Departamento de Química
2003-2004
Fundamentos de Química I (Lic. Química e Bioquímica)
10.2 (a) Forças de dispersão de London
(b) Ligações de hidrogénio, interacções dipólo-dipólo e de dispersão de London
(c) Forças de dispersão de London
(d) cis – polar; Interacções dipólo-dipólo e de dispersão de London
trans – apolar; Forças de dispersão de London
10.4 (a) Interacções dipólo-dipólo e de dispersão de London
(b) Interacções dipólo-dipólo e de dispersão de London
(c) Forças de dispersão de London
(d) Interacções dipólo-dipólo e de dispersão de London
10.8 (a) a (d) podem formar ligações de hidrogénio
10.10 (a) p.e. (PF3 ) < p.e. (PCl3 ). Ambas piramidais. Mais electrões em PCl3 . Forças de
dispersão de London mais fortes no PCl3 .
(b) p.e. (CO2 ) < p.e. (SO2 ); CO2 apolar; SO2 angular; Interacções dipólo-dipólo no
SO2 .
(c) p.e. (BF3 ) < p.e. (BCl3 ). Ambas são triangulares planas; apolares. Mais
electrões em BCl3 . Forças de dispersão de London mais fortes no BCl3 .
(d) p.e. (AsCl3 ) piramidal (polar) < p.e. (AsCl5 ) trigonal bipiramidal (apolar);
Interacções dipólo-dipólo no AsCl3 .
10.12 Forças de adesão da água ao vidro são mais fortes do que as forças de coesão
nas moléculas de água (ligações de hidrogénio e interacções dipólo-dipólo). No vidro
existem grupos Si- OH.
10.14 (a) O isómero cis- é polar, logo apresenta maior tensão de superfície.
(b) Maior tensão de superfície a 20°C. As forças de London diminuem de
intensidade com o aumento da temperatura.
10.16 (a) Rede (SiO 2 )
(b) Molecular
(c) Iónico
(d) metálico
10.18 X Molecular
Y Rede
Z Iónico
Fundamentos de Química I ♣ Cap 10 ♣ 2003-2004
Redes cristalinas cúbicas:
Simples
cs
NC
a
V = a3
n
m = n/NA
d = m/V
A
2/3
de corpo centrado
ccc
de faces centradas
cfc
6
2xr
8
(4/√ 3)x r
12
√8 x r
8x1/8 = 1
M/NA
(1/8NA)xM/r3
2.076x105
8x1/8 + 1 = 2
2M/NA
3/2
(3 /32NA)xM/r3
2.696x10 5
8x1/8 + 6x1/2 = 4
4M/NA
3/2
(4/8 NA)xM/r3
2.936x10 5
r em cm
d = A M/r3
(Unidades: d – g/cm3; A –; M – g/mol; r – pm )
NC – número de coordenação
a – comprimento da aresta da célula unitária
r – raio atómico
n – número de átomos por célula unitária
m – massa da célula unitária
NA – Constante de Avogadro
M – massa molar
d – massa específica da célula unitária
A – Constante ( mol.pm3 /cm3 )
10.22 (a) 1.32x10-22 cm3
(b) 7.58x1021 células
10.24 (a) n = 8x1/8 + 1 = 2
(b) NC = 8
(c) a = 543 pm
10.26 (a) cfc ; d = 21.3 g/cm3
(b) ccc ; d = 1.78 g/cm3
10.34 (a) Si (G14) > Al (G13) ⇒ tipo p
(b) Ge (G14) > Ga (G13) ⇒ tipo p
(c) Ge (G14) < As (G14) ⇒ tipo n
Atkins PW and Jones LL, Chemistry, Molecules, Matter and Change, 4Th Ed., 1999, W H Freeman & Co., ISBN 071672832X
Fundamentos de Química I ♣ Cap 10 ♣ 2003-2004
3/3
10.42 8Y (vértices) 8x1/8 = 1
8Ba (arestas) 8x1/4 = 2
3Cu (centro) 3x1 = 3
12O (Faces) 10x1/2 = 5 + 2 x 1 = 2; total = 7
∴YBa2 Cu3 O7
10.42 d = 2.076x10-31 x M/r3 (r em m) = 2.75 g/cm3
V = 1.00 mm3
M = 4x[M(K) + M(Br)]
10.43 A estrutura contém 8 células cúbicas simples
V = 1.79x10-19 mm3
Nº de células = 5.59x1018
10.46 (a) RbF; r = 149/133 = 1.1 ⇒ NC = 8
(b) MgO; r = 0.5 ⇒ NC = 6
(b) NaBr; r = 0.5 ⇒ NC = 6
Atkins PW and Jones LL, Chemistry, Molecules, Matter and Change, 4Th Ed., 1999, W H Freeman & Co., ISBN 071672832X
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10.2 (a) Forças de dispersão de London (b) Ligações de hidrogénio