TESTE PRESONUS AUDIOBOX 1818VSL Conduzindo Miss DASIO O Virtual Studio Live em ação. O navegador à direita armazena presets de canais, que podem ser simplesmente arrastados e soltos em qualquer canal do mixer. O que não é tão óbvio é que a entrada 1 está clipando. Enquanto isso, o padrão dos faders é no topo de seu percurso, o que representa a posição de ganho unitária (não que isso seja mencionado em qualquer lugar na documentação), significando que eles só podem ser usados para atenuar o sinal de entrada, e não para aumentá-lo. Embora isso tenha a vantagem de dificultar bastante ficar sem headroom no VSL, pessoalmente eu teria gostado da flexibilidade de poder adicionar ganho a uma fonte no caminho de monitor. Existem momentos em que a integridade da estrutura de ganho é menos importante do que a necessidade de mais voz nos monitores. O direcionamento também parece um pouco restritivo. No VSL, simplesmente não existe nenhuma maneira de acessar quaisquer saídas sem ser o par de saídas principais, exceto usando mandadas auxiliares. Entre outras coisas, isso significa que não existe nenhuma maneira de escutar a sua mixagem principal do VSL com o fone de ouvido. Não existe nem uma opção de ‘copiar faders a mandadas’ que lhe permitia facilmente duplicar a sua mixagem nos auxiliares apropriados. As mandadas auxiliares em si são muito pequenas, complicando um pouco a configuração de uma mixagem de fones de ouvido. Quando eu usei a Audiobox para gravar uma banda tocando ao vivo, outra limitação ficou aparente. O solo é uma função global no VSL e é destrutivo, então é impossível isolar uma fonte em uma saída – como os fones de ouvido – sem isolá-la em todas as saídas. Isso dificulta usar fones de ouvido para localizar um problema durante uma performance, embora eu suponho que você possa isolar canais em qualquer DAW na 44 qual estiver gravando. Também existem mais alguns pequenos aborrecimentos. Por exemplo, embora a janela do VSL possa ser redimensionada e várias partes dela possam ficar ocultas, não existe nenhuma configuração em que você possa ver todos os 18 canais de entrada de uma só vez sem rolar, independentemente do tamanho do seu monitor. Por fim, ao lidar com uma grande quantidade de entradas, seria ótimo se fosse possível nomeá-las. É muito mais fácil localizar um problema quando você tem nomes de entradas significativos em vez de ‘ADAT 1’ e etc. Mas, depois de apresentar o que pode parecer uma longa lista de críticas, eu preciso dizer que todas elas ficam Obviamente, outro importante componente de um produto como este são seus drivers ASIO e Core Audio. Muitas críticas já foram direcionadas a alguns fabricantes por causa da maneira em que seus drivers reportam valores de latência mais baixos do que eles realmente apresentam ou devoram ciclos da CPU em tamanhos baixos de buffer, ou as duas coisas. No Windows, a Audiobox oferece sete tamanhos de buffer variando de 32 a 2048 samples, mas, até mesmo no meu novo PC com Windows 7 especificamente construído da Scan Computers, eu não consegui convencer o Cubase 6, o Studio One 2 ou o Pro Tools 10 a reproduzir áudio com sucesso em nenhuma configuração de buffer abaixo de 256. Dito isso, a atualização versão 1.2 que eu recebi logo antes de fecharmos esta edição incluiu uma nova versão do driver, que afirma oferecer uma melhor performance, mas, infelizmente, eu não tive tempo de realizar os meus testes novamente. Eu usei o teste DAWbench de Vin Curigliano para medir a performance “Por fim, o ponto mais importante sobre a Audiobox 1818VSL é que ela oferece uma maneira confiável e com boa sonoridade de lidar com áudio multicanal usando um computador.” na categoria de incômodos, e não de defeitos fatais. Eu usei a Audiobox para gravar várias sessões bastante complexas e, embora às vezes a VSL tenha me frustrado, nenhuma de suas peculiaridades apresentou um sério obstáculo ao processo de gravação. Além disso, embora o meu próprio trabalho seja composto principalmente por gravações externas com prazos apertados, onde eu não tenho tempo de configurar compressão e equalização na mixagem de monitor, eu tenho certeza que muitos outros usuários acharão que os impressionantes efeitos DSP da Audiobox superam quaisquer frustrações com o restante. A Presonus também está trabalhando ativamente para melhorar o Virtual Studio Live e me disse que alguns pontos mencionados nesta matéria estão na lista de futuras atualizações. Agosto 2012 / w w w . s o u n d o n s o u n d . c o m . b r relativa do Cubase e do Pro Tools com a Audiobox em diferentes tamanhos de buffer, em 44,1kHz. Na configuração de 1024 samples, o Cubase conseguiu rodar 80 Softube Tube-Tech Classic Channel, um valor que caiu para 56 na configuração de 256 samples. Em comparação, a minha própria Focusrite Saffire Pro 40 obteve resultados similares em 1024 samples, mas só rodou 30 em 256. O Pro Tools se comportou de maneira muito estranha com ambas as interfaces, obtendo resultados surpreendentemente bons em 256 samples e se recusando a funcionar em 1024! O Virtual Studio Live inclui seu próprio buffer de segurança, com configurações Safe, Normal ou Fastest que supostamente adicionam 4, 2 ou 1 ms de latência, respectivamente, além da determinada pelo tamanho de buffer ASIO. Na taxa de sample em 44,1kHz e com a configuração