologii tlmbPm tem paaJiL",iia*o "ma mihora msmonrenaqualldadedmpmpw de wbun(d0,ipm ~,",~"dcada .o, mau da mem dr m1ur*o do -*ma No e"@"&" rurm opranana, d e aiivr dadeaind.ldumaba~"a,",pmuiuinparaa~piont8Cdo dela p rmw.eiigindore muor ni"ol"imenm de p q"iridora r *i<n daenvoimme"mde ipoi"l%.l ra(so de , rid.vezmair~ra~e~-~"~ PorPmnimplanra~nd~m"t#~<,I~IIImII nminanemenie,or~de'o~agir~(aoa mieia deumaaroreirolada.tanm nriur.lrmioplantada Por o"tm lado, m n l i d m * m n um tamanho dr popda'do como .*"do de 5W. isso para ronrwa(ba g~n<tiçaa longa prazo. podomor m o r narque o tamanho minimo d< tragnonto para e r r .<r de MO he'ilra para umli eipei'e no i,", ,>",,te da ~#"did< ( I indi"iduo/hn) considerar e -dn*,'- Tasi _io ". io iao N = m dc6wmams- ,=I= M116.1mm-"U iMC"<L~,UI~Iw7, sono i.n.dirin.n,ma h Dpua iomn, o ta0 pmpalado u w e consewabo dosre'urror. mniiderando ar arear oliarci. requer isr "madiwu.'domuilo.amfundada eexix.rrmencia na pe,quirr *m mui,or aspertos ainda dcwmhaidni **miir, n o s Ikgslqb" tambem requer adeyul(ei para .*.i ollarejam dcuidamente rp.~geladar.pri"iipiilmenten"q"eiaa d3oequenas propriedader.ond. em multorcauariaibroaiau0.m urna alia propor(6o da gleba total p,, ai,,. deve* enianLaro pewa .i.d.m,~, ". 1 r- (~on's* d a l a r p = r ~ i ~ - - ~ P i ~ * d ~ ~ d ~ " d d d d " ~ d * <a", o tamanho efenuo dar p"P"I"(õPI das BPblPI ,mp,antaa8q pndera rccdrnoar eras arras como *i bidivenidade asregurada. podendo Imbim .rrir como ,->c de rementes de a,,a qualidade V"dt,<ii CAV*~AN.O irurnrrmFn>n i i ? n ~ ~ ~ ~ ~ ~ d Vd*,airri PPPPdd * h " " t ~ ~ < * R ~ ~ ~ L i ~ ~ d d d d i d "Dl>!>rirmi"i, d<i"M<,d<>dra*idri"<^R,"CCCC ,Ulp ,Mntrado - UNPíPI ,982 B,bliogrfia D ~ - ~ 5 ~ ~ . ~ ~ rimnng n T rormlTmi' Z7ocq,<.., 12 &,.Ti ,*RO r "cap ~ ~ R.," ~~ B A a a u . 1 M *,li 'R-p.ra(.od.hrr.rDrgggddddddd Maca Cilini a pnir da Sprnenter'' in Ciingrrxi Nm c i o n < i l r * . r 8 s x n r i n ~ N ~ t , " ~ ~ ,B*u,s,4d"," ~ ,i,,,, N fionrrri S"ol.l"lo" < pp i" 1-2 B l a a u . 1 M.B*lmrn.L M.Sirwn.T B d # . C ~ n i a o BH b- P..iEL R M 'Cap"d.d. dE btibplC,m~",o dd Individual de Fsp*ic *a s u e i n o ircundnnl P"' dr -rnm em Sub-boquP *ium" MIU ',liar Dperadldi de R.= M"~iZ"rju-SP' I" sim phia Nlrional robm Il-pi..(o de DIgn. dadss. iuriiibm-PR A m i r PP 10146 im . ", Frrril. R B bi ""ii"iLi. 5 7 h e nu.,rnr Cnmpnriiinn Bnmaib D P " R e p i r 8 ( i i o de Bipxi. íinrritii. Em sa Sunlnmnmu<rdiTnlhidii. S l l n ~ ~ / n , r # e m . W , > P ~ ~ I ~ Ihc Rlrm Colorido Irland ru-t" In Ciuiar. A H d ~ ~ W ~ N ~ > " C " C u.iaUn,"cr,?,Drrr "C"C~~,~,,~ /<I 171 js L,,"d,,", pp 8548 1WO C~wuru*í R h i e r i d a < < ~ C k < m #imdrCmx>rncna~ , f r m , n , , a ~ ~ , ~ i d " ~ ~ ~ " o p ~ ~ ~ C&i./i%sb V?// ,M#h#exe, Campinv I pDi3ur,rdolM~,lnd",-lD/"N,cAMP 19% *%.,I ,#> .,"<",rpir" & " n i L I T I" 8, T Ii Y' .a A,.. A ,, I ,rn.l..i'l. I, I . i \I I "Pl""i .i. i i i ^rii." M i ' i ,,.d>",\!, .O"'< \ ~ , e.., <I-..,.. -, ..i." ,,,.,, ./. , i I I I U 1 .*\I. S., . # I, 8 ~. . .. 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