Trichomonas vaginalis
• Vagina da mulher,
• Prepúcio, uretra e próstata do homem.
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Trofozoíta 4 flagelos livres;
Sistema de estruturas fibrilares – o AXÓSTILO;
Forma alongada, ovóide ou piriforme;
Núcleo grande, alongado;
Não forma cistos ;
Sobrevive várias horas na secreção vaginal e na água
2h a 40 ºC.
INFECTIVIDADE E RESISTÊNCIA AO PARASITISMO
• Propagação pelo coito;
• Mães infectam filhas durante o parto;
• Uso de roupas íntimas – qdo úmidos;
• Vagina resistente a infecções;
• Implantação T. vaginalis está associada
modificações do meio vaginal:
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Modificação flora bacterial vaginal
Diminuição acidez local
Acentuada descamação do epitélio
Diminuição do glicogênio, nas células do epitélio
Ciclo Evolutivo
PATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA
• Infecção silenciosa;
• Exame ginecológicos pacientes assintomáticos –
presença de lesões;
• Erosões mucosa com intensa reação inflamatória
– presença de neutrófilos e eosinófilos;
• Presença de leucorréia – corrimento
esbranquiçado, sem sangue;
• Dependendo dos microrganismos associados
mudam a cor, aspecto;
• Presença de ardor e sensação de queimação.
DIAGNÓSTICO
• Coleta secreção vaginal e observa-se microscópio;
• Poucos parasitas – meio de cultura por alguns
dias.
TRATAMENTO
• Pacientes e parceiros;
• Drogas são derivados nitroimidazólicos
(metronidazol, ornidazol, tinidazol, nimorazol).
EPIDEMILOGIA E PROFILAXIA
• Moléstia cosmopolita;
• Homem prevalência é menor – diagnóstico
com menor freqüência devido benignidade da
infecção;
• T. vaginalis – resiste muito tempo água
corrente e 1 ou 2h temperaturas 40 º a 46 .º C;
• Costumes sexuais – não uso de camisinha;
• Educação sanitária, diagnóstico precoce,
tratamento intensivo.
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