AS CONSEQUÊNCIAS DE TRINTA E TRÊS ANOS DE ABORTO LEGALIZADO NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA www.family.org Não sabíamos que o número de abortos realizados ao nível nacional aumentaria dramaticamente. Não sabíamos que as promessas de que haveria menos maus tratos às crianças e menos filhos nascidos de relações extra-conjugais eram falsas. Não sabíamos que os abortos repetidos seriam de tal modo frequentes. Não sabíamos que a vasta maioria dos abortos não aconteceria por estupro, incesto ou a preservação da vida da mãe mas por outras razões ou que a maioria dos abortos seria realizada em mulheres solteiras. Não sabíamos o que era o trauma pós aborto nem sobre os inúmeros riscos à saúde física e mental associados ao aborto. Não sabíamos que os abortistas criariam métodos bárbaros de aborto para o final da gravidez, como o “aborto do nascimento parcial.” O abortista agarra o pé do bebé com um fórceps A perna da criança é puxada para o canal vaginal O abortista expõe todo o corpo do bebé, excepto a sua cabeça, O abortista insere a ponta de uma tesoura na base do crânio do bebé, e abre a tesoura a fim de alargar o orifício de entrada Remove-se a tesoura e insere-se um catéter de sucção. O cérebro da criança é extraído, o que faz com que o crânio murche, sendo então o corpo do bebé extraído pelo canal vaginal. Não sabíamos que os progressos da medicina permitiriam que cirurgiões realizassem cirurgias intrauterinas em crianças ainda não nascidas. Não sabíamos que progressos na visualização obstétrica, resultariam na tecnologia de imagens ultrasônicas em quatro dimensões que nos permitiriam ver, face a face, crianças em gestação no útero materno. Não sabíamos que as duas mulheres citadas como reclamantes nos casos levados ao Supremo Tribunal dos EUA e que resultaram na legalização do aborto – Roe versus Wade e Doe versus Bolton – mais tarde se arrependeriam do seu envolvimento e pediriam que os seus processos decisivos fossem revertidos. Agora quase 43 milhões de abortos depois nós sabemos!