27 de Outubro de 2011 Urbanização Longevidade Mudanças de hábitos Falta de tempo Vida corrida Stress Desagregação do núcleo familiar E qual o impacto disto em nossas vidas??? Dr. Jeffrey Koplan, Former Director, US Centers for Disease Control and Prevention, (2002) Atualmente aproximadamente 1,2 bilhões de pessoas estão acima do peso no MUNDO Mais de 300 milhões de pessoas no MUNDO são obesas (http://www.who.int/hpr/NPH/docs/gs_obesity.pdf) Uma das grandes causas é o crescente consumo de alimentos ricos em gordura saturada e açúcar, aliado a baixa atividade física. A obesidade já é responsável por até 7% dos custos de saúde pública em alguns países desenvolvidos! 22 milhões de crianças abaixo de 5 anos de idade estão acima do peso no MUNDO Consumo de PESO “Um estudo exclusivo do consumo brasileiro por níveis de peso” Perfil da População – Faixa de Peso 120,5 milhões de indivíduos acima de 7 anos 9% 50% 27% 14% Abaixo do Peso Peso Ideal SobrePeso Obeso (20 a 25) (26 a 30) (31 ou acima) IMC (Até 19) Fonte: LatinPanel – população acima de 7 anos Perfil da População - Peso por Faixa Etária Obesos + Sobrepeso 58 53 47 Sobrepeso 28 Obeso 18 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 e + anos Fonte: LatinPanel – população acima de 7 anos Cerca de 285 milhões de pessoas têm diabetes agora, em 2010! Uma das doenças mais comuns, mundialmente, a Diabetes é a 4a maior causa de morte nos países desenvolvidos, sendo epidêmica em diversos países recém industrializados e em desenvolvimento. Complicações da diabetes, tais como doenças vascular-periféricas ou coronarianas, neuropatia diabética, amputações, falência renal, derrame e cegueira são resultantes de uma expectativa de vida reduzida, crescente dificuldade e enormes custos de saúde para praticamente toda a sociedade… A Diabetes é certamente um dos mais desafiadores problemas de saúde do século 21! Vide Atlas da Diabetes através dos tempos: http://www.eatlas.idf.org/ Fonte: International Diabetes Federation Fonte: International Diabetes Federation http://www.idf.org/diabetesatlas/regional-overview BRASIL 1996 - 2007 20% 2007: 72% das mortes = DNCT Estimativa de perda econômica: 2006 – 2015 US$ 4,18 bilhões 31% 38% 2% FONTE: Schmidt, MI; Duncan, BB; Silva, GA; Menezes, AM; Monteiro, CA; Barreto, SM; Chor, D; Menezes, PR. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet, Vol 377: 1949-1961 (2011). Estimativas de Gastos do Ministério da Saúde com DCNT Brasil, 2002 Gastos SUS R$ % R$/hab Gastos ambulatoriais 3.824.175.399,40 35,0 22,2 Gastos com internações Gastos totais com DCNT 3.738.515.448,92 34,2 21,7 R$ 7,5 bilhões/ano TOTAL de gastos com DCNT 7.562.690.848,32 69,1 44,0 69,1% dos gastos do SUS * Total de gastos ambulatoriais e hospitalares 10.938.741.553,89 100,00 63,6 * 69,1% dos gastos ambulatoriais e hospitalares do SUS, sem contabilizar os recursos aportados pelos estados e municípios. FONTE: Malta, DC et al. A construção da vigilância e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis no contexto do Sistema Único de Saúde. Epidemiol. Serv. Saúde [online]. 2006, vol.15, n.3, pp. 47-65. ISSN 1679-4974. Óbitos ocorridos por DCNT e óbitos potencialmente evitáveis com alimentação adequada Brasil, 2008 Doenças Crônicas Nº de Óbitos % Mortes Evitáveis Nº de Mortes Evitáveis (ano) Diabetes 49.683 90 44.715 Doenças cérebro-vascular 97.881 50 - 75 48.941 – 73.411 Doenças isquêmicas do coração 94.912 50 - 75 47.456 –71.184 Outras doenças cardiovasculares 160.972 50 - 75 80.486 – 120.729 Neoplasias (cânceres) 166.317 30 - 40 49.895 – 66.527 Total 569.765 271.492 - 331.851 FONTE: Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) Estado Nutricional Tendência do AUMENTO do Excesso de Peso e da Obesidade Excesso de Peso: • 33% das crianças; • 20% dos adolescentes ; • 49% dos adultos. Obesidade: • 14% das crianças; • 5% dos adolescentes ; • 15% dos adultos. FONTE: IBGE, 2010. Pesquisa de orçamentos familiares, 2008 – 2009. Antropometria e Estado Nutricional. Estado Nutricional e Padrão Alimentar • Aumento dos índices de excesso de peso e obesidade; • Ingestão inadequada de micronutrientes, em especial, vitaminas A, C, D, E, cálcio, fósforo e magnésio; • Ingestão inadequada de açúcares, sódio, gorduras saturadas e fibras. • Baixo consumo de frutas, verduras e legumes. Percepção do Consumidor Atividade Física 57,5% = Sim 42,5% = Não 40% Dieta Saudável 45% = Sim 55% = Não Fonte: Resultados dea Pesquisa FIESP/IBOPE 2010 40% Fonte: Resultados dea Pesquisa FIESP/IBOPE 2010 Sensorialidade e Prazer Conveniência e Praticidade Saudabilidade e Bem Estar Qualidade e Confiabilidade Sustentabilidade e Ética Fonte: Brasil Food Trends FIESP ITAL 2010 Por que saudabilidade? Alimentação saudável e mais nutritiva Alimentação controlada ◦ Dieta para controle ou redução de peso ◦ Dieta para grupos populacionais específicos: diabéticos, alérgicos, celíacos, fenilcetonuricos, etc Alimentação funcional para a saúde Alimentação funcional para o bem estar Fonte: Brasil Food Trends FIESP ITAL 2010 Dados Mercado Diet & Light Quantos Consomem Diets/Lights 70,0% 60,0% 60,0% 45,6% 50,0% 40,0% 34,4% 30,0% 18,9% 20,0% 10,0% 0,0% A B C D Fonte: ABIAD / IBCA - Pesquisa em São Paulo – 720 entrevistados (out/04) 40 50 60 Diet / Light Crescimento >800% Principais segmentos de substituição de açúcar nos últimos 10 anos Faturamento 2010 US$ 9 bi * Previsão 2011 x 2010 + 9% * Estimativa ABIAD Refrigerantes Adoçantes Iogurtes Sobremesas em pó Suco em pó Sorvetes O Consumidor, quando vai comprar, prefere 1% 3% 14% 3% 33% Enriquecido Funcional Fortificado Nenhum Todos Outros Vitam inado Pesquisa: IBCA 11% 35% Alimentos Funcionais O avanço do conhecimento relacionando dieta e saúde/doença têm gerado nos consumidores um aumento da expectativa quanto à obtenção de benefícios para saúde advindas dos alimentos Alimentos Funcionais Alimento com alegação de propriedade funcional Definição: “alimento semelhante em aparência ao convencional, consumido como parte da dieta usual, capaz de produzir demonstrados efeitos metabólicos ou fisiológicos, úteis na manutenção de uma boa saúde física e mental, podendo auxiliar na redução do risco de doenças crônico-degenerativos,além das suas funções nutricionais básicas” (Prof. Franco Lajolo) Vendas mundiais de nutracêuticos em 2009 ◦ Valor = US$ 236 bilhões * Vendas de alimentos funcionais no Brasil em 2009 Valor = R$ 27,2 bilhões ** Vendas globais de alimentos „better for you„ atingiram US$ 129 bilhões * Expectativa de crescimento *** ◦ mundial = 17% a.a até 2010 ◦ Brasil = 35% a.a. Fonte: * Euromonitor International ** Health and Wellness Food Beverages ***Doce Revista – jun/09 Sobrepeso e obesidade Envelhecimento Porquê Saúde & Bem Estar? Fonte: Euromonitor Intl Aumento da renda Naturais versus Nutracêuticos Naturais Nutracêuticos • Dieta bem balanceada • Redução de açúcar, gordura e sal • Orgânicos • Naturalmente saudável • Saúde Digestiva • Suporte ao sistema imunológico • Saúde do coração • Controle de peso • Beleza de dentro para fora • Saúde do trato urinário • Saúde do cérebro MENOS TRATAMENTO – MAIS PREVENÇÃO!!! Fonte: Euromonitor Intl Tendências de Alimentos Fortificados e Funcionais em Alta! Fonte: Euromonitor Intl Nutracêuticos Globais = US$236 bilhões em 2009 Fonte: Euromonitor Intl Saúde Digestiva Probióticos Prebióticos Ingredientes saúde fígado Suporte Imunológ Probióticos Antioxidante Controle de Peso Saúde Oral Saciedade Xylitol Queima de Calorias Probioticos Saúde Coração Plant sterols/stanols Omega-3 Vitamina C Adoçantes Cranberries Echinacea Extrato de Chá Verde Extratos de Ervas Vitamina D Elderberry extract Beleza de Dentro Colágeno Omega-3 Co-enzime Q10 Antioxidantes Licopeno Ginkgo biloba Luteina Ginseng Chá Branco e Verde Lecitina Aloe vera St John's wort Semente de Uva Co-enzyme Q10 Peptideos Squalene Fibras Dietéticas Colostro Saúde Cerebral Antioxidantes Prevenção dirigida por gratificação “instantânea” Proteína da Soja Uma promessa de benefícos de saude de longo prazo Fonte: Euromonitor Intl Cenários = Mercados de Alimentos Para Fins Especiais Nichos de mercado em expansão Linhas com maior valor agregado, logo retornos financeiros maiores para a indústria 1 em cada 2 brasileiros faz regime em algum momento de sua vida ou está preocupado com melhoria da qualidade de vida (“Wellness”) Crescimento da incidência de Diabetes na população mundial Uma estimativa do MS afirma que a obesidade infantil atinge cerca de 20% das crianças no Brasil. (Fonte : IBOPE) Cenários = Mercados de Alimentos Para Fins Especiais Pressão para consumir alimentos de maneira mais saudável Aumento do grau de conscientização sobre qualidade de vida e saúde Hábitos alimentares voltados para para um padrão mais equilibrado, sem restrições e sem exageros Desenvolvimento de novos produtos com sabor/ textura cada vez mais agradáveis Indústria: Instrumento de renovação do ciclo de vida dos produtos Cada vez mais categorias estão lançando extensão de linhas como forma de agregar valor e se renovar Varejo: Obter maior rentabilidade já que o consumidor percebe o valor dos Alimentos para Fins Especiais Consumidor: busca de uma vida mais saudável e equilibrada Imprensa: Cada vez mais atenta à nutrição Constituição Federal Leis Decretos Decretos-Lei Portarias Resoluções Instruções Normativas Notas Técnicas … Histórico ◦ Década de 1970 = EUA (Carter) Análise de Impacto Inflacionário ◦ Década de 1980 = EUA (Reagan) Análises de Custo-Benefício ◦ 2002 = União Europeia ◦ 2008 = Brasil Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação – Port. 422/2008 Fonte: CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação Portaria n.º 422, de 16 de abril de 2008 Diretrizes: Fortalecimento da capacidade institucional para gestão em regulação; Melhoria da coordenação, da qualidade e da efetividade da regulamentação; Fortalecimento da transparência e do controle social no processo de regulamentação. Objetivo geral: Modernizar e qualificar a gestão da produção normativa da Anvisa para fortalecer a legitimidade da ação de regulação sanitária na perspectiva do conhecimento, da transparência, da cooperação, da responsabilização, da participação, da agilização, da efetividade, da descentralização e da excelência da atuação institucional. Fonte: ANVISA - Curso de Análise de Impacto Regulatório - 2010 Principais estratégias e ações do Programa • Guia de Boas Práticas Regulatórias • Agenda Regulatória • Análise de Impacto Regulatório (AIR) • Revisão e consolidação da Legislação Sanitária • Formação e qualificação para a atuação regulatória • Fortalecimento da participação social nos processos regulatórios Segundo a OCDE, “existe uma relação clara entre o desempenho econômico e social de um país no longo prazo e a qualidade do seu marco regulatório”. Fonte: ANVISA - Curso de Análise de Impacto Regulatório - 2010 Alinhamento estratégico do Programa • Política Regulatória (PRO-REG: Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para a Gestão em Regulação, coordenado pela Casa Civil) • Programa Mais Saúde (ação de ampliação da previsibilidade da regulação sanitária no âmbito do SUS) PPA Pacto pela Saúde Prioridades da Anvisa Plano Nacional de Saúde PDVISA REGULAMENTAÇÃO Segurança Sanitária + Desenvolvimento do CompIexo Industrial da Saúde Contrato de Gestão A regulação da Anvisa deve conciliar os objetivos de proteção da saúde e de desenvolvimento social e econômico do país. Fonte: ANVISA - Curso de Análise de Impacto Regulatório - 2010 Acompanhamento da produção normativa da Anvisa (1999-2010*) 400 357 355 352 350 321 300 238 250 222 200 150 118 108 103 110 109 100 50 - 98 92 94 94 114 100 99 76 72 29 -- - - - - - - - - - 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 RDC CP 15 2009 25 12 4 2010* IN Fonte: ANVISA - Curso de Análise de Impacto Regulatório - 2010 Definição da OCDE (Organization for Economic Co-operation and Development): ◦ “Análise de Impacto Regulatório é uma abordagem sistemática para avaliar os criticamente os efeitos positivos e negativos das alternativas regulatórias propostas ou existentes. Como a empregada nos países da OCDE, que engloba uma variedade de métodos. Na sua essência, é ume elemento importante de uma abordagem baseada em evidências para formação de políticas. A análise da OCDE mostra que o comportamento da AIR dentro de uma estrutura sistemática adequada pode apoiar a capacidade dos governos para assegurar que os regulamentos sejam eficientes e eficazes em um mundo mutável e complexo” O Papel das Agências Reguladoras ◦ Competência legal para regular mercados ◦ Dentro dos limites estabelecidos pela Constituição e leis ordinárias ◦ Busca permanente do equilíbrio entre: Pró Atividade Legalidade Eficácia Impacto para Setor Regulado População Fonte: CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 O Papel das Agências Reguladoras ◦ Normas infra-legais que alteram o ambiente de negócios e a conduta das empresas reguladas Barreiras não tarifárias podem ser criadas Incentivos (ou não) a investimentos no setor Instrumento de Políticas Públicas Fonte: CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 Ferramenta técnica ◦ Permite uma opinião consciente sobre as regulamentações propostas ◦ Avalia prováveis benefícios, custos e efeitos de regulações novas e alteradas ◦ Viabiliza a análise e discussão entre os envolvidos ◦ Objetividade ◦ Transparência ◦ Define problemas, garantindo que a ação governamental seja justificada e apropriada Deve ser sustentada em: ◦ Documentos ◦ Check Lists ◦ Guidelines / Protocolos Fonte: CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 e : Análise do Impacto Regulatório OCDE (1997): As Melhores Práticas nos Países da OCDE, Paris . Características: ◦ Processo de gestão regulatória vivo que legitima a atuação do estado regulador Prospectiva (antes) Retrospectiva (após a vigência) Orientado por resultados Quesitos: ◦ ◦ ◦ ◦ ◦ ◦ ◦ Transparência Tecnicidade Legitimidade Coerência Responsabilização Eficácia Governança Fonte: CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 Análise de Impacto Regulatório Benefícios da AIR • fortalecimento da governança regulatória; • melhoria da competitividade do país via um ambiente regulatório mais sólido; • difusão de uma cultura e linguagem comum em termos de regulação; • contribui para o funcionamento interno das organizações públicas ao passo em que melhora a governança e fortalece a democracia. • Permite o equilíbrio entre o impacto do exercício do poder normativo e os resultados positivos esperados para a nova norma • Permite a abertura para o debate • Evita a assimetria das informações entre setor regulado e agência reguladora se o processo for amplo, participativo e transparente Fonte: Apresentação da consultora Alketa Peci (EBAPE/FGV) no âmbito do Pro-reg. Desenho de uma estratégia de implantação e institucionalização da AIR, Brasília, 2009 e CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 RDC Benefício Impacto no Setor Regulado Impacto nos Órgãos Reguladores Impacto nos Serv. Públicos Existem opções de menor impacto Há como reduzir o impacto aperfeiço ando? RDC 25/09 (CBPF no exterior ) Baixo – fiscalização pos mercado e boas práticas dos importadores já são efetivas Alto – Barreira a novos produtos. Redução de concorrentes. Investimento alto de adaptação Alto – Demanda inspeções internacionais que a ANVISA não tem recursos para atender Médio para Alto – Os impactos no setor regulado podem aumentar os preços em licitações públicas Sim. Setor Regulado propõe utilizar sistema ISO (ex. China, CE) ou organismos certificadore s Sim. Tomando as inspecões pela ANVISA necessárias apenas em situações excepcionais de risco e aplicando normas regulatórias e penais aos infratores rápida e rigorosament e Fonte: CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 R$ 1.800.000.000 40,00% R$ 1.600.000.000 R$ 1.400.000.000 R$ 1.571.504.941 R$ 1.200.000.000 R$ 1.000.000.000 30,00% R$ 1.396.371.877 R$ 1.259.190.884 R$ 1.081.271.719 20,00% 16% R$ 800.000.000 R$ 600.000.000 11% 13% 10,00% R$ 400.000.000 R$ 200.000.000 R$ - 0 2007 0,00% 2008 Crescimento 2009 Faturamento Segmentos de IVD 2010 Mercado Veterinário 0% Point of Care 1% Laboratório Clínico 89% Banco de Sangue 10% Diagnóstico In Vitro Saúde Suplementar Laboratórios Clínicos Ciências da Vida Informações sobre laboratórios e hospitais, pesquisadores e instituições de pesquisa e dados públicos de saúde. 1.340 empresas fabricantes/prestadores de serviços 20.000 laboratórios e hospitais Hospitais Microscopia e Microanálise Equipamentos Médicos e Hospitalares Implantes, Órteses e Próteses A. Serviços Promoção B.Suporte Prevenção Diagnóstico C.Indústria Tratament o Seguro Saúde Nutrição Consultas Médicas Check-Ups Rede Hospitalar Exames Médicos Estilo de Vida Informação Reabilitação Cardiovascular Saúde da Família Treinamento de pessoal Acupuntura Atividades Físicas Hábito Farmacêuticos Educação Fisioterapia Exames Laboratoriais Manutenção de Equipamentos/L impeza Psicologia Fonoaudióloga Fármaco Construção Equipamentos e Insumos Alimentação hospitalar Fonte: Jornal Estado de São Paulo, 8 de setembro de 2010, Pag. B10 Valores Anuais mês Período Ac. 12 meses até dez10 mar11/ fev11 jan-mar11/ jan-mar10 Ac 12 meses R$4,3 bi (2007), R$4 bi (2008) ; R$3,6 bi (2009)* e R$4,3bi (2010) -9,2% 26% 25% Vendas (IBGE) até dez10 mar11/ fev11 jan-mar11/ jan-mar10 Ac 12 meses 2. Vendas no Com. Varej. Arts Farmaceuticos, Médicos e Ortopédicos R$ 34,6 bi (2007) e R$40,1 bi (2008) ; R$ 44,9 bi (2009)** e R$50,3bi(2010) -0,1% 8% 16% Variação(%) Produção (IBGE) 1. Produção na Ind. Equips Instr. MédHosp, Ópticos Fonte: IBGE Elaboração: Websetorial Importações (milhões US$) no Mês Ac no Período Ac 12 meses Variação(%) Abr11/ Mar 11 jan-abr11/ jan-abr 10 mai 2010 a abr 2011 100,8 191,1 1.212,2 11,6% 29% 36% 45,9 94,3 602,2 -5,3% 13% 19% 25,5 49,0 311,8 8,6% 13% 21% 50,9 98,3 560,6 7,3% 16% 14% 55,1 120,3 669,3 -15,5% 24% 26% NCM 9018: Instr. e Ap. Med. Cirururgicos NCM 9021 -Art.s e Apar. Ortop. e Próteses NCM 9022 -Ap.s de Raios X e Radiação Kits, Reagentes e Meios de Cultura NCM 9027 -Instr. e ap. p/ anal. fís/ quím. Fonte: SECEX Elaboração: Websetorial março 2011 março 11/ jan 11 jan - mar 11/ jan - mar 10 12 meses mar11/ abr 10 Industria Instrumentos e Materiais uso Médico 45 mil 0,2% 6,7% 6,3% Indústria Aparelhos Eletromédicos Equip. Irrad. 4,8 mil -0,7% 5,4% 4,0% Comércio Atac. Instr. Mat. uso Médico Cirúrg. Ortopédico 30 mil 0,6% 6,4% 6,2% Comércio Atac. Máq. Ap. Eq. Uso Odonto-Méd.-Hosp. partes e peças 6,9 mil 0,5% 13,3% 12,2% Comércio Varejista Art. Méd. Ortopédico 21 mil 0,4% 6,3% 6,6% 142 mil 0,09% 6,9% 6,7% Emprego (CAGED) Serviços de Complementação Diagnóstica e Terapêutica Fonte: CAGED Elaboração: Websetorial 12.194 Total de Estabelecimentos Ativos 55% Estabelecimentos com até 4 funcionários 34% no Estado de São Paulo Fonte : Rais/MTE 2010 divulgada em Maio de 2011 Concentração dos estabelecimentos Elaboração: Websetorial 60 109.452 empregados 54% dos empregados tem ensino médio completo Fonte : Rais/MTE 2010 divulgada em Maio de 2011 A remuneração média e de 1 a 1,5 salários (28% ) 19% dos empregados estão em empresa de 20 a 49 funcionários 32% dos empregados tem entre 30 e 39 anos O Estado de São Paulo concentra 47% da mão de obra alocada no setor Elaboração: Websetorial 61 RDC Benefício Impacto no Setor Regulado Impacto nos Órgãos Reguladores Impacto nos Serv. Públicos Existem opções de menor impacto Há como reduzir o impacto aperfeiço ando? RDC 44/10 Alto Indireto - Alto – O sistema público deverá possuir médicos suficientes para atender aos pacientes que hoje se automedica m Improvável Talvez. Aumentando o prazo de adaptação e reduzindo o escopo dos produtos (demanda análise científica) RDC 67/09 Alto Baixo - - - - Fonte: CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 RDC Benefício Impacto no Setor Regulado Impacto nos Órgãos Reguladores Impacto nos Serv. Públicos Existem opções de menor impacto Há como reduzir o impacto aperfeiço ando? RDC 59/09 IN 11/10 Médio Médio para Alto. Aumenta o custo / preço dos medicamento s - - Sim, Setor Regulado propôs instrumentos de segurança mais baratos e até mais eficientes (código de barras 2 D) Sim. Revisar o conteúdo para substituir o selo de alto custo fabricado pela Casa da Moeda por solução de mercado. Fonte: CORREIA DA SILVA, Rodrigo – “Análise de Impacto Regulatório – há interesse?” , In Para Entender a Saúde no Brasil, LCTE Editora, 2011 Resoluções que mereceriam uma AIR completa e conjunta entre ANVISA e setor regulado: ◦ RDCs 42 a 46/11 Fórmulas infantis –formulação diferente do Codex e EU ◦ RDC 28/11 Importação de alimentos para consumo próprio ◦ RDC 18/10 Alimentos para Atletas (Port. 222/98 e aminoácidos) CP 52/11 Registro e Notificação de Produtos na Área de Alimentos Nova regulação ◦ Sempre precedida de AIR ◦ Revisada periodicamente – conteúdo + ênfase AIR ◦ ◦ ◦ ◦ Elaborada de forma participativa Isenta (por organismo independente?) Permita o amplo debate Seguindo critérios técnicos e adotando indicadores = EVOLUÇÃO E AMADURECIMENTO DO SISTEMA Obrigado! www.abiad.org.br