CAPACITAÇÃO PARA USO DE INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA DE CATETER VENOSO PERIFÉRICO
Alessandra Amaral Schwanke – PIBITI/CNPQ 2012-2013
Mitzy Tannia Reichembach Danski / Priscila Mingorance
INTRODUÇÃO
O recém-nascido (RN), necessita de cuidados especiais e
dentre eles podemos citar a terapia intravenosa (PHILLIPS;
2001). O preparo e o conhecimento da equipe são
indispensáveis no cuidado ao RN, exigindo aperfeiçoamento
constante, alem de atualização técnica e científica. Deste
modo, o presente trabalho tem por objetivo descrever e
avaliar o processo de capacitação para o uso de inovação
tecnológica de cateter venoso periférico.
MÉTODO
•Pesquisa aprovada no Comitê de Ética;
• Estudo descritivo de abordagem quantitativa;
• Desenvolveu-se no mês de novembro de 2012;
• Local Unidade de Terapia Intensiva Neontal de um
Hospital Universitário de Curitiba;
• Inclusão na pesquisa mediante assinatura do
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
REFERÊNCIAS
PHILLIPS, L. D. Manual de terapia intravenosa. Artmed.
Porto Alegre, 2001.
RESULTADOS
Foram realizados 17 encontros, com duração média de 30 minutos
cada um. Participaram dos encontros 58 funcionários, de um total de
60 que compõe a unidade, sendo 49 auxiliares/técnicos e nove
enfermeiras. Os encontros iniciavam por uma aula expositiva em
formato de power poit, seguida por treinamento prático para uso do
cateter de segurança completo. Na sequencia, foi entregue a cada um
dos funcionários um questionário pré-elaborado contendo dez
questões de múltipla escolha abordando o tema cateterismo venoso
periférico.
Os questionários foram corrigidos, atribuindo-se um ponto para
cada questão e com a somatória dos acertos. A média obtida entre
auxiliares foi de 6,75 variando entre 9,0 e 3,0. Entre os técnicos a
variação foi menor, de 4,0 e 8,0 obtendo média de 6,42. Os
enfermeiros obtiveram resultado superior, sendo que os valores
variaram entre 6,0 e 8,0 com média de 7,14.
CONCLUSÕES
Considera-se que a incorporação de inovações tecnológicas exige
conhecimento atualizado e seu uso adequado depende do
aperfeiçoamento teórico-prático contínuo. Na área da saúde a
educação permanente é uma ferramenta interessante para a
qualificação dos profissionais.
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Alessandra Amaral Schwanke