TCC - EDUCAÇÃO CIÊNCIA E CULTURA S/C LTDA. Mantenedora FACULDADE VALE DO SALGADO - FVS Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC Curso de Ciências Contábeis Bacharelado Prof. MSc. Norberdson Fernandes Silva Coordenador do Curso Icó / Ceará Dezembro de 2010 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................... 4 1. DADOS INSTITUCIONAIS................................................................................................................... 4 1.1 Mantenedora ...................................................................................................................................... 4 1.2 Mantida .............................................................................................................................................. 4 2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO........................................................................................... 5 2.1 Denominação ..................................................................................................................................... 5 2.2 Vagas................................................................................................................................................. 5 2.3 Dimensionamento das Turmas .......................................................................................................... 5 2.4 Regime de Matrícula .......................................................................................................................... 5 2.5 Turnos de Funcionamento ................................................................................................................. 5 2.6 Duração do Curso .............................................................................................................................. 5 2.7 Base Legal ......................................................................................................................................... 5 ORGANIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................. 6 1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................................................................. 6 1.1 Relevância Social do Curso de Ciências Contábeis .......................................................................... 6 1.1.1 Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição.......................................................... 6 1.1.2 População no Ensino Médio Local .................................................................................................. 9 1.1.3 Metas do PNE e Atendimento na Educação Superior....................................................................11 1.1.4 Pirâmide Populacional ...................................................................................................................12 1.1.5 Justificativa e Necessidade Social do Curso..................................................................................13 1.2 Concepção do Curso ........................................................................................................................14 1.3 Objetivos do Curso ...........................................................................................................................15 1.3.1 Geral ..............................................................................................................................................15 1.3.2 Específicos.....................................................................................................................................15 1.4 Perfil Profissional, Competências e Habilidades ...............................................................................16 1.4.1 Perfil do Egresso............................................................................................................................16 1.4.2 Competências e Habilidades .........................................................................................................17 1.4.3 Mercado de Trabalho .....................................................................................................................18 1.5 Organização Curricular – Estrutura Curricular ..................................................................................23 1.6 Matriz Curricular................................................................................................................................26 1.7 Ementas e Bibliografia ......................................................................................................................28 1.8 Estágio Curricular Supervisionado ....................................................................................................52 1.9 Trabalho de Conclusão de Curso .....................................................................................................56 1.10 Atividades Complementares ...........................................................................................................59 1.11 Metodologia de Ensino-Aprendizagem ...........................................................................................64 1.12 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem e do Curso ........................................................66 1.12.1 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem .......................................................................66 1.12.2 Avaliação do Curso ......................................................................................................................68 1.13. Incentivo à Pesquisa e à Extensão ................................................................................................70 1.13.1 Pesquisa ......................................................................................................................................70 1.13.2 Extensão ......................................................................................................................................71 2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO....................................................................................71 2.1 Coordenação do Curso .....................................................................................................................71 2.1.1 Titulação do Coordenador de Curso ..............................................................................................72 2.1.2 Regime de Trabalho do Coordenador de Curso ............................................................................72 2 2.1.3 Experiência Profissional do Coordenador do Curso ......................................................................72 2.2 Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................72 2.3 Organização do Controle Acadêmico ...............................................................................................74 2.4 Pessoal Técnico e Administrativo .....................................................................................................74 2.5 Atenção aos Discentes .....................................................................................................................74 2.5.1 Apoio Psicopedagógico ao Discente..............................................................................................74 2.5.2 Mecanismos de Nivelamento .........................................................................................................75 2.5.3 Atendimento Extraclasse ...............................................................................................................75 2.5.4 Organização Estudantil ..................................................................................................................75 2.3.5 Acompanhamento dos Egressos ...................................................................................................76 CORPO DOCENTE ................................................................................................................................77 1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL / TITULAÇÃO ACADÊMICA ......................................77 2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO MAGISTÉRIO OU NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL / FORA DO MAGISTÉRIO ...................................................................................................................................79 3. CONDIÇÕES DE TRABALHO ............................................................................................................79 3.1 Regime de Trabalho .........................................................................................................................79 3.2 Relação Alunos/Disciplina Teórica ou Disciplina Prática ..................................................................79 INSTALAÇÕES .......................................................................................................................................79 1. INSTALAÇÕES GERAIS ....................................................................................................................79 2. BIBLIOTECA .......................................................................................................................................83 2.1 Espaço Físico para Estudos .............................................................................................................84 2.2 Horário de Funcionamento................................................................................................................84 2.3 Pessoal Técnico-Administrativo ........................................................................................................84 2.4 Serviços Oferecidos ..........................................................................................................................84 2.5 Formas de Atualização e Cronograma de Expansão do Acervo.......................................................85 3. RECURSOS DE INFORMÁTICA DISPONÍVEIS ................................................................................86 4. RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE ÁUDIO VISUAL.......................................................................86 5. PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ................................................................................87 6. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS.......................................................................................................89 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS APRESENTAÇÃO 1. DADOS INSTITUCIONAIS 1.1 Mantenedora NOME CNPJ ENDEREÇO CEP MUNICÍPIO ESTADO TELEFONE FAX TCC - EDUCAÇÃO CIÊNCIA E CULTURA S/C LTDA. 03.338.261/0001-04 Rua Olímpio Leite, nº 620 – Alagadiço Novo 60.830-680 Fortaleza Ceará (85)34743600 (85)34742017 1.2 Mantida NOME ENDEREÇO (SEDE) CEP MUNICÍPIO ESTADO TELEFONE FAX E-MAIL SITE DIRIGENTE PRINCIPAL PORTARIA DE CREDENCIAMENTO PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PORTARIA DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS INDICADORES DO CURSO Faculdade Vale do Salgado Rua Monsenhor Frota, nº 609 – Centro 63.430-000 Icó Ceará (88) 3561-2760 (88) 3561-2760 [email protected] www.fvs.edu.br Jaime Romero de Souza Portaria MEC nº 3.984 de 30/12/2002 (DOU de 31/12/2002) Portaria MEC nº 3.983 de 30/12/2002 (DOU de 31/12/2002) Portaria MEC/SESu nº 164 de 16/02/2007 (DOU de 21/02/2007) CC: Sem Índice cadastrado CPC Faixa: 3 (2009) CPC Contínuo: #,## (2009) ENADE: 3 (2009) 4 2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO 2.1 Denominação Curso de Graduação em Ciências Contábeis, modalidade Bacharelado. 2.2 Vagas 100 vagas anuais. 2.3 Dimensionamento das Turmas Turmas teóricas de 50 alunos, e nas atividades práticas as turmas possuem as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenadoria de Curso, sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma prática. 2.4 Regime de Matrícula Semestral. 2.5 Turnos de Funcionamento Noturno. 2.6 Duração do Curso O Curso de Ciências Contábeis possui a duração de 3.087 horas de 60 minutos (hora relógio), a serem integralizadas no prazo mínimo de 8 (oito) períodos letivos e no máximo de 14 (quatorze) períodos letivos. 2.7 Base Legal • Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. • Resolução CNE/CES nº 10/2004 Instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis. • Decreto nº 5.626/2005, de 22 de Dezembro de 2005 Regulamenta a Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o artigo 18 da lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. • Decreto nº 5.773/2006, de 09 de Maio de 2006 Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. • Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de Junho de 2007 5 Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. ORGANIZAÇÃO DO CURSO 1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1.1 Relevância Social do Curso de Ciências Contábeis Nos estudos que conduziram à concepção do curso de Ciências Contábeis da FVS, levaram-se em consideração as origens e a evolução da sociedade do Vale do Salgado e do Centro-Sul Cearense, onde foi justificada a necessidade mais que urgente da presença do curso, visto a existência de uma crônica problemática regional, que se traduz em forte carência de conhecimentos voltados à área. Dentro de todo esse contexto, o curso teve um planejamento minucioso que antecedeu a sua criação de modo a atender as demandas da sociedade local, buscando com isso superar estrangulamentos que servem de barreiras consideráveis para o crescimento dessa região sertaneja, como por exemplo, suprir a região de profissionalismo nas diversas áreas de função contábil, gerando informações para a tomada de decisões, evitando com isso o fechamento prematuro de uma quantidade muito alta de organizações, que mergulhadas no “mundo informal” não conseguem sobreviver perante a concorrência acirrada de uma sociedade globalizada que vive em constantes transformações e contínuo progresso tecnológico. O Curso de Ciências Contábeis da FVS busca a construção de uma base técnico-científica que permita aos discentes desta Instituição um desenvolvimento no processo de autoquestionamento e ao mesmo tempo no processo de aprender a aprender, formando profissionais para as necessidades e exigências das organizações do mundo moderno. Desse modo, o Curso procura oferecer ao seu publico alvo, a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional. Portanto, preserva-se por uma orientação de permanente estímulo e criticidade por parte dos discentes, procurando exercitar seu raciocínio analítico, inspirando sua capacidade de realização e desenvolvimento de suas habilidades no que diz respeito à leitura e a escrita. Forma assim, profissionais capazes de gerir o setor Contábil dos mais diversos modelos de organização e setores da economia, em seus distintos graus de complexidade. Implantado em 2003, constitui o primeiro curso de graduação em Ciências Contábeis do Vale do Salgado em nível de bacharelado, respondendo ao desafio de formar Contadores para as empresas locais e da região, pretendendo então fortalecer e consolidar essa missão como base para o desenvolvimento do Centro-Sul Cearense. Adaptou-se, ao longo destes 08 (oito) anos, aos novos desafios da formação de Contador, consolidando assim seu currículo atual. Inclui disciplinas com foco na área Contábil como Responsabilidade Social, Empreendedorismo, Auditoria, Laboratório e Práticas Contábeis, Finanças; disciplinas que fornecem subsídio à gestão, como Estatística, Matemática, Psicologia, Filosofia e Direito, e disciplinas que privilegiam o contexto em que as empresas se situam como Economia. 1.1.1 Caracterização Regional da Área de Inserção da Instituição A Faculdade Vale do Salgado está localizada na Região Centro-Sul do Estado do Ceará, no município de Icó. 6 De acordo com a divisão territorial realizada pelo IBGE (2008) e adotada pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE), Icó localiza-se na Microrregião Iguatu. MESORREGIÃO GEOGRÁFICA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA Mesorregião Centro-Sul Cearense Microrregião Iguatu Fonte: IBGE/IPECE MUNICÍPIOS Cedro Icó Iguatu Orós Quixelô A microrregião Iguatu é uma das microrregiões do estado brasileiro do Ceará pertencente à mesorregião Centro-Sul Cearense. Possui uma área total de 4.762,797 km². Sua população foi informada em 2010 pelo IBGE em 222.906 habitantes e está dividida em cinco municípios, conforme quadro a seguir: Cedro Icó Iguatu Orós Quixelô TOTAL POPULAÇÃO - MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO IGUATU / 2010 MUNICÍPIOS POPULAÇÃO TOTAL ESTIMADA 24.538 habitantes 65.453 habitantes 96.523 habitantes 21.392 habitantes 15.000 habitantes 222.906 habitantes Fonte: IBGE, 2010. Icó possui ainda dois outros municípios limítrofes, que não fazem parte da microrregião Iguatu: Umari e Lavras da Mangabeira. A região, com aproximadamente 600 mil habitantes, faz parte do sertão cearense. Na Microrregião, o município de Iguatu exerce papel de centro regional de comércio e serviços, oferecendo apoio para mais de 10 municípios da região onde se localiza. Sua economia é baseada na agricultura: algodão herbáceo e arbóreo, arroz, banana, feijão, milho; pecuária: bovino, suíno e avícola. Além de diversas olarias, base econômica mais antiga, ainda encontram-se 70 indústrias: uma de mecânica, 05 metalúrgicas, 4 de madeiras, uma de borracha, uma química, 2 diversas, 10 do mobiliário, uma de couro e peles e produtos similares, 3 editorial e gráficas, 8 de produtos minerais não metálicos, 5 de serviços de construção, 31 de produtos alimentares, 5 de vestuário, calçados e artigos de tecidos, couro e peles. O turismo de eventos tem sido incentivado na cidade, com realizações de grande porte, como 'Iguatu Natal de Luz', 'Iguatu Cidade da Criança' e conferências de entidades classistas, como a 'Convenção Anual do CDL'. Esses eventos vêm se somar à Expoiguatu (exposição agropecuária) e à Fenercsul (feira de negócios), que são importantes encontros setoriais realizados na cidade. A cidade do Icó foi a terceira vila instalada no Ceará e possui um sítio arquitetônico datado do século XVIII. O topônimo "Icó" pode ser uma alusão a uma palavra da língua tapuia, onde i (água) + kó (roça), tornando "água ou rio da roça"; uma das tribos que habitavam às margens do Rio Salgado, 7 denominada ikó; ou a uma planta que poderia ter existido na região, o icozeiro, da família das caparidáceas (Capparis yco), cujo fruto é o icó. A colonização das terras de Icó data do final do século XVII e início do século XVIII. Os primeiros colonizadores da cidade eram conhecidos como "os homens do (Rio) São Francisco", que faziam parte de uma das frentes de ocupação do território cearense, a do "sertão-de-dentro", dominada pelos baianos, que serviu para tentar ocupar todo o interior cearense. A entrada de Bartolomeu Nabo de Correia e mais 40 homens, chegou em 1683 e deu início à povoação conhecida como "Arraial Novo dos Icós", a sua primeira fase. Numa segunda fase, famílias se instalaram através das sesmarias e assim surgiram dois povoados às margens do Rio Salgado: o "Icó de Baixo" e o "Icó de Cima". Ambos, povoados dominados pelos membros das famílias Fonseca e Monte, respectivamente. Devido às constantes inundações, o povoado que prevaleceu foi o "Icó de Cima". Tanto na fase de descobrimento quanto na de assentamento, os conflitos com os indígenas foram constantes, até que a Igreja Católica interveio e conseguiu um tipo de pacificação. A povoação foi elevada a vila em 1738, a terceira vila do Ceará, logo após Aquiraz e Fortaleza. Em 1842, obteve a categoria de cidade. Devido a sua importância econômica, Icó foi uma das cidades que tiveram projetos urbanísticos planejados na corte, Lisboa. Com a intensificação e o sucesso da indústria do carne-seca e do charque no Ceará, Icó destacou-se durante esta áurea época como um dos três centros comerciais e de serviços do estado, juntamente com Sobral e Aracati, devido a abundância de água, localização estratégica na rota das boiadas. A "Estrada Geral do Jaguaribe" escoava as boiadas entre as fazendas de gado do Sertão do Cariri ao porto e centro de salgagem da carne salgada de Aracati. A "Estrada das Boiadas" ou "Estrada dos Inhamuns" escoava o gado e os produtos entre a Paraíba e o Piauí. A partir do século XIX, com o final do Ciclo da Carne do Ceará, as plantações de algodão e café foram implementadas. Já na segunda metade deste a iluminação pública foi instalada. Mesmo assim, Icó enfrentou um processo de degradamento político e econômico devido ao crescimento da importância política do Crato e depois com a expansão da Estrada de Ferro de Baturité até a cidade do Crato em 1910, o que favoreceu o comércio de Iguatu. Na primeira metade do século XX, Icó volta a ter importância devido ao projeto de combate às secas com o Açude Lima Campos e a BR-116. O sítio arquitetônico de Icó, que faz parte do Patrimônio Histórico Nacional, é formado pelo perímetro urbano planejado pela Metrópole, na primeira metade do século XVII. Um projeto urbanístico com: ruas bem traçadas e retas (delimitando quadras relativamentes uniformes), praças bastante amplas, prédios públicos. O sítio nuclear situa-se entre as atuais ruas: 7 de Setembro, Ilídio Sampaio e Benjamin Constant, fechando-se ao lado leste com a praça principal. Engloba: • Teatro da Ribeira dos Icós: datado de 1860, obra do arquiteto Henrique Théberge, filho do médico e historiador que financiou esta obra neoclássica, Pedro Théberge. É o mais antigo teatro do estado do Ceará. É formado de dois pavimentos, no térreo encontram-se três galerias; no primeiro andar encontram-se camarotes superiores. • Casa de Câmara e Cadeia: datada da segunda metade do século XVIII, foi uma das mais seguras cadeias de sua época. Seus portões são verdadeiras fortalezas. As celas possuem um dos mais perfeitos esquemas de segurança, com paredes que possuem uma espessura é de um metro e meio, as chaves das celas são únicas e pesam aproximadamente meio quilo cada 8 uma. No seu interior encontra-se a capela penitenciária com a imagem de São Domingos (protetor dos presidiários). O prédio compõe-se de dois pavimentos. No andar superior funcionou a Câmara e no térreo funcionou a Cadeia Pública. Atualmente está inativa e passará pelas últimas reformas de restauração. • Igreja de Nossa Senhora da Expectação: Igreja em estilo barroco. Ao lado da igreja encontrase o cemitério centenário. A maior concentração populacional encontra-se na zona rural. A sede do município dispõe de abastecimento de água, fornecimento de energia elétrica, serviço telefônico, agência de correios e telégrafos, serviço bancário, hospitais, hotéis, ensino de 1° e 2° graus e a Faculdade Vale do Salgado (FVS). A partir de Fortaleza o acesso ao município, pode ser feito por via terrestre através da rodovia BR-116. As demais vilas, lugarejos, sítios e fazendas são acessíveis (com franco acesso durante todo o ano) através de estradas estaduais, asfaltadas ou carroçáveis. A economia local é baseada na agricultura: algodão arbóreo e herbáceo, banana, milho, feijão, mandioca, cana-de-açúcar, castanha de caju e frutas diversas; pecuária: bovino, avícola, ovino, caprino e suíno. Ainda existem vinte e nove indústrias: quatro de perfumaria, sabão e velas, uma de química, dez de produtos alimentares, três de madeira, quatro de produtos minerais não metálicos, seis de serviços de construção, uma de vestuário, calçados e artigos de tecidos de couro e peles. O extrativismo vegetal também é presente na fabricação de carvão vegetal, extração de madeiras diversas para lenha e construção de cercas. As atividades da extração da oiticica e carnaúba é amplamente explorada. A confecção de artesanato de redes, chapéus-de-palha e bordados destacase também como fonte de renda. A extração de rocha para cantaria, brita e usos diversos na construção civil é uma das atividades de mineração. A piscicultura é desenvolvida nos açudes locais, principalmente no açude Lima Campos. O turismo também é uma das fontes de renda, devido a belezas naturais, como o rio Salgado e em destaque pelo sítio histórico barroco oriundo do ciclo do charque e carne-seca, época de que esta cidade foi entreposto entre as capitais e o interior do Nordeste. Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Icó é 0,607. Segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões consideradas de médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8). Em relação aos outros municípios do Brasil, Icó apresenta uma situação ruim: ocupa a 4530ª posição, sendo que 4529 municípios (82,2%) estão em situação melhor e 977 municípios (17,8%) estão em situação pior ou igual. Em relação aos outros municípios do Estado, Icó apresenta uma situação ruim: ocupa a 135ª posição, sendo que 134 municípios (72,8%) estão em situação melhor e 49 municípios (27,2%) estão em situação pior ou igual. 1.1.2 População no Ensino Médio Local O setor educacional sofreu um forte desenvolvimento nos últimos anos. Os estabelecimentos de ensino fundamental e médio dos municípios da microrregião Iguatu somam, ao todo, 240, conforme pode ser observado no quadro a seguir: 9 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO IGUATU / 2009 MUNICÍPIO ENSINO MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL Cedro Icó Iguatu Orós Quixelô TOTAL 03 03 12 01 01 20 29 73 58 28 32 220 Fonte: INEP, 2010. De acordo com o INEP (2010), existem aproximadamente 11.931 alunos matriculados no ensino médio, na educação profissional e na educação de jovens e adultos na microrregião Iguatu, conforme pode ser observado no quadro a seguir: MUNICÍPIOS Cedro Icó Iguatu Orós Quixelô TOTAL ALUNOS MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO, SEGUNDO OS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO IGUATU / 2010 NÚMERO DE NÚMERO DE ALUNOS – NÚMERO DE ALUNOS – ALUNOS NO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO DE JOVENS E ENSINO MÉDIO (TÉCNICO) ADULTOS 1413 155 142 2398 122 704 4263 414 565 786 0 68 831 0 70 9.691 691 1.549 Fonte: INEP (2010) / Censo Escolar. A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível de ensino foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001, sendo evidenciada no Estado do Ceará. As desigualdades das taxas de crescimento econômico, da oferta de empregos, somadas a indisponibilidade de serviços públicos, de políticas sociais e de instituições de ensino superior tornaram a microrregião de Iguatu área propensa à evasão populacional. Mas graças aos esforços da administração pública regional e a iniciativas de empresas como as da TCC – Educação Ciência e Cultura S/C Ltda., mantenedora da Faculdade Vale do Salgado, nos últimos anos o movimento tradicional de emigração tem reduzido ou até invertido na região. A população regional não pode e não quer mais ser dependente de IES situadas na capital Fortaleza ou na região do Cariri para dar continuidade aos seus estudos. Reclamam à inserção de sua comunidade no mundo da Educação e do Trabalho. Assim, o ingresso na educação superior assume para o jovem da região de inserção da IES um caráter de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no mundo do trabalho. Estando prevista a expansão do ensino médio, o aumento de vagas e a democratização do acesso à educação superior foram também algumas das metas estipuladas pelo PNE. Tais metas 10 estão associadas a programas governamentais como o Programa Universidade para Todos, que oferece bolsas de estudo em instituições privadas de educação superior a alunos de baixa-renda, egressos do ensino médio de escolas públicas. A Faculdade Vale do Salgado aderiu ao Programa Universidade para Todos, viabilizando mais um mecanismo de inserção e manutenção de alunos de baixa renda sem diploma de nível superior. Na região de inserção da Faculdade Vale do Salgado o ensino médio apresentou crescimento nas últimas décadas, o que pode ser associado à melhoria do ensino fundamental, à ampliação do acesso ao ensino médio e a uma maior demanda pela educação superior. O número de estudantes matriculados no ensino médio e técnico local é bastante significativo, o que confirma a existência de uma demanda potencial por formação superior na Região. 1.1.3 Metas do PNE e Atendimento na Educação Superior O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado está alinhado com os objetivos e metas do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/2001) no que tange aos seguintes aspectos: • Aumentar a oferta de vagas no ensino superior para estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos, residentes no município, contribuindo para elevação da taxa liquida de matriculas nesse nível de ensino; • Contribuir para a redução das desigualdades regionais na oferta de educação superior; • Diversificar regionalmente o sistema superior de ensino, introduzindo um curso de alta complexidade e grande importância sócio-econômica; • Consolidar na área das Ciências Sociais Aplicadas, as experiências com a iniciação científica e com a extensão, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem. A Microrregião Iguatu possui 03 (três) instituições de ensino superior que ofertam cursos presenciais, incluindo a Faculdade Vale do Salgado. Em Cedro, funciona um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE, que oferta o curso de licenciatura em Matemática e o curso superior de tecnologia em Mecatrônica Industrial. No município de Iguatú há outro campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE, que oferta o Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, licenciatura em Química e bacharelado em Serviço Social; e um campus da Universidade Estadual do Ceará – UECE, com oferta de cursos de licenciatura (Ciências Biológicas, Física, Letras – Inglês, Letras – Português, Matemática, Pedagogia). Assim, em toda a microrregião a Escola Agrotécnica Federal de Iguatú e a Universidade Estadual do Ceará representam a categoria pública no ensino superior presencial. Na microrregião a Faculdade Vale do Salgado, mantidas pela TCC – Educação Ciência e Cultura S/C Ltda., é a única IES privada que cria oportunidades de formação de recursos humanos em cursos na modalidade presencial; contribuindo para a geração de trabalho e renda, para a produção de mecanismos para melhorar a qualidade e a competitividade do setor produtivo, com o empreendedorismo, e com o trabalho autônomo, ofertando cursos de bacharelado. Outras cinco instituições de ensino superior ofertam cursos na modalidade a distância na Microrregião, nos municípios de Iguatu e Quixelô: a Universidade Anhanguera – UNIDERP, a Universidade do Tocantins – UNITINS, a Universidade de Salvador – UNIFACS, a Faculdade de Tecnologia Internacional – FATEC Internacional, e a Faculdade Internacional de Curitiba – Facinter. 11 De acordo com os dados disponibilizados pelo e-MEC (2010), o quadro a seguir apresenta as instituições de ensino superior de Icó. INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO MUNICÍPIO DE ICÓ/CEARÁ Instituições de Ensino Superior Cursos de Graduação Administração Faculdade Vale do Salgado Ciências Contábeis Enfermagem Serviço Social A Faculdade Vale do Salgado é a única instituição de ensino superior que oferta o Curso de Ciências Contábeis, na modalidade presencial, em toda a Microrregião Iguatu, oferecendo 100 vagas anuais. O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado tem suprido, ao longo do tempo, o mercado de trabalho na área, com profissionais competentes, para melhor atender às demandas institucionais e sociais. Considerando as grandes possibilidades de desenvolvimento econômico e presença de contingente expressivo de jovens no município, a ampliação das possibilidades de qualificação profissional torna-se uma tarefa prioritária para a região. 1.1.4 Pirâmide Populacional A pirâmide populacional de Icó, segundo sexo e idade, apesar de apresentar pequeno estreitamento de sua base, ainda possui ápice estreito e estrutura bastante jovem. Demonstra a necessidade de investimentos regionais em educação, formação profissional e saúde. Segue pirâmide populacional do município de Icó. População Residente por Faixa Etária e Sexo, 2009 Faixa Etária Masculino Feminino Total Menor 1 586 563 1.149 1a4 2.443 2.320 4.763 5a9 3.238 3.050 6.288 12 10 a 14 3.151 3.033 15 a 19 3.271 3.160 20 a 29 6.184 6.214 30 a 39 4.094 4.423 40 a 49 3.494 3.991 50 a 59 2.445 2.920 60 a 69 1.739 2.000 70 a 79 996 1.184 80 e + 523 585 Ignorada Total 32.164 33.443 Fonte: IBGE, Censos e Estimativas; Datasus. 6.184 6.431 12.398 8.517 7.485 5.365 3.739 2.180 1.108 65.607 1.1.5 Justificativa e Necessidade Social do Curso A contabilidade deve construir-se, não como uma atividade meramente legal, mas como instrumento chave para tomar decisões com maior grau de segurança. Para tanto, as informações contábeis precisam estar também disponíveis com qualidade e em tempo hábil, adequada à necessidade de cada organização empresarial. A ausência das informações contábeis traz como conseqüência, para a empresa, a proliferação de informações paralelas não sistematizadas e de alto risco, pois os registros estão disponíveis na contabilidade e não estão sendo levados em consideração no processo de tomada de decisões. O que pode ocorrer tanto por falha da empresa através de seus administradores como do próprio sistema contábil. Discute- se com freqüência o perfil adequado do profissional contábil diante da classe empresarial e da sociedade, no intuito de melhor identificar este perfil com as novas tendências competitivas no contexto de mercado globalizado. Este cenário competitivo que ora se apresenta em constante processo de transformação exige cada vez mais das organizações a necessidade de romper com o passado, deixar de lado procedimentos tradicionais e criar o diferencial da novidade e soluções criativas para apoiar o empresário e as empresas e, é neste contexto que se insere desde já o Contador. Diante desta realidade surgem diversos questionamentos acerca do desempenho do profissional contábil no mercado de trabalho. Entende- se que a possibilidade de corresponder aos anseios do mercado e da sociedade como um todo, assim reportando-se à formação dada a este profissional, passa pela formação dada aos profissionais nos bancos escolares. A Escola precisa prepará-los para enfrentar as adversidades do mundo empresarial e social, correspondendo e até mesmo antecipando- se às exigências dos mesmos. Portanto, torna- se necessário ampliar a discussão, extrapolando a dimensão que inclui somente o desempenho do profissional contábil no mercado para a análise das condições que lhe são dadas no momento da sua formação acadêmica. A preocupação com o processo de desvalorização do serviço contábil e julgando necessário e imprescindível o uso das informações contábeis na atividade gerencial e para apoio ao processo decisório nas organizações, entende- se que aprofundar conhecimentos nesta área é de vital importância para influenciar a própria formação do Bacharel em Ciências Contábeis, bem como os profissionais em atividade. Considerando as circunstâncias que envolvem as atividades dos Contadores no País 13 atualmente, cita-se como aspecto relevante neste contexto, a exigência da sociedade que passará cada vez mais a exigir destes profissionais suas responsabilidades sociais e com o mercado, bem como a constante busca da eficiência, da redução de custos e maior atuação junto às empresas, assim, a ampliação e di versificação das atividades do Contador serão uma decorrência natural deste processo. Estes profissionais, por conseqüência, deverão constantemente atentar para sua atualização técnica – profissional e intelectual a fim de ocupar espaços próprios da sua atividade. 1.2 Concepção do Curso O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado, ministrado no Ceará, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº 10/2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis. Considera, também, as determinações do Decreto-Lei nº 9.295/46 e da Resolução nº 560/83 do Conselho Federal de Contabilidade, que dispõem sobre o exercício da profissão; e do Código de Ética Profissional do Contabilista. O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado tem como propósito principal formar profissionais com ampla visão mercadológica e empresarial, com postura gerencial, aptos ao exercício das variadas possibilidades da intervenção profissional no campo da Ciência Contábil. Com vistas à consecução de seu propósito principal, o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis baseia-se primordialmente em 2 (duas) premissas: • É necessária uma nova abordagem ao ensino que, baseada na integração de conhecimentos, torne mais eficaz o aprendizado; • É preciso que esta abordagem ao ensino esteja fundamentada na utilização de metodologias de ensino que flexibilizem as oportunidades de aprendizado, permitam a experimentação da realidade através de sua simulação, além de individualizarem o processo de apropriação e instrumentalização do conhecimento. A filosofia que sustenta o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis está assentada no desenvolvimento de mecanismos efetivos de interdisciplinaridade e flexibilização curricular que permitam o desenvolvimento da progressiva autonomia intelectual do aluno, condição necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo de ensino-aprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento. A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Dessa forma, é abandonada a relação na qual o aluno coloca-se no processo de ensinoaprendizagem numa posição de expectador, limitando-se apenas a captar o conhecimento transmitido pelo professor. A figura do professor é alterada no processo de ensino-aprendizagem. Professores transformam-se em orientadores, em facilitadores; seu papel passa a ser criar condições para a 14 formação de competências humanas, políticas, instrumentalizadas tecnicamente. 1.3 Objetivos do Curso 1.3.1 Geral O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado tem como objetivo geral formar profissionais com ampla visão mercadológica e empresarial, com postura gerencial, apto ao exercício das variadas possibilidades da intervenção profissional no campo da Ciência Contábil, nas empresas privadas e entidades públicas. Para alcançar esse objetivo, o curso proporciona oportunidade aos alunos de desenvolver atividades de pesquisa e extensão integradas ao ensino, e formação qualificada voltada para o mercado de trabalho. O curso de Ciências Contábeis visa à formação técnica e científica de profissionais especializados no desenvolvimento e administração do sistema de informações contábeis das entidades, com o propósito de produzir relatórios destinados ao cumprimento de exigências jurídicofiscais e relatórios internos destinados a subsidiar a formulação de decisões e promover o controle interno. Há algum tempo atrás, a preocupação principal dos cursos de Ciências Contábeis era o registro cronológico e sistemático dos atos e fatos contábeis, com o propósito de preparar relatórios periódicos, destinados ao atendimento de exigências fiscais, ao uso de instituições financeiras, bolsas de valores e outros usuários externos. Era o domínio da Contabilidade Geral ou Financeira. Os avanços experimentados tanto na área de Informática, de Controle Interno, como na área Gerencial, determinaram um redirecionamento dos cursos de Ciências Contábeis para uma visão intraorganizacional. Os relatórios gerenciais oriundos de sistemas integrados de informações passaram a ser utilizados em todos os níveis administrativos, resultando num uso mais intensivo das informações contábeis, tanto como subsídio à formulação de decisões, como instrumento de controle interno. Por outro lado, órgãos reguladores das sociedades começaram a exigir relatórios de auditoria interna periódicos, com o objetivo de assegurar a confiabilidade dos mesmos. De igual modo, a administração pública passou a utilizar com freqüência os serviços de auditoria externa. Dessa forma, para contemplar todo esse mosaico de usos da informação contábil, o curso de Ciências Contábeis deve preocupar-se com essas áreas de demandas específicas e ao mesmo tempo ser flexível, com o escopo de tornar-se adaptável às exigências de um ambiente empresarial em contínuo processo de mudança. 1.3.2 Específicos O Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado tem como objetivos específicos: • Propiciar o conhecimento contábil, com ênfase na interpretação e análise de relatórios contábeis, possibilitando tomadas de decisão orientadas em todos os níveis administrativos; • Proporcionar o conhecimento dos avanços na área de informática, de controle interno, e na área gerencial, para determinar um redirecionamento da atividade do bacharel para uma visão intraorganizacional; 15 • Proporcionar ao aluno uma formação doutrinária-científica em bases sólidas, oferecendo-lhe condições de pensar a Contabilidade com raciocínio lógico e prático; • Formar profissionais capazes de promover a realização de estudos sobre os fatos contábeis da administração de entidades privadas e/ou públicas; • Formar profissionais dotados de conhecimentos e visão empreendedora e integradora, para atuarem como gestores e/ou como empresário da contabilidade ou, ainda, de forma autônoma, como consultor, auditor, perito e/ou analista; • Capacitar profissionais que possam exercer suas funções, não somente com competência, mas também com plena consciência da responsabilidade ética assumida perante a sociedade e, em particular, junto às legítimas organizações que a integram; • Ensejar condições para uma construção adequada e contínua do conhecimento intelectual e permitindo a integração do Contador na estratégia dos negócios; • Desenvolver as áreas de conhecimento, competências, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação acadêmica e profissional do bacharel em Ciências Contábeis; • Proporcionar aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro bacharel em Ciências Contábeis possa vir a superar os desafios de renovadas condições tecnológicas e de mercado para o exercício profissional e para a produção do conhecimento; • Contemplar a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da arte de aprender; • Buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional; • Favorecer a flexibilização curricular de forma a atender os interesses mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; • Disponibilizar tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno; • Desenvolver atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do conhecimento, por meio da investigação científica e da extensão. 1.4 Perfil Profissional, Competências e Habilidades 1.4.1 Perfil do Egresso O egresso do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado será um profissional capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, nos diferentes modelos de organização; que apresenta pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; e capacidade crítico analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. 16 O avanço das técnicas em Controladoria, Auditoria e, notadamente nos Sistemas de Informações Contábeis tem reservado ao Bacharel em Ciências Contábeis um dos papéis mais relevantes tanto no registro sistemático e cronológico das informações, como no subsídio à formulação de decisões nos mais diferentes níveis gerenciais. Os relatórios gerenciais oriundos de sistemas integrados de informações passaram a ser utilizados em todos os níveis administrativos, resultando num uso mais intensivo das informações contábeis, tanto como subsídio à formulação de decisões, como instrumento de controle interno. Mais recentemente, tem se discutido com muita ênfase as atribuições relacionadas com a consultoria empresarial. Dessa forma, o egresso do Curso de Ciências Contábeis poderá: • Planejar, executar e controlar atividades contábeis e empresariais nos mais diversos setores, tanto do ponto de vista fiscal quanto gerencial; • Desenvolver autonomia para o autogerenciamento e a reciclagem profissional; • Transformar dados contábeis em informações gerenciais úteis para decisões da direção ou do público externo (investidores); • Adequar relatórios contábeis aos princípios fundamentais de contabilidade locais, de outros blocos econômicos ou universais; • Desenvolver a ética nas relações profissionais, na precisão dos trabalhos e nos registros. 1.4.2 Competências e Habilidades O Curso de Graduação em Ciências Contábeis possibilitará a formação de profissional que revele as seguintes competências e habilidades: • Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis; • Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil; • Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; • Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis; • Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão; • Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; • Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, 17 revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação; • Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. Além disso, serão estimuladas competências e habilidades de comunicação, interpretação e de administração. Com essas competências e habilidades procura-se formar profissionais, que não só saibam aplicar a linguagem contábil na confecção de relatórios, mas que tenham uma formação gerencial capaz de tomar decisões e liderar equipes de trabalho. Adicionalmente, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado pretende contribuir para a construção de uma consciência coletiva a respeito da necessidade de contínuo aperfeiçoamento para o exercício da profissão. 1.4.3 Mercado de Trabalho O bacharel em Ciências Contábeis tem sua profissão regulamentada pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, que no seu artigo 25 específica que são considerados trabalhos técnicos de contabilidade: a) organização e execução de serviços de contabilidade em geral; b) escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos balanços e demonstrações; c) perícias judiciais ou extra-judiciais, revisão de balanços e de contas em geral, verificação de haveres revisão permanente ou periódica de escritas, regulações judiciais ou extra-judiciais de avarias grossas ou comuns, assistência aos Conselhos Fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuições de natureza técnica conferidas por lei aos profissionais de contabilidade. A Resolução nº 560/83 do Conselho Federal de Contabilidade, dispõe sobre as prerrogativas profissionais de que trata o artigo 25 do Decreto-Lei nº 9.295/46. O artigo 3º da Resolução nº 560/83 estabelece que são atribuições privativas dos profissionais da contabilidade: 1) avaliação de acervos patrimoniais e verificação de haveres e obrigações, para quaisquer finalidades, inclusive de natureza fiscal; 2) avaliação dos fundos do comércio 3) apuração do valor patrimonial de participações, quotas ou ações; 4) reavaliações e medição dos efeitos das variações do poder aquisitivo da moeda sobre o patrimônio e o resultado periódico de quaisquer entidades; 5) apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações, do acervo patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, 18 expropriação no interesse público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em razão de entrada, retirada, exclusão ou falecimentos de sócios quotistas ou acionistas; 6) concepção dos planos de determinação das taxas de depreciação e exaustão dos bens materiais e dos de amortização dos valores imateriais inclusive de valores diferidos; 7) implantação e aplicação dos planos de depreciação, amortização e diferimento, bem como de correções monetárias e reavaliações; 8) regulações judiciais ou extrajudiciais; 9) escrituração regular, oficial ou não, de todos os fatos relativos aos patrimônios e às variações patrimoniais das entidades, por quaisquer métodos, técnicos ou processo; 10) classificação dos fatos para registro contábeis, por qualquer processo, inclusive computação eletrônica, e respectiva validação dos registros e demonstrações; 11) abertura e encerramento de escritas contábeis; 12) execução dos serviços de escrituração em todas as modalidades específicas, conhecidas por denominações que informam sobre o ramo de atividade, como contabilidade bancária, contabilidade comercial, contabilidade de condomínio, contabilidade industrial, contabilidade imobiliária, contabilidade macroeconômica, contabilidade seguros, contabilidade de serviços contabilidade pública, contabilidade agrícola, contabilidade pastoril, contabilidade das entidades de fins ideais, contabilidade de transportes, e outras; 13) controle de formalização, guarda, manutenção ou destruição de livros e outros meios de registro contábeis, bem como dos documentos relativos à vida patrimonial; 14) elaboração de balancetes e de demonstrações do movimento por contas ou grupos de contas, de forma analítica ou sintética; 15) levantamento de balanços de qualquer tipo ou natureza e para quaisquer finalidades, como balanços patrimoniais, balanços de resultados, balanços acumulados, balanços de origens de recursos, balanços de fundos, balanços financeiros, balanços de capitais, e outros; 16) tradução, em moeda nacional, das demonstrações contábeis originalmente em moeda estrangeira e vice-versa; 17) integração de balanços, inclusive consolidações, também de subsidiárias do exterior; 18) apuração, cálculo e registro de custos, em qualquer sistema ou concepção: custeio por absorção ou global, total ou parcial; custeio direto, 19 marginal ou variável; custeio por centro de responsabilidade com valores reais, normalizados ou padronizados, históricos ou projetados, com registros em partidas dobrados ou simples, fichas, mapas, planilhas, folhas simples ou formulários contínuos, com manual, mecânico, computadorizado ou outro qualquer, para todas as finalidades, desde a avaliação de estoques até a tomada de decisão sobre a forma mais econômica sobre como, onde, quando e o que produzir e vender; 19) análise de custos e despesas, em qualquer modalidade, em relação a quaisquer funções como a produção, administração, distribuição, transportes, comercialização, exportação, publicidade, e outras, bem como análise com vistas à racionalização das operações e do uso de equipamentos e materiais, e ainda a otimização do resultado diante do grau de ocupação ou volume de operações; 20) controle, avaliação e estudo da gestão econômica, financeira e patrimonial das empresas e demais entidades; 21) análise de custos com vistas ao estabelecimento dos preços de venda de mercadorias, produtos ou serviços, bem como de tarifas nos serviços públicos, e a comprovação dos reflexos dos aumentos de custos nos preços de venda, diante de órgãos governamentais; 22) análise de balanços; 23) análise do comportamento das receitas; 24) avaliação do desempenho das entidades e exame das causas de insolvência ou incapacidade de geração de resultado; 25) estudo sobre a destinação do resultado e cálculo do lucro por ação ou outra unidade de capital investido; 26) determinação de capacidade econômico-financeira das entidades, inclusive nos conflitos trabalhistas e de tarifa; 27) elaboração de orçamentos de qualquer tipo, tais como econômicos, financeiros, patrimoniais e de investimentos; 28) programação orçamentária e financeira, e acompanhamento da execução de orçamentos-programa, tanto na parte física quanto na monetária; 29) análise das variações orçamentárias; 30) conciliações de conta; 31) organização dos processos de prestação de contas das entidades e órgãos da administração pública federal, estadual, municipal, dos territórios federais, das autarquias, sociedade de economia mista, empresas públicas e fundações de direito público, a serem julgados pelos tribunais, conselhos de contas ou órgãos similares; 20 32) revisões de balanços, contas ou quaisquer demonstrações ou registro contábeis; 33) auditoria interna operacional; 34) auditoria externa independente; 35) perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais; 36) fiscalização tributária que requeira exame ou interpretação de peças contábeis de qualquer natureza; 37) organização dos serviços contábeis quanto à concepção, planejamento e estrutura material, bem como o estabelecimento de fluxogramas de processamento, cronogramas, organogramas, modelos de formulários e similares; 38) planificação das contas, com a descrição das suas funções e do funcionamento dos serviços contábeis; 39) organização e operação dos sistemas de controle interno; 40) organização e operação dos sistemas de controle patrimonial, inclusive quanto à existência e localização física dos bens; 41) organização e operação dos sistemas de controle de materiais, matériasprimas, mercadorias e produtos semifabricados e prontos, bem como dos serviços em andamento; 42) assistência aos conselhos fiscais das entidades, notadamente das sociedades por ações; 43) assistência aos comissários nas concordatas, aos síndicos nas falências, e aos liquidantes de qualquer massa ou acervo patrimonial; 44) magistério das disciplinas compreendidas na Contabilidade, em qualquer nível de ensino no de pós-graduação; 45) participação em bancas de exame e em comissões julgadoras de concursos, onde sejam aferidos conhecimentos relativos à Contabilidade; 46) estabelecimento dos princípios e normas técnicas de Contabilidade; 47) declaração de Imposto de Renda, pessoa jurídica; 48) demais atividades inerentes às Ciências Contábeis e suas aplicações. O §1º do artigo 3º da Resolução nº 560/83 ressalva que são atribuições privativas dos contadores as enunciadas sob os números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 29, 30, 32, 33, 34, 35, 36, 42, 43, além dos 44 e 45, quando se referirem ao nível superior. 21 A Resolução nº 560/83 do Conselho Federal de Contabilidade, em seu artigo 5º, admite ainda a possibilidade de atuação dos profissionais da contabilidade em atividades compartilhadas, consideradas aquelas cujo exercício é prerrogativa também de outras profissões. São elas: 1) elaboração de planos técnicos de financiamento e amortização de empréstimos, incluídos no campo da matemática financeira; 2) elaboração de projetos e estudos sobre operações financeiras de qualquer natureza, inclusive de debêntures, “leasing” e “lease-beck”; 3) execução de tarefas no setor financeiro, tanto na área pública quanto privada; 4) elaboração e implantação de planos de organização ou reorganização; 5) organização de escritórios e almoxarifados; 6) organização de quadros administrativos 7) estudos sobre a natureza e os meios de compra e venda de mercadorias e produtos, bem como o exercício das atividades compreendidas sob os títulos de “mercadologia” e “técnicas comerciais” ou “merceologia”; 8) concepção, redação e encaminhamento, ao Registro Público, de contratos, alterações contratuais, atas, estatutos e outros atos da sociedade civis e comerciais; 9) assessoria fiscal; 10) planejamento tributário; 11) elaboração de cálculos, análises e interpretação de amostragens aleatórias ou probabilísticas; 12) elaboração e análise de projetos, inclusive quanto à viabilidade econômica; 13) análise de circulação de órgãos de imprensa e aferição das pesquisas de opinião pública; 14) pesquisas operacionais; 15) processamento de dados; 16) análise de sistemas de seguros e fundos de benefícios; 17) assistência aos órgãos administrativos das entidades; 18) exercício de quaisquer funções administrativas; 19) elaboração de orçamentos macroeconômicos. 22 A atuação do profissional pode dar-se na condição de profissional liberal ou autônomo, de empregado regido pela CLT, de servidor público, de sócio de qualquer tipo de sociedade, de diretor ou de conselheiro de quaisquer entidades, ou, em qualquer outra situação jurídica definida pela legislação, exercendo qualquer tipo de função. O mercado de trabalho é bastante amplo oferecendo inúmeras alternativas. O egresso pode atuar como analista, assessor, assistente, auditor interno e externo, conselheiro, consultor, controlador de arrecadação, controller, escritor ou articulista técnico, escriturador contábil ou fiscal, executor subordinado, fiscal de tributos, legislador, organizador, perito, pesquisador, planejador, conferencista. As funções poderão ser exercidas em cargos como os de chefe, subchefe, diretor, responsável, encarregado, supervisor, superintendente, gerente, subgerente, de todas as unidades administrativas onde se processem serviços contábeis. O bacharel em Ciências Contábeis pode desenvolver trabalhos na área de auditoria interna e externa, análise de custos e formação de preços de venda, análise das demonstrações financeiras, avaliação econômico-financeira de empresas comerciais, industriais, quer sejam federais, estaduais ou municipais, fundações, autarquias, ou mesmo em escritório de contabilidade. Pode realizar consultoria contábil, elaborar registros contábeis, análise de balanços, assessoria fiscal, imposto de renda e criação de sistemas contábeis informatizados. Pode ainda ser proprietário de seu próprio escritório, como autônomo. Com a informatização cada vez mais avançada nos trabalhos contábeis, o bacharel em Ciências Contábeis também poderá desenvolver atividades de gerência de informações financeiras, fornecendo dados atualizados do mercado. 1.5 Organização Curricular – Estrutura Curricular A estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado contempla conteúdos que revelam conhecimento do cenário econômico e financeiro, de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela Organização Mundial do Comércio e pelas peculiaridades das organizações governamentais, observando o perfil definido para o formando e que atendem aos seguintes campos interligados de Formação Básica, Formação Profissional, e de Formação TeóricoPrática, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais da Área. O campo de Formação Básica abrange conteúdos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo administração, economia, direito, métodos quantitativos, matemática e estatística. COMPONENTES CURRICULARES DO CAMPO DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA COMPONENTES CURRICULARES SEMANAL SEMESTRAL Fundamentos da Administração 04 80 Comunicação Empresarial 04 80 Matemática 04 80 Filosofia e Ciência 04 80 Métodos Quantitativos Aplicados 04 80 Introdução ao Direito 04 80 23 Metodologia da Pesquisa e Trabalho Científica Direito Comercial e legislação Societária Psicologia do Trabalho Matemática Financeira Economia Direito e Legislação Tributária Direito do Trabalho e Legislação Social Ética e Legislação Profissional Tecnologia da Informação CARGA HORÁRIA 04 04 04 04 04 04 04 04 04 -- 80 80 80 80 80 80 80 80 80 1.200 O campo de Formação Profissional abrange conteúdos específicos atinentes às Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado. COMPONENTES CURRICULARES DO CAMPO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA COMPONENTES CURRICULARES SEMANAL SEMESTRAL Contabilidade Básica 04 80 Contabilidade Geral 04 80 Contabilidade Comercial 04 80 Contabilidade Avançada 04 80 Apuração, Análise e Contabilidade de Custos 04 80 Planejamento e Contabilidade Tributária 04 80 Auditoria 04 80 Contabilidade Gerencial 04 80 Análise das Demonstrações Contábeis 04 80 Controlador ia 04 80 Contabilidade Publica 04 80 Contabilidade Societária 04 80 Sistema de Informação Gerencial 04 80 Teoria da Contabilidade 04 80 Empreendedorismo 04 80 Perícia, Avaliação e Arbitragem 04 80 Contabilidade Internacional 04 80 Responsabilidade Social 04 80 Mercado de Capitais 04 80 Análise de Projeto e Orçamento empresarial 04 80 Optativa 04 80 Optativa 04 80 Optativa 04 80 CARGA HORÁRIA -1.840 Os componentes curriculares do Eixo de Formação Profissional foram organizados e selecionados de forma a fornecer um referencial mínimo que permita a formação básica do bacharel em Ciências Contábeis, com aptidão para a compreensão do fenômeno contábil e sua operacionalização prática, dando conta de suas especificidades. Embora não haja uma tendência 24 enfática de especialização, o Curso de Ciências Contábeis procura dar uma visão das diversas funções que ele poderá atuar, propiciando instruções para o seu exercício profissional. O campo de Formação Teórico-Prática abrange o Trabalho de Conclusão de Curso, as atividades de prática em Estágio Supervisionado e as Atividades Complementares. COMPONENTES CURRICULARES DO CAMPO DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA COMPONENTES CURRICULARES SEMANAL SEMESTRAL Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 05 100 Estágio Supervisionado 216 h/aula (180 h) Atividades Complementares 348 h/aula (290 h) CARGA HORÁRIA -664 Está previsto no 5º, 7º e 8º semestre componente curricular optativo, de livre escolha pelo aluno entre aqueles de uma lista previamente estipulada pela Faculdade Vale do Salgado e que se volta à flexibilização da matriz curricular do curso. A relação inclui os seguintes componentes curriculares: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais; Contabilidade Bancária; Empreendedorismo; Contabilidade e Auditoria do Setor Público; Orçamento Empresarial; Gestão de Recursos Materiais e Patrimônio; e Gestão Mercadológica. Esta lista poderá, à medida que o curso for sendo implantado, ser ampliada ou modificada, tendo sempre por base as necessidades da Região onde o curso está inserido e o perfil do egresso. A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - constitui-se em componente curricular optativo em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005. No 8º semestre serão desenvolvidas as atividades de Estágio Supervisionado / prática profissional em Laboratório de Prática Contábil, direcionando para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, nas diferentes áreas das Ciências Contábeis. As Diretrizes Curriculares Nacionais de Ciências Contábeis estabelecem a possibilidade de diferentes formas de operacionalização para essas atividades práticas, que podem ser realizadas na própria instituição de ensino, mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Ciências Contábeis e desde que sejam estruturadas de acordo com regulamentação própria, aprovada pelo conselho superior competente da IES. A realização de trabalhos interdisciplinares, desde os primeiros semestres do curso, permitirão aos estudantes, numa primeira etapa, ver e observar organizações e nas etapas seguintes, proceder a avaliações (pontos fortes e oportunidades de melhoria), culminando com propostas de ações de aperfeiçoamento. A expectativa que se tem a partir desses trabalhos é que sirvam para os estudantes, como fonte geradora de indagações que, por sua vez, deverão ser respondidas ao longo do curso. A Faculdade Vale do Salgado, assume que o aprendizado tende a ser maior quando aquilo que está sendo aprendido vai ao encontro de alguma indagação que se quer ver respondida de forma argumentada. Sendo também adotado um processo de avaliação, revisão e atualização contínua do planejamento didático das disciplinas (objetivos, ementas, conteúdos programáticos, estratégias de ensino, bibliografias indicadas e avaliação), tendo em vista a evolução do conhecimento administrativo e as mudanças das demandas sociais e a necessidade de buscar aperfeiçoamento contínuo. Ao longo do Curso de Ciências Contábeis, os alunos deverão cumprir um mínimo de 290 horas em Atividades Complementares, que constituem um importante instrumento de flexibilização curricular. Essas atividades podem ser desenvolvidas em qualquer semestre, inclusive no período de férias 25 escolares. O aproveitamento das Atividades Complementares deverá ser requerido pelo aluno mediante formulário próprio ao final de cada semestre. 1.6 Matriz Curricular CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATRIZ CURRICULAR Primeiro Semestre Componente Curricular Contabilidade Básica Fundamentos da Administração Informática Matemática Básica Filosofia e Ciência Antropologia Cultural Total Segundo Semestre Componente Curricular Estatística Comunicação Empresarial Introdução ao Direito Metodologia da Pesquisa e Trabalho Científico Contabilidade Geral Total Terceiro Semestre Componente Curricular Contabilidade Comercial Direito Comercial e Legislação Societária Psicologia do Trabalho Matemática Financeira Economia Total Quarto Semestre Componente Curricular Contabilidade Avançada Apuração, Análise e Contabilidade de Custos Direito e Legislação Tributária Planejamento e Contabilidade Tributária Direito do Trabalho e Legislação Social Total Carga Horária Total 80 80 80 80 40 40 400 Carga Horária Semanal 04 04 04 04 02 02 20 Carga Horária Total 80 80 80 80 80 Carga Horária Semanal 04 04 04 04 04 400 20 Carga Horária Total 80 80 80 80 80 400 Carga Horária Semanal 04 04 04 04 04 20 Carga Horária Total 80 80 80 80 80 400 Carga Horária Semanal 04 04 04 04 04 20 26 Quinto Semestre Componente Curricular Ética e Legislação Profissional Auditoria Contabilidade Gerencial Análise das Demonstrações Contábeis Optativa I Total Sexto Semestre Componente Curricular Controladoria Contabilidade Publica Contabilidade Societária Sistema de Informação Gerencial Teoria da Contabilidade Total Sétimo Semestre Componente Curricular Empreendedorismo Perícia, Avaliação e Arbitragem Contabilidade Internacional Responsabilidade Social Optativa II Total Oitavo Semestre Componente Curricular Mercado de Capitais Analise de Projeto e Orçamento Empresarial Trabalho de Conclusão de Curso Optativa III Total Estágio Supervisionado Carga Horária Total 80 80 80 80 80 400 Carga Horária Semanal 04 04 04 04 04 20 Carga Horária Total 80 80 80 80 80 400 Carga Horária Semanal 04 04 04 04 04 20 Carga Horária Total 80 80 80 80 80 400 Carga Horária Semanal 04 04 04 04 04 20 Carga Horária Total 80 80 100 80 340 216 Carga Horária Semanal 04 04 05 04 17 __ Quadro Resumo da Carga Horária Componentes Curriculares Conteúdos Teórico-Práticos Estágio Supervisionado Atividades Complementares Total Carga Horária Hora-Aula Carga Horária Hora-Relógio 3.140 216 348 3.704 2.616 180 290 3.087 Percentual 84,70% 5,90% 9,40% 100,00% 27 Componentes Curriculares Optativos Disciplinas Carga Horária Total LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 80 Contabilidade Rural 80 Práticas Contábeis 80 Contabilidade Aplicada a Entidades de 80 Interesse Social Orçamento Público 80 Carga Horária Semanal 04 04 04 04 04 1.7 Ementas e Bibliografia 1º SEMESTRE CONTABILIDADE BÁSICA EMENTA: Noções básicas de Contabilidade. Estudo do patrimônio. Estudo das variações patrimoniais. Elenco de contas. Introdução ao estudo dos princípios fundamentais da Contabilidade. Introdução a estrutura conceitual básica (framework). Procedimentos básicos de escrituração. Introdução ao estudo das operações mercantis. Bibliografia Básica MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade básica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 27 ed. São Paulo: Saraiva 2010. Bibliografia Complementar FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006. *** FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO EMENTA: Fundamentação teórico-prática da gestão. Estudo do processo administrativo. Planejamento e suas bases conceituais. A organização: estrutura, variáveis, recursos, mudança, stress e inovação. Liderança: comportamento individual e em grupo, motivação, liderança e confiança, comunicação e habilidades interpessoais. O Controle e suas bases conceituais. Administração de operações e cadeia de valores. Bibliografia Básica 28 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Básica DECENZO, David A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Pretice Hall, 2004. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana á revolução digital. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. *** INFORMÁTICA EMENTA: Noções básicas de internet. A informática e a importância e aplicação da informática na vida acadêmica e profissional. Terminologia de informática. Sistemas operacionais. Gerenciador de arquivos. Editor de textos. Editor de slides. Planilha eletrônica. Bibliografia Básica CORNACHIONE JR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2007. Bibliografia Complementar DENEGA, Marcos Antônio. Como pesquisar na internet. São Paulo: Berkeley, 2000. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática básica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. *** MATEMÁTICA BÁSICA EMENTA: Funções. Limites e continuidade. Taxa média de variação. Máximos e mínimos de função de uma variável. Sistemas lineares. Limites. Derivadas. Diferencial e integral. Bibliografia Básica SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003. 29 SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: 2002. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, Ciências Contábeis e Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 6 ed. São Paulo: Atual, 2003. MORETTIN, Pedro A. Cálculo. Funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2009. WEBER, Jean E. Matemática para economia e ciências contábeis. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. *** FILOSOFIA E CIENCIA EMENTA: Evolução do conhecimento científico. Requisitos para o conhecimento científico. Pensamento racional. Noções de lógica. Construção do conhecimento. A filosofia e o pensamento contábil. Bibliografia Básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2003. BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 32 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar JAPIASSÚ, Hilton. Dicionário básico de filosofia. 5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittegenstein. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. PRADO, JR. Caio. O Que è filosofia. 34 ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. (Coleção: Primeiros Passos, 37) REZENDE, Antonio Muniz de. Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 11 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. *** ANTROPOLOGIA CULTURAL EMENTA: Noções básicas de Antropologia. Método etnográfico. Construção do conceito de cultura. Estudo e reflexão das principais abordagens teóricas da Antropologia contemporânea no estudo dos problemas sócio-culturais e das minorias, como as relações raciais, de gênero, geração, estigma, exclusão social. A construção das identidades sociais. Religiosidade, costumes e expressões culturais 30 dos diferentes segmentos sociais, com ênfase para a realidade brasileira e as particularidades regionais. Bibliografia Básica CREMO, Michael A. A História secreta da raça humana. São Paulo: Aleph, 2004. HOEBEL, Edward Adamson. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2006. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zarah, 2008. Bibliografia Complementar LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2008. PRESOTO, Zélia Maria Neves. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008. ROCHA, Everardo Rocha. O que é entrocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 2007. *** 2º SEMESTRE ESTATÍSTICA: EMENTA: Análise de dados. Distribuição de freqüência. Descrição de dados. Probabilidades. Regressão e correlação. Series temporais. Representação gráfica. Números índices. Teoria da amostragem. Testes de hipóteses. Noções de cálculos atuariais. Bibliografia Básica DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. MORETIN, Pedro A. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Bibliografia Básica CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2010 LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. TOLEDO, Geraldo L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2010. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL EMENTA: Modelo geral de comunicação. Técnicas de comunicação oral. Técnicas de redação de relatórios. Estilos de linguagem. Estratégia de interpretação e de composição. 31 Bibliografia Básica BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22 ed. São Paulo: Ática, 2006. MEDEIROS, J. B.. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2006. POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2002. RODRIGUES, Manuela. Manual de modelos de cartas comerciais. 7 ed. São Paulo; Atlas, 2003. *** INTRODUÇÃO AO DIREITO EMENTA: Introdução ao estudo do Direito. Noções de Direito Público. Direito Constitucional, Administrativo, Internacional, Penal, Tributário e Processual. Noções de Direito Privado, Civil, Comercial e Trabalhista. Direito do Consumidor. Bibliografia Básica DOWER, Nelson Godoy Brasil. Instituições de direito público e privado: de acordo com o novo código civil e a lei da S.A. 12 ed. São Paulo: Nelpa, 2004. MARTINS, Sérgio Pinho. Instituição de direito público e privado. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008 TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2006. PINHO, Ruy Rebello. Instituição de direito público e privado: introdução ao estudo ao direito e noções de ética profissional. 24 ed. São Paulo: Atlas 2004. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. V. 1 VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. V. 2 VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. V. 3 VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. V. 4 32 *** METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO EMENTA: Conceitos fundamentais. Pesquisa científica. Produção de textos e trabalhos teóricocientíficos. Normas da ABNT. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Atlas, 1993. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. *** CONTABILIDADE GERAL EMENTA: Contabilidade mercantil aplicada, operações com pessoal, função das contas, provisões do ativo e passivo, depreciação, amortização e exaustão, DRE - Demonstração do Resultado do Exercício, Receitas, despesas, regime de competência e de caixa, princípios fundamentais de Contabilidade, Receitas, despesas, regime de competência e de caixa. Balanço patrimonial. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade comercial: atualizado conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária: conforme a lei 11.638/2007 e Medida Provisória 449/2008 2 ed. São Paulo: Saraiva 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 27 ed. São Paulo: Saraiva 2010. Bibliografia Complementar FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 33 IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos; YAMADA, Walter Nobuyuki. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2006. *** 3º SEMESTRE CONTABILIDADE COMERCIAL EMENTA: Aprofundamento dos conhecimentos abordados em Contabilidade Geral. Operações com Mercadoria, Operações com Pessoal, Depreciação, Amortização e Exaustão. Empresa comercial, Operações envolvendo o Ativo não Circulante - Investimentos - com registros decorrentes de transações realizadas entre empresas coligadas e controladas; Avaliação de Investimentos; Reavaliação dos Ativos; Recebimento por doação; Operações Financeiras, Operações com Duplicatas, Demonstrações contábeis exigidas sob o enfoque da Lei 11.638/2007. Apropriações de Despesas devido ao Regime de Competência de Exercícios. Reavaliação de ativos. Passivo exigível. Procedimentos contábeis, numa visão sistêmica, de acordo com a legislação vigente, em empresas com atividades comerciais e industriais. Encerramento das Atividades das Empresas Comerciais. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sergio; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária: conforme a lei 11.638/2007 e Medida Provisória 449/2008 2 ed. São Paulo: Saraiva 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 27 ed. São Paulo: Saraiva 2010. Bibliografia Complementar FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23 ed. São Paula: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006. *** DIREITO COMERCIAL E LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA EMENTA: Aspectos introdutórios, O Empresário, Sociedades, Dissolução parcial ou total da Sociedade. Bibliografia Básica BRAGA, Hugo Rocha Machado; ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária: lei n° 11. 638, 28- 12- 2007. São Paulo: Atlas, 2009. 34 IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade comercial: atualizado conforme a Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. São Paulo. Saraiva. 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária: conforme a lei 11.638/ 2007 e Medida Provisória 449/ 2008. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. *** PSICOLOGIA DO TRABALHO: EMENTA: Introdução a Psicologia. Estudo da personalidade e comportamento humano. Motivação e liderança. Inteligência. Fundamentos do comportamento dos grupos. Jogos. Liderança. Relacionamento interpessoal. Tópicos emergentes. Bibliografia Básica BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2008. BOCK, Ana Mercês. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2007 FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar BRISTOW-BOWEY, Darrel. Eu mexi no seu queijo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo. 59 ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. MARTIN CLARET. A essência da motivação: a arte de viver. São Paulo: Martin Claret, 2001. NOVA FRONTEIRA. A lei da atração: o segredo colocado em prática. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. *** MATEMÁTICA FINANCEIRA EMENTA: Juros simples e composto. Descontos. Séries de pagamento. Correção monetária e inflação. Sistema de amortização. Analise de investimentos. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira: e suas aplicações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 35 LAPONNI, Juan Carlos. Matemática financeira usando excel: como medir criação de valor. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2002. MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira: com +de 600 exercícios resolvidos e propostos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1994. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e a administração. São Paulo: Harbra, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.1. *** ECONOMIA EMENTA: Antecedentes históricos da economia. Microeconomia. Macroeconomia. Aspectos mico e macroeconômicos. Os fenômenos da oferta, da procura e o comportamento do mercado. O comportamento do monopólio e oligopólio. A função da renda, dos preços e dos fatores de produção. Visão do mercado. Metodologia de mensuração do produto e renda nacionais. A função do consumo e do investimento e os fundamentos da oferta e da procura agregados. Bibliografia Básica BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia: teoria e aplicações à economia brasileira. São Paulo: Alínea, 2006. GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 2007. LOPES, João do Carmo. Economia monetária. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002. *** 4º SEMESTRE CONTABILIDADE AVANÇADA 36 EMENTA: Consolidação das demonstrações contábeis. Conversão em moedas estrangeiras. Método de avaliação de investimento. Operações com donativos. Hedge e outros instrumentos financeiros. Bibliografia Básica ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006. PERES JÚNIOR, José Hernandez. Conversão de demonstrações contábeis. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do valor adicionado: como elaborar e analisar o DVA. 2 ed. São Paulo; Atlas, 2007. *** APURAÇÃO, ANÁLISE E CONTABILIDADE DE CUSTOS. EMENTA: Introdução à contabilidade de Custos; Classificação e nomenclatura; Sistema de Custeamento; Esquema básico de Custo; Implantação de Sistema de Custos; Introdução a Análise de Custos, Análise e variações de Custos; Margem de Contribuição; Relação Custo/ Volume / Lucro. Bibliografia Básica FERREIRA,Ricardo J. Contabilidade de custos. 6 ed. Rio de Janeiro: Ferreira,2010. HANSEN, Don R.; WOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira, 2003. MARTINS, Eliseu Martins. Contabilidade de Custos. 9 ed. Atlas, 2003. Bibliografia Complementar ATIKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2004. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006. *** DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 37 EMENTA: Aspectos legais do Direito tributário; Competência Tributária; Receitas Públicas e Tributos; Normas Gerais do Direito Tributário; Ilícito Tributário; Contencioso tributário. Bibliografia Básica HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 15 ed. São Paulo. Atlas, 2006. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 26.ed. São Paulo. Malheiros, 2005. SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS e ISS. 3.ed. São Paulo: 1997. HIROMI, Higuchi. Imposto de renda das empresas. São Paulo: Atlas, 1994 SILLOS, Livío Augusto de. Planejamento Tributário: aspectos teóricos e práticos. São Paulo: Livraria Universitária, 2005. TOMAZETE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009 *** PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA EMENTA: Apuração e Escrituração Contábil; Elisão (planejamento tributário); Ajustes do Lucro Contábil para apuração do lucro Real; Reconhecimento dos efeitos dos ajustes na Apuração do Lucro Real; Apuração e Escrituração de Lucro Presumido e Simples. Bibliografia Básica HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 15 ed. São Paulo. Atlas, 2006. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 26 ed. São Paulo. Malheiros, 2005. SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS e ISS. 3.ed. São Paulo: 1997. BRASIL. Leis 12.670/96, 13.082/2000 e decreto 24.569/87 – Regulamento do ICMS. HIROMI, Higuchi. Imposto de renda das empresas. São Paulo: Atlas, 1994 ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário: atualizado de acordo com as emendas constitucionais. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SILLOS, Livío Augusto de. Planejamento Tributário: aspectos teóricos e práticos. São Paulo: Livraria Universitária, 2005. 38 *** DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇAO SOCIAL EMENTA: Empregador; Empregado; Normas Gerais e Especiais de Tutela do Trabalho; Contrato individual de Trabalho; Associação Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho; Justiça do Trabalho; Previdência e Assistência Social; Legislação Complementar. Bibliografia Básica CARRION, Eduardo Valetin. Comentários à Consolidação a Lei do Trabalho: legislação complementar jurisprudência. 32 ed. São Paulo. 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do Trabalho. 33 ed. São Paulo: LTR, 2007. Bibliografia Complementar MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho: doutrina e prática forense, modelos de petições, recursos, sentenças e outros. 22.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários á CLT. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Fundamentos de Direito do Trabalho. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do Trabalho. 33 ed. São Paulo: LTR, 2007. *** 5º SEMESTRE ETICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EMENTA: Conceitos, Ética Geral, Empresarial e profissional, Código de Ética do profissional Contabilista, Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício profissional. Bibliografia Básica ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Ética geral e profissional em contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. VIEIRA, Maria das Graças. A Ética na profissão contábil. São Paulo: IOB, 2006. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Celso Marcelo de. Responsabilidade civil e penal do profissional de contabilidade. São Paulo: IOB, 2005. 39 ROCHA, José Carlos Fortes. Manual do contabilista: uma abordagem teórico-prática da profissão contábil. Saraiva, 2005. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. 4 ed. Petrópolis, R J: Vozes, 2003 *** AUDITORIA EMENTA: Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-TA, NBC-TI, NBC-PA e NBC-PI ); Planejamento de Auditoria; Seleção de Amostras e avaliação de Risco; Controle Interno; Papeis de Trabalho; Pareceres de Auditoria; Auditoria das Contas patrimoniais; Auditoria das Contas de Resultado; Relatórios de auditoria, Revisão pelos pares. Bibliografia Básica ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: 2004. JUND, Sergio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Bibliografia Complementar BECKER, Alvido. Auditoria externa aplicada ás sociedades cooperativas: aspectos patrimoniais, formais e sociais. São Paulo: IOB Thomson, 2004. SANTOS, José Luis dos; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 2006. SÀ, A Lopes de. Curso de auditoria. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2002. *** CONTABILIDADE GERENCIAL Ementa Campo de aplicação da Contabilidade Gerencial. Sistema de informação contábil, gestão de Impostos, Gestão de Custos e formação de preço de vendas, balanced scorecard. Bibliografia Básica ATIKINSON, Anthony A. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 40 IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade comercial: atualizado conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12 ed. São Paulo: Atlas, 1998. *** ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EMENTA: Conceitos, Ajustes das Demonstrações Contábeis para fins de análise, Análise Vertical e Horizontal, análise Econômico Financeira. Bibliografia Básica MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARION. José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3 ed. São Paula. Atlas. 2005 OLIVEIRA, Luciano Henrique. Análise das demonstrações contábeis na empresa. Rio de Janeiro: Ferreira, 2008. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: livro texto. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; MARTINS, Marco Antonio. Fundamentos de análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2006. *** OPTATIVA I EMENTA: Disciplina de livre escolha pelos alunos, de acordo com uma relação aprovada pelo Colegiado de Curso. Bibliografia Básica De acordo com a disciplina escolhida pelos alunos. Bibliografia Complementar De acordo com a disciplina escolhida pelos alunos. *** 6º SEMESTRE 41 CONTROLADORIA EMENTA: Contextualização, Planejamento, Gestão e Controladoria, Avaliação e Desempenho, Ferramentas de Gestão. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22 ed. São Paulo: Atlas, 2005. PADOVEZE, Clóvis, Luis. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 2.ed. São Paulo: Cenage, 2009. PADOVEZE, Clovis Luis. Controladoria básica. 2 ed. São Paulo: Cengage, 2009. Bibliografia Complementar FIGUEIREDO. Sandra. CAGLIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas. 2004. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação. Sâo Paulo: Atlas, 2003. SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas. 2005. *** CONTABILIDADE PÙBLICA EMENTA: Fundamentos introdutórios da contabilidade das entidades públicas. Noção de administração pública. Licitações públicas. Receita pública. Despesa pública. Sistemas de contas. Registros das variações patrimoniais. Demonstrações contábeis. Bibliografia Básica ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal: métodos com base na LC nº 101/ 00 classificações contábeis advindas da SOF e STN 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. PETTER, Maria da Gloria Arraes. Manual de auditoria governamental. São Paulo: Atlas, 2009. PEÇANHA, Djalma. Contabilidade pública e administração financeira e orçamentária. São Paulo: Método, 2009. Bibliografia Complementar ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995. BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual técnico de contabilidade aplicada ao setor público: aplicado á União e aos Estados, Distrito Federal e Municípios. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, 2008. 42 DECRETO Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Disponível em <http//www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del0200.htm. Acesso em 26 nov.2010. SILVA, Moacir Marques da. Curso de auditoria governamental: de acordo com as normas internacionais de auditoria pública aprovados pela INTOSAI. São Paulo: Atlas, 2009. *** CONTABILIDADE SOCIETÁRIA EMENTA: Estrutura de Capital das Empresas, Reorganização Societária, Provisões e outras transações societárias, Ajuste a valor presente, Valor justo (fazer valor), Redução ao valor recuperável dos ativos (impairment), Ativos e Passivos contingentes, Insubsistência e superveniência, Ganhos e perdas de Capital, Dividendos obrigatórios e juros sobre capital próprio, Reservas. Bibliografia Básica BRAGA. Hugo Rocha. Mudanças contábeis na lei societária: Lei nº 11.638 de 28-12-2007 .São Paulo: Atlas. 2009. SANTOS, José Luis. Fundamentos de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2005. TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário, 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.180/09, de 24 de julho de 2009. Aprova a NBC T 19.7 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Disponível em: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Código=2008/001141. Acesso em 26 nov. 2010. GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade geral. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, José Carlos. Contabilidade geral para concurso público. São Paulo: Atlas, 2006. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade avançada: texto e testes com as respostas 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. *** SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL EMENTA: Conceitos Básicos; Sistemas e Subsistemas de Informação. As informações necessárias ao processo de tomada de decisão nas organizações. A implantação e a operacionalização dos sistemas de informações. A integridade, a atualização e a confiabilidade das informações. Bibliografia Básica 43 MATTOS, A. C. M. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2010. LAUDON, K. C. e LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall. 2009. Bibliografia Complementar LACHTERNACHER, Gerson. Pesquisa na tomada de decisões. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2009. RESENDE, Dênis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação empresariais. São Paulo, Atlas, 2010 STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. São Paulo: Centage Learning, 2009. TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. *** TEORIA DA CONTABILIDADE EMENTA: Evolução do Pensamento Contábil; Escolas e Doutrinas da Contabilidade; Teoria Descritiva e prescritiva; Princípios Fundamentais de Contabilidade; Critérios de Mensuração e Avaliação: Ativo e Passivo, Receitas e Despesas, Ganhos e perdas. Bibliografia Básica IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Introdução a teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sergio de. Teoria da contabilidade. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMIDT, Paulo. História do pensamento contábil. Porto Alegre: Bookman, 200. Bibliografia Complementar IUDÍCIBUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000. SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3 ed. São Paulo, Atlas, 2002 SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1999 *** 7º SEMESTRE EMPREENDEDORISMO EMENTA: Conceitos e evolução do empreendedorismo; Característica do Comportamento Empreendedor; Identificação de oportunidades; Análise dos mercados; Concepção de um produto ou serviço; Análise Financeira; Ciclo de vida das Empresas; Plano de Negócios. 44 Bibliografia Básica BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. Bibliografia Complementar DUARTE, Renata Barbosa de Araújo; VERAS, Clarice. Histórias de sucesso: mulheres empreendedoras. Brasília: SEBRAE,2006. DUARTE, Renata Barbosa de Araújo. Histórias de sucesso: experiências empreendedoras. Brasília: SEBRAE, 2004. V. 1 SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas. São Paulo: Atlas, 2005. *** PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM. EMENTA: Perícia Contábil; Avaliação; Mediação e Arbitragem. Objetivos: Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos das atividades de Perito Contábil, Arbitro e Avaliador, como funções inerentes ao profissional de Ciências Contábeis. Bibliografia Básica CONSELHO Federal de Contabilidade. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade: auditoria e perícia.3 ed. Brasília: CFC, 2008. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 7 ed. São Paulo: Atlas 2005. SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 857, de 21 de outubro de 1999. Reformulada a NBC P2, denominando-a Normas Profissionais do Perito. Disponível em: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Código=1999/000857. Acesso em 27 nov. 2010. CONSELHO Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade: Auditoria e Perícia. 3.ed. Brasília: CFC, 2008. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. *** CONTABILIDADE INTERNACIONAL 45 EMENTA: Aspectos Introdutórios; Organismos Reguladores da Profissão; Práticas de Governança Corporativa; Demonstrações Contábeis em Ambiente Internacional. Bibliografia Básica NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luis dos. Fundamentos de contabilidade internacional: Atlas, 2006. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luis dos. FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional avançada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CARVALHO, L Nelson. LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional: aplicação da IFRS 2005, Atlas, 2006. LEMES, Sirlei; CARVALHO, Luiz Nelson Guedes de. Contabilidade internacional para graduação: texto estudos de casos e questões de múltipla escolha. São Paulo: Atlas, 2010. NORMAS Internacionais de Relatório Financeiro (IFRSs): incluindo normas internacionais de contabilidade (IASs) e Interpretações, aprovadas em 1° de janeiro de 2008. V1, V2. *** RESPONSABILIDADE SOCIAL EMENTA: Responsabilidade Social; Responsabilidade Ambiental; Projetos Sociais; Marketing Social; Empreendedorismo Social; Noções de Contabilidade Social; Balanço Social; Modelos de Balanço Social; Legislação Aplicável. Bibliografia Básica ALIGLERI, Lilian; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2009. GESTÃO ambiental e responsabilidade social: conceitos, ferramentas e aplicações. José de Lima Albuquerque (org). São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar DESENVOLVIMENTO e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. Clóvis Cavalcanti (org). 5 ed. São Paulo: Cortez, 2009. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, Cesar Augusto Tiburcio; FREIRA, Fátima de Souza (org.). Balanço social: teoria e prática. São Paulo: Atlas , 2001. 46 TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2007. *** OPTATIVA II EMENTA: Disciplina de livre escolha pelos alunos, de acordo com uma relação aprovada pelo Colegiado de Curso. Bibliografia Básica De acordo com a disciplina escolhida pelos alunos. Bibliografia Complementar De acordo com a disciplina escolhida pelos alunos. *** 8º SEMESTRE MERCADO DE CAPITAIS EMENTA: Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos com vistas a sua contabilização; Tomada de Decisão sobre investimentos, Fontes de financiamento, Principais operações e indicadores de mercado; Governança coorporativa. Bibliografia Básica ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. IBMEC. Revolução no mercado de capitais do Brasil: o crescimento recente e sustentável. São Paulo: Campus, 2008. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 2 ed. São Paulo, Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ALMEIDA JÚNIOR, Sebastião de. Negociação: técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005. RANGEL, Armânio de Souza. Matemática dos mercados financeiros: à vista e a termo. São Paulo: Atlas, 2003. *** ANALISE DE PROJETOS E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 47 EMENTA: Aspectos Introdutórios; Orçamento de Vendas; Orçamento de Produção, Orçamento de Despesas Operacionais, Orçamento de Caixa, Demonstrativo do resultado do Exercício projetado; Balanço Patrimonial projetado; Controle Orçamentário; Análise de Projetos Empresariais. Bibliografia Básica CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégia, estudo de viabilidade e plano. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2006. LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Administração financeira: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, 2001. *** TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC EMENTA: Pesquisa científica na área contábil. Elaboração do projeto da pesquisa conforme estrutura da metodologia científica. Apresentação e defesa oral do mesmo. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Atlas, 2010. SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 48 LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. *** OPTATIVA II EMENTA: Disciplina de livre escolha pelos alunos, de acordo com uma relação aprovada pelo Colegiado de Curso. Bibliografia Básica De acordo com a disciplina escolhida pelos alunos. Bibliografia Complementar De acordo com a disciplina escolhida pelos alunos. *** ESTAGIO SUPERVISIONADO EMENTA: Contato com o mundo do trabalho através do estágio. A participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação. A organização do programa de estágio supervisionado. A formulação do plano de estágio supervisionado. O significado das atividades de orientação/supervisão. Consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. Formação prática, com desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à atuação profissional. Bibliografia Básica LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. MEDEIROS, J. B.. Redação científica. São Paulo: atlas, 2006. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo e misto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. 49 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. *** COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS EMENTA: Vocabulário básico de LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções de LIBRAS. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical de LIBRAS. Princípios lingüísticos. Diálogos e narrativas em LIBRAS. Bibliografia Básica CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – libras: o mundo do surdo em LIBRAS. Educação v. 1. São Paulo: EDUSP, 2009. CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – libras: o mundo do surdo em LIBRAS.Artes e Cultura v. 2. São Paulo: EDUSP, 2009. CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – libras: o mundo do surdo em LIBRAS. Comunicação, religião e eventos v. 4. São Paulo:EDUSP, 2005. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004 CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira – libras: o mundo do surdo em LIBRAS. Palavras de função gramatical. v. 8. São Paulo:EDUSP, 2005. KARNOPP, Londenir Becker. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2009. SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S; GESUELI, Z. M. (org.). Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2003. SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos. São Paulo: Summus, 2007. *** CONTABILIDADE RURAL EMENTA: Legislação. Contabilidade Rural e seu campo de atuação. O patrimônio da Empresa Rural. Plano de Contas. Operações Típicas da Empresa Rural. Imposto de Renda. Contabilidade e Imposto de Renda das Pessoas Físicas Detentoras de Propriedades Rurais. Obrigações Tributárias. Declaração Anual para Cadastro de Imóvel Rural – DA. Declaração para Cadastro de Parceiro ou Arrendatário Rural – DPA. Declaração para Inscrição no Sistema Nacional de Cadastro Rural - DICR – PJ. Bibliografia Básica 50 BRASIL. INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Leis. Brasília, INCRA, 2010. Disponível em http://www.incra.gov.br/portal/index.php?option=com_docman&Itemid=258 CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2004. MARION, José Carlos. Contabilidade rural. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu Martins. Contabilidade de custos. 9 ed. Atlas, 2003. Bibliografia Complementar RIBEIRO, Otília Denise Jesus. Adequação dos custos da atividade agrícola. Revista Eletrônica de Contabilidade do Curso de Ciências Contábeis da UFSM. Vol. I, N. 1, set-nov, 2004. Disponível em http://w3.ufsm.br/revistacontabeis/anterior/artigos/vIn01/a12vIn01.pdf ROSA, Sueli L. Couto. Agricultura familiar e desenvolvimento local sustentável. Brasília: PNUD/PRONAF, 2009. Disponível em http://www.incra.gov.br/portal/index.php?option=com_docman&Itemid=143&limitstart=14 UNESP. Atlas da questão agrária brasileira. Presidente Prudente: UNESP, 2008. Disponível em http://www4.fct.unesp.br/nera/atlas/ *** PRÁTICAS CONTÁBEIS EMENTA: Processo de constituição de entidades. Cálculo dos tributos e obrigações derivadas. Elaboração de cálculos trabalhistas e execução de obrigações derivadas. Legalização dos livros contábeis. Transações financeiras. Bibliografia Básica JEAN, Hirashima. Guia para pesquisas de práticas contábeis. São Paulo: Atlas, 2006. MENDES, José Maria. Reforma tributária: uma contribuição do Conselho Federal de Contabilidade para a sociedade brasileira. Brasília: CFC, 2008. SCHNORR, Paulo Walter. (org.) Escrituração contábil simplificada para micro e pequena empresa. Brasília: CFC, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL. Decreto-lei nº 3.000. De 26-03-1999. Regulamento do imposto de renda – RIR/99. BRASIL. Decreto-lei nº 4.524. De 17-12-2002. DOU, 18-12-2002. RODRIGUES, Aldenir Ortiz. BUSCH, Cleber Marcel; GARCIA, Edino Ribeiro. et al. Manual de preenchimento da declaração do imposto de renda da pessoa jurídica. 2 ed. São Paulo IOB, 2008. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. V. 2 *** 51 CONTABILIDADE APLICADA A ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL EMENTA: Entidades de Interesse Social; Funcionamento das Entidades de Interesse Social; Gestão Contábil; Demonstrações Contábeis; Prestação de contas. Bibliografia Básica MEDEIROS FILHO, João; MALUF, Ricardo. Mobilização de recursos para o terceiro setor. Belém: Instituto Peabiru, 2005. TACHIZAWA, Takesshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010. LUNARDELLI, Regina Andrea Accorsi. Tributação do terceiro setor. São Paulo: Quartier Latin, 2006. Bibliografia Complementar OLAK, Paulo Arnaldo; NASCIMENTO, Diogo Toledo do.Contabilidade para entidades sem fins lucrativos : terceiro setor.3.ed. São Paulo: Atlas, 2010 *** ORÇAMENTO PÚBLICO EMENTA: Sistema Orçamentário, Leis Orçamentárias, Princípios Orçamentários, O dever de prestar contas, Tribunal de Contas. O Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei do Orçamento Anual. A planificação do setor público e o orçamento por programas. Instrumentos de controle. Bibliografia Básica ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal: métodos com base na LC nº 101/ 00 classificações contábeis advindas da SOF e STN. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. PETTER, Maria da Gloria Arraes; MACHADO, Marcos Vinícius Veras. Manual de auditoria governamental. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Moacir Marques da. Curso de Auditoria Governamental: de acordo com as normas internacionais de auditoria pública aprovados pela INTOSAI. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar ANGÉLICO, João. Contabilidade Publica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1995. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2006. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 3 ed. São Paulo: 2006. SLOMSKI, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2005. 1.8 Estágio Supervisionado 52 O Estágio Supervisionado foi concebido para propiciar ao aluno a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação. O Estágio Supervisionado constitui modalidade de prática a ser realizada diretamente em ambientes de trabalho, sob a forma de uma ação desenvolvida enquanto vivência profissional prolongada, sistemática, intencional e acompanhada ou na própria Faculdade, mediante o desenvolvimento de projetos. Ele objetiva um conhecimento real em situação de trabalho. São objetivos do Estágio Supervisionado: I – oportunizar o desenvolvimento de competências e o exercício das aptidões necessárias para o desempenho profissional; II – possibilitar ao aluno vivência real e prática das atividades profissionais, complementando seus conhecimentos; III – assegurar formação prática que permita ao aluno apreender processos teórico-críticos e operativo-instrumentais para a formulação de proposições e a mobilização de estratégias para o seu desempenho profissional. O Estágio Supervisionado poderá ser realizado na Empresa Júnior, e/ou fora dela, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente conveniadas e que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação profissional do aluno. Os documentos presentes na formalização do estágio são: a) carta de apresentação do estagiário; b) dados de identificação do estagiário; c) atividades de estágio descritas no termo de compromisso e formuladas através de um plano de estágio com datas e assinaturas do representante legal da concedente, do estagiário e do responsável. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis. Capítulo I – Das Disposições Gerais Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado. Capítulo II – Do Estágio Supervisionado Art. 2º. O Estágio Supervisionado é componente curricular, direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando, que visa proporcionar ao aluno formação prática, com desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à atuação profissional. Art. 3º. É concebido para propiciar ao aluno a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação. 53 Art. 4º. São objetivos do Estágio Supervisionado: I – oportunizar o desenvolvimento de competências e o exercício das aptidões necessárias para o desempenho profissional; II – possibilitar ao aluno vivência real e prática das atividades profissionais, complementando seus conhecimentos; III – assegurar formação prática que permita ao aluno apreender processos teórico-críticos e operativoinstrumentais para a formulação de proposições e a mobilização de estratégias para o seu desempenho profissional. Capítulo III – Dos Campos de Estágio Art. 5º. O Estágio Supervisionado poderá ser realizado na Empresa Júnior da Faculdade Vale do Salgado, e/ou fora dela, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente conveniadas e que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação profissional do aluno. Art. 6º. Os documentos presentes na formalização do estágio são: I – carta de apresentação do estagiário; II – dados de identificação do estagiário; III – atividades de estágio descritas no termo de compromisso e formuladas através de um plano de estágio com datas e assinaturas do representante legal da concedente, do estagiário e do responsável na Faculdade Vale do Salgado. Art. 7º. O plano de estágio elaborado pelos alunos, sob orientação do Professor Supervisor, deve conter os seguintes itens: dados de identificação do estagiário e da concedente; caracterização da concedente e seu ambiente; objetivos a serem alcançados pelo estagiário; forma de realização do estágio; detalhamento do trabalho a ser desenvolvido, incluindo programa de trabalho, resultados esperados, cronograma de execução, agenda de reuniões com o Professor Supervisor, formas de acompanhamento e de avaliação; datas e assinaturas. Art. 8º. A supervisão, acompanhamento e avaliação do estágio são de competência dos Professores Supervisores que avaliam o desempenho dos alunos atribuindo-lhes notas. Art. 9º. Ao final de cada período de estágio, o estagiário deve entregar um relatório de todas as atividades de acordo com as normas estabelecidas pelo Professor Supervisor. Capítulo IV – Da Carga Horária a ser Integralizada Art. 10. O aluno deve desenvolver, durante o ciclo acadêmico, uma programação que totalize a carga horária estabelecida na matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis. Capítulo V – Da Organização do Estágio Supervisionado Art. 11. A organização das atividades de Estágio Supervisionado conta com equipe composta pelo Coordenador de Estágio e pelos Professores Supervisores. 54 Art. 12. O Coordenador de Estágio é indicado pela Diretoria da Faculdade Vale do Salgado, ouvido o Colegiado de Curso. Parágrafo Único. O Coordenador de Estágio será obrigatoriamente professor integrante do corpo docente do Curso de Ciências Contábeis. Art. 13. São atribuições do Coordenador de Estágio: I – coordenar, acompanhar e orientar o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado; II – programar e divulgar junto aos alunos as atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários; III – coordenar e acompanhar as atividades realizadas pelos Professores Supervisores; IV – acompanhar o processo de avaliação das atividades do Estágio Supervisionado. V – apresentar ao Colegiado de Curso, semestralmente, relatório do trabalho desenvolvido como Coordenador de Estágio; VI – tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento. Art. 14. São atribuições dos Professores Supervisores: I – orientar e acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos alunos, durante a realização do Estágio Supervisionado; II – efetuar visitas ao campo de estágio para constatar in loco a atividade que está sendo desempenhada pelo estagiário; III – manter contato com a instituição concedente; IV – indicar bibliografia e outras fontes de consulta; V – avaliar o desempenho do estagiário, conforme os critérios estabelecidos; VI – desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função. Art. 15. Compete ao estagiário: I – elaborar o plano de estágio para início das atividades; II – realizar as atividades programadas. III – cumprir a carga horária e o horário estabelecido para o estágio; IV – executar com zelo todas as atividades que lhe forem atribuídas e guardar sigilo profissional de todos os assuntos pertinentes ao campo de estágio; V – manter um comportamento ético na realização das tarefas previstas para o estágio; VI – apresentar ao Professor Supervisor relatórios parciais e final, de acordo com o cronograma de atividades de estágio. 55 Capítulo VI – Da Avaliação Art. 16. A avaliação do desempenho do estagiário é feita pelo Professor Supervisor, de forma contínua e sistemática, por aluno, durante o desenvolvimento do Estágio Supervisionado. Art. 17. O Professor Supervisor na avaliação do desempenho do estagiário leva em consideração: I – coerência e aplicabilidade do plano de estágio; II – pontualidade e assiduidade do aluno em seus compromissos, tanto com a concedente, como com a Faculdade Vale do Salgado; III – coerência e consistência dos relatórios parciais; IV – avaliação da concedente, através do relatório firmado pelo responsável; V – relatório final, apresentado conforme as normas da ABNT. Art. 18. É considerado aprovado o estagiário que tenha freqüência de 100% nas atividades de Estágio Supervisionado e nota igual ou superior a 7,0 (sete) na avaliação efetuada pelo Professor Supervisor com base nos critérios estabelecidos no artigo 17 do Regulamento do Estágio Supervisionado. Parágrafo Único. No caso de reprovação, por qualquer motivo, o aluno deve renovar sua matrícula na atividade de Estágio Supervisionado para o período letivo seguinte. Capítulo VII – Das Disposições Finais Art. 19. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de Curso. Art. 20. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado. 1.9 Trabalho de Conclusão de Curso No Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado, o aluno desenvolverá o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no oitavo semestre. Entretanto, a construção do TCC deve ser estimulada a partir da inserção do aluno nos componentes curriculares de estágio e nas disciplinas e conteúdos programáticos que tratam da articulação teoria versus prática. A supervisão do TCC deverá ser realizada pelo professor responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e pelo Coordenador do Curso. No oitavo semestre do Curso foram destinadas 100 horas à elaboração, sistematização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que é normatizado pelo Colegiado do Curso de Ciências Contábeis, conforme regulamento que se segue. 56 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória para todos os alunos da Faculdade Vale do Salgado, cujo curso contemple na matriz curricular a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e obedecerá às normas de funcionamento estabelecidas neste documento. Art. 2° O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade de caráter individual e/ou em grupos, de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha correlação direta com o curso do graduando, devendo ser cumprido pelo aluno, como condição para a integralização do seu curso. Art. 3° Os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) são consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso em um trabalho de pesquisa aplicada e/ou de natureza projetual, possibilitando ao aluno a integração entre teoria e prática e verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado adquiridas durante o curso. Art. 4º O TCC caracteriza atividade acadêmica de sistematização dos conhecimentos obtidos no decorrer do Curso, mediante acompanhamento, orientação e avaliação docente e compreende a elaboração de trabalho monográfico, artigo científico, relatório técnico ou outra forma de trabalho definida no Projeto Pedagógico do Curso ou em regulamento próprio. Art. 5º O aluno deve formalizar, junto à Coordenação que responde pelo seu Curso, ou ao professor da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, a intenção do seu TCC, solicitando a indicação de orientador. Art. 6° A gestão de todas as atividades inerentes ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é composta pelo professor da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e pelos professores responsáveis pelos Eixos Temáticos, sendo definidos por curso e escolhidos entre os professores da Faculdade Vale do Salgado. Parágrafo único – Serão admitidos orientadores que não pertençam ao quadro da Faculdade Vale do Salgado, somente em casos de não haver professor disponível para acompanhar e orientar seus alunos, e mediante avaliação de Currículo entregue previamente à Coordenação do Curso. Art. 7º A sistemática de acompanhamento e avaliação do TCC deve estar prevista em regulamento próprio, aprovado pelo respectivo Conselho Deliberativo de Área ou órgão equivalente. Parágrafo único. O regulamento próprio a que se refere o caput deste artigo deve prever o responsável por efetuar o registro do aproveitamento do aluno no Sistema de Controle Acadêmico. Art., 8º Compete ao professor orientador, assumir o trabalho de orientação do TCC, em todas as suas etapas e integrar a banca avaliadora. Art. 9º Compete ao Professor do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): I - Reunir-se periodicamente para avaliar as atividades desenvolvidas por seus alunos, devendo as reuniões ser registradas em ata ou outro documento designado pela Instituição; II - Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso; III - Manter arquivo atualizado com os projetos de TCC em desenvolvimento; 57 IV – Providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias dos TCC aprovados; V - Programar a divulgação oficial dos TCC para toda a comunidade acadêmica e sugerir trabalhos para publicações em revistas ou sob formato de livro; VI - Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; VII - Apresentar, semestralmente, à coordenação de curso, o relatório do trabalho desenvolvido no exercício do TCC. Art. 10. O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso cuja ementa faz parte das matrizes curriculares dos cursos de graduação da Faculdade Vale do Salgado. Art. 11. O professor da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” tem a responsabilidade de orientar o aluno pelos caminhos científicos do tema escolhido. Art. 12. O professor responsável por cada Eixo Temático tem a responsabilidade e obrigação de orientar os alunos de forma coletiva, acompanhando os conteúdos específicos do trabalho. Art. 13. Considera-se aluno em fase de realização do Trabalho de Conclusão de Curso aquele que estiver devidamente matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso. A responsabilidade pela elaboração do projeto e do TCC é integralmente do aluno, que possui os seguintes deveres: I - Freqüentar as aulas da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” obtendo freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), bem como obter ao final da terceira avaliação, média igual ou superior a sete para ser considerado APROVADO na disciplina; II - Cumprir os prazos estipulados pelo professor da disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso” para entrega do projeto de TCC, apresentação do trabalho e entrega da versão final do Trabalho de Conclusão do Curso; III - Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 14. O projeto de TCC e o Trabalho de Conclusão do Curso devem ser elaborados na sua estrutura formal e nos critérios técnicos estabelecidos de acordo o Manual de Normas Técnicas da Faculdade Vale do Salgado, que devem estar em consonância com as normas contidas na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Art. 15. A versão preliminar do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue ao professor da disciplina de TCC, em três vias simples (espiral), com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência da data da apresentação oral. Art. 16. A versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser encaminhada ao professor da disciplina de TCC, em um exemplar, espiral ou encadernado em preto, constando o nome do autor e orientador, título, local e data de aprovação, com gravação em dourado (no caso de encadernado), acompanhado de uma cópia em CD. Art. 17. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser realizada segundo critérios específicos para a apresentação oral do trabalho e para a versão escrita e a média final assim será definida: 1ª AV - referente ao projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, em data marcada 58 antecipadamente pela instituição, obedecendo-se assim o calendário; 2ª AV - referente a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, que se fará perante uma Banca Avaliadora que será composta por três membros: Professor Orientador, Professor da disciplina de TCC e Professor Convidado. § 1º. Ficam definidos os seguintes critérios de julgamento do Trabalho pela Banca Avaliadora: Relevância do Tema; Clareza dos Objetivos; Observância das Normas Técnicas; Apresentação Oral; Inovação e Criatividade. § 2º. Cada Critério tem validade de 0,00 (zero) a 2,00 (dois) pontos, totalizando 10,00 (dez) como nota máxima do Trabalho. Art. 18. O registro do TCC, quando exigido, deve constar no Histórico Escolar do aluno. Art. 19. Os casos omissos e as normas complementares a este Regulamento são decididos pelo Conselho Deliberativo de Área do Centro ao qual se encontra vinculado cada curso, ou órgão equivalente. 1.10 Atividades Complementares As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. São concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento às demais atividades do currículo, uma parte de sua trajetória de forma autônoma e particular, com conteúdos diversos que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo Curso de Graduação em Ciências Contábeis. Os alunos do Curso de Ciências Contábeis deverão integralizar 290 horas ao longo do curso. De acordo com o artigo 4º do Regulamento das Atividades Complementares, entende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas atividades previstas no desenvolvimento regular dos componentes curriculares do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Deve-se levar em conta a conexão material mínima da atividade com o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, em uma perspectiva interdisciplinar, e analisar sua relevância para o processo de ensino-aprendizagem. As Atividades Complementares são aquelas promovidas pela Faculdade Vale do Salgado, ou por qualquer outra instituição, classificadas nas seguintes modalidades: I – Grupo 1: Atividades vinculadas ao ensino; II – Grupo 2: Atividades vinculadas à pesquisa; III – Grupo 3: Atividades vinculadas à extensão; IV – Grupo IV: Atividades vinculadas ao serviço comunitário. 59 São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO, no GRUPO 1, as seguintes: I – a aprovação em disciplinas não incluídas na matriz curricular do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, desde que contribuam para o aprimoramento e atualização na área de formação do aluno; II – o exercício efetivo de monitoria na Faculdade Vale do Salgado, com formalização institucional e exigência de parecer final favorável do professor responsável; III – o efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada, como processo de complementação da formação do aluno, e mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado realizou o estágio. É considerada atividade vinculada à PESQUISA, no GRUPO 2, o conjunto de ações sistematizadas e coordenadas por um professor orientador, voltadas para a investigação de tema relevante para a formação profissional. As atividades desenvolvidas em grupos de estudos e vinculadas a grupo de pesquisa cadastrado na Instituição podem ser computadas como Atividades Complementares de PESQUISA. São consideradas atividades vinculadas à EXTENSÃO, no GRUPO 3, as desenvolvidas em cursos de extensão, congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, oficinas, semanas acadêmicas, gincanas culturais ou outras similares. É considerada atividade vinculada ao SERVIÇO COMUNITÁRIO, no GRUPO 4, a participação efetiva em programas ou projetos de serviço comunitário e ou de promoção social, patrocinados, promovidos ou reconhecidos pela Faculdade Vale do Salgado. O aluno deve desenvolver durante o ciclo acadêmico uma programação que totalize a carga horária mínima de 290 horas a ser cumprida, conforme determinado na matriz curricular do Curso de Graduação em Ciências Contábeis. As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive no período de férias escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, que são prioritárias. As Atividades Complementares devem ser planejadas conjuntamente pela Coordenadoria do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, professores e alunos, semestre a semestre, e podem ser cumpridas, de acordo com os interesses dos alunos e suas vocações, dentro da própria Instituição, ou fora dela. Para assegurar seu caráter autônomo e flexível, as Atividades Complementares devem ser livremente escolhidas pelo aluno, observando o rol de possibilidades admitidas pela Faculdade Vale do Salgado. Todavia, não será permitido o cômputo de mais de 50% da carga horária exigida em única modalidade. A programação das Atividades Complementares estará sujeita a validação da Coordenadoria de Curso, mediante exame de sua compatibilidade com os objetivos do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, expressos no Projeto Pedagógico. 60 A validação das Atividades Complementares será requerida pelo aluno, instruindo o pedido com a comprovação de freqüência, comparecimento ou participação nos eventos extracurriculares. Serão consideradas válidas, independente de justificação do aluno ou de exame de compatibilidade, as Atividades Complementares oferecidas pela Faculdade Vale do Salgado, ou por ela referendadas. O processo de requerimento, comprovação e validação das Atividades Complementares ficará registrado na Coordenadoria de Curso. O acompanhamento das Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos será exercido por um professor vinculado ao corpo docente da Faculdade Vale do Salgado, indicado pela Coordenadoria de Curso e designado por ato do Diretor da Instituição, competindo-lhe: I – cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento; II – cooperar com a Coordenadoria de Curso na elaboração do Programa de Atividades Complementares, dando-lhe ampla publicidade para os alunos; III – acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades Complementares; IV – apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que objetivem aproveitamento de eventos externos como Atividades Complementares. V – apresentar à Coordenadoria de Curso, relatório semestral detalhando as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos e validadas, acompanhado dos documentos comprovantes da sua realização, com a indicação das cargas horárias e da freqüência registrada de cada um dos alunos. Compete à Coordenadoria de Curso a elaboração do Programa de Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais, devendo o mesmo ser publicado e distribuído aos alunos no início de cada semestre letivo. Independentemente de participar de eventos que forem promovidos ou oferecidos pela Faculdade Vale do Salgado, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar na comunidade externa e participar da realização de outros que sejam promovidos ou realizados por órgãos públicos ou privados e/ou instituições atuantes na comunidade, que por sua natureza possam vir a ser aproveitados com vistas à integralização de Atividades Complementares. A seguir é apresentado o Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado. Capítulo I – Das Disposições Gerais Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado. Capítulo II – Das Atividades Complementares 61 Art. 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, enriquecedores e complementadores do perfil do formando, que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Art. 3º. As Atividades Complementares são concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento às demais atividades do currículo, uma parte de sua trajetória de forma autônoma e particular, com conteúdos diversos que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo Curso de Graduação em Ciências Contábeis. Art. 4º. Entende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade, não compreendida nas atividades previstas no desenvolvimento regular dos componentes curriculares do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Parágrafo Único. Deve-se levar em conta a conexão material mínima da atividade com o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, em uma perspectiva interdisciplinar, e analisar sua relevância para o processo de ensino-aprendizagem. Capítulo III – Das Modalidades de Atividades Complementares Art. 5º. Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pela Faculdade Vale do Salgado, ou por qualquer outra instituição, classificadas nas seguintes modalidades: I – Grupo 1: Atividades vinculadas ao ensino; II – Grupo 2: Atividades vinculadas à pesquisa; III – Grupo 3: Atividades vinculadas à extensão; IV – Grupo IV: Atividades vinculadas ao serviço comunitário. Art. 6º. São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO, no GRUPO 1, as seguintes: I – a aprovação em disciplinas não incluídas na matriz curricular do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, desde que contribuam para o aprimoramento e atualização na área de formação do aluno; II – o exercício efetivo de monitoria na Faculdade Vale do Salgado, com formalização institucional e exigência de parecer final favorável do professor responsável; III – o efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada, como processo de complementação da formação do aluno, e mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado realizou o estágio. Art. 7º. É considerada atividade vinculada à PESQUISA, no GRUPO 2, o conjunto de ações sistematizadas e coordenadas por um professor orientador, voltadas para a investigação de tema relevante para a formação profissional. Parágrafo Único. As atividades desenvolvidas em grupos de estudos e vinculadas a grupo de pesquisa cadastrado na Instituição, podem ser computadas como Atividades Complementares de PESQUISA. 62 Art. 8º. São consideradas atividades vinculadas à EXTENSÃO, no GRUPO 3, as desenvolvidas em cursos de extensão, congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras, oficinas, semanas acadêmicas, gincanas culturais ou outras similares. Art. 9º. São consideradas atividades vinculadas ao SERVIÇO COMUNITÁRIO, no GRUPO 4, a participação efetiva em programas ou projetos de serviço comunitário e ou de promoção social, patrocinados, promovidos ou reconhecidos pela Faculdade Vale do Salgado. Capítulo IV – Da Carga Horária a ser Integralizada Art. 10. O aluno deve desenvolver durante o ciclo acadêmico uma programação que totalize a carga horária mínima determinada na matriz curricular do Curso de Graduação em Ciências Contábeis. Art. 11. As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive no período de férias escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, que são prioritárias. Art. 12. As Atividades Complementares devem ser planejadas conjuntamente pela Coordenadoria do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, professores e alunos, semestre a semestre, e podem ser cumpridas, de acordo com os interesses dos alunos e suas vocações, dentro da própria Instituição, ou fora dela. Art. 13. Para assegurar seu caráter autônomo e flexível, as Atividades Complementares devem ser livremente escolhidas pelo aluno, observando o rol de possibilidades admitidas pela Faculdade Vale do Salgado. Parágrafo Único. Para se assegurar a sua diversidade, não será permitido o cômputo de mais de 50% da carga horária exigida em única modalidade. Capítulo V – Do Acompanhamento Art. 14. A programação das Atividades Complementares estará sujeita à validação da Coordenadoria de Curso, mediante exame de sua compatibilidade com os objetivos do Curso de Graduação em Ciências Contábeis, expressos no Projeto Pedagógico. §1º. A validação das Atividades Complementares será requerida pelo aluno, instruindo o pedido com a comprovação de freqüência, comparecimento ou participação nos eventos extracurriculares. §2º. Serão consideradas válidas, independente de justificação do aluno ou de exame de compatibilidade, as Atividades Complementares oferecidas pela Faculdade Vale do Salgado, ou por ela referendadas. §3º. O processo de requerimento, comprovação e validação das Atividades Complementares ficará registrado na Coordenadoria de Curso. Art. 15. O acompanhamento das Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos será exercido por um professor vinculado ao corpo docente da Faculdade Vale do Salgado, indicado pela Coordenadoria de Curso e designado por ato do Diretor da Instituição, competindo-lhe: I – cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento; 63 II – cooperar com a Coordenadoria de Curso na elaboração do Programa de Atividades Complementares, dando-lhe ampla publicidade para os alunos; III – acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento como Atividades Complementares; IV – apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados pelos alunos, que objetivem aproveitamento de eventos externos como Atividades Complementares. V – apresentar à Coordenadoria de Curso, relatório semestral detalhando as Atividades Complementares desenvolvidas pelos alunos e validadas, acompanhado dos documentos comprovantes da sua realização, com a indicação das cargas horárias e da freqüência registrada de cada um dos alunos. Art. 16. Compete à Coordenadoria de Curso a elaboração do Programa de Atividades Complementares, incluindo o elenco de atividades institucionais, devendo o mesmo ser publicado e distribuído aos alunos no início de cada semestre letivo. Art. 17. Independentemente de participar de eventos que forem promovidos ou oferecidos pela Faculdade Vale do Salgado, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar na comunidade externa e participar da realização de outros que sejam promovidos ou realizados por órgãos públicos ou privados e/ou instituições atuantes na comunidade, que por sua natureza possam vir a ser aproveitados com vistas à integralização de Atividades Complementares. Capítulo VI – Das Disposições Finais Art. 18. As situações omissas ou de interpretação duvidosas surgidas da aplicação das normas deste Regulamento, deverão ser dirimidas pela Coordenadoria de Curso, ouvido o Colegiado de Curso. Art. 19. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado. 1.11 Metodologia de Ensino-Aprendizagem A necessidade de constante atualização decorrente das rápidas transformações que se processam na sociedade e no mercado de trabalho, exige a adoção de um novo paradigma pedagógico, no qual a atenção se desloca do ensino para o processo de aprendizagem. A prática pedagógica orientadora desse paradigma pauta-se na valorização das experiências pessoais do aluno, sejam elas acadêmicas ou de vida. Nesse sentido, a aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Para atender a este referencial, o modelo pedagógico adotado na Faculdade Vale do Salgado fundamenta-se nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza metodologias ativas de ensinoaprendizagem. Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos de sua própria aprendizagem, adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de 64 ensino voltadas para a construção de competências vinculadas ao raciocínio e a reflexão crítica. O professor, por outro lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a participação do aluno no ato de aprender; e de orientador, auxiliando a construção do conhecimento. O processo educacional é, portanto, centrado no aluno, sujeito de seu processo de aprender, capaz de analisar, recriar, criar e elaborar. O professor é visto como organizador do processo educativo e dispõe de estratégias, métodos e técnicas que possibilitem a socialização do conhecimento, tornando-se um facilitador das condições de aprendizagem de forma crítica, participativa e coletiva. A pedagogia da interação busca promover um processo de aprendizado mais ativo, capaz de estimular a troca de informações entre professores e alunos e entre os próprios alunos, estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a habilidade de reagir às novas situações que, de maneira concreta, serão impostas pela prática profissional. Supera, com vantagens, a pedagogia da transmissão passiva de conhecimentos utilizada nos métodos tradicionais de ensino, possibilitando o aperfeiçoamento contínuo de atitudes, conhecimentos e habilidades dos estudantes. Facilita o desenvolvimento dos seus próprios métodos de estudo, aprendendo a selecionar criticamente os recursos educacionais mais adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender. A problematização dos conteúdos constitui requisito necessário e essencial para o desenvolvimento dessa proposta pedagógica, na medida em que estimula a participação do aluno e fornece ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como do grau de dificuldade identificado durante o processo de aprendizagem. A partir de questões problematizadoras, consideram-se os conhecimentos prévios e experiências do aluno, buscando uma síntese que explique ou resolva a situação problema que desencadeou a discussão. Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando assim a auto-avaliação, postura indispensável à construção do conhecimento. Assim, a Faculdade Vale do Salgado busca incentivar atividades desafiadoras, que acionam os esquemas cognitivos e capazes de possibilitar ao aluno observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, analisar, sintetizar, deduzir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses, buscando atender as necessidades específicas dos grupos, de forma democrática, participativa, de debate e diálogo. a) Material Pedagógico O material pedagógico utilizado na Instituição é desenvolvido pelos professores dos cursos, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões definidos pelos Colegiados de Curso e aprovados pela Diretoria Acadêmica. Os alunos podem eventualmente colaborar no desenvolvimento deste material. O material pedagógico pode também ser adquirido, conforme indicação dos Colegiados de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. É estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. b) Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos 65 A Faculdade Vale do Salgado incorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Para tanto, destina percentual de sua receita para a aquisição de microcomputadores e softwares. Além disso, incentiva a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordam temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensinoaprendizagem para que promovam essas inovações no âmbito da Instituição. c) Práticas Pedagógicas Inovadoras Nos cursos da Faculdade Vale do Salgado são utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas adotadas, destacam-se as seguintes: a) Realização de aulas com base em situação problema, estimulando a pesquisa, a análise e a síntese; b) Discussão de casos reais, buscando articular teoria e prática e recuperar a experiência dos alunos; c) Organização de dinâmicas de grupo, buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; d) Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas da comunidade e pertinentes à área do conhecimento do curso; e) Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como: equipamentos audiovisuais, multimídia e de informática. Uma prática em crescimento na Faculdade Vale do Salgado são as simulações como recurso didático-pedagógico. 1.12 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem e do Curso 1.12.1 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem A avaliação, parte integrante do processo de formação, possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados considerando as competências e habilidades a serem constituídas e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias. Nesse sentido, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem no âmbito da FVS não se presta a punir os que não alcançam o que se pretende, mas a ajudar cada aluno a identificar melhor as suas necessidades de formação e empreender o esforço necessário para realizar sua parcela de investimento no próprio desenvolvimento profissional. Constitui-se como um processo de aperfeiçoamento contínuo e de crescimento qualitativo. O sistema de avaliação adotado não deve incide sobre elementos a serem memorizados, mas na verificação da capacidade de refletir sobre os fatos, de questioná-los, de (re)construí-los, dos pontos de vista científico e metodológico. Assim, o que se avalia não é somente o conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-lo e de buscar outros para realizar o que é proposto. 66 Avaliar as competências e habilidades dos alunos implica verificar não apenas se eles adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso desse conhecimento para resolver situações-problema (reais ou simuladas) relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Portanto, a avaliação não mede, exclusivamente, a capacidade de armazenamento de dados de cada aluno, mas, principalmente, a sua evolução dentro da teia de conhecimentos da área do curso, a sua capacidade de decidir e agir diante de situações complexas que exijam conhecimento sólido e raciocínio lógico. Os instrumentos utilizados para a avaliação podem ser os mais diversos, cabendo ao professor responsável pelo componente curricular estabelecê-los em acordo com objetivos traçados para a etapa da formação profissional. Entre os instrumentos que podem ser utilizados, destacam-se: a) provas escritas, gráficas, orais, seminários e argüições; b) trabalhos práticos, inclusive extraclasse; c) pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do professor; d) relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes; e) elaboração de projetos, monografias, dissertações e de tese e sua defesa; f) outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada disciplina. A avaliação do processo de ensino-aprendizagem ocorre em consonância com o que dispõe o Regimento Interno da Faculdade Vale do Salgado. Capítulo V – Da Avaliação do Rendimento Acadêmico Art. 69. A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a frequencia e o aproveitamento acadêmico do aluno. Art. 70. A frequencia às aulas e às demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória aos alunos, vedado o abono de faltas. §1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. §2º. A verificação e o registro de freqüência são da responsabilidade do professor, e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria. Art. 71. O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios acadêmicos e no exame final, sempre escritos, exceto no caso do inciso I do artigo 75. §1º. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos, sob a forma de prova e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. §2º. Os exercícios acadêmicos, em número de 02 (dois) por período letivo, constam de trabalhos de avaliação, trabalho de pesquisa e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina. 67 Art. 72. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez). Parágrafo Único. Ressalvado o disposto no artigo 73, atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Art. 73. A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de aproveitamento e a nota do exame final. Parágrafo Único. Será garantido ao discente, ao longo do processo ensinoaprendizagem, o direito à recuperação. Art. 74. É concedida prova substitutiva ao aluno que deixar de realizar prova de aproveitamento acadêmico no período estabelecido no calendário acadêmico. §1º. A prova substitutiva é realizada mediante requerimento do aluno e em prazo estabelecido pela Secretaria. §2º. Conceder-se-á segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final, desde que requerida no prazo improrrogável de 08 (oito) dias que se seguirem à sua realização, uma vez justificada a ausência e a juízo do Diretor. Art. 75. Atendida em qualquer caso a frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e às demais atividades acadêmicas, é aprovado: I – independentemente do exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior a 07 (sete), correspondentemente à média aritmética, sem arredondamento, das notas dos exercícios acadêmicos; II – mediante exame final o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 07 (sete), porém não inferior a 03 (três), obtiver nota final não inferior a 05 (cinco) correspondente à média aritmética, sem arredondamento, entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final. Art. 76. O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequencia, sejam as notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas exigências de frequencia e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento. Art. 77. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do semestre letivo cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência em disciplinas deste semestre, desde que haja compatibilidade de horários. 1.12.2 Avaliação do Curso A avaliação interna ou auto-avaliação deve ser entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas as atividades que envolvem um Curso de Graduação. 68 Dentro desse princípio, a avaliação deve abarcar todos os agentes envolvidos nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação profissional, sendo elemento central da Instituição. As questões relativas ao conjunto dos componentes curriculares do Curso de Graduação (e dos demais processos pedagógicos que compõem as atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensinoaprendizagem. Na avaliação é importante considerar como os alunos e professores percebem o Curso de Graduação como um todo e, também, a sua inserção nesse processo. Esta avaliação interna, em parte, deve ser realizada no Curso de Graduação: a) por meio de questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho destes; b) em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no início dos semestres, com a participação de alunos e de professores, para a discussão de formas e critérios; c) por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo estudo sobre procedência, expectativas quanto ao Curso de Graduação e à profissão. Os resultados da avaliação externa, quando disponíveis, serão incorporados aos resultados da auto-avaliação do Curso de Graduação. A avaliação contínua do projeto pedagógico do curso viabiliza o conhecimento das fragilidades e deficiências que por ventura possam existir, e a possibilidade de adotar as providências necessárias para saneá-las. Em atendimento ao inciso VIII, do artigo 3º. da Lei do SINAES, a explicitação do projeto de auto-avaliação deve se consolidar num sistema de avaliação regular, que permita o aproveitamento dos seus resultados para o aperfeiçoamento do curso. A Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso traz em si a oportunidade de rupturas com a acomodação e o previamente determinado, abre espaço para se indagar qual a importância do curso para a sociedade, a política adotada em sua implementação e sua contribuição para a construção de uma sociedade mais justa. O processo de avaliação é uma forma de prestação de contas à sociedade das atividades desenvolvidas pela Faculdade, que atua comprometida com a responsabilidade social. Projeções e planejamentos de ações curriculares, assim como procedimentos de acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico resultam principalmente de interações entre áreas de conhecimento, colegiado de curso, núcleo docente estruturante, e coordenação pedagógica da IES e de avaliações continuadas sobre o processo de construção e reconstrução do conhecimento, em todas as suas variáveis. São considerados relevantes os indicadores oriundos de dados originados das demandas da sociedade, do mercado de trabalho, das avaliações do Curso pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), do ENADE, do Programa Permanente de Avaliação Institucional da Faculdade e das atividades de pesquisa e extensão. O Processo de Auto-avaliação do Projeto Pedagógico do Curso deve ser monitorado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso e implantado de acordo com as seguintes diretrizes: 69 • A auto-avaliação do projeto pedagógico constitui uma atividade sistemática e que deve ter reflexo imediato na prática curricular; • A auto-avaliação deve estar em sintonia com Programa de Avaliação Institucional; • O processo de auto-avaliação deve envolver a participação dos professores e dos alunos do curso; • A operacionalização dos procedimentos de auto-avaliação é de responsabilidade da CPA – Comissão Própria de Avaliação, que deverá proceder de acordo com os recursos disponíveis para efetivar esta atividade; • Cabe ao coordenador de curso operacionalizar o processo de auto-avaliação junto aos professores, com apoio do Núcleo Docente Estruturante do Curso, com a produção de relatórios conclusivos. A análise dos relatórios conclusivos de auto-avaliação será realizada pelo coordenador do curso juntamente com o Núcleo Docente Estruturante. Os resultados das análises do processo deverão ser levados ao conhecimento dos alunos envolvidos, dos professores envolvidos, por meio de comunicação oral ou escrita, resguardados os casos que envolverem a necessidade de sigilo, por parte da Coordenação do Curso, ou que envolvem questões relacionadas à ética profissional. 1.13. Incentivo à Pesquisa e à Extensão 1.13.1 Pesquisa A Faculdade Vale do Salgado desenvolve atividades de pesquisa nas suas áreas de atuação acadêmica, promovendo ações que proporcionam contribuições teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão, conforme estabelecido em seu Regimento Interno: Capítulo II – Da Pesquisa Art. 52. A Faculdade Vale do Salgado desenvolverá a pesquisa como princípio educativo, cultural e científico, integrada ao ensino e à extensão. Art. 53. A pesquisa será incentivada pela Faculdade Vale do Salgado por todos os meios ao seu alcance, principalmente através: I – do cultivo da atividade científica e do estímulo ao pensar crítico em qualquer atividade didático-pedagógica; II – da manutenção de serviços de apoio indispensáveis, tais como, biblioteca, documentação e divulgação científica; III – da formação de pessoal em cursos de pós-graduação; IV – da concessão de bolsas de estudos ou de auxílios para a execução de determinados projetos; V – da realização de convênios com entidades patrocinadoras de pesquisa; VI – do intercâmbio com instituições científicas; 70 VII – da programação de eventos científicos e participação em congressos, simpósios, seminários e encontros. 1.13.2 Extensão A Faculdade Vale do Salgado desenvolve atividades de extensão visando a promover a sua articulação com a sociedade, transferindo para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa; e captando demandas e necessidades da sociedade para orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. A extensão se configura como uma forma de intervenção que favorece uma visão abrangente e integradora da sociedade, constituindo-se em espaço privilegiado no processo de formação profissional. Suas ações se voltam para o atendimento de demandas sociais colhidas no confronto direto com a realidade próxima, contribuindo, significativamente, na produção do conhecimento para a superação das desigualdades sociais existentes, conforme estabelecido no Regimento Interno da Faculdade Vale do Salgado: Capítulo III – Da Extensão Art. 54. A Faculdade Vale do Salgado desenvolverá programas de extensão, articulados com o ensino e a pesquisa, para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à área de seus cursos. Parágrafo Único. Os programas de extensão serão realizados, principalmente, sob a forma de: I – atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas e privadas; II – participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica; III – promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas. 2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 2.1 Coordenação do Curso Para um efetivo acompanhamento e execução do proposto no projeto pedagógico do curso, o Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador dos trabalhos desenvolvidos pelos professores e alunos, estando disponível para discutir os problemas e propostas de melhoria do curso. Assim, a Coordenadoria de Curso, sob a responsabilidade do Coordenador de Curso, é o órgão de administração, coordenação e fiscalização executiva das atividades do curso. O Coordenador de Curso é designado pelo Diretor, dentre os professores do curso, para mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplinas profissionalizantes do curso, designado pelo Diretor. 71 São atribuições do Coordenador de Curso: I – convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II – representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade Vale do Salgado; III – elaborar o horário do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV – orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V – fiscalizar a observância do regime acadêmico e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria de Curso; VI – acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII – homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII – exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX – executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade Vale do Salgado; X – exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos da Faculdade Vale do Salgado. 2.1.1 Titulação do Coordenador de Curso O Prof. Norberdson Fernandes Silva possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará (1998), especialização em Gestão Tributária pela Universidade Estadual do Ceará (2002) e mestrado em Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (2005). 2.1.2 Regime de Trabalho do Coordenador de Curso O Coordenador do Curso dedica atenção integral (40h semanais) à Faculdade Vale do Salgado, com carga horária para coordenação, administração e condução do curso, possuindo tempo de dedicação suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio de compatibilidade e sua carga horária com o número de professores e alunos do curso, e compatibilidade de sua carga horária com os turnos de funcionamento do curso. 2.1.3 Experiência Profissional do Coordenador do Curso O Prof. Norberdson Fernandes Silva possui 05 anos de experiência docente. Tem experiência na área de Ciências Contábeis, com ênfase em Controladoria. 2.2 Núcleo Docente Estruturante 72 O NDE é um órgão consultivo composto por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. O objetivo principal do NDE é auxiliar o Conselho de Cursos, a Coordenação do Curso e o Corpo Docente na consolidação do projeto pedagógico de curso, de acordo com a legislação vigente. Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante foram responsáveis pela formulação da proposta pedagógica do Curso de Graduação em Ciências Contábeis são responsáveis pelo desenvolvimento do curso, estando vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de pesquisa e extensão e atualização do próprio Projeto Pedagógico. O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelo Coordenador do Curso, seu presidente; e por, pelo menos, 05 (cinco) dos docentes do curso. Seus componentes se caracterizam pelo (a): a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de pós-graduação stricto sensu e lato sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história institucional, principalmente no que se refere ao curso em tela. No quadro a seguir está apresentada a relação nominal dos professores que compõem o Núcleo Docente Estruturante, seguida da titulação e do regime de trabalho. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Nome do Professor Graduado em: Titulação Maior preencher (*) preencher preencher Preencher preencher preencher Preencher preencher preencher Preencher preencher preencher Preencher preencher preencher Preencher preencher preencher (*) Coordenador do Curso. A Faculdade Vale do Salgado possui compromisso com a permanência dos docentes do NDE até, pelo menos, a renovação de reconhecimento do curso. Dada a importância do NDE para o desenvolvimento, a qualificação e a consolidação do Curso de Graduação em Ciências Contábeis a Direção da Faculdade Vale do Salgado manterá esses docentes no Curso. A Faculdade Vale do Salgado investiu na composição de um corpo docente que possui uma dedicação preferencial, cujo resultado seja a construção de uma carreira assentada em valores acadêmicos, ou seja, titulação e produção científica. Isto, com certeza, contribui para a estabilidade docente e o estímulo à permanência dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante até a renovação do reconhecimento do curso. 73 Neste sentido, a Faculdade Vale do Salgado estabelece uma relação duradoura e perene entre si e o corpo docente, sem as altas taxas de rotatividade que dificultam a elaboração, com efetiva participação docente, de uma identidade institucional. 2.3 Organização do Controle Acadêmico A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas. O registro e o controle acadêmico de matrícula, trancamento, transferência e aproveitamento de estudos são de responsabilidade da Secretaria da Faculdade Vale do Salgado. A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento acadêmico e administrativo da Faculdade Vale do Salgado, dirigida por um Secretário, sob a orientação do Diretor. O Secretário tem sob sua guarda toda a escrituração acadêmica, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados por este Regimento e pela legislação vigente. De acordo com o artigo 26 do Regimento, compete ao Secretário: I – chefiar a Secretaria fazendo a distribuição eqüitativa dos trabalhos aos seus auxiliares, para o bom andamento dos serviços; atas; II – comparecer às reuniões do Conselho Superior, secretariando-as e lavrando as respectivas III – abrir e encerrar os termos referentes aos atos acadêmicos, submetendo-os à assinatura do Diretor; IV – organizar os arquivos e prontuários dos alunos, de modo que se atenda, prontamente, a qualquer pedido de informação ou esclarecimentos de interessados ou direção da Faculdade Vale do Salgado; V – redigir editais de processo seletivo, chamadas para exames e matrículas; VI – publicar, de acordo com este Regimento, o quadro de notas de aproveitamento acadêmico, dos exames finais e a relação de faltas, para o conhecimento de todos os interessados; VII – trazer atualizados os prontuários dos alunos e professores; VIII – exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem atribuídas pelos demais órgãos da Faculdade Vale do Salgado. 2.4 Pessoal Técnico e Administrativo Na Secretaria da Faculdade Vale do Salgado estão lotados funcionários de nível superior e auxiliares administrativos, especialmente capacitados para o exercício de suas tarefas. 2.5 Atenção aos Discentes 2.5.1 Apoio Psicopedagógico ao Discente A FVS criou um serviço de Atendimento Psico-Pedagógico ao Discente para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente. O serviço 74 tem por objetivo oferecer acompanhamento psico-pedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribui para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes. O serviço de Atendimento Psico-Pedagógico ao Discente é coordenado por um profissional com formação na área de Psicopedagogia. O atendimento é caracterizado por orientações individuais a alunos encaminhados pelos professores, coordenadores de curso ou àqueles que procurarem o serviço espontaneamente. 2.5.2 Mecanismos de Nivelamento Tendo em vista as deficiências de formação advindas da educação básica em todo o Brasil, assim como em Icó, a Faculdade Vale do Salgado proporciona aos alunos ingressantes cursos de nivelamento com vistas a contribuir na minimização e superação destas deficiências. Com o objetivo de recuperar as deficiências de formação dos ingressantes, a Faculdade Vale do Salgado oferece cursos de nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática. A Faculdade Vale do Salgado dá suporte ainda ao desenvolvimento de cursos de nivelamento compatíveis com as prioridades de cada curso. Dessa forma, outros conteúdos podem ser apresentados para nivelamento dos alunos de acordo com as necessidades detectadas pelas Coordenadorias de Curso. Os cursos de nivelamento são realizados logo nas primeiras semanas de aula, sem nenhum custo adicional aos alunos. 2.5.3 Atendimento Extraclasse O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pela Coordenadora de Curso, pelos membros do Núcleo Docente Estruturante, e pelos professores em regime de trabalho de Tempo Integral e Tempo Parcial, com jornada semanal específica para atendimento ao aluno, assim como pelo serviço de Atendimento Psicopedagógico. 2.5.4 Organização Estudantil O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente. A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da Faculdade Vale do Salgado. Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da Faculdade Vale do Salgado, vedada a acumulação. Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes disposições: I – são elegíveis os alunos regulares, matriculados em, pelo menos, 03 (três) disciplinas, importando a perda dessas condições em perda do mandato; II – o exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas obrigações acadêmicas. 75 A Faculdade Vale do Salgado pode instituir prêmios, com estímulo à produção intelectual de seus alunos na forma regulada pelo Conselho Superior. 2.3.5 Acompanhamento dos Egressos A FVS mantém um Programa de Acompanhamento dos Egressos, com o objetivo de manter uma linha permanente de estudos e análises sobre os egressos, a partir das informações coletadas, para avaliar a qualidade do ensino e adequação da formação do profissional às necessidades do mercado de trabalho. O Programa de Acompanhamento dos Egressos dispõe de uma base de dados, com informações atualizadas dos egressos; mecanismos para a promoção de um relacionamento contínuo entre a FVS e seus egressos; e mecanismos para avaliar a adequação da formação do profissional para o mercado de trabalho. A partir das informações constantes na base de dados é possível estabelecer um canal de comunicação com os egressos, por meio do qual os ex-alunos recebem periodicamente informes sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela FVS. Outro serviço prestado, por meio desse canal, é a divulgação de concursos e ofertas de emprego na área de atuação dos egressos. No tocante à avaliação da adequação da formação do profissional para o mercado de trabalho, o Programa de Acompanhamento dos Egressos dispõe de mecanismos para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, tanto curricular quanto ética, para saber o índice de ocupação entre eles, para estabelecer relação entre a ocupação e a formação profissional recebida. São aplicados questionários para obter avaliações sobre o curso realizado (pontos positivos e negativos), a atuação no mercado de trabalho, dificuldades encontradas na profissão, interesse em realizar outros cursos de graduação e pós-graduação. Além disso, é coletada a opinião dos empregadores dos egressos, sendo esta utilizada para revisar o plano e os programas. O retorno dos egressos e de seus empregadores sobre a formação recebida é fundamental para o aprimoramento da Instituição. Os dados obtidos são analisados pelos Colegiados de Curso, que devem revisar o plano e programas do curso de forma a obter uma melhor adequação do Projeto Pedagógico do Curso às expectativas do mercado de trabalho. Em seguida, os dados e as considerações dos Colegiados de Curso são encaminhados à Comissão Própria de Avaliação e ao Conselho Superior, a quem compete adotar as medidas necessárias para correção de eventuais distorções identificadas. 76 CORPO DOCENTE 1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL / TITULAÇÃO ACADÊMICA Relação de Docentes do Curso de Ciências Contábeis Formação Acadêmica Nome do Docente/CPF Graduação Graduado em: preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher Pós-Graduação Área preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher Nível preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher Instituição preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher Ano de Conclusão preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher Experiência Profissional (em Anos) No Magistério Superior preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher Fora do Magistério preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher Regime de Trabalho preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher preencher TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 77 Titulação GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR TOTAL Quantidade informar informar informar informar informar Percentual informar informar informar informar informar 78 2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO MAGISTÉRIO OU NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL / FORA DO MAGISTÉRIO No que se refere à experiência profissional a Faculdade Vale do Salgado, ao selecionar os professores para o Curso de Ciências Contábeis, priorizou a contratação de profissionais com experiência no magistério superior e experiência profissional, fora do magistério, na área de formação. A experiência profissional no magistério possibilita ao professor uma atuação segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada à proposta pedagógica da Instituição (tanto na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional). 3. CONDIÇÕES DE TRABALHO 3.1 Regime de Trabalho Os docentes da Faculdade Vale do Salgado estão sujeitos aos regimes de trabalho em tempo integral, em tempo parcial ou são horistas. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Titulação HORISTA PARCIAL INTEGRAL TOTAL Quantidade Informar Informar Informar Informar Percentual informar informar informar informar 3.2 Relação Alunos/Disciplina Teórica ou Disciplina Prática Para o Curso de Ciências Contábeis a Faculdade Vale do Salgado estabeleceu constituir turmas de 50 alunos, sendo que nas atividades práticas as turmas possuem as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenadoria de Curso, sempre respeitado o limite máximo de 25 alunos por turma prática. INSTALAÇÕES 1. INSTALAÇÕES GERAIS A FVS está instalada em uma unidade localizada na Rua Monsenhor Frota, nº 609- Bairro centro, no município de Icó, Estado do Ceará. A área total do imóvel é de 4.473,40 m², sendo 3.170,65 m² de área construída em três blocos. 79 No quadro a seguir é apresentada a descrição da infraestrutura física predial disponível. QUANTIDADE 01 01 01 01 24 01 01 01 01 01 01 18 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 02 INSTALAÇÕES Sala da Diretoria Sala de Coordenação Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico Institucional – NAPI / Ouvidoria Sala dos Professores Salas de Aula Sala Empresa Junior Sala Núcleo de Empregabilidade Sala Diretório Acadêmico Laboratório de Informática Biblioteca, sala de leitura e videoteca Sala de Estudos Coletivos Banheiros Área de Lazer/Convivência – Bloco A Área de Lazer/Convivência – Bloco B Área de Lazer/Convivência – Bloco C Tesouraria Secretaria Cantina Auditório c/ capacidade p/ 150 pessoas Salas de Cópias Setor de Tecnologia da Informação Estacionamento para alunos e professores Almoxarifado Sala da CPA Prefeitura Sala de Recursos Humanos Sala da Ouvidoria Laboratório de Microscopia Laboratório de Semiologia Laboratório de Anatomia Sala de Áudio Visual Sala de Atendimento do Controle Acadêmico Arquivo Copa Salas de Estudos para professores Banheiros para Professores 43,26 41,53 ÁREA TOTAL (M2) 43,26 41,53 9,00 9,00 55,92 48,00 9,00 7,84 9,00 63,47 190,00 32,48 2,00 1.026,81 455,34 822,10 47,04 29,04 44,75 134,55 18,80 11,28 864,00 37,69 9,00 9,00 9,00 9,00 40,00 47,68 47,68 56,91 13,44 47,04 13,20 9,00 4,50 55,92 1.152,00 9,00 7,84 9,00 63,47 190,00 32,48 36,00 1.026,81 455,34 822,10 47,04 29,04 89,48 134,55 18,80 11,28 864,00 37,69 9,00 9,00 9,00 9,00 40,00 47,68 47,68 56,91 13,44 13,20 13,20 36,00 9,00 ÁREA (M2) As instalações prediais apresentam-se em bom estado de conservação. Além disso, o espaço físico é adequado ao número de usuários projetados e para as atividades programadas. 80 A estrutura física está adaptada para o atendimento aos portadores de necessidades especiais e se encontra distribuída nos três blocos interligados, A, B e C conforme se segue: BLOCO “A” (1.026,81 m²) BLOCO “B” (455,34 m²) BLOCO “C” (822,10 m²) DESCRIÇÃO Banheiros Masculinos e Femininos Cantina e Refeitório Coordenação Recepção 06 Salas de Aula Laboratório de Semiologia Laboratório de Anatomia Laboratório de Microscopia Laboratório de Informática Xerox Atendimento do Controle Acadêmico Secretaria/Controle Acadêmico Arquivo Áudio Visual Direção Auditório Almoxarifado Núcleo de Empregabilidade ÁREA (m²) 48,26 60,77 41,53 63,63 270,00 47,68 47,68 40,00 63,47 19,20 13,44 29,40 47,04 56,91 43,25 134,55 10,69 7,84 DESCRIÇÃO Biblioteca/Sala de Leitura/Sala de Estudos Coletivos 03 Salas de Aula Sala dos Professores Copa Sala Extra Recursos Humanos Napi CPA Ouvidoria Sala de estudo para professores Praça de Convivência ÁREA (m²) 190,00 112,11 55,92 13,20 37,69 9,00 9,00 9,00 9,00 36,98 72,25 DESCRIÇÃO Banheiros Masculinos e Femininos 15 Salas de Aula Diretório Acadêmico Núcleo Docente Estruturante Empresa Junior Prefeitura DTI ÁREA (m²) 40,62 720,00 9,00 32,48 9,00 9,00 9,00 81 A Faculdade Vale do Salgado atende às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT/NBR - quanto à iluminação, à ventilação, à refrigeração, à acústica e ao mobiliário. Foram cuidadosamente dimensionados com atenção especial às condições ergonômicas com vistas à humanização de seus ambientes. a) Salas de Aula Todas as salas de aula são bem dimensionadas e dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, climatização, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. b) Instalações Administrativas As instalações administrativas apresentam condições plenas no que se refere à dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. A FVS possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa. c) Instalações para Docentes A sala de professores é bem dimensionada e dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. Há microcomputadores conectados a Internet, além de mesas, cadeiras e armários. Encontram-se disponibilizados gabinetes de trabalho para os docentes e sala para o Núcleo Docente Estruturante – NDE, com microcomputadores conectados a Internet, bem dimensionados e dotados de isolamento acústico, iluminação, ventilação, climatização, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. d) Instalações para Coordenações de Curso As salas das Coordenações de Curso são individuais, bem dimensionadas e dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. Há microcomputadores conectados a Internet, além de mesas, cadeiras e armários. e) Auditório A FVS dispõe de 01 (um) auditório. A área do auditório é de 134,55 m2. O auditório possui mobiliário adequado e apresenta isolamento acústico, iluminação e ventilação em condições adequadas. f) Área de Convivência e Infraestrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais Há área de convivência, praças internas, jardins e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais. g) Infraestrutura de Alimentação e Serviços As instalações oferecem infraestrutura de alimentação e de serviços para atender a comunidade acadêmica. 82 A FVS dispõe de um prestador de serviço na área de reprografia, para atendimento aos alunos. h) Instalações Sanitárias As instalações sanitárias são compatíveis com o número dos usuários projetado e apresentam condições de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. O sistema de limpeza é realizado permanentemente por prestadores de serviço contratados pela Mantenedora. i) Biblioteca A biblioteca está instalada em uma área de 190 m2 e conta com instalações que incorporam concepções arquitetônicas, tecnológicas e de acessibilidade específicas para suas atividades, atendendo plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. j) Laboratório de Informática A FVS possui 01 (um) laboratório de informática, instalada em uma área de ...................... m2. 2. BIBLIOTECA O acervo da biblioteca é constituído de material especializado, necessário ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão da FVS. O acervo encontra-se organizado em estantes adequadas, com livre acesso aos usuários da biblioteca. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintor de incêndio, sinalização bem distribuída e sistema de rádio-freqüência antifurto. a) Livros – Bibliografia Básica e Complementar O acervo de livros é constituído pelos títulos indicados na bibliografia básica e complementar constante do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis, ministrado pela FVS. Foram adquiridos livros para garantir uma proporção adequada de exemplares considerando o número de alunos previstos para cada turma, referentes aos títulos indicados na bibliografia básica (mínimo de 3 bibliografias) do curso. Da mesma forma, os títulos e exemplares foram adquiridos de forma a o acervo atender, plenamente, as indicações bibliográficas complementares, referidas nos programas das disciplinas. b) Periódicos A biblioteca conta em seu acervo com periódicos nacionais específicos para o Curso e outros de interesse da comunidade acadêmica. Para tanto são mantidas assinaturas correntes de periódicos, que podem ser ampliadas, de acordo com as indicações da comunidade acadêmica. Listar/Informar os periódicos do curso. 83 Além das assinaturas de periódicos a FVS viabiliza acesso aos periódicos disponíveis livremente no site da CAPES. c) Informatização A biblioteca está totalmente informatizada no que se refere à consulta ao acervo, aos recursos de pesquisa informatizada e ao empréstimo domiciliar. Todo o acervo está representado no sistema informatizado utilizado pela Instituição. A biblioteca da FVS conta com um sistema integrado de manutenção de dados, que incluem cadastro, pesquisa, alteração e exclusão de livros, revistas, CDs e vídeos. Possui ainda um gerador de relatórios que possibilita a criação instantânea de qualquer relatório relacionado às informações contidas no banco de dados da biblioteca. d) Base de Dados A biblioteca disponibiliza a base de dados do acervo para consulta local. Além disso, a biblioteca dispõe de acesso à Internet com microcomputadores destinados à pesquisa interna dos usuários a diversas bases de dados nacionais e internacionais. e) Multimídia A biblioteca possui um acervo multimídia e disponibiliza aos usuários os equipamentos necessários para a utilização deste material. f) Jornais e Revistas A biblioteca conta com a assinatura corrente de jornais e revistas. 2.1 Espaço Físico para Estudos As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. 2.2 Horário de Funcionamento A biblioteca da FVS funciona de segunda a sexta-feira das 08h00m às 22h00m, e aos sábados das 08h00m às 12h00m. 2.3 Pessoal Técnico-Administrativo O pessoal técnico da biblioteca é integrado por 01 (uma) bibliotecária, devidamente registrada no órgão competente, e 02 (dois) assistentes que colaboram nos trabalhos de atendimento com qualidade aos usuários da biblioteca. 2.4 Serviços Oferecidos 84 A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local; empréstimo domiciliar; reserva; levantamento bibliográfico, comutação bibliográfica (COMUT); orientação quanto à normalização bibliográfica (ABNT). A consulta ao acervo é livre aos usuários internos e externos, que podem dirigir-se às estantes onde estão dispostas as obras, ou então, aos microcomputadores disponíveis na biblioteca, que permitem a busca on-line por autor, título, assunto e palavra-chave, utilizando os conectores lógicos. As consultas locais são atendidas no recinto da biblioteca, em sala própria ou no próprio salão de leitura, onde o usuário pode utilizar quantos títulos necessitar. O empréstimo domiciliar somente é permitido aos usuários internos (alunos, professores e funcionários), podendo, ainda, ser retirados para empréstimos domiciliares quaisquer obras pertencentes ao acervo com exceção das obras de referências, periódicos e exemplares reservados para consulta local. As devoluções efetuadas com atraso incorrem em penalidades reguladas pelo Regimento Interno da Biblioteca. As obras extraviadas ou danificadas, sob a responsabilidade do usuário, devem ser substituídas por outro do mesmo título, mesmo autor e em bom estado de conservação. Em caso da obra não ser mais editada poderá ser substituído por outro título equivalente. O material emprestado é controlado por softwares específicos. A utilização de software especializado veio contribuir para a organização e melhoria de atendimento da biblioteca, permitindo, além do cadastramento do acervo, o rápido acesso pelos usuários às fontes de consultas e referências. Atualmente o Sistema de Biblioteca está disponibilizando vários recursos para informações on-line aos alunos, e principalmente aos Coordenadores de Curso, por exemplo, solicitação on-line de levantamento bibliográfico para suas atualizações. A biblioteca disponibiliza para seus usuários o programa de comutação bibliográfica (COMUT), facilitando o acesso às informações necessárias ao desenvolvimento educacional, científico e tecnológico através de uma ampla rede de bibliotecas no País e no exterior. É utilizado o Sistema de Comutação Bibliográfica do IBICT. Por meio da comutação bibliográfica são fornecidas cópias de artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas do IBICT. É oferecido ainda apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos. Há um programa permanente de treinamento de usuários, com o objetivo de auxiliá-los na normalização de seus trabalhos monográficos. Os funcionários da biblioteca estão capacitados para auxiliar os usuários na normalização dos trabalhos monográficos. Além disso, é disponibilizado o conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação e um manual da Instituição com as exigências específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. 2.5 Formas de Atualização e Cronograma de Expansão do Acervo A FVS mantém uma política permanente de aquisição, expansão e atualização do acervo, tendo como base as necessidades dos cursos oferecidos. A política de aquisição, expansão e atualização do acervo é efetivada tendo por base a bibliografia básica e complementar indicada para os componentes curriculares que integram a matriz curricular dos 85 cursos oferecidos pela FVS. Os professores recebem um material impresso com dados a serem preenchidos, indicando a bibliografia básica e complementar a ser adotada durante o período letivo seguinte. A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros. Além disso, a biblioteca solicita, semestralmente, às Coordenações de Curso, professores e alunos, indicação de publicações e materiais especiais, para atualização do acervo. O acervo também é atualizado por meio de consultas a catálogos de editoras, sites de livrarias e etc., com a finalidade de conhecer os novos lançamentos do mercado nas diversas áreas de especialidade do acervo. Para a implantação da política de aquisição, expansão e atualização do acervo, a FVS disponibiliza percentual de sua receita. 3. RECURSOS DE INFORMÁTICA DISPONÍVEIS A Instituição dispõe de um conjunto de recursos de informática disponíveis para a comunidade acadêmica. Os equipamentos estão localizados, principalmente, nas instalações administrativas, biblioteca, laboratórios de informática e laboratórios específicos. Aos professores é oferecido acesso aos equipamentos de informática para o desenvolvimento de pesquisas e a preparação de materiais necessários ao desempenho de suas atividades acadêmicas. Na sala dos professores há microcomputadores e impressoras instalados. Além disso, o corpo docente pode fazer uso dos equipamentos de informática disponibilizados na biblioteca e no laboratório de informática. O laboratório de informática está equipado com 25 microcomputadores. Os alunos podem acessar os equipamentos de informática na biblioteca e no laboratório de informática. Os alunos têm acesso livre ao laboratório de informática no horário de funcionamento, exceto quando estiver reservado para a realização de aulas práticas por professor da FVS. 4. RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE ÁUDIO VISUAL RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE ÁUDIO VISUAL EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Televisor 04 Retroprojetor 04 Projetor de multimídia 06 Aparelhos de DVD 04 Computadores 67 Caixas de Som 04 Scanner 02 Câmera Fotográfica 01 86 Microfones Amplificador com mesa de Som Home Theather Micro System 02 01 01 01 A FVS dispõe de recursos tecnológicos e de audiovisual que podem ser utilizados pelos professores e alunos. Alguns recursos tecnológicos e de audiovisual já estão instalados nas dependências físicas específicas; outros podem ser utilizados mediante agendamento prévio com o funcionário responsável pelos equipamentos, o qual é encarregado de instalar os equipamentos no horário e sala conforme agenda, assim como, desinstalar os mesmos após o uso. 5. PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Para os alunos portadores de deficiência física, a FVS apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;·barras de apoio nas paredes dos banheiros;·lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a FVS está comprometida, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar sala de apoio contendo: máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a microcomputador, sistema de síntese de voz;·gravador e fotocopiadora que amplie textos; acervo bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner acoplado a computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a FVS está igualmente comprometida, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística dos surdos. Para garantir o atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, a FVS: • Promoverá cursos de formação de professores para: a) o ensino e uso de LIBRAS; b) a tradução e interpretação de LIBRAS – Língua Portuguesa; c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas; • Oferecerá o ensino de LIBRAS e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos; 87 • Proverá a contratação de: a) professor de LIBRAS ou instrutor de LIBRAS; b) tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa; c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística manifestada pelos alunos surdos; • Garantirá o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao de matrícula do aluno; • Apoiará, na comunidade acadêmica, o uso e a difusão de LIBRAS entre professores, alunos, funcionários, direção e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos; • Adotará mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa; • Desenvolverá e adotará mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em LIBRAS, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos; • Disponibilizará equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva. Como garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva e buscando assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação, em conformidade com o artigo 23 do Decreto nº 5.626/2005, a FVS proporciona aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação. Conforme disposto no artigo 21 do Decreto nº 5.626/2005, a FVS possui em seu quadro o tradutor e intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos. Esse profissional atua: a) nos processos seletivos para os cursos na FVS; b) nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-pedagógicas; c) no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim da FVS. Para os professores é proporcionado acesso à literatura e informações sobre a especificidade lingüística do aluno surdo. Em atendimento ao Decreto nº 5.626/2005, Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - será inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério e no curso de Fonoaudiologia, caso a FVS venha a oferecer tais cursos. Nos demais cursos, LIBRAS é oferecida como disciplina curricular optativa. A FVS, em conformidade com o Decreto nº 5.626/2005, garante às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos. 88 A FVS coloca à disposição de professores, alunos, funcionários portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitem o acesso às atividades acadêmicas e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. 6. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Laboratório de Informática A FVS possui 01 (um) laboratório de informática, instalada em uma área de ................... m2, devidamente equipado com ar refrigerado central, iluminação adequada, mobiliário e equipamentos compatíveis com sua função e demanda. O laboratório de informática está equipado com 25 microcomputadores. Todos os equipamentos estão conectados a rede da FVS e, conseqüentemente, com acesso a recursos compartilhados, tais como área de armazenamento, impressoras e conexão à Internet. O laboratório de informática é de uso dos alunos, sendo possível utilizá-lo dentro de seu horário de funcionamento. O acesso é controlado por funcionário da FVS, técnico em informática, que, registra em uma planilha própria os dados de identificação do usuário e o equipamento por ele a ser utilizado. A qualidade dos serviços prestados ao usuário é garantida por uma prestadora de serviços na área da informática, a quem cabe a manutenção e orientação dos serviços de informatização. O laboratório de informática funciona de segunda a sexta-feira, das 08h00m às 22h00m; e aos sábados, das 08h00m às 14h00m. Laboratório de Prática Contábil O Laboratório de Prática Contábil tem a missão de servir ao corpo discente da Faculdade Vale do Salgado como instrumento para promover a integração entre os conhecimentos teóricos e as suas respectivas práticas profissionais, dentro de princípios didático-pedagógicos que valorizem o aprendizado de forma integrada e sistêmica. O Laboratório de Prática Contábil tem por finalidade a inserção do aluno do curso de graduação em Ciências Contábeis na realidade das entidades, através de atividades realizadas pelos acadêmicos no atendimento à demanda da comunidade tanto interna quanto externa. O objetivo principal do Laboratório de Prática Contábil é proporcionar ao aluno uma vivência prática e realista da operacionalização da contabilidade no ambiente empresarial, por meio de recursos tecnológicos e estudos de casos, além de desenvolver no aluno o espírito de iniciação científica na elaboração de pesquisas acadêmicas orientadas pelos professores do curso. O Laboratório de Prática Contábil funciona como se fosse uma empresa de assessoria contábil em que presta serviços a empresas através de Estudos de Casos Práticos, elaborados pelos professores responsáveis pela disciplina de laboratório contábil e realizados com o auxílio da tecnologia da informação disponível. O desenvolvimento da interdisciplinaridade entre as disciplinas específicas de contabilidade, entretanto, é o foco principal. 89 A Prática de Laboratório Contábil é indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Vale do Salgado. O Laboratório de Prática Contábil é uma unidade de serviço de apoio que tem como finalidade oportunizar aos estudantes do Curso de Ciências Contábeis o contato profissional com a prática, desenvolvendo o conhecimento teórico adquirido em sala de aula. O Laboratório de Prática Contábil tem como atribuições e finalidades: I – Proporcionar aplicação prática dos conhecimentos teóricos; II – Desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor; III – Facilitar o ingresso de futuros profissionais no mercado de trabalho; IV – Disponibilizar os avanços da tecnologia; V – Acesso à rede da internet. 90