15/05/2015 • Definição: Polímeros de PM formados por aas ligados entre sí por ligações peptídicas. • Composição: Carbono, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio. • Fórmula estrutural do aminoácido: Farmácia – UNIP Nádia Fátima Gibrim FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS PROTEÍNAS A Função de uma proteína está diretamente relacionada com sua arquitetura. Todas as funções vitais dependem da atividade de proteínas. Aminoácido: molécula orgânica formada por um grupo amino, um grupo carboxílico e uma cadeia lateral típica de cada aminoácido. Principais atividades: -enzimas -co-enzimas -estrutura celular (membrana celular, citoesqueleto, citoplasma) A conformação da proteína depende do meio em que ela está! Alterações no meio natural da proteína, como mudança de pH, de concentração de sais e de temperatura, pode modificar a arquitetura da proteína inativando-a (desnaturação, PERMANECE APENAS A ESTRUTURA PRIMÁRIA) HCOOH O H2N C OH CH3 ALANINA H N CH CH2OH SERINA H2O O C COOH N CH H2N CH CH2OH CH3 ALANILSERINA Aminoácidos - seqüência (±100X) Essenciais: Lisina Leucina Fenilalanina Valina Isoleucina Metionina Treonina Triptofano Histidina • 20 tipos de aminoácidos são encontrados em proteínas (codificados pelo RNA) •Todos os 20 aminoácidos são do tipo -aminoácidos (exceto prolina), com uma estrutura comum. 5 1 15/05/2015 Propriedades Químicas Ligação Peptídica • Característica ácida (presença do grupo carboxila); • Característica básica (presença do grupo amino); • Interação intramolecular, originando um "sal interno": Aminoácido 1 Aminoácido 2 dipeptídeo • Solúveis em água; • Insolúveis em solventes orgânicos • PF e PE altos (características dos sais) Até 50 aminoácidos peptídeo Mais de 50 aminoácidos proteína Relação aminoácidos, peptídeos e proteínas. 7 Propriedades Químicas • Caráter anfótero - reagem tanto em ácidos quanto em bases, produzindo sais : Ponto Isoelétrico • É o pH no qual a molécula do aminoácido apresenta igual no de cargas positivas e negativas • Encontra-se eletricamente neutro • O cálculo do pI baseia-se nas formas de dissociação do aminoácido utilizando os pK anterior e posterior à forma isoelétrica do aminoácido. Arquitetura das proteínas Estrutura Primária: definida pela seqüência de aminoácidos na cadeia polipeptídica Estrutura Secundária: enrolamento da cadeia resultante da interação de determinados aminoácidos Estrutura Terciária: segundo nível de enrolamento. Interação de diferentes partes da estrutura secundária da cadeia. Estrutura Quaternária (algumas proteínas): terceiro nível de enrolamento. Interação entre partes diferentes da estrutura terciária da cadeia Estrutura Primária Ligação peptídica: grupo -carboxila e grupo amino; Grupos no radical R: NUNCA participam da ligação peptídica; Número de aminoácidos e ordem que se encontram caracteriza uma enzima. 2 15/05/2015 Estrutura Secundária Estrutura Secundária -hélice: formada e estabilizada por pontes de hidrogênio nitrogênio e oxigênio; Ponte de hidrogênio • Ligação fraca grande estabilidade à estrutura. número conferem A -hélice e a folha são os tipos de estrutura secundária mais comum entre as proteínas, por que não dependem da composição e sequência de aminoácidos, sendo estabilizadas apenas por pontes de H dos átomos da ligação peptídica. Entre os 20 aminoácidos, apenas a prolina não pode fazer nenhuma das duas estruturas, por formar uma ligação peptídica mais rígida em torno do C. Existem outros tipos de estruturas secundárias conhecidas, como a dobra ou “alças” (domínios) de ligação a íons, como Ca2+ ou Zn2+. tipo 1 Folha -pregueada • Arranjo paralelo de 2 ou mais segmentos de cadeias peptídicas; • Pontes de hidrogênio: une 2 segmentos distintos da cadeia protéica. Estrutura Terciária Conformação tridimensional em solução; Explica o dobramento da cadeia forma geral globular; Ligações químicas: formadas entre grupos R dos aminoácidos; Interações hidrofóbicas = dobramento da cadeia polipeptídica. tipo 2 A estrutura terciária descreve a forma tridimensional final de uma cadeia polipeptídica, resultando da associação de partes organizadas da molécula, chamadas de “domínios” ou “motivos” protéicos. Dobra hélice-dobra-hélice “Zinc-finger” aminoácido Estrutura Quaternária Estrutura quartenária da hemoglobina: 4 cadeias polipeptídicas. Estrutura primária: é a sequência dos aminoácidos na cadeia polipeptídica; mantida por ligações peptídicas É o esqueleto covalente (fio do colar), formado pela seqüência dos átomos (-N-C-C-)n na proteína. x4 Proteínas com estrutura quartenária são compostas de mais de uma cadeia polipeptídica, que podem estar associadas covalentemente (pontes dissulfeto) ou não. Estrutura secundária: • Enovelamento de partes da cadeia polipeptídica • Formada somente pelos átomos da ligação peptídica, através de pontes de H. • Ex: alfa-hélices e folhas beta. Estrutura terciária: • Enovelamento de uma cadeia polipeptídica como um todo. • Ocorrem ligações entre os átomos dos radicais R de todos os aminoácidos da molécula Estrutura quaternária: • Associação de mais de uma cadeia polipeptídica • No modelo, um tetrâmero composto de 4 cadeias polipeptídicas 18 3 15/05/2015 Algumas definições importantes: Quais são os tipos de forças que mantém a estrutura tridimensional de uma proteína ? - Por serem conceitos didáticos, frequentemente é difícil distinguir em uma proteína os níveis secundário e terciário de organização estrutural. - Para evitar tais ambiguidades utiliza-se o termo conformação proteica, que se refere aos aspectos da estrutura tridimensional de uma proteína acima de sua sequência de aminoácidos. - Os termos conformação e configuração não são sinônimos. Configuração refere-se à estrutura tridimensional de uma molécula determinada por ligações covalentes, como por exemplo, as formas L- e D- de um aminoácido. Proteína Proteína NH2 — CH2 — OH ... O — C — CH2 — CH2 — Ponte de Hidrogênio —CH2—CH2—NH+ 3 O Ligação Iônica —CH2 Conformação refere-se à estrutura tridimensional de uma molécula decorrente da somatória de ligações fracas, não covalentes. C —CH2—CH2— O CH3 CH3 — CH — CH2 — Conformação nativa de uma proteína refere-se à estrutura tridimensional em que a molécula apresenta suas propriedades biológicas naturais. — CH — CH3 H3C — CH — Desnaturação refere-se a alterações da conformação nativa de uma proteína, podendo resultar em perda parcial ou total, reversível ou irreversível, de sua atividade biológica. Interações hidrofóbicas e Forças de van der Waals CH3 Pontes de H -Aminoácidos polares Ligações iônicas - Aminoácidos carregados CH —CH3 CH3 FORÇAS NÃO COVALENTES CH3 Interações hidrofóbicas -Aminoácidos apolares Forças de Van der Waals -Qualquer aminoácido Solubilidade e disponibilidade Além dos laços não covalentes, uma proteína pode ter pontes dissulfeto formada a partir de dois resíduos do aminoácido Cys (cisteína). Pontes dissulfeto são covalentes e só podem ser rompidas por agentes redutores, como 2-mercapto-etanol. B A O hormônio insulina é composto por duas subunidades, A e B, unidas por duas pontes dissulfeto intercadeia. Além disso, a cadeia B possui uma ponte dissulfeto intracadeia – Os aminoácidos básicos são mais polares • Estão presentes em grande quantidade nas albuminas e globulinas – Proteínas do trigo são insolúveis em água – Todas as proteínas ficam disponíveis na forma de aminoácidos – Proteína do ovo • Uma das melhores proteínas • Valor biológico de 100 • Utilizada como padrão de análise, Protein Efficiency Ratio (PER). “egg white” (clara) Desnaturação Desnaturação protéica • DEFINIÇÃO: mudança na estrutura da proteína que não causa mudança na sequencia de aminoácidos – Mudança na estrutura da proteína. Não afeta as ligações peptídicas – Agentes causadores: Calor , pH, Sais e Efeitos de superfície. – Usualmente irreversível. – A faixa de temperatura em que a coagulação e desnaturação da maioria das proteínas ocorre está entre 55 e 75C – A caseína e as gelatinas são tão estáveis que não desnatura a esta temperatura – A desnaturação por calor é algumas vezes desejável. • Proteínas da clara do ovo são desnaturadas por calor ou interações superficiais quando formam espuma. • Proteínas da carne são desnaturadas entre 57 e 75C, causando efeitos na textura, cor e sabor. – A desnaturação pode levar à floculação de proteínas globulares e à formação de gel. 4 15/05/2015 Influência do calor em proteínas A suscetibilidade aos danos provocados pelo calor depende da estrutura da Ptn. A presença de carboidratos aumenta a susceptibilidade das proteínas ao calor. (1) Alteração na estrutura terciária – Requer aquecimento brando; – Sem efeito nutricional; – Influencia as propriedades físicas (Ex. Solubilidade) – Se a proteína for uma enzima pode haver perda da reatividade (inativação). – Grande importância na indústria de alimentos. Influência do calor nas proteínas – Proteínas globulares terão mudanças: • Solubilidade • Viscosidade • Reatividade química – As proteínas fibrilares perderão: • Elasticidade • Flexibilidade • Tamanho das fibras A albumina do ovo se torna insolúvel em água (mas torna-se melhor para o consumo) Muitas destas mudanças não alteram o valor nutricional dos alimentos. Influência do calor nas proteínas (2) Ciclo de reações de Maillard – Causa danos às proteínas; muda sua funcionalidade. – Ocorre entre uma grupo amino da lisina e um CHOS. – Resultado: A solubilidade da proteína muda; a produção das melanoidinas causa mudança de cor e sabor. – A perda do valor nutricional dos alimento é um preço a se pagar pela reação de Maillard. Mas ela é necessária ao desenvolvimento de cor e sabor dos alimentos. – A reação ocorre durante: armazenamento e aquecimento. – A velocidade da reação é baixa em temperatura ambiente. A lisina é o aminoácido que inicia a reação de Maillard na proteína do trigo. Influência do calor nas proteínas (4) Dano por aquecimento na superf´cie de alimentos tostados: – O tostamento resulta da racemização de resíduos de aa nas proteínas. Influência do calor nas proteínas – Em atividade da água em torno de 0,4 a 0,7 e pH entre 810 a velocidade do escurecimento é máxima. – A velocidade da reação diminui consideravelmente se a atividade da água for aumentada. • O leite é muito resistente a esse tipo de reação, mas o leite em pó não. Isso é indesejável. • Controle da reação: abaixamento do pH, diminuição ou aumento de aw, diminiução da temperatura. • A 180C a velocidade é moderada/alta. • Acima de 220 C começa a degradação. – Utilizar açúcares não redutores. Influência de condições alcalinas • Proteínas são muitos exposta a pH elevado: – Causa mudanças estruturais; – Aquecimento por longo tempo (decomposição dos aa). – Vantagens: aumento da solubilidade, destruição de toxinas; melhora no sabor/textura. – Temperaturas de 180 – 300 C. – Desvantagens: • Ocorre em café torado, carne, alguns biscoitos – Essa reação é responsável pelo desenvolvimento de cores e aromas característicos. • Particularmente em altas temperaturas: racemização e “cross-links”. 5 15/05/2015 Solubilidade Propriedade físico-química fundamental das proteínas; Depende de: – peso molecular e conformação das moléculas; – Densidade e distribuição das cargas elétricas que por sua vez é influenciada pelo pH; – Natureza e concentração de íons ou força iônica; – Temperatura. Solubilidade • A solubilidade é influenciada pelo maior ou menor afinidade das moléculas de proteínas pelo solvente, que para alimentos é a ÁGUA. • A solubilidade das proteínas é particularmente importante em alimentos. Hidratação e capacidade de retenção de água (CRA). Determinadas propriedades são importantes em certos tipos de produtos alimentícios. Ex: a solubilidade das proteínas e a capacidade de retenção de água são muito importantes nas carnes pois dessa propriedade dependem os atributos de textura, suculência e maciez dos produtos. Hidratação e capacidade de retenção de água (CRA) Envolve uma interação entre a proteína ou alimento protéico com a água; > ou < afinidade da proteína com a água também se relaciona com outras propriedades funcionais como textura, viscosidade, geleificação e emulsificação. A atração hidrofílica relaciona-se com: Grau de hidratação (conteúdo de água/g de proteína); Habilidade do produto reter água do ambiente (esponjamento); Quantidade de água que permanece na proteína ou alimento protéico após exposição a um excesso de água; Aplicação de uma força de centrifugação ou pressão (capacidade de retenção de água) Hidratação e capacidade de retenção de água (CRA): A desnaturação de proteínas, seja pelo calor, pelo frio ou por efeito do pH altera, igualmente, os espaços interfibrilares provocando uma diminuição no CRA pelo tecido muscular. A temperatura também exerce influência negativa: pode provocar o encurtamento das fibras musculares, diminuindo, novamente os espaços interfibrilares e a capacidade de retenção de água 6 15/05/2015 Emulsificação Emulsificação É uma mistura de dois líquidos imiscíveis, um dos quais é disperso na forma de glóbulos no outro líquido. Principal característica de um emulsificante é a de possuir na mesma molécula partes hidrofílicas e hidrofóbicas. Dois tipos: Emulsificantes mais polares são mais úteis na formação e estabilidade de emulsões do tipo óleo em água; os menos polares são mais aplicáveis em emulsões de água e óleo (ex. emulsões cárneas como as salsichas). Quando a água é contínua (externa) e o óleo ou gordura a fase interna (descontínua) = emulsão de óleo em água; Quando a água é a fase interna e o óleo a fase externa = emulsão de água em óleo. O que torna uma emulsão estável é a presença de um agente emulsificante - ↓ a tensão superficial existente entre duas fases e permite a formação de emulsão com um nível mais baixo de energia. Emulsificação Dois aspectos interessam em uma emulsificação: A capacidade de emulsificação (a quantidade de lipídios que as proteínas são capazes de emulsificar); Estabilidade da emulsão – mede a capacidade que tem as proteínas de manter a mistura em uma força homogênea – quando submetida à ação de uma força ou calor. É um sistema de dispersão grosseira de um sólido (gordura) em um líquido que constitui a fase contínua, no qual as proteínas da carne atuam como emulsificante; Aqui a fase contínua não é simplesmente a água e sim um sistema coloidal complexo cujas propriedades são determinadas por macromoléculas de proteínas, além de sais e outras substâncias dissociadas na fase aquosa. Emulsificação: A temperatura, quanto mais alta, diminui a viscosidade do óleo fazendo com que aumente a área superficial e facilite a coalencência das partículas de lipídio. A temperatura ideal para manutenção da emulsão parece estar em torno de 20oC. Fatores que afetam a formação e estabilidade de uma emulsão: Temperatura, tamanho da partícula de gordura, pH, quantidade e tipo de proteína e viscosidade da emulsão. Quanto maior a viscosidade maior mais estável se apresenta a emulsão. Capacidade de emulsificação e estabilidade de emulsões Consiste na medida da capacidade que tem uma solução de proteína ou uma suspensão de alimento protéico de formar uma mistura homogênea e estável com óleo ou gordura líquida. A capacidade máxima de emulsificação da proteína é determinada no ponto em que se verifica o colapso ou quebra da emulsão (saturação). Pode ser verificada quando: Visualmente, pela separação de fases; Por um som deferente produzido como conseqüência da separação das fases; Pela queda de condutividade lida por um amperímetro. Formação de espuma e estabilidade da espuma: A capacidade de uma proteína formar espuma refere-se à expansão de volume da dispersão protéica com a incorporação de ar por batimento, agitação ou aeração. Depende: Da natureza da proteína; Da presença de sais e de outros aditivos utilizados no processamento dos alimentos. A estabilidade de espuma diz respeito à retenção do volume máximo de espuma formada em função do tempo de repouso sendo geralmente medida pela liberação de fluido da espuma. 7 15/05/2015 O procedimento mais comum para análise de proteína é através da determinação de um elemento ou um grupo pertencente à proteína. • Digestão mais fácil do que para o nitrogênio; • Menores erros no resultado por causa da maior quantidade em relação ao nitrogênio; A conversão para conteúdo de proteína é feito através de um fator. • Fator de correção mais constante que para o Os elementos analisados geralmente são carbono ou nitrogênio, e os grupos são aminoácidos e ligações peptídicas. • Maior dificuldade em separar os carbonos E a determinação mais utilizada; Considera que as proteínas têm 16% de nitrogênio em média (vai depender do tipo de proteína); Fator geral na transformação de nitrogênio para proteína é de 6,25. % N x FC = % de proteína. Ocorrem erros quando o conteúdo em N de um alimento é muito diferente de 16%. Existem fatores de conversão específicos para cada alimento: nitrogênio; pertencentes à proteína dos carbonos de outros componentes. • Determina N orgânico total, isto é, o N protéico e não protéico orgânico. • Porém, na maioria dos alimentos, o N não protéico representa muito pouco no total. • A razão entre o nitrogênio medido e a proteína estimada depende do tipo de amostra e de outros fatores. • Consiste na transformação do N das substâncias nitrogenadas, por ebulição com ácido sulfúrico concentrado (d> 1,84) e catalisadores, em sulfato de amônio. Digestor de proteína • O sulfato de amônio é tratado com hidróxido de sódio em excesso, liberando a amônia sob forma de hidróxido de amônio, destilado e recolhido em ácido bórico. • O N é determinado por titulação com ác. clorídrico valorado, ao vermelho de metila - pH 4,2 - 6,3). Destilador de proteínas Digestor de proteína 8 15/05/2015 • Falhas: Superestima os valores de N, interpretados como N protéico. REAGENTES Conversão de N em Proteína: Ácido sulfúrico - H2SO4 • Kjeldahl utilizou albumina de carne bovina (carne moída) 100g de carne = 16g de N; Fator de conversão de N: Sulfato de potássio anidro - K2SO4 Sulfato de cobre anidro - CuSO4 Dióxido de titânio - TiO2 Hidróxido de sódio (NaOH), solução a 50% em água; Indicador de Andersen (50ml de sol. de vermelho de metila - 0,1g em 75 ml de álcool + e 25ml de sol. de azul de metileno - 0,1g em 80 ml de álcool) HCl 0,02N. • Kjeldahl interpretou o fator 6,25 como sendo o fator de conversão para todas as proteínas alimentares: EQUIPAMENTOS Bloco digestor para tubos, com termostato, até 450°C Aparelho para digestão semi-micro Kjeldahl. Alimento Leite e produtos lácteos Trigo e derivados Gelatina Ovos Arroz Soja Cevada, aveia, centeio Nozes gN = 100 = 6,25 16 N x 6,25 = Ptn da amostra Fator de conversão 6,38 5,70 5,55 6,68 5,95 5,71 5,83 5,46. 9