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Instituição privada de utilidade pública.
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Fomenta as ligações históricas e culturais entre Portugal
e o Oriente.
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Realiza e apoia iniciativas de carácter cultural, educativo,
artístico, filantrópico e social.
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Tem sede em Lisboa e delegações em Macau, na Índia e
em Timor-Leste.
Portugal foi o primeiro país da Europa a chegar
ao Oriente através do Atlântico
e o último a sair como potência administrante de
territórios naquela região do Mundo.
Face a uma responsabilidade histórica deste
alcance e significado, o Museu constitui
um imperativo nacional que a Fundação
Oriente assumiu.
Localização: Doca de Alcântara
Ano de Construção: 1939
Arquitecto: João Simões
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Fachada enriquecida com painéis alegóricos, em baixo relevo,
da autoria do escultor Barata Feyo.
Património municipal.
Símbolo da arquitectura portuária de Lisboa da década de 40.
Localização
Privilegiada
À beira-rio
Numa zona de franca requalificação
Junto a importantes vias de circulação
Muito próxima de Belém – pólo turístico por excelência
Enquadramento Histórico
Construído em betão armado
para receber os Armazéns
Frigoríficos do Porto de Lisboa.
Utilizado, até há 15 anos, para as
suas funções primárias de
armazenamento, conservação e
distribuição de bacalhau.
Projecto de Requalificação
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Conjuga o traçado original com um percurso
expositivo intimista.
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Utiliza materiais e equipamentos necessários a
um centro cultural moderno.
Arquitectos: João Luís Carrilho da Graça
Rui Francisco (Ateliê Oxalis)
Enquadramento Paisagístico: Gonçalo Ribeiro Telles
Área Bruta: 15.692 m2
Área de Implantação: 2.750 m2
Cave + Seis pisos à superfície
Piso 5
Restaurante: capacidade para mais de 60 lugares
sentados, com vista sobre o rio Tejo.
Auditório: capacidade para 360 lugares.
Salão Macau: capacidade para 200 pessoas.
Foyer: apoio ao Auditório, com bar.
Piso 4
Centro de Reuniões: cinco salas com capacidades
entre 20 e 150 pessoas.
Piso 3
Reservas e áreas técnicas afectas ao acervo
museológico.
Piso 2
Área de exposição permanente (2.360 m2):
Colecção Kwok On.
Piso 1
Área de exposição permanente (2.360 m2):
Colecção Presença Portuguesa na Ásia e
Coleccionismo.
Piso 0
Ponto de Encontro: 130 m2.
Loja/ Livraria: 130 m2.
Recepção
Átrio: 215 m2.
Galeria de exposições temporárias: 780 m2.
Piso -1
Cafetaria: refeições ligeiras. Capacidade para
mais de 50 lugares sentados.
Serviço Educativo: área de 200 m2 dividida em
duas salas com capacidade total para 50
participantes.
Centro de Documentação: 550 m2.
AS
COLECÇÕES
Têm o Oriente como temática
principal, nas suas vertentes histórica,
religiosa, antropológica e artística.
O acervo resulta de aquisições efectuadas em
Portugal e no estrangeiro e inclui núcleos de arte
chinesa, indo-portuguesa, japonesa e timorense.
Em 1999, o acervo foi
enriquecido com 13.000
peças da colecção Kwok On
de arte popular asiática.
Estão em depósito, no Museu do
Oriente, colecções do Museu Nacional
Machado de Castro (doadas por Camilo
Pessanha, Teixeira Gomes, João Jardim de Vilhena,
Carlos de Quadros, Kennedy Falcão e Maria
Henriqueta Costa Campos) .
Pintura, cerâmica, têxteis e outras artes
decorativas, originárias da quase totalidade dos
países asiáticos.
Em regime de empréstimo para a exposição Presença Portuguesa
na Ásia e Coleccionismo foram facultadas peças por
coleccionadores particulares e pelas seguintes entidades:
Fundação da Casa de Bragança, Centro Científico e Cultural de
Macau, Museu Militar, Museu Nacional de Arte Antiga, Museu
Nacional do Traje, Museu Arqueológico do Carmo, Ministério
da Defesa, Museu da Ciência da Universidade de Lisboa,
Museu de Antropologia da Universidade de Coimbra, e
Seminário da Boa-Nova.
Arte popular asiática: chinesa, indiana e japonesa.
Peças relacionadas com a música e o teatro (instrumentos musicais,
trajes, marionetas, máscaras, pinturas, porcelanas) e com as festividades
tradicionais (objectos rituais, lanternas, pinturas, jogos).
Para além destas, destacam-se objectos de arte popular do Sri
Lanka, Tailândia, Cambodja, Malásia, Irão, Indonésia, Vietname,
Tibete, Myanmar, Nepal, Paquistão e Coreia.
Promove o diálogo
intercultural entre
Ocidente e Oriente.
O contacto com as escolas foi iniciado em
2007, em torno do tema A Viagem.
Os resultados vão ser dados a conhecer na
inauguração do Museu.
Do seu programa para 2008 constam actividades muito
diversificadas, para todo o tipo de públicos:
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Workshops
Ateliês
Cursos
Encontros
Visitas guiadas
Espaço de referência na pesquisa de
informação sobre a Ásia e suas relações
com Portugal.
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25.000 volumes de monografias
100 títulos de publicações periódicas
Recepção regular de documentação audiovisual e multimédia
Utilização por maiores de 14 anos.
Horário: das 10h00 às 18h00, de
Segunda a Sexta-feira.
Apresentadas numa ampla galeria
com 780 metros quadrados.
De Maio a Dezembro de 2008:
• Máscaras da Ásia
• Jovens pintores chineses
O espaço multiusos do Museu do Oriente será
palco de uma programação cultural regular:
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No auditório:
Espectáculos musicais, dança e teatro;
Ciclos de cinema e vídeo;
Cursos de línguas orientais;
Cursos de história das artes e civilizações orientais;
Congressos, encontros e seminários sobre temas internacionais;
Conferências e ciclos temáticos multidisciplinares;
Workshops.
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Promovida pelo Serviço Educativo:
Ateliês de pintura e caligrafia;
Visitas guiadas gerais e temáticas.
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Localizado no piso 5;
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Com capacidade para 360 pessoas;
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Equipado para artes performativas (em especial música e dança),
cinema e vídeo e para conferências, seminários, cursos e
congressos;
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Destinado à apresentação de actividades organizadas e
produzidas directamente pela Fundação Oriente ou em regime de
co–produção, e por iniciativa de entidades externas, em regime de
aluguer.
Destinado a iniciativas de cariz cultural ou educativo.
Salão Macau
Com capacidade para 200 pessoas, é um espaço VIP de 210 metros
quadrados, situado no piso 5, proporcionando uma magnífica vista
sobre o Tejo.
Cinco salas de reuniões, no piso 4
Sala Beijing: 200 metros quadrados, capacidade máxima para 150 pessoas.
Sala Nova Deli: 125 metros quadrados, capacidade máxima para 100 pessoas.
Sala Tóquio: 100 metros quadrados, capacidade máxima para 90 pessoas.
Sala Díli: 60 metros quadrados, capacidade máxima para 50 pessoas.
Sala Macau: 55 metros quadrados, capacidade máxima para 50 pessoas.
Loja/Livraria: no piso 0.
Restaurante: no piso 5, com capacidade para
mais de 60 lugares sentados.
Cafetaria: no piso -1, refeições ligeiras,
capacidade para mais de 50 lugares sentados.
Data de inauguração: 8 de Maio
Horários:
De Quarta a Segunda-feira: das 10h00 às 18h00.
Sexta-feira: das 10h00 às 22h00
(entrada gratuita entre as 18h00 e as 22h00).
Encerra: Às Terças-feiras e nos dias 25 de Dezembro
e 1 de Janeiro.
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