PRONTUÁRIO NQ Vlll IDALGQ MARQUES DOS SANTOS- f 19 de novoaiao 3a **&&^ ^ noata di/laíb ««Uotol* ^IDB - o tówo aou tmiiamittfain fafete «o awwt unwwl» Mnâo uo e noUci.;i3, foi aoKflliAai» S ftrtagwHw áo oi£cia «• Jb Bea^yr y t .--■ DELEGACIA AUXILIAR BA DIVISÃO POLICIAL -[=]- AUTO DE QUALIFICAÇÃO E DE INTERROGATÓRIO Às doso o trinta de novembr© nesta cidade de horas do dia do ano de mil novecentos e í Santos na D©1. de Crden Política e Social ^BQI, > Paulo Fernando Furquia do Alneida Delegado o - — - onde se achava o Senhor - - - . - , comigo escrivão de seu cargo, ao final assinado, compa- receu o acusado, o qual, às perguntas da autoridade, respondeu como segue: Qual o seu nornePl^ALH) |&R^0Sd DOS SiÜlõLS Qual a sua nacionalidade? OnJe nasceu? brasiloira Dianantina - Est» d© Hlnas Gorais uai o seu estado civil? Qual a sua idade? ^Qual a sua filiação? 51 szios d© idadô C 8/6/1953) Salvador liarquos dQ_Asovodo © d© Gilda Dos 3antos'Marqaos . Qual a sua residência? Belo Horizonte - .Avenida 10 n* 170 - Bairr Qual o seu meio dg vida ou profissão? pfdrista Qual o lugar onde exerce a sua atividade? Sabe lêr e escrever? - Bolo ílorizontô ^i^ Depois de cientificado da acusação que lhe é feita; passou o acusado a ser interrogado pela autoridade, respondendo o seguinte: ^J1® Q ^orta'.or c^a ■» Gartoira Nacional d© Habilitação do nQ ZLZ,!!?!, P.G^U, 212.151, exodida por Belo Horizonte © da Cartoira de Idontidale do ITiniatório da Apronáutica Registra nP 1/^7.1995 &W foi ailitnr da Aoronautica dosdo 1957 ata l^"6t^ tondo atlngídi o posto do Cobo © ato so inscrito no curso do Sarcsnto da Bscola ds. Guara** • S. G . 1-61 - S.A.C. • S.S.P. - ííoi 1S8-A - 30.000 - tlngaetas to noans de 196Zi, por força cia Portaria Mlnestérial de nQ I.IOZ;, o interrogad» seria obrigad© a cursar a Escola de Preparatória de Sargentos, tendo em vista que naquela énsca esta. va a menos do oito anos na coorooraçaoj siue o interrogado Ja era casado e tinha qu-ntr© filhos, o que o dosancorajou de fazer «. curso, muito embora tsnha fei - a inscr: que lhe foi negada; ^ue no ano do V)6S prestou serviços no Aeroport, "rês liar ias, onde trabalhou até o ano de 1966, exercendo a funçSt âé responsável pelo serviço de rádio farol; ^ue nessa época po:-:obeu um .grande afluência do av^*3 naquele aerooo-uo, dando a nítida lnpressao de que estcvau fazendo contrabr. », por essa Ti ::ão, e interrogado procedeu algumas revistas en is, tendo sido até ameaçado nor contrabandistas; ^ue a vista disso pediu •Taior . apoio dá Aeronáutica, entretanto n~o èenseg^iu malté apol. que 0 deixou desgostoso e atl mec.-.o com intenção de deixar o -o militar; >iue nessa opoca foi procurado pelos contrabandistas Paulo Leite Ribeiro e Flávio de Farias que, fazendo sentir interrogado que tinham conhecimento de seu descontontaraento, p-opjj zeram dar uma vultosa gratificação ao intsrr.. para permitir que eles aportassem aviões no aeroporto oara o tr. rtè d^o otjQ trabando do material elétrico-dcr-éstico, segundo alegavam; QttÉ Já desgostoso com afeita de apoio que estava redebendo, a. BOBO com as condições de habitação e a exigência da Portaria nQ l.lOli, o interrogado resolveu aceitar a proposta dos contrabandistas que fizeram apenas um desembarque, uma vez cue o fato foi denunciado por Paulo Lamunier, funcionário das Centrais Elétricas de Miras Gerais e, consequentemente o interrogado foi preso e pro cessado e, so nessa ocasião veio a saber que Paulo Leite Ribôlr» e Flávio de Farias se dedicavam ao contr- bando de minérios; -^uo não sabe o resultado Io inquérito a que foi submetido, sendo certo aue em 10 de Janejio do 196? foi licenciado da Aeronáutica e foi trabalha^ par:: a firma Kercedez Gallo, de Belo Horizonte, pa. ra a venda de máquinas registradoras, contudo, trabalhou nessa firmo apenas sessenta dias, por nãí ter concordado com a forma - , de pag totej oue, após deixar esse serviço, o interrogado foi procurad» por Jonas Pedro da Silva, que o convidou a procurar ml nérios, inclusive atômico para negociar legalmente; Que fizeram Tiesquizas em Sflnta :Maria do Suassuy e na cidade, do Maranhão, mtreta nto apenas encontraram pequenas Jazidas, não obtendo lucro conpensador; • ^ue tentaram explorar quartzo e, durante o trabalho travaram conhecimento com entendidos no* assunto, os quais aseverarara haver muito minério, sendo dificil somente conseguir sua colocação e até um funcionário do Irsti'í:uto de Pesquizas Radloj 1 ativas, disse que negocio de minério so se consegue no contraban do, '^ue no" mis de'março do corrente ano, o interrogado foi proc^ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA DEPENDÊNCI A - SfiJfé/SMM CcntlnuacSQ do Intorrorratõrio do lasTno Marauos dos Santos rado ea Belo Horizonte por dois senhores de São Paulo chamados Fiorestano e Joel} os quais se dissoran interessados na compra de ninorio e, cono o interrogad© nessa ocasião estava vinculado ao Escritório do Dr, Aziz Alíjio, para verificar jazidas d^ manganês, caolio, quartzo a feldspato, levou-os a esse escritn rio, entretanto o Dr, Aziz, sabendo que essas transações são \K ilegais, nandou que o interrogado conversasse coo os intere^sa-l dos fora do escritório; Que Fiorestano © Joel disseraa ao ir>terrogado que conseguirian a colocação de minério em Sao Paulo a razão da cem cruzeiros novos o quilo, o que I um proço bem compensador pois, na jazida, o minério I vendido na base de noAve cruzeiros novos o quilo; -Jue aconselhou Joel © Fiorestano a efetuaram a comora na prooria jazida, advertindo-lhes que o preço teria que ser pago a vista; Que Joel e Fiorestano retor-j naram a São Paulo em busca de dinheiro, porem desmancharam a 34 ciedade e somente Joel retornou a Belo Horizonte, desta feita •ccompanhado de José A ntonio de Freitas © Lourival} Que vm ga-| rimooiro d© Balo Horizonte chamado Mario," disso a Josl © José Antônio do Freitas que arranjaria bastant-3 minério se eles con-J seguissem mil cruzeiros novos, entrejianto ele nada conseguiu e ^Jcel e Antônio, digo, Joel e José Antônio de Freitas novamente procuraram o interrogado que os aconselhou a ir a ti as jazidas de Santa liaria de Suassuy, porem eles manifestaram desejo de 'Comprar minério em Belo Horizonte mesmo; ^us o interrogado tinha ralação da amizade com um Engenheiro de Minas chamado José Patrucci , digo, Josl Patruz de Sf^iza e apresontou a ©1« José Antônio de Freitas, que acftbou comprando desse engenheir© M conto e vinte três quilos de mincrio, a razão d© doze cruzeiros novos o quilo, porem, pagou apenas duzentos ou trezentos cruze^/ ros novos em dinheiro, um cheque de quinhentos cruzeiros novos e mais eu menos setecentios o setenta © seis cruzeiros novos 00 títulos que foram endossados pelo interrogado; siua José Antônio de Freitas comprometeu-se a rotornar a Balo Horizonte dentro de oito dias para saldar a dívida, entretanto, trinta dias após, o Engenheiro Josl Patruz de Souza procurou o interrogado '* dizendo-lhe que o cheque que recebera de José de Antônio de Frc|4 tas não tinha fundo^, assim como ele não tinha retornado para saldar o título; ^ue o interrogado compromateues© a ir a São Paulo a procura d© Joso Antônio de Freitas © para tanto rocebed cem cruzeiros novos do Engenheibo; Que foi a Santo André, à ria Lima Jardim n» 1.18o, endereço d© José Antônio de Freitas e ia ^r o S. G. - Mod. 27 foi Inforoado do qi^a JosS Antônio era freqüentador de casa d© <* joso e so retomava de nadruca.laj Qneno Intnrrosado o esperou o quando o nosao chesoa en casa9 interneinu-o sobre a dívida que contraíra con o Bnconhoiro, tendo José Antônio de Froitas dito que ora só qu£ ^o do esnerar alguns dla39 pois tinha consocii. un bcn negocio para o DinérÍo9 quo ainda estava guardado on sua casaj -iue segundo adiantou JosS Antônio do Froitas, o minério seria vendido a uns chinesas do Santo3j- Quo o interrogado hospfidou-se na casa da sogra do José Antônio do Freitas e no dia so- • guinto procurou um português chamado Manoel de tal9 quo tinha -? Conta no B„nôo de Toauio* localizado na rua Boa Vista e quo ora a pessoa que havia assirsdo o choquo que tinha sido dado ao En-'" genhoiro Patrusj liuo interpelado polo interrogado, o Sr* lianool a conoolhou o dar parte à Polícia quanto ao cheque sen fundos^ o que nao sorla possível dado © erra ter ilícito, da trar.saçSoj Qu^ nesse nosao dia foran ao Largo áa I-isoricordla, local fraquentedo por Florestano, e lá oneontr.r^i! Joel, Lcurivol o ura oonlior chamado Velosof que seria a posnea que coMicce os chinezos oa 3 ontos, passando todos a conversar sobro ininlri«| Quéi en c-eio a conversa, o interrogado disse-lhes que tinida feito con elo ua " papel do aoleque ", porem Velaso adiantou BÍM ~ negócio legal de minório coa a fij?r2a Tota Kla , localisada a Q - rua da Libordado rfi 107, 1 andarj ^uo o interrai-do aln^ou em connanhia do José Antônio da Froitas, Joel, .Veloso o Lourkval, além do Cr* For tis; .ju^ i-ry'^ o alaoço elos ap.-ason taram o interrogado a um sro Ohaaado ^-jrvásio da CastSlbo que, depois Aa tojnar conhecimento dos motivos quo levaram o int rroga-Io á ir a Sao Paulo, conviou^o para ir a casa delo quo s^ localiza . na rua Ibitirana n^ 1.211, no bairro de Vila Prudente, em Sao Paulo; -iue nessa casa Qgrvásiode Castilho se pronts a fazer negócio com oinerio, dizondo-to influento no Ministlrl© do Mi\ nas o Snergia, ^inculodo ao Sen* Kena Barreto o outras autoridadoss ^ue Qorvúsio cobriu o cheque do líanoel, que foi Imediata^ ■enta rasgado pelo interrogado; «iue o minório foi en seguida lev . casa do Gerva3Íoj ^ua Josó Antônio do Pr - o Voioso levaram o interrogado a Teta líin^rio, onde foi apresenta, a um senhor que so disse chamar ííarlcí Couto o Silva © a um sonhor descendent: 9 JapanM qàe disso chamar-se Dr#« Paulo; Qüe \ o General pediu clnoa quilos do amostra do minério e no dia l guinto recebeu-:^ do interrogado o Josl Antônio de Freitas, dizendo que em clnc© dias daria uma resposta, porem, decorrido osso B , pedia mais cinco dias, o quo deixou o interrogado aflito, pcis ja tinha- gasto até os quinliontos cruzeiros novos do roògate do choque do Sngenhoiro Patrus;' VíUô Gervásio, tomando conhocimento da situação aflitiva em que se encontrava o in- \ \ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA fls, 3 DEPENDÊNCI A I».PS/SM3X}.S....." C.-vntlnuoçâo do int-rroratório cls Idrlrno Marques dos Santos o • o - terrogado, enprestou-lhs quatrocentos e cincoenta cruzeiros n^ vos e conprou por duzentos cruzeiros novos, \m resto de pedras serni-preciosas que o interrogado carregava como aaostra; Que 4 permaneceu em São Paulo mais dez*dias e nenhum negocio se realizou/ tendo Gervás. : demonstrado interesse em explorar ouro e diamante, ocagiao em que o interrogado o acon3elhou a procqpar a cidade mineira de D, Joaquim onde haviam perspectiva de en contrar ouro e para lá seguiram em companhia de José Antônio d^ Freitas; Qüe G^rvásio ingressou no negocio de exploração d© ouro juntamont com José Antônio de Freitas, porem o interroga-l ^ ^ do não foi convidado a fazer parte'da sociedade, razão pela qusl ^ ^resolveu ir ao Paraguai em busca de emprego em ecroreza de avia^ ção, porem Jcr.S Antônio de Freitas encontrou o Interrogado cm (^| São Paulo ej sabenda de sua disposição de deixar o país, aconselhou-o a ■■-- ... .-.scer em São Paulo pois ia lhe arranjar um bom negocio do Bin^riesj ^ue e interrogado aceitou a sajestão de José Antônio de Freitas e se hospedou na rua Caxirin nQ 20, na Vila Ca-iifornia, residência dos pães de José Antônio áe Freita^j ^ue certo dia o interrogado se encontrava na porta do restau?rante " Sopa Cai.ioca "j quando foi p*rocurado oor um desconheci^ do, que lhe entregou uma mensagem codificada, dizendo que ate 23 do junho deste ano, o interrogado teria contato com Flavio de Farias para a isalização de uma trasação- de minérios a razão de quarenta cruzeiros novos o quilo, o que ssria um alto negociq ^ue essa pessoa marcou um novo encontro com o interrogado na mencionado dia 23 no mesmo restaurada, a o interrogado co£ pareceu e foi abordado por outro descoriiecidc que marcou novo encontro, djz endo que marcariahora e local aí^avez do telefon< da (asa do padrasto Aaesnesa do José ^Antônio do Fraitasj Que rjk almente o interrogado rgcebcu vários roçados telefônicos e zz pro os encontros oram adiados; Que compareceu a vários encon- \ tros o recebeu varias mensagens, sempre adiando o contato cem Flavio Farias; ^ue as pessoas que entregavam as mensagens a^*-" interrogada sempre diziam ser enviadas de Flavio Farias; Quejd desconfiança, digo, que desconfiou que estava sendo vítima de um ardil c, então, as receber uma mensagem, o interrogado inted pelou o mensageiro*qu«Çiasogurondo -iüE 0 NF.GÒCIO existia, esclaroceu não ser verdade que Flavio Farias estivesse a frente da transação," assim como disso .qua^-descenfiava que José Antônio d© Freitas tinha " falado demais ", prejudicando a transação; • n 3. O. - Mod. 27 vittój.nosrja ocasião foi eatcoAo ricontafô ecJ*a o dia 17 flo CCíronto nôo na rua Augusta o lá, on eoap de JosS Auto :1o Froitas, o Intorrogado foi pr.ocur. ,. p:-lorihdcJ ttqd dou quo fosooa às 22 horas na vi-, Ltichi TQ do Sao Bornarcloj Eilis préxtóo de SSfi alo; •■ lá , , ias por ocupantes de ua outro c^ :.*. .3 dar. . ;a o intorrocado o Jos6 Antenip ds Fr-itas G , sstrada quo liga 3ao Bernardo a 3anto André, e riaa n rar o carro o ooparar a a nronicnçao dos ocupantes Jo eutrs ac . foram a èsso encontro no cairo do ncdrnsto Aa sânesa de Jnse Arw tonio de Frsitas, veículo que estnva s«ndo dlrl ;:. '.o oor esto e tinha apenas o interrogado coao Passageiro; iora marcada'. % passou por lã un ca: r.. ... . :-. .rcol, eoa quatro ocu-T-ntos, que fez o sinal der icnal o antSo José ; tccou o ca-ro para que 1; :to* A ndr5, cadê e:. . . .juo i dU nou 0^ no aLtics ...ratro quo r. 3 cor. 1^9 a oaissãrio do Lc ..o -"..•.-::;: so o nogócio : ... Ala X?1 tonio do Froi^. ., _be J;. ■ falado • Io a transação} .„_ vaa a . JS do Corcolj o Int r o foz ■ a Jo ." não estaca ::-.-:: ., nziz 3 agual cono pi:. ucsíarlâ oult* nais; tit ! A ntonio de Freltstfl ac ele na( o mesno lho disso " se eu estou te e.agara. :ue me aguent.r a cono tanbora a íüinha cr/ un negocie con o :: .0 você HQ fazer o r.o.^ei > ' . qU3r e não o que vocó ^isr, corao tombem a nltiha esnosa eu u mata-la 1 .-.mente -o or que ela «foi aedir desquité dizendo que ett era vagabun: „ e ngora eu v^u viver coo ela aCo encher o soco e dõncis tomo cs filhes -ela'^ %ue Brasil ê uma pessoa com quem Joso Aatonio de itas fazia negócio; -ue o interrogado conhecia bom a e£ posa -•. :J onio de Freitas, Dl Hilce de Freitas, a qV&l oerv pre o oanhava nos negócios; Qtte durante una briga que houve entre 3t ia Antonie e sua esposaj esta amecçou Aenttnola? o nogoolo de nlnerie} ; o interrog: rio per-cebeu que D, üiice não vivia bea coa J .ntonio do Freitas e disso se queixovr. hroquonto: :onto ao cunhado liberto de Freitas e posteriormente ao nrónrio Interrogado, âaseende drí uma certa anizade ontrft#anbos, contudo, n!jo chegaram a rolaçôos amorosas; (tyUl diante dessa siti^çao e daquilo que foi dito por Josí Antônio de Freitas, eniuanto os^eravam a apríxlmaçao dos ocunnntes do Corcel, o int^rogado se atracou con Joso Antônio de Freitas ©, em dndo monento, sacando ura T^stola que trazia consigo, efetuou dois disparos que pároco?! terem atin- SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA fls. k DEPENDÊNCI A DC-PS/aAIISlS Ccrrtiirj^cno do íntoz-vor.ntÓTio õo Idalco Hnrnues dos SQnfcn3 gldo o rosto de Joso Antônio de Frdita8{ QUOf eni sgulda, o intorrogado empurrou José Antônio de Freitas para fora do veículci e, tonando a direção do carro, con ele fugiu e, depois dé abandonar a viatura próximo a casa da •vítima, empreendeu fugaj Que a arma de que se utilizou para atingir José Antônio da FreitasJ pertencia a Henrique Fernandes, residente em São Bernardo do Campo, era endereço que não se recorda, sendo certo que o telefone é de número /í.3-22ilO5que Henrique Fernandes emprestou essa arma ao interrogado no mosmo dia em que ocorreu o crime e, parcj conseguir o eiaprést; :.0 o int3rrog:do disse que iria fazer um negócio tarde do . » p©f precauçã© queria estar arir.fiojQue ne momento em que pe a arma e a, o interrogado nao toncionava atirar em Josa Ântwila le -_• citas o, sim, precaver-se contra as pessoas o^_ quem ilrla »g9óiaí o ninerioj Que após o crime, antes de deixar 3 ao Bernardo, o interrogado devolveu a arma a Henrique Fernandes, entretanto não contou^-lhe •que ela tinha sido utilizada, dizendo apenas que a tinha experimentado para justificar a falta de três balas, duas das qual^ forain usodas para atingir José Antônio de Freitas e outra, realmentô- para experimentar a arma; yaa após a devolução da arma, o interrogado fei para © : li Peruibe onde esperava encontrar parentes, po'em foi - .lie Cabo do Destacanc^ to e trazido a esta Delegacia exide faa a x confissão, se; qualquer coação. Nada mais. Lido e 3Wif©rae, vai devidamente assinado pela autoridade, pelo iíit ;ado, pelas testemunhas Valdir Chaves Seabra Pereir^ residents ^ ry£ To Staláer n^2Í4l, S ntos, e Valdemir,Jonas dos J„nto te a rua Viuva Soaros, 159, SgntoSj e por ... Escrivão que o datilo^ra "oi e assino. Autoridade Interro^dr. APÍCT^^^ Q^AZ^-ÁFO^^ TAste'munha T steaunha Escrivão -■A- S. G. - Mod. 27 Registro Geral N.0 Prontuário N.V SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA DELEGACIA Nome: ' i • • / • • • • Data: / Vulgo: - Local: S. G. - S.S.P. - SO.000