Este
trsbalho
faz parte
ve. na sua essencia,a
rais
e escritas.
anos
de idade.Sao
de duas
de
colhidas
aseolaa
de ums pesquisa
micro-analise
entre
relatoa
estudantes
eapontaneos
de Bras!lia,
maior
comparativa
que eovol
de narrativas
na faixa de l~ a
de aluoo.
~
19
de oitava
serie
a outra
da re-
uma da rede publica
particular.
Defendo
r!stico.
curso
do
a tese de que tra~os
discurso
oral
escrito.Discurso
ra~ao.considerada
aqui
conta
as marcas
ferteis
para
tanto
para
Nesta
pectos
da oralidade
o
funcional
8
aos in-
que nio ae
p~
sem levar em
constituem
do sentido(ou
apresentar-se-a
para
envolvimento
0
considerados
em textos
em relatos
em inte-
campos
sentidos>
como
interacional/discursivo.
eomunica~io.
contribuem
seguida,serao
como determinados
em narrativas
as aspectos
escritos.
sementicos
orais.
que evidenciam
mediante
a analise
a~
e pra~
Em
as marcas
do envolvi-
escritos.
enfoque
analitico
sabre
que se relaciooa
~io de fala ou de escrita
Tanoen(198Z,1989)e
0
envolvimento
com aspectos
categoria
particulares
- toma como referencia
da
.itua-
a. estudo.
de Chafe(1982.198S>,integrado.
de
a proposta
de
(1972,1981).
Tannen(1962),coQ
rativas
entre
defende
a exist~ocia
versoes
da lingua.
1iteraria
ha mais
trabalho
e eserita.
Enfatiza
do que
recente(198g),observa
usual.
interpessoal
Chafe
compa-
narrativo,
a. variededes
a lingua
co.tuma
a. estorias
coloquial
con.iderar.
oral
e
a
Em
literaria •• l~
que sao espontan •• s e corriqueir •• oa co~
uma vez que.como
para
que
.e
de analises
do ginero
entre
que entre
semelhan~as
caracteristicas
verla~ao
base nos resultados
faladaB
de um "continuum"
e escrita
boram
sem duvida.
fonologicos,lexicais,morfossintaticos.
maticos
Labov
que,
de produ~io
pondero
dos adolescentes
a identifica~ao
reconhecimento
0
menta
ds oralidade
caract~
no di.-
como a linauaaem
perspectiva.
escrito
como
aer encontrado.
as coodi~oes
dessa
a discurso
idantificadoa
tambem
entendido
em rela~io
terlocutores.Partindo
de compreeoder
podam
elt •• dependem
do
envolvimento
seu efeito.
toma a envolvimento
co. um dos temas
centrais
de
de sua pesquisa
sobre a fala e a escrita,caracterizando-o,numa
conversa, em tres tipos:auto-envolvimento,envolvimento
te com 0 ouvinte
117).
e envolvimento
Considero
Chafe com
vlavel
aspecto
0
ta laboviana,uma
envolvimento
do falante com
articular
funcional
os tres tipos apontados
da narrativa
vez que alguns mecanismos
podem ser assoclados
de envolvlmento
ponto central
0
da estoria.
pal
do relato na maneira
questao-
das narrativas
guintes
procedimentos:inicialmente,
rativo
em unidades
das vezes,a
no-resumo,
a razao
leitor) deverao
"e dai I".
segue os se-
a segmenta~ao
do texto naL
seguida,o
equivalentes
princi-
ora is e escritas
de informa~io
ora~oe81:em
em macro-unidades
que correspondem,
agrupamento
as categorias
na maioria
desasa
unldades
do modelo
orienta~io,complica~io,avalia~ao,resolu~io
(Labov,1981).Por
tim,examino
lizada em qualquer
os seguintes
a)no Divel
coda
ser siD8-
lingUistica,coincide
com
de envolvimento:
fODologico:enfase
lavra,entona~io,
laboviA
e
a avalia~io,que,podendo
nlvel da estrutura
recursos
es-
que contribuem
pela qual ouvinte(ou
apreende-Ia.Respondem,portanto,a
pelo
prop~
A
para a narrativa,
apresentando
por
na propos-
respons3veis
sao avaliatlvas,visto
para
A analise
enfocado
a fun~io avaliativa.
sito, em termos do que Labov(1972)aponta
trataglas
do fsla~
assunto(1985:
0
na pronuncia
de uma silaba ou pa-
ritmo de fala e usa de tra~os dialetalmente
distintosj
b)no Divel
lexical:o
para criar efeitos
paralelismo,
a alternancia
os recursos que implicam
ca~ao da sintaxe basica da narrativa:
adverbiais,
emprego
de operadores
repeti~io
vos, superlativos,
registros
estillsticosj
c)no Dlvel morfossintatieo,
mas verbais,
de
alternancia
modais(de
de termos da ora~io,
aenten~as
Degativas
a modifide
morfe-
modalidade)
e
usO de comparati-
e emprego
de ~onecto-
res interfrasticos;
d)no Dlvel do discurso,considerando
pragmaticos:os
cesso mental
recursos
do falante, a redundancia
ta~ao de detalhes,
0 usa de discurso
tadas, as interrup~oes
Com
envolvimento
0
os aspectos
que evideuciam
proposito
no discurso
semaDtieos
a comunica~io
de informa~oes,
direto,
e
do proa ci-
as falas repor-
e as falsas paradas.
de evidenciar
narrativo
a grande incidencia
de adolescentes,
de
apresento
uma
analise
sucinta
narrative.
que
a
m.
da
"focos
fixa
de
1972:379>,eeja
ou
ainde
sob
suspensao
de
te.
um
que
escrites,
sendo
em
o
sue
par
narrativa,
minha
eu
voltando
tava
cliciada8
como
como
,
avalia¢ao
avaliativa
orais
80-
e/au
foram
a partir
abaixo
oral
ou
da
avali
colbidas
an-
proposta:
triste)
que
constitui
conte
tenha
inicio
0
e escrita(marcadas
dia
qu'eu
da
escola
a
gente
urn onibu8
.•• !041
e
nEll
o
perna ... 1021
Entao ...
com
de
a-
mesma
e •• E "
IO~"
informa~ao
no
I
E
N
T
A
<;;
0
'bro se
tava
nUma
foi
nesse
vindo
da
tarde
I Esl
do
tinha
na
relato
0
oral
e 5 unidades
quais
compoem
a se~ao
oral,
0
de
oni-
lotaderrimo,
ate
do
lado
com
4
de
pendurA
de
fora.
unidades
informa¢io
ORIENTAC1o
de
de
leD~
dia>.IE3IE~
gente
porta
me
escola
bU8,IE41estava
anos>inicia
segmento
escrito,os
Aconteceu
R Iquarta-feiral~21(nao
o
A adolesc~nte(16
segmento
a u-
8e~oes
idem).
X
de
limita
;
quebrei
neZl031
a~io
narrativas
segmentos
Eh::eu/nesse
pegou
as
envolvimeA
se
Da narrativa"(Labov
aeja
, 8ngre~ado
versoee
reapectivamente>
de
de
nao
de
vida.
de
nas
vec
as outras
externa,
(Labov,
2 par._
recur_os
sua
penetram
formas
marcante(perigoso
contecidc
1011
a8
a~ao
Ressalte-se
das
tato
que
avalia¢io
a~ao
por
perpassando
avaliativas
caixada,
exibirem
Esta
narrativa,
comO
(macro-unidadesJde
por
avelia~ao.
ondas
par
segmentos
se destacam
to associados
se~ao
de
no
da
na~
rativa.
No
ma~io
segmento
svaliativa
talhe
e do
citado
no
cador
encaixads.A
recurso
interpessoal.
uma
repeti~ao
do
que
contribui
dendo
a
vocibulo
questeo
No
avalia~oe8
e
_IO
segmento
anatoriea,
ponto
daI?
"(Labov,
item(onibus
forma,
refor~ado
d~
)
0
en-
pelo
maL
explicita
cIA
pragmatico.A
recurso
no
de
avaliativo
relato,
respon-
1972).
duas
IE21,a
cita~io
que
um
relevante
in for-
um
e urn sentido
constitui
um
das
unidades
adolescente
explicitamente
parentetico.Trata-se,
uma
@
numa
de
des sa
lingUistico
interlocu~ao
"Bnibus·
em
enfatiza
envalvimento
tra~o
escrito,
codificada
utili~a-se
que
para
encaixadas.Em
sinalizando
ta-comentario
de
\04lconsiste
favorecendo,
Tal
"ne",
situa¢ao
visto
jove.
repeti~ao
anterior,
conversacional
ramente
mento,
da
enunciado
volvimento
enunciado
ora~io
seu
oracionais
expreasa
processo
a meu
cujo
se~
mental
ver,de
referente
uma
num
sio
p.nsA
me-
avalia¢ao
se encontrs
na ora~io anterior.
cia de morfeaas
0 comentario
avaliativo
t•• po nuclear do ".undo comeatado"
eate recur so avaliativo,
<Weinrich,
Enquanto
e discur~ivo,em[E41.
da-a. no Dlvel 1II0rfoasintatico,evidenciada pelo e~
prego do auperlativo
- eatava
cional desta unidade
oracional
lo~••• rriao. 0 cODt.lido propositraz um detalhe que
para a cria~io da "eena" em que se passa 0
<Tannen, 1989). A eapecifica~io do detalhe
ten~a Bubseq8ente
que,por
forllla~io,de~~n8trando
da oralidade
e
contribui
evento
principal
enfatizada Da se~
sua vez, traz uma redundanci.
a envolvimento
relato. Aa duas unidades
presen~a
1973).
que .arca 0 auto'·eDvolvilllento da Da.I,
radora, oeorre nos niveia .0rfossiDtatieo
a avalia~io
traz u~a alteraia-
verbaia COlli0 emprego da la.pessoa do presente,
da Darradora
de infor.a~io
no diseurso
de recursos de envolvimento,
avaliativas
com
seu
pelo
a
usa
Baja pelo emprago do 1II0rfe.a su-
fixal - -errimo - que revela um modismo, uma eseolna
influeene~
do proeesao mental
(EZ).
em
Os segmentos
uma adolescente(14
abaixo fazem parte da mesma narrativa
an~s) que estrutura
relato em 21 unidades de infor.a~ao.
de conteudo
0
sinalizam
ascrito justaaente
Ada pelo meio social, s.ja pela eomuniea~io
da narradora,
de in-
de
a veraio escrita do seu
manteodo um
com a veraao oral eonstituida
paralelismo
de Z3 unidades
info~
.acionai •.
[OI)pei ••• i •... eu ti-
I.
[BI)Quaado .a tiDha a.ia
a.08.
••D086
!OzIZutio .••co_
eu era
eu era baataate daoadioba
auito .teut.d ••• [03]
e. c••• tiDha u.a .rvore 'VZLHA
j •••.
.0.(04JI::eu
los)ve
0
[E3]fui toda pieada por
)
•• -
riabondo.
u. peda~o
fui 1••••
que
00
ou
7 aDo8,IZz\ (co.o
ah.::a •• ia/aete
[14} Tudo coae~oa a.8ia:
[IS] Perta d. aiaba
tiDh.
caa. ti-
uha ua peda;o de .adeira
dentEo.
Iha(pau oco).{E6]Eetio
(06)X eu/quando
eu
eB
ve-
eu
fiquei curio.a[E7}e •• aber
fiei aiuha aio 1. deD-
[I~ 0 que tiaba 1. deatro,
~ro ••• [07]a.iu eaaea
[I9]e .ca •• i eolocaodo a .io
.ari.boudoa
dentro de ua buraco[ElOl
,raRde •••
paErlo ••• be. srende •••
u. aDate/.a
ne
?(
08
1
tiuha .a ••4eir. oca.lEll
que
1
BOBTE delea
E coae~araa
fDe repeate,s.iu
varios.ari~
a .i
ferr •••• I091 .i
.orde ••• IOlol
.ei 1.1
IOIIIAi eu eo.ecei
a
bondo. Arande. e pre to.
da
.adeira~I.12ICoae~ar
•••
a.
pic.r.IEI11
a chorar
chor •••• {OI2Igrit.ado ••
IOl1ltent.ndo
IEI41
coa.eei
e Britar.
tir. ele.
de ci.a de .i •.
Cotejando
os segmeotos
ren~as na tranaferencia
justamente
nas informa~oeB
no nivel morfossintatico,
apagamento,
A versBo
envolvimento
1031
do diaeurso
oral.
inieiada
pelo alongamento
da COMPLICA~lo,
adoleecente,
monitora
as ouvintes
vi os da sinte~e
apeBar de minimos.tem
em envolver
pela partieula
e~plicitando
- preterito
1973l.Resaalte
imperfeito
seu procesmeta-co-
externa,nao
uma vez que a jov.m,ao
avaliativa,
mantem
- do "mundo narrado"
~se. ainda, que a refereneia
de, em IEII, eontribui
para eneetar
cutor no aconteeimento
dos eventoa
sina-
a se~io do
danadinha).Este
uma avalia~ao
narrativa,
e
de inter12
avali.tiva
parentetico,
o flu~o da seqUencia
do
inten~io
com esses recursos
com um comentario
(como eu era baatante
dos
intenaificadores
a primeira unidade
constitua
OeoL
pela repeti-
do sintagma oraeional.A
buir a Bi mesma uma observa~io
verbal
marcada.
a enfase na pronuneia
que intercala
comentario. embora
des-
Tais des-
da narradora
IE21
Em
fat05,
como
(Labov,1972).
auto-envolvimento
so mental:
em
ee~ao
avaliativos.
"ne",que marca a situa~io
cu~io e envolvimento.
Na versBo eserita,
RESU"O
em 1011 e,
VELDA. Na
que se configuram
ouvintes
0
fonolQ
que relata oa
COmo elementos
OB
pelo
"eei
evideneia
no nivel morfoaaintatieo
"marimbondos",n~cleo
seja
no nivel
uma for~a avaliative
~ao de termos que fUDcionam
0
leI
e
tempo em
fonologico,mediante
vocabulos PRKTlo e MaRTE;
da adolescente
lal
dois segmentos
com recursos
no nivel
condenaa~ao,
formulaiea
pela O.lEHTA~lo,
basica da narrativa
rem,
liza
da e~preseio
do determinante
ao mesmo
vios,
eonfirmada
pela
OCOrrem
"aiR - marcas da oralidade.
daB vogais
eneontram-se
1071, e
que a. dife-
escrito
propos~ional.
da jovem com seu relato. marcado.
.pelo enfase na pronuncia
voeabulo
0
avaliativas,Beja
do eonteud~
no nivel do discurso,
Ii" e do encadeador
gico,
acima, constata-ae
do relata oral para
0
quebra
atrimorfema
<Weinrich
ao detalbe da ida-
a eredibilidade
do interl~
que vio sar relatadoa,o
que
concorre
para a envolvimento
A segunda
traz 0 auto-envolvimento
fema de la.pessoa.
pela redundincia
a
!EIOI.
vent08(~ocorrencias
auto-envo1vimento
coloeando
instantaneas)
0
pelo uso de mOL
assunto.
detalbes
da nsrrstiva,que
da madeira
sua mudan~a
IE6
que enfatizam
a reportabilidade
caracteriza
marcado
oracionais
bem
ainda. que 0
de estado
velha,"dramatizando"
fiquei
sua a~io(scsbei
s mao dentro de um buraco ...).De acordo com
contarem
que dissera •• constitui
~io na narrativa,
0
que fizeram.ao
e-
antecederam
do relato,
do inter1ocutor.Acreseente-se.
(1972), as pessoas
mentos
com
nas unidades
constituem
garantindo
como a expectativa
- O.IE.TA~lO
da jovem. evidenciado
de exp1ica~oes
o evento maximo.
escrita
e seu envolvimento
Tais explica~oes
curiosa)diante
interpessoal.
8a~io da narrativa
Labov
inves de contar
mais um passe ns dramstiza~io
vista que as B~oes revelam
0
da ava1iA
tambem OB
senti-
dos atores.
A se~ao da COMPLICA~lo caracteriza-se
a~oes e nos agentes.
assinalando
com a que esta sendo contado.
ficadores
desviem
implicam
a senten~a
uma
a
do nucleo do sintagma
que. por sua vez. representam
nas
narrsdora
intensi
marcada.embora
de sua sintaxe
nao
basica.Trata-se
emprego dos determinantes"varios","grandes"
raeterizadores
da
Em IElll. tres elementos
for~a avaliativa
narrstiva
pela enfase
envolvimento
e "pretos",
oracional
0 antagouista
do
ca-
- marimbondoB
principal
-
da esto-
ria.
A limita~io
trs~io detalhads
do eapa~o nesta comunica~io
dOB recurSOB
pastas da analise.
Nao obstante,pode-se
sultados
que. ns' transposi~ao
recursos
parslingU(atieos
Labov(1972)
mentos
de envolvimento
de
destacar
entre os
do relato oral para
envolvimento
como "avaliativos"
lexicalizsdos
impede s ilus-
nos niveis
- aparecem
que evidenciam,
0
em rela~io
Conatata-ae,
mento coincide.
vas empregada.
substituldos
aS8im. que
por el~
no nivel morfossintatico,
0
uso de recur.os
analisados.
pelas adoleacentes
vas de suas experi~nciaa
a~es inieiais
•
por
a
atitude
a estas.
noa aegmentos
Embora baaeada
re-
eserito
-identificados
a conexao entre as ideiaa e • no nivel do discurso.
do narrador
pr~
de
envolvi-
com formas avaliati-
na eonfigura~io
de
narrati-
peaaoai8~
em resultados
deate trabalho
parciai •• urna.das conclu-
~ que os joveus se envolvem
.pro-
fundamente
te.
na
da
modalidade
tivas
materna
falada
no
pelo
1. 0
termo
sao
para
seu
passado.
empregados
principalmente
Das
perspectiva.
atento
ao
aprendizado
fato
da
de
lingua
iDfDrma~oe.
os dados
a necessidade
de
0
que
consesuin-
Por
de maDeira
analisados
professor·
sera
ampla
avalia-
uma
de
ate
lingua
referencia
escrita.
a variedade
professoras
Josenia
oral
aluno.
maus
Silva,
Stalla
do
falada
Nessa
manter-se
Expresao
da
escrita,
apontam
constante,
eventos
lingua
encaixadas.
o momento
•
repassar
80
recursos
agradacimantos
Regina
Maria
Bortoni
oraeso
ou
dependente,
do
~ unidede
Maria
de
palss
caracteriza
formada
de
de
narrative
8S
Souza,
Maria
criticaa
aqui
sujeito
lzabel
Vieira
Masalhias
a
e sugaatoea.
uma
frase
elemeotar
livre
e predicado,corresponden
(" narrative
clause")
no mode-
CHAFE, W.L."lntegration
~nd
involvemeDt
and oral literature".Em:Spoken
ploring orality
Ex-
and literacy, ed.por Deborah Tannen,
Nor-
s.peakin.gand writing".Em:Litep,cy,
and consequences
David R.Olson
Experience".Essays
ed.por J.Relm, Washington:
1967,pp
Em sen Lenguag.
English
between
and learning:
of reading and writing,~d.
pOT
105-23.
A.I!.a.lysis:Oral
versious
on the Verbal and Visyal
University
of Washington
of
Alt§,
Press,
in Narrative
in
aDd reactions
discourse:
in personal
and Linguistics,
and literate strategies
narratives".Lanluages,68(1),1982,pp.
Talking
"
Black
of Pennsyl.ania
voices:
cODversational
narrative".Em:
text aDd talk.Georgetown
Round Table of Language
TANNEN,D."Oral
S~tax
tbe
354-395.
"Speecb actions
Analysing
of Experience
in the Inner City.Studias
Vernacular.Philadephia:University
Press,1972,pp
WEINIICH,
differences
12-44 .
."The Transformation
____
by
laDguage
et all,Cambridge:CDP,1985,pp
LABOV, W.; WALETZJ(Y,J.""arrative
Personal
writing.
language:
wood, NJ: Ablex, 198Z,pp 35-53.
________"Linguistic differences produced
The nature
in apeaking,
and written
repetitiop,
in spoke-n and
H. Les Temps. Paris: tdilioDs
written
}-21.
dialogue,
discourse ..Cambridge:
University
1981.
aDd
imagery
CUP,1989.
du Seuil,1973.
in
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Este trsbalho faz parte de ums pesquisa maior que eovol ve. na sua