Hiperactividade e défice de atenção
Oficina de Psicologia
www.oficinadepsicologia.com
Tem a certeza que sabe exactamente o que é hiperactividade? E o défice de atenção? E
a perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA)?
Sabe o que é a PHDA?
A PHDA é uma perturbação neurocomportamental, que se manifesta desde cedo na infância e
geralmente persiste ao longo do crescimento, no entanto os sintomas podem modificar-se ao
longo do tempo.
A PHDA caracteriza-se por um padrão persistente de pelo menos 6 meses de sintomas de Falta
de Atenção, de Hiperactividade e/ou de Impulsividade.
Não basta ter estes sintomas mas que os mesmos tenham uma intensidade desadaptativa e
inconsistente relativamente ao nível de desenvolvimento e que causam défices que surgem
frequentemente antes dos 7 anos de idade.
2
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
E que sintomas são esses?
Sintomas de Falta de
Sintomas de
Sintomas de
Atenção
Hiperactividade
Impulsividade
Dificuldades em
prestar e manter a
atenção;
Parece não escutar
quando lhe falam;
Não segue as
instruções e não
termina os trabalhos
escolares, encargos
ou deveres;
Têm dificuldade em
organizar tarefas e
actividades;
Evita, envolver-se em
tarefas que exijam
esforço mental
contínuo;
Distrai-se facilmente
com os estímulos
alheios à tarefa;
Perde objectos
necessários às tarefas
ou actividades;
Movimenta com
frequência as mãos e
os pés, move-se
quando está sentado;
Respostas
Levanta-se com
frequência na sala de
aulas ou noutras
situações em que se
espera que esteja
sentado;
sido concluídas;
Corre ou salta em
demasia em situações
nas quais isto é
inapropriado;
esperar a sua vez;
Têm com frequência
dificuldades em jogar
ou dedicar-se
tranquilamente a
actividades de lazer;
assuntos dos outros
precipitadas antes
das perguntas terem
Têm com
frequência
dificuldade em
Interrompe ou
mete-se nos
com frequência.
Anda ou só actua
como se estivesse
“ligado a um motor”;
Fala em excesso.
Esquece-se com
frequência das
actividades
quotidianas.
3
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
E a PHDA é toda igual?
Existem três subtipos:
Tipo Predominantemente Hiperactivo-impulsivo;
Tipo Predominantemente Desatento;
Tipo Misto.
Em que são diferentes?
No Tipo Predominantemente Hiperactivo-Impulsivo - persistem durante pelo menos seis
meses (ou mais), seis sintomas de hiperactividade-impulsividade, mas menos que seis
sintomas de falta de atenção;
No Tipo Predominantemente Desatento - persistem durante pelo menos seis meses (ou mais),
6 sintomas de falta de atenção (mas menos que seis sintomas de hiperactividadeimpulsividade);
No Tipo Misto – persistem durante pelo menos seis meses (ou mais) 6 ou mais sintomas de
cada um dos tipos anteriormente apresentados.
Segundo o DSM-IV-TR (2002) cerca de 3% a 7% das crianças em idade escolar pode ter um
diagnóstico de PHDA e esta parece ser mais frequente nos rapazes do que nas raparigas, no
entanto estas percentagens podem variar muito de acordo com o tipo de PHDA.
A PHDA é mais provável em crianças cujas figuras parentais apresentam também um quadro
de hiperactividade com défice de atenção.
4
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Quais poderão ser as causas da PHDA?
As causas desta perturbação não são totalmente conhecidas. Sabe-se que a estrutura cerebral
das crianças com PHDA é normal, embora não produza substâncias químicas suficientes em
áreas chave do cérebro que são responsáveis pela organização do pensamento, que podem
resultar de causas como:
Hereditariedade;
Substâncias ingeridas na gravidez (álcool e outras substâncias tóxicas);
Lesões no sistema nervoso central;
Exposição a chumbo;
Problemas familiares;
Factores Sociais.
Onde se manifesta?
Os sintomas podem manifestar-se em diferentes contextos, sobressaindo mais em alguns do
que em outros: escola, casa...
5
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Que consequências tem?
Para a criança
Se não for sujeita a uma intervenção adequada e precoce poderá ter diversas consequências
nos diferentes contextos da criança, podendo:
baixar o seu rendimento escolar,
ter mau aproveitamento,
não conseguir controlar o seu comportamento,
não conseguir garantir a organização e funcionamento das suas rotinas e
consequentemente vivenciar um sentimento de
o
falta de auto-controlo,
o
insegurança,
o
incapacidade de auto-regulação e
o
baixa auto-estima.
Os sintomas de PHDA e a sua manifestação tornam, por vezes, difícil a convivência da criança
com os outros; é chamada frequentemente à atenção, começa a ter bastantes conflitos, e
recebe repreensões. Por serem tantas as vezes que perturba o meio que a rodeia, é por vezes
injustamente culpabilizada o que leva a que possa sentir-se rejeitada e desvalorizada, levando
a uma imagem negativa de si própria e baixa auto-estima.
6
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Para a família
Os pais sentem-se frequentemente cansados, impacientes, com dificuldade em lidar com os
comportamentos da criança e com as queixas constantes e recados vindos da escolar.
Frequentemente esforçam-se e sentem que os seus esforços não permitem alcançar os
resultados que desejam. Surgem os conflitos pela exaustão e dificuldade em lidar com os
comportamentos e por vezes é inevitável que haja repercussões negativas na relação entre os
elementos da família e até da família com outros amigos: os pais sentem que quem os rodeia
associa os comportamentos do filho a má educação, a falta de castigos e regras, a famílias com
problemas. A relação entre pais e filho pode asssim ser prejudicada, bem como todo o
ambiente familiar.
Como pode evoluir?
Na maioria dos casos os sintomas persistem desde a infância até pelo menos à adolescência,
podendo mesmo persistir na idade adulta. A evolução da PHDA depende das características da
criança, dos sintomas que manifesta e das consequências dos mesmos na sua vida, da
existência de outras perturbações associadas, do ambiente familiar, escolar e social e da
intervenção a que foi sujeita e quando foi sujeita.
7
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Os mitos da PHDA
É frequente pela incompreensão e dificuldade de diagnóstico de PHDA surgirem mitos,
absolutamente desfasados da realidade, e que prejudicam o bem-estar da criança e da família,
como, por exemplo:
“É uma criança mal educada”;
“É uma criança má”;
“É uma criança que os pais não lhe dão regras nem limites”;
“É uma criança “doente”, com muitos problemas”;
“A família de certeza que tem muitos conflitos e é desequilibrada”.
E há solução?
Uma intervenção precoce e multidisciplinar e que envolva todos os contextos da criança,
poderá permitir à criança superar as suas dificuldades e desenvolver estratégias para lidar com
os sintomas e problemáticas da PHDA, com a colaboração dos agentes educativos que
trabalham e interagem diariamente com a criança.
8
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Intervenção com a Escola
Articular com os professores para que criem as condições possíveis e necessárias para ajudar a
criança/adolescente a lidar com as suas dificuldades; definir e auxiliar os professores na gestão
de tarefas adaptadas às características da criança/adolescente;
Intervenção Familiar
Psicoeducação com a família (o que é a PHDA, causas, como se manifesta, consequências);
munir os pais e educadores de estratégias e ferramentas que possam ajudar a
criança/adolescente a lidar com as dificuldades e consequências da PHDA e a ter sucesso;
estratégias para um ambiente familiar equilibrado; gestão da auto-estima da
criança/adolescente;
Intervenção com a Criança
Uma abordagem cognitivo-comportamental com:
psicoeducação (explicar à PHDA, como se manifesta e consequências);
desenvolvimento de técnicas de gestão do comportamento,
gestão emocional, controlo da impulsividade,
treino de competências sociais,
gestão de tarefas;
Mindfulness;
intervenção através de Neurofeedback.
Em alguns casos poderá ser necessário recorrer a intervenção farmacológica.
9
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Como os pais podem ajudar?
Talvez queira experimentar algumas dicas, enquanto não começamos a trabalhar
consigo e com o seu filho
Em casa proporcionar-lhe um ambiente estruturado. Manter constantes os horários
das refeições, do estudo, do banho, do deitar, etc.;
Pai e mãe deverão estar em consonância nas estratégias que usam, contribuindo para
que a criança não receba mensagens contraditórias;
Criar oportunidades para estar com o seu filho sem lhe estar a dar ordens, ralhar ou
corrigir. Dê-lhe a sua atenção de forma positiva (nem que seja por 15 minutos
diários);
Comunicar-lhe com antecedência qualquer possível alteração da dinâmica do lar, para
que ele possa adaptar-se;
Fazê-lo participar, de acordo com as suas possibilidades, nas tarefas domésticas.
Ensiná-lo directamente e elogiá-lo quando tenta fazer sozinho;
Elogiar não só o que conseguiu melhorar mas também quando se observa que se
esforçou;
Ajudá-lo a organizar as suas tarefas e actividades, proporcionando-lhe orientações e
incentivos para que se consiga concentrar e envolver-se nas tarefas;
10
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Acompanhá-lo nas suas tarefas escolares, ajudando-a com um ambiente tranquilo,
eliminando distractores, auxiliando-a na organização das tarefas escolares, motivandoa para as mesmas e elogiando-a pelos seus progressos;
Fraccionar todas as tarefas em curtos intervalos de tempo;
Faça-lhe pedidos simples e directos, sempre mantendo o contacto visual com a
criança e certificando-se que ela entendeu. Focarem o que deve fazer e como deve ser
feito e não o que não se deve fazer;
Tentar que a proximidade e o contacto entre pais e professores seja bastante e de
qualidade, para que todos contribuam para ajudar a criança a lidar com as suas
dificuldades;
Sempre que pais cometem erros poderão reconhecê-los, servindo como exemplo para
a criança e procurando corrigir esses erros;
Incentivá-la quando fizer algo bem feito dirigindo-lhe um sorriso, uma palavra de
elogio ou uma recompensa, mantendo sempre o contacto visual com a criança;
Falar com ela sobre os seus erros, fazendo com que ela própria imagine possíveis
alternativas;
Existência de normas claras e coerentes que orientem as suas acções (de forma a que
a criança saiba o que se espera dela);
11
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Utilizar a autoridade de uma forma assertiva, o que implica dizer “não” quando a
criança pede ou exige coisas pouco razoáveis;
Ajudar a criança a aumentar a confiança em si mesma e a sua auto-estima, elogiandoa (sobretudo quando quer ver o mesmo comportamento repetido mais vezes ex: estar
a brincar sozinha, estar quieta, etc. nem que seja por breves minutos);
Gerar expectativas adequadas aquilo que a criança é capaz de fazer;
Usar métodos que permitam o auto-controlo, como horário de estudo, agendas, listas,
cronogramas…
Dicas de ajuda para a criança/adolescente
Construção de um mapa das tarefas escolares
- Construir um mapa/calendário com as tarefas escolares que tem para fazer e a
organização do seu tempo perante tais tarefas, fixando tempos e momento para
estudo, realização de trabalhos, tempos livres... Colocar o mapa em local visível e da
fácil consulta. Ajudá-la a cumprir as tarefas agendadas.
12
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Jogos de atenção e concentração
- Jogo das categorias: Com frutos, objectos, nomes, cidades, o que se lembrarem, um
elemento começa por dizer uma palavra, o elemento seguinte tem de dizer essa
palavra e acrescentar outra, o seguinte tem de dizer essas duas pela ordem em que
surgiu e acrescentar outra e assim sucessivamente. Ganha quem conseguir dizer mais
sem se enganar na ordem e sem esquecer nenhuma palavra. Não só treina
a concentração, como a memória.
-
Jogo das sequências numéricas: O pai, a mãe, a avó, o avô, a tia ou o tio escreve numa
folha algumas sequências de nºs (1 a 9) crescentes (começam com uma
sequência de dois números, depois de três, depois de quatro...). A criança ou jovem
deve repetir a sequência após a mesma ter sido dita por quem está a fazer o treino
com ele. Quando se engana em alguma, tem três vezes para tentar dizer bem. Se não
conseguir após três tentativas, nesse dia ou momento o jogo termina e é retomado
após algumas horas ou no dia seguinte, começando na sequência onde ficou.
-
Jogo do STOP: Quem estiver fazer o jogo com a criança ou jovem começa por dizer
para pensar num sinal de STOP e apenas num sinal de STOP. Quando a criança/jovem
conseguir invadir o pensamento apenas com um sinal de STOP, o adulto diz-lhe
diversos objectos para a criança/jovem substituir no pensamento pelo sinal de STOP. A
criança/jovem vai dizendo cada vez que consegue estar só a pensar no objecto que lhe
foi
referido.
Este
jogo
treina
a
flexibilidade
do
pensamento
e
possibilidade de controlar o mesmo.
13
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
a
O STOP
-
Construir um sinal de STOP com a criança e colocá-lo em frente à secretária onde
realiza os trabalhos de casa. Treinar com a criança associar o sinal de STOP a ter de
voltar a concentrar-se, regressando à tarefa que estava a realizar. Poderá ser feito um
mais pequeno e colocado no estojo para que esteja sempre visível na sala de aula;
Técnica co 5 para o 0
- Para controlar a impulsividade, poderá ser proposto à criança um jogo em que antes de
falar, responder ou agir deverá contar de 5 para 0 e só depois responder ou agir;
Jogo do SIM, NÃO, JÁ
- Fazer perguntas à criança e esta só pode responder às mesmas sem usar Sim, Não, Já, o
que a ajudará a treinar o seu auto-controlo e o pensar antes de agir. Depois poderá ser a
criança a fazer ao adulto.
Jogo da estátua
- Um exercício que ajuda a criança a controlar o seu comportamento. O adulto põe música,
enquanto a música dá, a criança pode dançar, saltar, mexer-se como quiser. Assim que a
música pára, a criança deve parar exactamente onde está. Treina a atenção e a capacidade
de se controlar.
Exercícios de mindfulness para crianças e adolescentes
O mindfulness é simples e complicado ao mesmo tempo. É ter consciência de cada momento,
do presente, do agora, é dirigir a atenção para aquilo que normalmente não dirigimos a
atenção. Aqui e agora. No fundo é tomarmos contacto com o momento presente, com aquilo
que está a acontecer no momento actual. Permite aumentar a concentração, a resistência a
distractores e o auto-controlo.
14
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
- Treine respiração mindfulness com os seus filhos:
Pode sugerir-lhe para ambos fecharem os olhos e respirarem fundo, lentamente, como se
quisessem encher um balão que têm na barriga muito devagarinho para ele não rebentar.
Através desta imagem, ajuda o seu filho a conseguir concentrar-se e mobilizar toda a atenção
para a sensação da barriga. Ao longo das respirações pode introduzir o suster a respiração para
o balão ficar cheio durante um bocadinho, o que vai aumentar a atenção para a sensação. É
natural que o seu filho se distraia com os barulhos do exterior ou qualquer outra situação ou
pensamento. Se isto acontecer, peça-lhe que repare melhor no que o distraiu e depois tente
novamente concentrar-se em encher e esvaziar o seu balão que está na barriga, como se isso
fosse agora a única missão que têm, faça-o de forma tranquila, sem pressas ou sem o acusar
de não conseguir. Estas tentativas de mudanças dos focos de atenção permitem treinar a
atenção e lidar com os diferentes tipos de acontecimentos que nos rodeiam e pelos quais
passamos (pensamentos que nos distraem, sentimentos, desconforto físico).
- Faça a sonda corporal com os seus filhos:
A sonda corporal permite-nos estar mais conscientes das sensações corporais. Sugira aos seus
filhos que progressivamente se concentrem nas partes do corpo que vai nomeando e cada vez
que nomear uma parte do corpo, eles devem torná-la tensa, contrai-la e depois relaxá-la
devagarinho. Neste tipo de exercício e tratando-se de mindfulness o objectivo é dirigir a
atenção sem qualquer juízo crítico para cada parte do corpo, ganhando consciência da mesma.
Com crianças mais pequenas pode mesmo arranjar metáforas para ajudar a concentrar-se e a
contrair cada parte do corpo de forma independente. Por exemplo: para contrair as mãos,
imaginar que tem uma laranja em cada mão cheia de sumo e que vão espremê-las muito,
muito, muito; na barriga, fazer força na barriga porque vai passar um gigante ou um elefante e
não podem deixar que vos esmague. Para cada parte do corpo pode ser arranjada uma
metáfora que ajuda a contrair e depois a relaxar.
15
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
- Leve a família a fazer uma caminhada mindfulness:
Proponha uma caminhada diferente à família: em vez de irem apenas andar para chegarem a
um local específico, o objectivo é andar e prestar atenção a todos os aspectos da caminhada:
as sensações corporais dos pés a baterem no chão; mudanças de temperatura no corpo,
luminosidades, sons. Pode ser proposto o desafio da caminhada ter um momento (com
crianças mais pequenas pouco tempo) em que não conversam, cada um tem o desafio de
apenas se focar nas suas sensações corporais ao longo da caminhada, sons, pensamentos,
emoções, tentando sempre não se distrair com o que ouve das pessoas que passam. Pode
mesmo ser sugerido que enquanto caminhem respirem com a respiração mindfulness que
treinaram e irem percorrendo o corpo, os sons, a temperatura para no final, quando o pai ou a
mãe ou outro adulto disser que terminou o tempo possam partilhar o que sentiram no corpo,
o que ouviram, o que prestaram atenção na caminhada. Depois façam uma actividade em
família do agrado de todos.
Prática de um desporto/actividade física
A escolha de um desporto ou actividade física estruturado pela criança/adolescente é
essencial, permite desenvolver competências de concentração, empenho, cumprimento de
regras, auto-controlo e a interacção com os outros.
16
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Notas finais
As estratégias aqui sugeridas são apenas alguns exemplos de ferramentas que poderão ajudar,
no entanto não dispensam a avaliação e parecer técnico de um profissional.
Estas estratégias exigem treino, persistência e a criação de uma rotina na implementação das
mesmas. É pela sua implementação prolongada que os resultados desejados mais facilmente
serão alcançados.
A escolha de estratégias pelos pais deverá ser feito de acordo com o que for mais confortável e
nas quais se sentirem melhor e mais à vontade. Nem todas são eficazes em todos os casos, no
entanto, poderão ser uma valiosa ajuda.
17
www.oficinadepsicologia.com | [email protected] |
210 999 870
Download

Hiperactividade e défice de atenção