XT245HS / XT248HS / XT358HS / XT3515HS Edwards Lifesciences INSTRUÇÕES DE USO TM PediaSat Cateter para Oximetria PediaSat TM Cateter para Oximetria Para utilização com os Monitores Edwards Compatíveis Este produto não contém borracha natural seca. Leia cuidadosamente as instruções para utilização, todas advertências e precauções antes de usar este produto. Contra-indicações Embora não existam contra-indicações absolutas para a utilização dos cateteres PediaSatTM, as contra-indicações relativas podem incluir pacientes com sepse ou um estado de hiper-coagulação recorrentes nos quais o cateter pode servir como foco para a sepse ou para a formação de trombo. Os cateteres PediaSatTM com revestimento de AMC THROMBOSHIELDTM são contraindicados para pacientes com sensibilidade conhecida a heparina. Produto Médico-Hospitalar de Uso Ùnico. Proibido Reprocessar. Descrição Os cateteres para Oximetria PediaSatTM são cateteres sem balão que fornecem um meio para infusão de soluções, medição de pressão venosa central e coleta de amostras de sangue. Estes cateteres também fornecem um meio para monitorizar continuamente a Saturação Venosa de Oxigênio usando um monitor para oximetria Edwards Lifesciences. A Saturação Venosa de Oxigênio é monitorizada por espectrofotometria de reflexão fibro-óptica. A quantidade de luz absorvida, refratada e refletida depende das quantidades relativas de hemoglobina oxigenada e desoxigenada no sangue. Equipamento Recomendado 1. Cateter PediaSat TM 2. Monitor para oximetria Edwards 3. Módulo Óptico OM2 4. Solução fisiológica estéril com equipo 5. Monitor de ECG e monitor de pressão de beira leito. 6. Transdutores de pressão Além disso, os seguintes itens devem estar disponíveis imediatamente: Drogas anti-arritmicas, desfibriladores e equipamento para assistência respiratória. Configuração e Calibração do Monitor para Monitorização de Saturação Venosa Contínua de Oxigênio TM Os cateteres PediaSat possuem um revestimento de AMC THROMBOSHIELD, um revestimento de heparina antimicrobiano* (Ref. 1 e 19). Uma ação antimicrobiana significativa foi demonstrada usando ensaios de difusão de ágar in vitro associada com o revestimento de AMC TM THROMBOSHIELD contra os seguintes organismos: Staphylococcus epidermidis, S. aureus, Streptococcus faecalis, Cândida albicans, Escherichia coli, Serratia marcescens e Acinetobacter calcoaceticus. Os cateteres TM com revestimento de AMC THROMBOSHIELD são marcados com um “H” no código do produto. Não molhe a ponta do cateter nem o “casulo” para calibração antes da calibração in vitro. Os monitores para oximetria Edwards podem ser calibrados antes da inserção do cateter efetuando uma calibração in vitro. Quando efetuar uma calibração in vitro, faça-a antes de preparar o cateter (por exemplo: irrigar os lumens). Não molhe a ponta do cateter nem o “casulo” da calibração antes de efetaur a calibração in vitro. Será necessária uma calibração in vivo, se não tiver sido efetuada uma calibração in vitro. A calibração in vivo pode ser usada para calibrar o monitor periodicamente. Consulte o manual do Indicações Os cateteres PediaSat TM são indicados para monitorização hemodinâmica através de medidas de amostras de sangue, monitorização de pressão venosa central e Saturação Venosa de Oxigênio em pacientes pediátricos e/ou adultos. EWR-345 1 MN3228 operador do monitor para obter instruções detalhadas sobre a calibração. 1. Conecte o módulo óptico ao monitor Edwards. 2. Ligue o monitor. 3. Siga o procedimento de calibração para a monitorização de oximetria. e volte a localizar o vaso. (Sugestão: calibre 21gauge [0,8 mm] para o cateter de 4,5 F [1,5 mm] e calibre 19gauge [1,1 mm] para o cateter de 5,5 F [1,83 mm].) c. Insira a ponta desejada (reta ou em J) do fio-guia no cateter colocado ou, se usada, na agulha de parede fina (consulte as Figuras 1a, 1b). Poderá ser necessária uma manipulação cuidadosa para inserir o fioguia. O fio-guia nunca deve ser forçado. Caso exista dificuldade durante a inserção do fio-guia, retire completamente o fio-guia e tente inseri-lo novamente. Procedimento de Inserção Recomendado Utilize uma técnica estéril. Não utilize acetona nem álcool isopropílico no cateter. Evite limpar cateteres revestidos com heparina antes da inserção. d. Retire a agulha de parede fina, deixando o fio-guia no lugar. e. Aumente o local de inserção passando um dilatador sobre o fio-guia (o local de punção também pode ser aumentado com um bisturi pequeno). f. Deixando o fio-guia no lugar, retire o dilatador e passe o cateter sobre o fio-guia. Importante: As profundidades de inserção variarão de acordo com o local de inserção e com o tamanho do paciente. g. Retire o fio-guia e certifique-se de que o sangue pode ser livremente aspirado através do lúmen distal. Comece a infusão de fluidos. Para obter uma infusão contínua, ligue o conector Luer do conjunto de infusão até ao cubo do lúmen desejado e faça a infusão de acordo com o protocolo hospitalar. Os seguintes itens devem estar disponíveis imediatamente: Drogas anti-arritmicas, desfibriladores e equipamento para assistência respiratória. 1. Prepare o local de punção do vaso antecipadamente conforme recomendação; 2. Coloque o campo fenestrado estéril sobre o local da punção. 3. Efetue uma anestesia local no local de inserção usando uma agulha (sugestão: calibre 25gauge [0,5mm]) e uma seringa (sugestão: 3cc). As agulhas usadas devem ser descartadas num recipiente para objetos afiados de acordo com a política do hospital. 4. Irrigue os lumens do cateter com uma solução salina estéril para assegurar a desobstrução e para evitar a introdução de ar na circulação sanguinea. Precaução: Para evitar dano ao lúmen distal, o grampo deslizante deve ser aberto antes da infusão através do lúmen. 5. Conecte os lumens do cateter para irrigar os sistemas e/ou os transdutores de pressão. Certifique-se de que as linhas e os transdutores não possuem ar. 7. Sob monitorização contínua de pressão, e fluoroscopia, se desejado, faça avançar cuidadosamente o cateter para dentro do vaso. Nota: Se colocar o cateter na veia jugular interna ou subclávia certifique-se de parar acima da junção da aurícula direita e da veia cava superior. Precaução: NÃO se recomenda o posicionamento da ponta distal do cateter na aurícula direita nem no ventrículo direito (consulte Complicações). 8. Uma vez no lugar, após retirar o fio-guia, prenda o cateter suturando as asas da sutura do cateter à pele. 9. Caso a ponta do cateter esteja ancorada na veia cava superior, verifique a localização da ponta do cateter através de uma radiografia imediatamente após a inserção e 6. O cateter PediaSat TM pode ser introduzido através da técnica de dissecção ou percutânea sobre um fio-guia, com ou sem fluoroscopia. A monitorização contínua da pressão é sugerida durante o procedimento de inserção. A monitorização contínua da pressão é sugerida durante o procedimento de inserção. a. Depois da preparação anti-séptica da pele e da infiltração da anestesia local, perfure o vaso com a agulha de calibre 22gauge (0,7 mm) e seringa. Depois da aspiração de sangue, retire a agulha e a seringa. b. Conecte a seringa de 5c ml à agulha introdutora do fio-guia (gelco). Insira a agulha EWR-345 2 MN3228 periodicamente (Consulte as Referências 12, 15 e 23). e. Ative as funções de bloqueio, se aplicável. 2. Para obter uma amostra de sangue, ligue um dispositivo de coleta de amostras de sangue ao lúmen desejado e faça a coleta da amostra de sangue de acordo com o protocolo hospitalar. 3. Verifique periodicamente as linhas e transdutores para detecção de bolhas de ar. Certifique-se de que as linhas de ligação e válvulas reguladoras permanecem bem ajustadas. 4. O cateter deve permanecer implantado conforme determinado pelo protocolo hospitalar. Precaução: A incidência de complicações aumenta significativamente com períodos de permanência superiores há 72 horas (Ref. 22). Deve-se considerar medidas de anti-coagulação profilática e de controle de infecção com a utilização de cateteres para oximetria. Manutenção e Utilização in Situ 1. É necessária uma manutenção adequada para evitar a oclusão do cateter. Mantenha a monitorização de pressão e os lúmens de infusão desobstruídos através de irrigações intermitentes, infusões contínuas e lentas com solução salina heparinizada ou use um bloqueio de heparina (Ref. 31) (usando as tampas de injeção individuais fornecidas em conjunto com solução salina heparinizada). Complicações As complicações possíveis incluem: Trombose Às vezes, formam-se trombos na superfície de cateteres depois da inserção na circulação central (Ref. 5 e 30). As complicações associadas à trombose podem incluir êmbolos pulmonares e enfarte, e flebite séptica. Sepse/Infecção Foram observadas culturas positivas da ponta do cateter devido a contaminação e colonização (Ref. 11 e 30), bem como as incidências de vegetação séptica e asséptica no lado direito do coração (Ref. 13). Riscos aumentados de septicemia e bacteremia estão associados a amostras de sangue, infusão de fluidos e tromboses relacionadas com o cateter. As complicações associadas com sepse podem incluir endocardite bacteriana, infecção do trombo, êmbolos pulmonares sépticos, abcesso pulmonar, empiema, fístula bronco-pleural, choque e morte. Deve-se tomar medidas preventivas para impedir infecções (por exemplo, a utilização de uma técnica estéril, a aplicação de antibióticos tópicos, a mudança freqüente de curativos com técnica asséptica e a desinfecção das tampas antes da introdução da agulha da seringa) bem como a avaliação freqüente da necessidade contínua de monitorização hemodinâmica. Precaução: Desinfete sempre as tampas de injeção (INTERLINK) antes da introdução da agulha da seringa (consulte Complicações). Utilize apenas uma agulha de calibre pequeno (calibre 22gauge [0,7 mm] ou menor) para perfurar e injetar através das tampas de injeção (INTERLINK). Para usar o Interlink: a. Certifique-se de que o Interlink esteja bem conectado aos lúmens. b. Segure o flange para o dedo para estabilizar o local de injeção (Figura 2). c. Passe um anti-séptico preferido no septo. d. Insira a agulha no centro, diretamente no septo do Interlink. Cuidado: Ao usar uma agulha convencional, insira uma agulha de calibre pequeno no perímetro do septo para evitar a fuga de fluidos enquanto a agulha está no local. EWR-345 3 MN3228 sódio e/ou potássio suspeitos de instrumentos que usam ISEs devem ser avaliados por fotometria de chamas. Perfuração Cardíaca Foram observados casos de perfuração da aurícula e o subseqüente tamponamento pericárdico (Referências 7, 21 e 23). As medidas preventivas devem incluir a verificação da ponta do cateter através de uma radiografia e a verificação da profundidade da inserção imediatamente a seguir à inserção. Numa situação ideal, a ponta do cateter deverá estar colocada paralelamente à parede do vaso e não para além da junção da veia cava superior e da aurícula direita, se colocado na veia jugular interna ou subclávia (Consulte as Referências 7 e 10). Embalagem e Esterilização Conteúdo esterilizado e apirogênico desde que a embalagem esteja fechada e não apresente danos. Não utilize se a embalagem estiver aberta ou danificada. Não re-esterilize. A embalagem foi concebida para proteger o cateter contra danos. O manuseio fora da embalagem pode resultar no esmagamento do corpo do cateter. Por esta razão, recomenda-se que o cateter seja mantido dentro da embalagem até ser usado. Perfuração do Vaso Foram observados casos de perfuração venosa e necrose da parede das veias, as quais podem causar perfuração, devido a um posicionamento incorreto do cateter (Consulte as Referências 6, 15 e 25). As medidas preventivas devem incluir a verificação da ponta do cateter através de radiografia e a verificação da profundidade da inserção imediatamente a seguir à inserção. Numa situação ideal, a ponta do cateter deverá estar colocada paralelamente à parede do vaso não para além da junção da veia cava superior e da aurícula direita Consulte as Referências 7, 10 e 25). Advertência: Se houver qualquer dúvida referente a localização da ponta do cateter deve-se efetuar passos adicionais para identificar a localização exata da ponta do cateter. Prazo de Validade O prazo de validade recomendado está indicado em cada embalagem. O armazenamento do produto vencido pode resultar na deterioração do cateter. O revestimento de heparina pode não ser eficaz após o prazo de validade. Nota: A re-esterilização não estenderá o prazo de validade e pode reduzir a eficácia do revestimento de heparina. Consulte a legenda de Símbolos constante do final deste documento. Outras Complicações Os cateteres de pressão também já foram associados a pneumotórax Ref. 6 e 23), embolia gasosa (Ref. 21), embolia do cateter (Ref. 21), absorção de nitroglicerina (Ref. 16), hemomediastino/hidromediastino (Ref. 17), e hidrotórax (Ref. 15). Foram observados casos de trombocitopenia induzida por heparina de cateteres com revestimento de heparina (Ref. 18). Foram observados casos falsos de níveis elevados de sódio e potássio nas amostras de sangue recolhidas através de cateteres com revestimento de heparina e analisados com elétrodos seletivos de íon (ISEs). Este fenômeno é devido à presença de heparina de benzalcônio à qual alguns ISEs são sensíveis. Amostras que exibem níveis de EWR-345 Esterilizado com Óxido de Etileno. Fabricado / Distribuido por: Edwards Lifesciences LLC Irvine – CA 92614-5686 Edwards Lifesciences Technology Sàrl Añasco, PR 00610-1577 Importado e Distribuído por: Edwards Lifesciences C.P.M.C. Ltda. Rua Verbo Divino, 1547 – 1ºAnd. – Cjs 101/102 Chácara Santo Antonio - São Paulo / SP – CEP 04719-002 CNPJ 05.944.604/0001-00 Insc. Est. 103.478.199-119 Tel.: (0xx11) 5567-5200 Fax: (0xx11) 5567-5200 Resp. Téc. Farm. Elise M. Kado - CRF/SP 17239 Registro ANVISA n° 80219050103 4 MN3228 Observação: Nem todos os símbolos se encontram incluídos no rótulo deste produto. Símbolos Número de lumens Referências 1. Amplatz, K. A Simple Non-Thrombogenic Coating. Invest. Radiol., 6(4):280-289, 1971. 2. Berger, S. Pulmonary Artery Catheters, Children and the Twenty-First Century. Ped. Crit. Care Med., 2(3):286287, 2001. 3. Bradley, A.M., et al. Postoperative Management: The Role of Mixed Venous Oxygen Saturation Monitoring. Semin. Thorac. Cardiovasc. Surg. Pediatr. Card. Surg. Ann., 8:22-27, 2005. 4. Carcillo, J.A., et al. Clinical Practice Parameters for Hemodynamic Support of Pediatric and Neonatal Patients in Septic Shock. J. Pediatr., 78(6):443-445, 2002. 5. Chastre, J., et al. Thrombosis as a Complication of Pulmonary-Artery Catheterization via the Internal Jugular Vein. N. Eng. J. Med., 306(5):278-281, 1982. 6. Conces, D.J., et al. Aberrant Locations and Complications in Initial Placement of Subclavian Vein Catheters. Arch. Surg., 119:293-295, 1984. 7. Csanky-Treels, J.C. Hazards of Central Venous Pressure Monitoring. Anesthesia, 33:172-177, 1978. 8. Dellinger, R.P., et al. 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Diâmetro exterior Comprimento útil Tamanho recomendado do fio guia Tamanho do lúmen Número de referência Número de referência Tamanho mínimo do introdutor Atenção, ler as instruções de uso Utilizar apenas uma vez Quantidade Número do lote Usar até / Validade Esterilizado Esterilizado com óxido de etileno Número de série Data de fabricação Diâmetro interior Capacidade do balão Fabricado para Não utilizar se a embalagem foi aberta ou danificada. Trancar / Destrancar Atenção: A legislação Federal dos E.U.A restringe a comercialização deste dispositivo a venda sob receita médica. Mandatário Europeu Estabelecido Fabricante EWR-345 5 MN3228 30. Schwartz-Fulton, J., et al. Sepsis Related to Intravenous and Hyperalimentation Catheters: A Summary of Recent Research Findings. NITA, 4:248255, 1981. 31. See, L.L.C. Bloodstream Infection in Children. Pediatr. Crit. Care Med. 6(3)(Suppl.):S42-S44, 2005. 32. Sise, M.J., et al. 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