“IMPAIRMENT OF ASSETS” NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 1 1. OBJETIVO Assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. 2 2. NORMAS IFRS – IAS 36 BR GAAP – NBC T 19.10 - CPC-01 US GAAP – FAS 144 3 3. ALCANCE Aplicável aos ativos relevantes Inclui os ativos dos balanços utilizados para equivalência patrimonial e consolidação Inclui os ativos reavaliados 4 3. ALCANCE (exceções - exemplos) Estoques Ativos financeiros Ativos fiscais diferidos 5 4. QUANDO UM ATIVO ESTÁ DESVALORIZADO? Está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor de recuperação 6 5. QUANDO AVALIAR SE HÁ DESVALORIZAÇÃO? Avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício, se há alguma indicação de desvalorização 7 6. INDICAÇÕES DE DESVALORIZAÇÃO Fontes externas Redução do valor de mercado além do esperado Mudanças no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal Alteração nas taxas de juros de mercado Valor contábil do patrimônio líquido maior do que o valor de mercado das ações 8 6. INDICAÇÕES DE DESVALORIZAÇÃO Fontes internas Obsolescência ou dano físico de um ativo Mudança na medida ou maneira de uso de um ativo Evidência que o desempenho econômico de um ativo será inferior ao esperado 9 7. QUANDO TESTAR A DESVALORIZAÇÃO? Testar, no mínimo anualmente, quando identificada qualquer indicação de desvalorização Testar, no mínimo anualmente, o ativo intangível com vida útil indefinida ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso. Testar, no mínimo anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill). 10 8. MENSURAÇÃO DO VALOR RECUPERÁVEL Valor Líquido de Venda Dos dois o maior Valor de Uso Valor Recuperável 11 9. VALOR RECUPERÁVEL - DEFINIÇÃO Valor recuperável: de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor de uso. 12 10. VALOR BASE DE RECUPERAÇÃO Valor líquido de venda: é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade de geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas para venda. Valor de uso: é valor presente de fluxos de caixa estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa. 13 11. UNIDADE GERADORA DE CAIXA É o menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos. 14 11. UNIDADE GERADORA DE CAIXA Linha de Produção Fábrica Célula Ativo 15 12. CÁLCULO DO VALOR EM USO Estimativa de fluxos de caixa futuros Expectativas de variações no período dos fluxos de caixa Valor do dinheiro no tempo Preço decorrente de incerteza inerente ao ativo 16 13. MENSURAÇÃO DE UMA PERDA Valor Recuperável Valor Contábil Perda Constituir Provisão 17 14. RECONHECIMENTO DAS PERDAS Constituição de provisão para perdas Conta redutora do ativo Resultado do período Reavaliação 18 15. REVERSÃO DE UMA PERDA Mudança nas estimativas utilizadas Alteração da base de valor recuperável Alteração do período do fluxo de caixa Alteração da taxa de desconto Valor da reversão não deve exceder o valor contábil 19 16. REVERSÃO DE UMA PERDA Ágio – Perda não deve ser revertida Ágio interno – Reconhecimento proibido 20 21 17. DIVULGAÇÃO O valor da perda e onde foi incluído nas demonstrações O valor da reversão e onde foi incluído nas demonstrações 22 18. DIVULGAÇÃO Os eventos e circunstâncias O valor da perda reconhecida ou revertida A base do valor recuperável A base para determinar o valor líquido de venda Descrição das premissas-chave Descrição do ativo ou da unidade geradora de caixa Valor e alocação do ágio 23 19. DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA Aplicação prospectiva Reconhecimento ou reversão de perda na demonstração do resultado Reconhecimento ou reversão de perda de ativo reavaliado como aumento ou redução de uma reavaliação 24 OBRIGADO!!! Geraldo Carlos Silvestre boucinhasconti.com.br [email protected] 25