Exportar e Internacionalizar,
Como?
WORKSHOP
Ferramentas de Apoio à Internacionalização de Empresas
13 de Junho 2012
1
António Trigueiros de Aragão
Uma moda?
Uma tendência?
Uma estratégia?
Um “novo mundo”?
Um novo plano negócios!
2
Procura de:
Novas oportunidades de crescimento
Economias de escala
Aumento da rentabilidade
Diluição do risco
3
Pré reflexão de mercados – Identificação de oportunidades
Decisão de internacionalizar
Formas de presença nos mercados – Ponderar risco, controlo,
flexibilidade e envolvimento
Objetivos e estratégia de negócio
4
Políticos
Económicos
Geográficos
Dimensão
Taxa de crescimento
Poder de compra
Preços
Fornecedores
Clientes
Culturais
Tecnológicos
Concorrentes
Legais
Sociais
Barreiras à entrada
Regulação
5
Exportação Externalização
• Distribuidores
• Agentes comerciais
Formas Intermédias
•
•
•
•
•
•
Contrato de produção
Contrato de licenciamento
Contrato de franchising
Contrato de gestão
Contrato chave na mão
Joint Ventures
Forma
Hierárquica
• Aquisições
• Filiais
Diferem no
Controlo, Investimento e
Flexibilidade
6
MODO DE
ENTRADA
VANTAGENS
EXPORTAÇÃO
•Baixa exposição financeira
•Permite entrada gradual
•Permite conhecer o mercado local
•Evita restrições ao Investimento D.E.
•Vulnerabilidade a tarifas, quotas,…
•Custos de transporte
•Complexidade e custos logísticos
•Potenciais conflitos com
distribuidores
LICENCIAMENTO
FRANCHISING
•Baixo risco financeiro e baixa
necessidade de capital
•Não existe necessidade de conhecer
o mercado local
•O licenciado fornece o conhecimento
do mercado local
•Evita tarifas, barreiras não tarifárias
e restrições ao Investimento D.E.
•Lucros relativamente limitados
•Dependência do licenciado e pouco
controlo
•Potenciais conflitos com o
licenciado
•Possibilidade de criar um futuro
competidor e/ou de perder
tecnologia
•Partilha de riscos e gastos (com
nova operação/unidade produtiva)
•Partilha de recursos, ativos,
aumentando a probabilidade de
sucesso
•Partilha de resultados
•Partilha de controlo sobre as
operações
•Risco de disseminar o Know-How
crítico ao parceiro
JOINTVENTURES
INCONVENIENTES
7
MODO DE
ENTRADA
AQUISIÇÕES
FILIAIS
VANTAGENS
INCONVENIENTES
•Permite diversificar quando a empresa
não tem certas competências
•Rapidez do processo
•Quando a indústria está bem
estabelecida e há fortes barreiras à
entrada
•Dificuldades de integração pósaquisição
•Sobrestimação dos benefícios
económicos da aquisição
•Custo elevado da aquisição
•Seleção inadequada do alvo a
adquirir
•Potencial de lucros elevado
•Mantém controlo total sobre as
operações
•Adquire conhecimento sobre o mercado
local
•Evita tarifas, quotas e outras restrições
•Elevado investimento em recursos
(financeiros, humanos e de gestão)
•Elevada exposição a riscos políticos
•Vulnerabilidade às restrições ao IDE
•Maior complexidade de gestão e
coordenação
8
•
Conhecimento dos mercados e das oportunidades de negócio (compilar
informação estratégica relevante)
•
Características/requisitos do bem ou serviço
•
Pontos fortes face à concorrência
•
Posicionamento no mercado
•
Diferenciação (fazer/produzir bens ou serviços diferentes para o mercado,
transmitindo valor acrescentado)
•
Universo legal assegurado
•
Sustentação financeira
•
Assegurar as competências e recursos (recursos humanos, competências de
gestão e de logísticas, atividades de marketing,…)
9
Principais documentos sobre transporte internacional (intra e extracomunitário)
“Bill Of Lading”
ou
“Conhecimento
de embarque”
“Declaração de
Expedição CIM”
ou “Carta de
Porte Ferroviário
CIM/COTIF”
“Declaração de
Expedição”,
Carta de Porte
Rodoviário
CMR/TIR” ou
“CMR”
“Air Way Bill”,
“Carta de Porte
Aéreo” ou “Carta
de Porte”
Apólice de Frete / Apólice de Seguro
10
TROCAS INTRACOMUNITÁRIAS DE BENS
•Fatura comercial
•Certificados de diversos
(em conformidade com o tipo de bens)
•Declaração Intrastat
(www.ine.pt)
obrigatoriedade do cumprimento das regras
relativas ao transporte, segurança, qualidade e
especificações.
11
TROCAS EXTRACOMUNITÁRIAS DE BENS
DOCUMENTOS
ADUANEIROS
Licenças
(se restrições
quantitativas)
Declarações
(se regime de vigilância
estatística)
Certificados
(sempre que a legislação
o impõe)
Documento Administrativo Único
Certificado de Origem
Fatura Comercial (“Comercial Invoice”)
Não é permitido o desalfandegamento das mercadorias sem a respetiva apresentação
12
INCOTERMS 2010/2011
13
INCOTERMS 2010/2011
Grupo “E”
(Partida)
Grupo “F”
(Transporte
principal não
pago)
Grupo “C”
(Transporte
principal
pago)
Grupo “D”
(Chegada)
EXW
FCA
FAS
FOB
CFR
CIF
CPT
EX Works – A partir do local de produção (…local designado: fábrica,
armazém, etc.)
Free Carrier– Transportador livre (…local designado)
Free Alongside Ship- Livre junto ao costado do navio. (…porto de embarque
designado)
Free on Board – Livre a bordo (…porto de embarque designado)
Cost and Freight- Custo e frete (…porto de destino designado)
Cost, Insurance and Freight- Custo, seguro e frete. (…porto de destino
designado)
Carriage Paid to…- Transporte pago até..(local de destino designado…)
CIP
Carriage and Insurance Paid to…- Transporte e seguros pagos até…(…local de
destino designado)
DAT
Delivered At Terminal – Entregue no Terminal (…local de destino designado)
Delivered At Place– Entregue no Lugar (…local de destino não designado)
DAP
DDP
Delivered Duty Paid – Entregue, Diretos Pagos (local de destino designado)
14
Formalidades e Imposições Aduaneiras nos Mercados
Em função do país de destino e
do tipo de produtos
Informação específica (ex. setorial)
•Formalidades de importação no país de destino.
•Restrições à importação (quotas/contingentes).
•Direitos aduaneiros e outras taxas.
•Regulamentação técnica de produtos.
15
Joint
Ventures
Contrato
de
gestão
Contrato
de
produção
Filiais
Contrato
chave na
mão
Contrato de
franchising
Contrato de
licenciamento
Aquisições
Atendendo às especificidades próprias dos territórios, importa estudar e aplicar a legislação
adequada recorrendo aos técnicos e às instituições implantadas no terreno. Como Seja:
16
Apoio/Informação:
Embaixadas
Consulados
Câmaras de Comércio
Associações Empresarias
Delegados Comerciais
Organismos do País de Destino
Internet
17
“DICIFILMENTE SE OBTEM ÊXITO NO MERCADO EXTERNO,
QUANDO NÃO SE O TEM NO MERCADO INTERNO”
MINERVINI – 2011
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
18
Download

Exportar e Internacionalizar, Como?