Genes Associados a Estresses Bióticos e Abióticos em Plantas Cultivadas Drª Ana Maria Benko-Iseppon Universidade Federal de Pernambuco Depto. De Genética, Lab. de Genética e Biotecnologia Vegetal Onde tudo começou... Pós-Doutorado CAPES Frankfurt University Johann Wolfgang Goethe Universität Jan.-Dec. 1999 Resistência a Doenças Plantas & Animais Importância para o melhoramento Tipos de Resistência Sistêmica (genes PR) • Conservados • Herança quantitativa Específica (genes R) Benko-Iseppon AM UFPE, Depto. de Genética Genética e Biotecnologia Vegetal Principais Objetos de Estudo: 1. Cicer Arietinum (grão-de-bico) 2. Vigna unguiculata (feijão verde) Culturas vegetais importantes para áreas de semi-árido Nível diplóide: 2n=16 e 2n=22 Auto-fecundação, gerações curtas, genoma relativamente pequeno (0,5 x 109) Colheitas podem ser afetadas severamente (perdas de até 80%) pelo ataque de patógenos (fungos e vírus ) Genoma Expresso (Transcriptoma): SUCEST Sugarcane EST Project Cana: Desafio & Oportunidade Genoma Expresso (Transcriptoma): FOREST Eucalyptus EST Genome Project Objetivo: Ana Identificar 15.000 genes através do seqüenciamento de cerca de 100.000 ESTs (20 labs.) obtidas a partir de bibliotecas de diferentes tecidos, incluindo plântulas, folhas, raízes, caule e madeira. A Arquitetura da Resistência Sequências similares conferem resistência a diversos patógenos como vírus, bactérias, fungos and nematóides. A maioria dos genes de resistência (genes R) pertence a famílias multigênicas. Genes R são altamente polimórficos e apresentam diversas especificidades de reconhecimento. Grupos vegetais diferentes apresentam genes R com domínios e padrões (motifs) com significativa conservação. Clusters de genes R parecem evoluir mais rapidamente do que outras regiões do genoma. Modelo da Interação Gene-a-Gene Patógeno Interação R & avr Produto avr Elicitores Gene R HR SA JA Genes PR Etileno Morte Celular Calosis Etileno Fitoalexinas SA Genes PR Interação Hospedeiro-Patógeno Avr & R Nematóide Fungo Bactéria After Bonas & Lahaye Curr. Opn. Microbiol. 2002 Transferabilidade & Mudança de Função Diversas localizações subcelulares Estrutura de Genes R A Ser/Thre Kinase B LRR-Ser/Thre-Kinase C NBS-LRR D TIR NBSLRR E LRR Nucleot. Binding Site Domínios conservados de genes R Toll-Interleukin Dom. Transmembrane Dom. Leucine Rich Repeats Ser.-Threon. Kinase TIR (Toll Interleukin)-Like Resistance Gene Toll-like signalling in Drosophila Mammals Plants Semelhanças entre plantas e animais After Takken & Joosten Europ. J. Plant Pathol. 2000 LRR NBS TIR Kinase Ankyrin repeats Transcription Factor Immunoglobulin domain Arabidopsis thaliana Estima-se que contenha aproximadamente 220 genes que codificam proteínas com o domínios NBS (em 21 clusters genômicos e 14 loci) Seqüências TIR – ainda mais abundantes Cerca de 600 seqüências não-TIR Estratégias de Amplificação Diferencial (RGAs = Resistance Gene Analogs) Isolamento de genes da classe NBS Kinase-1a and Transmembrane Region: 550 Bp H2N COOH Kinase-1a and Kinase-3a: 340 Bp Nucleotide-binding Site (NBS) (Kinase-1a, Kinase-2, and Kinase-3a Domain) Putative Transmembrane Region Leucine-rich Repeats Obtenção e Identificação de RGAs Amplificação por PCR Clonagem dos Produtos de PCR Mapeamento de Restrição Seqüenciamento Automático Análise de ORF (Open Reading Frame) Anotação e Identificação do Gene Isolamento de RGAs (Resistance Gene Analogs): Domínio Kinase (1a) & Região Transmembrana Questões em Aberto sobre Genes R Macroevolução Evolução em plantas silvestres Comportamento em lenhosas e grupos primitivos Isolamento de RGAs (Resistance Gene Analogs): Domínio Kinase 1a & Kinase 3a Técnica de AFLP e SSAP Restriction of Genomic DNA Ligation of Adaptors Pre-Amplification with Adaptor Primer AFLP Selective Amplification (Amplified Fragment Length Polymorphism) 32 P Eco+2 32 P (Sequence-specific Amplified Polymorphism) Mse+3 Eco+2 SSAP Mse+3 32 GRP1 Mse0 P 32 GRP2 P Mse0 Mapeamento Genético Cruzamento Interespecífico Cicer arietinum ICC4959 (Resistant) X C. reticulatum PI489777 (Susceptible) F7 to F8 Recombinant Inbred Lines 131 Individuals Fusarium oxysporum fsp. ciceri Resistance Loci Linkage Group 2 Marcadores Moleculares Usados •DAF - DNA Amplification Fingerprinting •RAPD - Random Amplified Polymorphic DNA •STMS - Sequence Tagged Microsatellite Markers •AFLP - Amplification Fragment Length Polymorphism •SCAR - Sequence Characterized Amplified Regions •ISSR - Inter Simple Sequence Repeats •RGA - Resistance Gene Analogs •SSAP - Sequence-Specific Amplified Polymorphism Mapa Genético Gerado Características: •412 marcadores em 8 grupos de ligação •Tamanho total 2.330 cM •Distância Média entre os marcadores: 6,7 cM •Relação Média Kb / cM = 322 (genoma = 750 Mb) •“Ilhas” ou “clusters” com acúmulo de marcadores 8 grandes + 8 pequenos grupos de ligação Mapeamento Fino Análise Segregante de Bulks “Caçando um Gene Específico” Respectivamente 12 Linhagens: Bulk Resistente: R14, R18, R22, R29, R53, R56, R72, R74, R87, R88, R94, R96 Bulk Suscetível: S11, S25, S32, S37, S40, S49, S55, S61, S63, S64, S65, S77 Primeira Seleção de Primers: 432 Primers Testados em 2 Semanas 174 Primers Polimórficos Análise nos parentais e em sete indivíduos R e S Última Seleção de Marcadores PR A R1 – R7 S1 – S7 PS PR= Parental Resistente PS= Parental suscetível 500 kb R= indivíduo resistente B S= indivíduo suscetível 500 kb 32 Primers testados 24 Ligados (no LG 2) 18 seqüenciados Mapeamento Fino do Gene Foc 4 Região de resistência ao redor dos genes Foc 4 e Foc 5 Identidade de alguns Marcadores Seqüenciados OP-P08-1 840 bp = N-Polyacetil-Benzoyltransferase (proteína reguladora da síntese de fitoalexinas). OP-M20-1/3 1103 bp = Disease resistance N (Nicotiana)-like protein from Arabidopsis thaliana (E-value 0.0) OP-P15-3/1 577 bp = Hypersensitivity response related gene 201 isolog from Arabidopsis thaliana (2e-28) P-U17-1 1014 bp = Pathogenic related thaumatin-like protein precursor from Prunus avium (1e-10) OP-M20-1/2 1045 bp = MUTS2 DNA mismatch repair protein from Arabidopsis thaliana (7e-09) OP-P06-1 784 bp = Retrotransposon-like gag-protein sequence from Nicotiana tabacum putatively linked to black root rot resistance in tobacco (8e-04) Sintenia e Colinearidade Projeto Genoma da Cana A Estratégia Planejado: Realizado: 100.000 ESTs (reads) 291.904 ESTs (reads) 30.000 clusters 43.141 clusters 25 Bibliotecas 26 Bibliotecas 25 grupos de anotação 49 grupos de anotação Hierarquia de Seleção, Anotação e Análise de ESTs Banco de Dados do SUCEST BLASTx, tBLASTn, etc. Busca por homologia e por palavras-chave Seqüências Completas & Melhores Alinhamentos e-20 ou menos Avaliação de Qualidade e Fenotipagem Alinhamentos Múltiplos Tradução/CodonUsage Conteúdo AT-GC Busca Domínios CD-Search/RPS-BLAST Clone Manager Análise de ORFs ORF-Finder Localização Subcelular Programa TargetP Clustal W Análises Filogenéticas e Fenéticas GenBank Vias Metabólicas Análise de Expressão “Clusterização Hierárquica” Genes R em Cana-deAçúcar Onde os Genes de Resistência são Expressos na Cana? AAM M RTR T 7.1% 7,1% Brotos foliares (8 ) Raiz (3 ) 111.1% 1,1 % Meristema Apical (2) RRZ Z 113.1% 3 ,1% Raiz-Caule (3) LRL R 6.7% 6,7% ADA D ,5 % 6.5 6% Gluconacetobacter ST S T 6.1% 6,1% Internós (2 ) SD Sementes SD 5 ,5% Germinantes 5.5% (2 ) LBL B Gema Lateral 5.3% 5 ,3 % (2) Colmo (1) Flores (8 ) FL 2 7,1 % 27.1% FL NR NR CL 0 , 0.2% 2% LV SB S B HRH R LV CL 1 ,8% 4 ,6% 2 , 2 % 2.6% 2.2% 1.8% 2,6 % 4.6% Herbaspirilum Folhas adultas (1 ) Calo estresse temp/luz (1) Alinhamento Múltiplo com Clustal X Gene CHS1 Seqüências de aminoácidos 100 100 Arabidopsis thaliana3 Arabidopsis thaliana6 Oryza sativa3 Oryza sativa2 100 100 100 Arabidopsis thaliana8 Arabidopsis thaliana4 100 Plantas Oryza sativa1 100 100 Diferentes genes Saccharum officinarum1 Arabidopsis thaliana1 99 Arabidopsis thaliana7 100 94 Arabidopsis thaliana5 Arabidopsis thaliana2 Schizosaccharomyces pombe1 100 Leveduras Saccharomyces cerevisiae1 Dictyostelium discoideum4 100 100 Dictyostelium discoideum3 64 Dictyostelium discoideum2 Fungos Dictyostelium discoideum1 100 84 Homo sapiens2 Alguns com poucas seqüências completas nos bancos de dados Macaca mulatta1 100 Canis familiaris1 100 Oryctolagus cuniculus1 Rattus norvegicus4 100 100 Rattus norvegicus2 89 Raja erinacea1 100 100 100 Drosophila melanogaster2 Drosophila melanogaster1 100 100 100 Geração de Dendrogramas Anopheles gambiae str PEST2 Rattus norvegicus3 Rattus norvegicus1 Animais Seqüências Filogeneticamente Informativas Homo sapiens3 97 100 100 Mus musculus2 Mus musculus1 100 99 Bos taurus1 Homo sapiens1 Caenorhabditis elegans1 0.1 Níveis macro e microevolutivo Geração de Dendrogramas Pressão de seleção do patógeno Evolução de caráter adaptativo Variações alélicas até análogos na própria cana Leaf Roll I Root Apical Meristem II III IV Root to shoot V Flowers Genes R Expressos em Eucalipto 210 clusters FOREST GMB, 2005 (Vol. Especial Genoma Eucalipto) Salinidade & Seca Solo Salino Espaço Intracelular Pelo radicular Direção da Água Quais genes definem a resistência à salinidade em plantas? Direção da Água Concentração Relativa de Sais Resistência à Salinidade Herança Multifatorial, Poligênica... Evolução Genes importantes diferem entre entidades taxonômicas próximas Convergência baseada em caracteres adaptativos AtNHX1 Grupo Trocadores Na+/H+ Vacuolização Tolerância definida por 1 gene? super expressão do gene DREB1A (Dehydration Response Element-Binding protein 1A) Frio Seca 53 277 7.000 genes analisados Pico de ativação 2 a 2,5 h após adição do elicitor 8 21 128 22 2 119 51 Taji T, Seki M, Satou M, Sakurai T, Kobayashi M, Ishiyama K, Narusaka Y, Narusaka M, Zhu JK, Shinozaki K (2004) Comparative genomics in salt tolerance between Arabidopsis and Arabidopsis-related halophyte salt cress using Arabidopsis microarray. Plant Physiol 135: 1697–1709. Expressao aumentada 5x ou mais Salinidade 194 Seki, M. et al. (2002). Monitoring the expression profiles of 7000 Arabidopsis genes under drought, cold and high salinity stresses using a full length cDNA microarray. The Plant Journal. 31: 279-292 Salinidade e Seca – Principais Genes Trocador H+/Ca2+ Plantas Superiores Fungos 1 1 Eu c 19 TIP c3 Vb 2 10 Eu AtSI P2 09 c1 c Euc 08 Euc uc Vb c1 Euc Eu Eu E Eu Euc 35 AtSIP1 MIP (Proteínas Intrínsecas de Membrana) em Eucalyptus E PIP uc 21 1 TIP t A TIP Rc 36 Euc 14 17 2 Euc 2 Euc 15 Euc 29 Euc 06 Euc 27 Euc 23 Euc 13 Euc 04 Euc 25 Eu c2 6 IP1 AtP 1 c0 u E 7 0 c0 2 RcP 5 IP PtPIP c Euc 28 Eu Eu E 30 uc 03 0 c 4 Eu c 2 Eu c 34 Eu 32 1 Euc AtNLM c Eu Eu c1 Eu 8 c2 0 Euc 33 Proteínas intrínsecas de membrana plasmática, do tonoplasto, tipo nodulina-26 e pequenas proteínas básicas de membrana Atuam como facilitadoras do transporte passivo de pequenos solutos através dos sistemas de membranas. Motivos NPA e domínios transmembrana variáveis (4 a 8 repetições). MIP Differential Display Padrão de expressão das 36 seqüências analisadas: Alta expressão de EUC-04 em ST-2 e EUC-07 em RT-06. Clusters EUC28, EUC-33 e EUC-35 se expressam respectiva e exclusivamente nas bibliotecas RT6, LV2 e SL5 (tecidos são raízes resistente a geada, folhas deficientes em fósforo e boro e plântulas estioladas). Aquaporinas em Cana-de-Açúcar Proteínas encontradas nas membranas celulares desde procariotos até eucariotos, aumentando a permeabilidade para água e/ou glicerol. 100 64 100 100 100 100 66 98 100 62 96 98 60 96 100 79 100 99 96 100 70 94 100 100 95 100 97 100 100 96 100 74 70 81 87 91 87 100 100 100 100 81 Análise do padrão de expressão de aquaporinas: 47 clusters e 887 reads) de cana-de-açúcar. Abreviações: RT= Raiz; FL= Flor. 100 97 97 100 100 100 89 100 100 99 99 96 100 66 99 100 80 96 100 100 100 65 86 96 100 100 100 99 100 77 100 92 100 100 90 100 93 100 100 100 95 76 69 100 98 100 100 Peso molecular e ponto isoelétrico para os representantes das diferentes subfamílias de aquaporinas em A. thaliana, Z. mays, O. sativa e S. officinarum. Subfamília SIP = área delimitada. Programa JvirGel. 95 100 100 100 100 99 100 100 100 97 100 0 .2 99 O sP IP 2 O sP IP 7 O sP IP 1 0 S oP IP 7 Z m P IP 2 6 O sP IP 1 1 O sP IP 3 O sP IP 8 S oP IP 8 Z m P IP 2 5 S oP IP 6 Z m P IP 2 3 Z m P IP 2 4 S oP IP 2 S oP IP 4 Z m P IP 2 1 Z m P IP 2 2 O sP IP 1 O sP IP 4 O sP IP 5 O sP IP 6 A tP IP 2 4 A tP IP 2 1 A tP IP 2 2 A tP IP 2 3 Z m P IP 2 7 A tP IP 2 7 A tP IP 2 8 A tP IP 2 5 A tP IP 2 6 Z m P IP 1 6 A tP IP 1 1 A tP IP 1 2 A tP IP 1 3 A tP IP 1 4 A tP IP 1 5 O sTIP 1 3 O sP IP 1 5 S oP IP 1 Z m P IP 1 5 O sP IP 1 4 Z m P IP 1 1 O sP IP 1 2 O sN IP 8 S oP IP 3 Z m P IP 1 2 S oP IP 5 Z m P IP 1 3 Z m P IP 1 4 O sP IP 9 O sP IP 1 3 Z m TIP 5 1 A tT IP 5 1 S oTIP 1 Z m TIP 4 4 O sTIP 3 O sTIP 5 Z m TIP 4 3 O sTIP 2 O sTIP 4 A tT IP 4 1 Z m TIP 4 1 S oTIP 3 Z m TIP 4 2 O sTIP 6 O sTIP 1 0 O sTIP 8 O sTIP 1 2 Z m TIP 3 1 Z m TIP 3 2 A tT IP 3 1 A tT IP 3 2 S oTIP 2 Z m TIP 2 1 Z m TIP 2 2 S oTIP 5 Z m TIP 2 3 A tT IP 2 2 A tT IP 2 3 S oTIP 4 A tT IP 2 1 A tT IP 1 3 O sTIP 1 O sTIP 7 O sTIP 9 Z m TIP 1 2 S oTIP 6 A tT IP 1 1 A tT IP 1 2 S oTIP 7 S oTIP 8 O sTIP 1 1 Z m TIP 1 1 O sN IP 4 O sN IP 6 O sN IP 5 A tN IP 7 1 S oN IP 3 Z m N IP 2 2 Z m N IP 2 3 Z m N IP 2 1 S oN IP 2 Z m N IP 3 1 A tN IP 5 1 A tN IP 6 1 A tN IP 2 1 A tN IP 3 1 A tN IP 4 1 A tN IP 4 2 A tN IP 1 1 A tN IP 1 2 O sN IP 3 S oN IP 1 Z m N IP 1 1 O sN IP 1 O sN IP 2 O sN IP 7 Z m S IP 2 1 A tS IP 2 1 A tS IP 1 1 A tS IP 1 2 Z m S IP 1 1 O sS IP 1 O sS IP 2 Z m S IP 1 2 S oS IP 1 S oS IP 2 PIP TIP NIP SIP Publicações →SILVA, A. B., NOGUEIRA, A.C.B., SILVA, R.R.M., SILVA, L.C.B., SOARES-CAVALCANTI, N.M., BENKO-ISEPPON, A.M. (2005). In silico survey of resistance (R) genes in Eucalyptus transcriptome. Genetics and Molecular Biology 28: 562-574. →RAKSHIT, S., WINTER, P., BENKO-ISEPPON, A.M.; MUEHLBAUER, F.J., KAHL, G. (2003). DAF marker tightly linked to a major locus for Aschochyta blight resistance in chickpea (Cicer arietinum L.). Euphytica 132: 23-30. →BENKO-ISEPPON, A. M.; WINTER, P., HÜTTEL, B., MUEHLBAUER, F. J., KAHL, G. (2003). Molecular markers closely linked to fusarium resistance genes in chickpea show significant alignments to pathogenesis-related genes located on Arabidopsis chromosomes 5 and 1. Theoretical and Applied Genetics 107: 379-386. →WINTER, P., BENKO-ISEPPON, A. M.; HÜTTEL, B., PFAFF, T., KAHL, G., MUEHLBAUER, F. J. (2000). 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Recife: Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.1: 350-359. Agradecimentos CAPES/MEC FACEPE CNPq FAPESP & SUCEST & FOREST Johann Wolfgang Goethe Universität Frankfurt, Germany (Günter Kahl / Peter Winter) Volkswagen Foundation RENORBIO/BNB Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE. Obrigada!