A felicidade da sociedade e desenvolvimento do país dependem das influências do lar. Vamos conhecer alguns tipos de família e refletirmos sobre a nossa. Essa família equilibra a dupla necessidade de independência e intercâmbio. Nesse tipo de família os membros gostam de estar em contato uns com os outros e de cooperar. Os filhos crescem seguros e aprendem a respeitar regras. Nessa família, os pais tendem a valorizar as regras acima do relacionamento, os pais são perfeccionistas e exigentes. Os filhos crescem inseguros não admitindo erros. Nesse tipo de família, a preocupação maior é o companheirismo de seus membros, quando se exige algo ou se chama atenção de um membro, os demais se ofendem. Isso pode prejudicar a individualidade do membro da família Esta família extrapola em termos de intercâmbio e falta de independência, a idéia do grupo sempre predomina, todos falam a mesma coisa. Passam a viver como que através dos filhos, e os responsabilizam pela felicidade ou infelicidade da família. Esta família é o oposto da família simbiótica. Cada membro fica isolado totalmente independente dos outros. A conversa é áspera ou simplesmente não existe. Quem vive nesse tipo de família pode se tornar uma espécie de Rambo, valentão, ou tentar se isolar 1- Respeito a individualidade. 2- Espírito de equipe. 3- Disposição para perdoar. 4- Solidariedade. 5- Afeto e disponibilidade. Bem vindo ao Museu da família! Aqui você verá e saberá a cerca deste grupo que caminha para a extinção. Em meados do século XXI foram vistas as últimas famílias compostas por PAI, MÃE e FILHOS. Já era raridade ver uma mãe ou um pai em casa cuidando dos filhos, do lar e da família. Eles foram trabalhar fora. Antes desse período, no século XIX, era costume o PAI ser recebido pelos filhos em casa, após um dia de trabalho. O PAI era o provedor do LAR. Nesse tempo as crianças tinham o PAI que morava na mesma casa com elas. Este PAI convivia com os filhos e passeava com a família nos fins de semana. Nas apresentações escolares os filhos procuravam o olhar de seus maiores fãs: seus PAIS. E o aplauso deles era a garantia de felicidade das crianças! Os pais corrigiam os erros e disciplinavam os filhos. Quando os filhos precisavam de colo tinham um de seus pais por perto para carregá-los a hora que quisessem. No dia das mães , se reuniam na casa da avó , a casa se enchia de presentes dos filhos, dos netos… Como era difícil esperar até o 2º domingo de agosto para entregar ao papai o presente feito pelos próprios filhos: A camisa com sua mãozinha marcada, o quadro pintado, ou o cartão com moldura de gravata... , A melhor comida era a da mamãe. Era o papai quem ganhava no jogo de dama, xadrez ou de bola. Quantas brincadeiras, correr soltas com os irmãos e primos! Esconde-esconde, casinha, queimada, amarelinha… Os brinquedos espalhados pela casa... Os risos, os choros... Até as brigas... Fartura de “vida”. As casas eram cheias não só de gente, mas de amor e contentamento. Nas famílias haviam coisas que não cabem neste museu: Fé, respeito, valores sagrados, abraços, beijos, alegrias, choros, risos, as várias personalidades, cachorros… Os JARDINS! Eles não poderiam faltar neste museu! As casas tinham jardins. Deles as avós retiravam plantas para enfeitar ou para fazer chazinhos caseiros para os filhos e netos. Férias também se passavam em família. Na roça, na praia ou na casa de parentes: sempre procuravam felizes ajuntamentos. Para eles estar em família era o que fazia a vida valer a pena! Os valores eram preservados… Como se deu então o fim das famílias? Bem, essa é uma longa história… Mas, lembre-se que, se você os deixar ir, talvez nunca mais os terá de volta. ... Talvez tenha sido por termos nos ocupado muito com nossas próprias vidas, nem notamos que dessa forma, estávamos arruinando a família … Outras vezes nos preocupamos tanto com QUEM está certo ou errado, que nos esquecemos do que é CERTO e do que é ERRADO. Abandonamos o diálogo e o amor que Cristo nos ensinou tão sabiamente.. Mas já não davam atenção suficiente... As famílias foram se extinguindo... Porém, as crianças continuavam nascendo e o mundo continuava cada vez mais populoso... Assim as famílias cada vez mais desapareciam… Mas hoje existe um museu para visitá-las. Algumas pessoas falaram muito sobre um tal ciclo de morte, que estava se instalando nas famílias. Pois essas pessoas liam na Bíblia como poderia se dar a cura: Confira se na Bíblia há mesmo um meio de salvar a família. Não se surpreenda acaso algumas famílias forem salvas da extinção. Nossa visita ao museu termina aqui, voltando à Bíblia... reflita sobre a questão : “Casas são feitas de pedras, lares são feitos de amor.