Informativo Técnico do Sistema OCB – nº 005/ 2007
O MERCADO DE LEITE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS NO BRASIL
Organização das Cooperativas Brasileiras
1. INTRODUÇÃO
O complexo agroindustrial do leite no Brasil tem significativa importância, pois
está presente em praticamente todo o território nacional, gerando renda e postos de
trabalho nas regiões. A elevação da renda per capita devido ao Plano Real resultou em
relevantes elevações nas importações de leite, principalmente de leite em pó. Tal
estratégia foi adotada para suprir a demanda interna, promovendo a instabilidade de
preços no mercado brasileiro (GOMES, 2002). As importações descritas, muitas vezes
subsidiadas nos países de origem, contribuíram para as quedas dos preços no
mercado doméstico, resultando em perda de renda líquida dos produtores de leite no
Brasil.
Com a abertura da economia nos anos 90 o setor lácteo passou por
transformações, ficando exposto à concorrência de multinacionais e aos preços
internacionais praticados. O Brasil apresentava baixa produtividade do rebanho e
qualidade do leite o que se mostravam fatores restritivos frente à concorrência
internacional.
Posteriormente, foi observada a reestruturação do setor e mudanças dos
padrões de consumo, pois o consumidor evoluiu em relação aos níveis de exigências.
O produtor elevou a sua produtividade, mesmo considerando o cenário de preços
reduzidos devido às importações. Outro fator que elevou a competitividade do setor foi
o aumento do volume médio de produção por unidade produtora, favorecido pela
utilização do resfriamento do leite na fazenda e o transporte a granel.
Informativo elaborado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados (GEMERC),
disponibilizado no site www.brasilcooperativo.coop.br.
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Considerando a importância do leite no Brasil, os estudos que avaliam a
eficiência do setor e os fatores que afetam a produção e o consumo se tornam
necessários. Nesse contexto, destacam-se os esforços para a melhoria contínua da
qualidade do leite comercializado, que beneficia a cadeia produtiva e eleva a
competitividade do leite brasileiro.
2. O MERCADO MUNDIAL
O mercado global de leite e derivados foram influenciados por fatores estruturais
de produção que elevaram os preços dos produtos, principalmente no primeiro
semestre de 2007. Os fatores envolvidos estão relacionados à diminuição da
participação da União Européia no mercado lácteo mundial, principalmente do leite em
pó, devido as suspensões dos subsídios às exportações. Outro fator de destaque está
relacionado a condição climática na Austrália, resultado de seca no País, o que reduziu
o fornecimento do leite e, consequentemente, a exportação.
Destacam-se também as políticas de restrição às exportações impostas pela
Argentina e, em menor escala, pela Índia, o que acrescentou incertezas frente do
fornecimento, frente a uma demanda mundial aquecida, devido ao crescimento
econômico e da renda nos países.
A elevação da renda incentiva o aumento no consumo de bens superiores,
caracterizados por serem produtos elaborados, resultando em incrementos nas
importações de ingredientes derivados de leite. A desvalorização do Dólar também
contribuiu para a queda dos preços dos produtos importados e o aumento das
importações.
O panorama da produção de leite nos principais países selecionados, ao longo
dos anos, é apresentado na Tabela 1, em mil toneladas métricas. A União Européia
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possui a maior produção mundial, com uma quantidade estimada de 131,50 milhões de
toneladas.
Os Estados Unidos, segundo maior produtor mundial, mostram uma estimativa
de 85,45 milhões de toneladas de leite, com crescimento de 10,77% no período
analisado. O Brasil, sexto no ranking mostrado, tem uma produção de 25,37 milhões de
toneladas e um crescimento de 12,06% no intervalo.
A produção total estimada em 2007 nos países selecionados foi de 427,59
milhões de toneladas, com uma taxa de evolução de 10,40% (Tabela 1).
Tabela 1. Produção leiteira nos países selecionados, em mil toneladas métricas
2002
2003
2004
2005
2006*
2007**
União Européia
131.040
131.847
130.620
131.652
130.400
131.500
Estados Unidos
77.140
77.289
77.534
80.253
82.462
85.445
Índia
36.200
36.500
37.500
37.520
38.750
40.050
China
12.998
17.463
22.606
27.534
32.800
38.100
Russia
33.500
33.000
32.000
32.000
31.100
32.000
Brasil
22.635
22.860
23.317
24.025
24.745
25.365
Nova Zelândia
13.925
14.346
15.000
14.500
15.200
15.600
Ucrânia
13.860
13.400
13.787
13.423
12.890
13.100
Argentina
8.500
7.950
9.250
9.500
10.300
10.800
México
9.560
9.784
9.874
9.855
10.051
10.100
Austrália
11.608
10.636
10.377
10.429
10.395
9.785
Japão
8.385
8.400
8.329
8.285
8.134
8.090
Canadá
Total dos Países
7.964
7.734
7.905
7.806
7.773
7.650
387.315
391.209
398.099
406.782
415.000
427.585
* Dados Preliminares; **Estimativa
Fonte: USDA (2007)
A Tabela 2 mostra o consumo de leite nos países selecionados, em mil
toneladas métricas.
Tabela 2. Consumo de leite nos países selecionados, em mil toneladas métricas
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2002
2003
2004
2005
2006*
2007**
Índia
33.500
34.000
35.500
36.600
38.840
41.875
União Européia
34.471
34.633
34.234
34.064
34.030
34.050
Estados Unidos
27.002
27.173
27.288
27.231
27.310
27.393
China
5.678
7.661
10.315
12.500
14.750
16.900
Brasil
12.295
12.391
12.743
13.175
13.309
13.445
Russia
14.350
13.350
12.900
12.850
12.000
12.000
Ucrânia
3.300
3.450
5.112
5.441
6.086
6.219
Japão
5.002
5.035
4.955
4.775
4.645
4.550
México
4.080
4.352
4.349
4.266
4.305
4.344
Canadá
2.884
2.810
2.835
2.831
2.823
2.778
Austrália
1.966
1.982
2.020
2.145
2.127
2.000
Argentina
1.990
2.050
1.800
1.800
1.900
1.960
355
360
360
360
360
360
146.873
149.247
154.411
158.038
162.485
167.874
Nova Zelândia
Total dos Países
* Dados Preliminares; **Estimativa
Fonte: USDA (2007)
A Índia é o principal consumidor de leite no mundo, com uma estimativa de
41,88 milhões de toneladas consumidas no ano de 2007, variação positiva de 25,00%
no intervalo analisado. Os países que compõem a União Européia respondem por
34,05 milhões, retração de 1,22%. O Brasil é o quinto maior consumidor, com um total
previsto de 13,45 milhões de toneladas de leite e crescimento de 9,35%.
Destaca-se que a evolução do consumo na China, atualmente o quarto maior
no mundo, atingindo um crescimento de 197,64% no período avaliado, o que
corresponde a um consumo de 16,90 milhões de toneladas de leite.
A produção mundial estimada é de 167,87 milhões de toneladas, associado
uma taxa de aumento de 14,30% no período estudado (Tabela 2).
A análise do mercado de importantes derivados do leite é visualizada nas
Tabelas 4 e 5. A Tabela 4 apresenta os países importadores de leite em pó e a Tabela
5, as importações de queijo.
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Tabela 4. Importação mundial de leite em Tabela 5. Importação mundial de queijo, em
pó, em toneladas métricas
toneladas métricas
Algeria
Venezuela
Arábia Saudita
Nigéria
China
Siri Lanka
Indonésia
Malásia
UAE
Cuba
Total
2004
2005
2006
171.562
123.407
109.870
70.634
96.145
57.220
68.850
91.302
42.559
39.392
870.940
170.067
96.849
92.070
56.294
76.093
65.377
78.505
70.610
43.696
51.148
800.709
167.264
120.479
90.493
67.945
73.458
65.144
77.714
71.227
52.819
46.042
832.584
Variação (%)
2004/05
-1.3%
1.4%
-9.0%
0.2%
-2.2%
6.9%
6.5%
-0.9%
11.8%
9.9%
-2.0%
Rússia
Japão
Estados Unidos
México
Arábia Saudita
Austrália
Coréia do Sul
Suiça
Canadá
Algeria
Total
2003
2004
2005
2006
171.380
193.791
214.843
66.574
75.507
44.026
35.481
31.532
25.255
22.811
881.201
211.854
231.131
215.108
72.938
75.040
50.953
44.215
32.844
26.068
22.884
983.034
246.844
213.042
204.668
72.083
73.934
51.743
43.767
31.440
28.338
23.867
989.726
214.966
210.971
201.008
66.334
65.195
63.460
43.067
32.607
28.724
28.091
954.425
Variação
Média (%)
9.1%
3.5%
-2.2%
0.1%
-4.6%
13.3%
7.3%
1.2%
4.4%
7.4%
2.9%
Fonte: USDA (2007)
As importações mundiais de leite em pó mostraram decréscimos de 2,00%,
em relação aos anos 2004 e 2005. As importações do ano de 2006 foram superiores
aos de 2005, porém em patamares inferiores ao de 2004. A maior retração foi
observada na Arábia Saudita e na Cuba. Indonésia e Siri Lanka apresentaram as
maiores taxas de crescimento médio (Tabela 4).
Em relação às importações de queijo, incluindo os queijos frescos, a produção
mundial apresentou uma elevação de 2,90%. Contudo, a importação mostrou um
decréscimo em suas quantidades totais no ano de 2006, inferior aos dois anos
anteriores. Destaca-se a Rússia como o maior exportador mundial, com uma variação
média de 9,10%. O Japão é o segundo país importador de queijo, com um total de
210,98 mil toneladas em 2006 e uma variação média de 3,50%.
As importações totais de queijo somaram 954,43 mil toneladas em 2006,
quantidade inferior em relação aos dois anos anteriores (Tabela 5).
3. O MERCADO DO LEITE NO BRASIL
A análise da produção e a produtividade por vaca são mostradas na Figura 1.
O estado de Minas Gerais, maior produtor nacional, possui uma participação de
28,34% no total da produção nacional, com uma produtividade média de 1,46 mil litros
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por vaca. O estado de Goiás, segundo maior produtor, apresenta uma participação de
10,81% e uma produtividade de 1,12 mil litros.
A maior produtividade foi observada no estado de Santa Catarina, o sexto maior
produtor nacional, com um total de 2,14 mil litros por vaca em lactação.
A produção leiteira está presente em praticamente todos os estados brasileiros,
gerando empregos e renda nos municípios. A análise da Figura 1 visualizou o fato
citado, pois a participação de outros estados representou 26,92% do total, distribuídos
em todas as regiões brasileiras.
30,0
2.000
25,0
1.800
1.600
20,0
1.400
1.200
15,0
1.000
800
10,0
600
400
5,0
200
0
Participação no Total da Produção (%)
Produtividade Leiteira (L/vaca)
2.200
0,0
Minas Gerais
Goiás
Paraná
Rio Grande São Paulo
do Sul
Santa
Catarina
Outros
Estados Produtores
Produtividade (L/vaca)
Participação (%)
Figura 1. Produtividade e participação na produção anual leiteira nos principais
estados
Fonte: IBGE (2005)
A demanda por leite no Brasil mostra-se aquecida, com uma taxa de
crescimento anual de 7,00%. Contudo, a elevação significativa do preço do leite longa
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vida no mercado interno resultou em uma redução do consumo. De acordo com Milk
Point (2007) a redução do consumo promoveu uma queda de preços na indústria
devido à retenção de compras no varejo durante o mês de julho, estabelecendo-se uma
tendência de queda no setor no curto prazo.
O comportamento do preço real do leite tipo C nos estados de Minas Gerais,
Goiás, São Paulo e Paraná é visualizado na Figura 2.
Preço Real do Leite C (R$/L)
0,85
0,80
0,75
0,70
0,65
0,60
0,55
0,50
0,45
0,40
0,35
m
ja
n/
04
ar
/0
m 4
ai
/0
4
ju
l/0
4
se
t/0
no 4
v/
04
ja
n/
0
m 5
ar
/0
m 5
ai
/0
5
ju
l/0
5
se
t/0
no 5
v/
05
ja
n/
06
m
ar
/0
m 6
ai
/0
6
ju
l/0
6
se
t/0
no 6
v/
06
ja
n/
0
m 7
ar
/0
m 7
ai
/0
7
ju
l/0
7
se
t/0
7
0,30
Período Analisado
GO
MG
RS
PR
Figura 2. Evolução do preço real do litro de leite tipo C, em diferentes estados
produtores brasileiros
Fonte: Série de Preços Nominais (CEPEA/ESALQ, 2007); IGP-DI (FGV, 2007)
Elaboração: OCB/GEMERC (2007)
Os preços do leite apresentaram uma elevação significativa, principalmente no
primeiro semestre de 2007. Contudo, após as altas que tiverem uma duração de dez
meses, os preços do leite ao produtor caíram no pagamento de outubro, referente à
produção de setembro. De acordo com o Cepea (Centro de Estudos Avançados em
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Economia Aplicada), da Esalq/USP, “a cotação média nacional dos sete estados
pesquisados passou de R$ 0,80/litro para R$ 0,7495/litro, queda de 6,3% ou de R$
0,05/litro”. Dentre os fatores citados, destaca-se o aumento de 32,00% no volume
captado pelas empresas, no período de maio a setembro de 2007.
Segundo os agentes de mercado, o movimento crescente da produção pode ser
atenuado, pois, devido à seca prolongada neste ano, produtores tiveram de racionar a
alimentação do rebanho em setembro e outubro. Ainda que tenha chovido no final
deste mês, a oferta de forragem só estará disponível no encerramento de novembro.
Outro fator que pode afetar a oferta e a demanda de leite está relacionado a
divulgação de fraudes cometidas devido à adulteração do leite. Tal episódio foi exposto
pela mídia de forma ampla, trazendo discussões sobre as reais conseqüências dessas
ações sobre o setor lácteo no Brasil.
Contudo, o crescimento da produção e o consumo de leite no Brasil não devem
ser afetados pelas práticas de adulteração, uma vez que foram observadas evoluções
significativas no consumo. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o mercado
interno apresentou um crescimento de 135,00% nos últimos 20 anos, passando de
11,10 bilhões de litros em 1981 para 26,10 bilhões em 2007. O consumo per capita
também mostrou elevações, atingindo o patamar de 140,00 litros por ano.
As práticas de adulteração correspondem a uma produção diária de 400 mil litros
de leite, o que representa 0,5% da produção nacional. A reduzida participação desses
laticínios mostra que, de uma forma geral, a qualidade do leite no Brasil não é afetada
por tais irregulares, pois há 1,7 mil unidades fiscalizadas (LEITE BRASIL, 2007).
Nesse contexto, os convênios firmados entre os órgãos públicos e privados
promoveram a melhoria da qualidade do leite, contribuindo para o crescimento
sustentável do setor.
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3.1 AÇÕES VOLTADAS PARA A QUALIDADE
Diversas ações objetivaram a sustentabilidade do setor lácteo brasileiro,
proporcionando o crescimento da produção e do consumo de leite no Brasil. Dentre
eles destaca-se o convênio de cooperação técnica firmado em junho de 2007,
compreendendo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(EMBRAPA), a Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e a
União Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária
(UNICAFES). O objetivo da cooperação técnica engloba a implementação de
atividades conjuntas, nas esferas do conhecimento específico e funcional, resultando
em ações estruturantes voltadas para a pecuária leiteira explorada pelos agricultores
familiares brasileiros, no processo produtivo, comercial, industrial e cooperativo.
Os focos das cooperações, como a citada, é a elevação da renda e do emprego,
o acesso à tecnologia e à sustentabilidade dos produtores nessa atividade, por meio da
capacitação técnica, da disponibilidade de linhas de crédito, do fomento a pesquisa e
extensão, do fortalecimento do sistema de defesa sanitária e inspeção e das
campanhas de estímulo ao consumo de produtos lácteos e elevação das exportações.
Outra ação de destaque é a elaboração do “Cenário do Leite para 2.020” que
apresenta como objetivo a elaboração de estratégias que garantam o futuro da cadeia
produtivo do leite e estruturas que fortaleçam a cadeia no Brasil. Para atingir os
propósitos, foram definidos quatro cenários: Evolução gradual e sustentável; Leite: a
nova estrela do agronegócio; O futuro desperdiçado; A agricultura familiar competitiva.
A cadeia produtiva do leite se apresenta em contínua evolução, devido à
capacidade de aprendizado dos produtores e às ações conjuntas entre instituições. Os
esforços resultaram ganhos para a cadeia produtiva e, nesse contexto, fatos isolados
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de fraudes não comprometendo os trabalhos desenvolvidos durante décadas que
resultaram no crescimento da renda, emprego, consumo e produção na atividade.
4. REFERÊNCIAS
CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada. Boletim do Leite.
Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”.
www.cepea.usp.br. Acesso dia 05 de novembro de 2007.
FGV
-
Fundação
Getúlio
Vargas.
Divisão
de
Gestão
de
Dados.
Site:
http://www.fgv.br/dgd. Acesso dia 18 de outubro de 2007.
GOMES, Alexandre. Indicadores de Eficiência e Economias de Escalas na
Produção de Leite: um estudo de caso para produtores do estado de Rondônia,
Tocantins e Rio de Janeiro. Tese Doutorado: Economia Aplicada. Universidade de
São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. 97p. 2006.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa da Pecuária Nacional:
Ranking Anual da Produção de Liete por Estado . Site: www.ibge.gov.br.
IPEA
-
Instituto
de
Pesquisa
Econômica
Aplicada.
IPEADATA:
Dados
Macroeconômicos e Regionais. Site: www.ipeadata.gov.br. Acesso dia 19 de outubro
de 2007.
LEITE BRASIL - Associação Brasileira dos Produtores de Leite. Fraude do Leite Afeta
Mercado em Minas Gerais. Site: www.leitebrasil.org.br. Acesso dia 05 de novembro
de 2007.
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disponibilizado no site www.brasilcooperativo.coop.br.
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Informativo Técnico do Sistema OCB – nº 005/ 2007
MDIC
– Ministério
do Desenvolvimento,
Indústria
e Comércio.
Indicadores
Estatísticos: Balança Comercial. www.desenvolvimento.gov.br. Acesso dia 04 de
outubro de 2007.
OCB
–
Organização
das
Cooperativas
Brasileiras.
Desenvolvimento
de
Cooperativas: Ramos do Cooperativismo. Site: www.brasilcooperativo.coop.br.
Acesso dia 14 de outubro de 2007.
USDA – Foreign Agricultural Services. Commodities and Products: Dairy. Site:
www.fas.usda.gov. November, 18th 2007.
_________________________________________________________________________________
Equipe de Elaboração:
Evandro Scheid Ninaut (Gerente de Mercados da OCB)
Marcos Antonio Matos (Técnico de Mercados da OCB)
Informativo elaborado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados (GEMERC),
disponibilizado no site www.brasilcooperativo.coop.br.
Maiores informações pelo telefone : 61 3325.8358, ou e-mail : [email protected]
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Informativo Técnico do Sistema OCB – nº 005/ 2007 O MERCADO