ESTADO DE ALAGOAS
SECRETARIA EXECUTIVA DE SAÚDE – SESAU
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Informe nº 1
Edição: Semestral
Período: Janeiro a Junho
Ano: 2012
MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS
EDITORIAL
Este informe tem como objetivo fornecer
informações
semestrais
sobre
a
Monitorização das Doenças Diarreicas
Agudas – MDDA.
É de circulação geral e tem como públicoalvo profissionais de saúde envolvidos com as
atividades de vigilância epidemiológica da
MDDA e/ou cidadãos que necessitam ter
acesso a estas informações.
As informações aqui disponibilizadas têm
como fonte de dados os seguintes meios de
informação:
•Sistema de Vigilância Epidemiológica das
Doenças Diarreicas Agudas – SIVEP_DDA;
•Sistema de Informação de Agravos de
Notificação – SINAN;
•Sistema de Informação de Mortalidade–SIM;
•Site
do
Ministério
da
Saúde:
www.saude.gov.br/svs, e www.gov.br/datasus
MDDA
A Monitorização das Doenças Diarreicas
Agudas (MDDA) é a vigilância epidemiológica de
casos individuais de DDA preconizada pelo Ministério
da Saúde. Tem como objetivos monitorar a incidência
das diarréias, visando detectar precocemente surtos
da doença; investigar suas causas; e manter
atividades contínuas de educação em saúde com o
propósito de diminuir sua incidência e letalidade.
DDA
A Doença Diarreica Aguda (DDA) é uma
síndrome causada por diferentes agentes etiológicos
(bactérias, vírus, parasitos), podendo ser infecciosa e
não infecciosa, cuja manifestação predominante é o
aumento do número de evacuações, com fezes
aquosas ou de pouca consistência. No geral, é autolimitada, com duração de 2 a 14 dias. As formas
variam desde leves até graves, com desidratação e
distúrbios
eletrolíticos,
principalmente
quando
associadas à desnutrição.
INFECCIOSA
› bactérias e suas toxinas;
› vírus;
› parasitos;
› toxinas naturais.
NÃO INFECCIOSA
› intolerância a lactose e glúten;
› ingestão de grandes quantidades de hexitóis
(adoçantes);
› ingestão demasiada de alguns alimentos;
› sais mal absorvido (ex.: laxantes e antiácidos);
› ácidos biliares (após ressecção ileal);
› gorduras não absorvidas;
› algumas drogas (ex.: catárticos antraquinônicos,
óleo de rícino, prostaglandinas);
› hormônios peptídicos produzidos por tumores
pancreáticos.
MODO DE TRANSMISSÃO
O modo de transmissão pode ocorrer pela via
oral ou fecal-oral, sendo específico para cada
agente etiológico.
• Transmissão indireta – ingestão de água e
alimentos contaminados e contato com objetos
contaminados
(ex.:
utensílios
de
cozinha,
acessórios de banheiros, maçanetas de portas e
equipamentos hospitalares).
• Transmissão direta – pessoa a pessoa (ex.:
mãos contaminadas) e de animais para as pessoas.
Os manipuladores de alimentos e vetores,
como as moscas, formigas e baratas, podem
contaminar, principalmente, os alimentos e
utensílios.
Locais de uso coletivo, tais como escolas,
creches, hospitais e penitenciárias apresentam
maior risco de transmissão.
1
Informe nº 1
Edição: Semestral
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA MDDA
NO BRASIL
Período: Janeiro a Junho
Ano: 2012
O risco do surgimento de novos casos de
diarréia é analisado por meio da incidência: Total de
casos/Nº de habitantesX10.000 habitantes (Mapa 1).
A doença diarréica aguda ainda é um dos
grandes problemas de saúde pública, sendo uma
das principais causas de morbimortalidade no Brasil.
Segundo dados da MDDA, em 2012, já foram
registrados 2.485.791 casos predominando o maior
de 10 anos com 1.410.572 caso (Gráfico 1).
1,400,000
1,200,000
1,000,000
800,000
600,000
400,000
200,000
0
1.410.572
566.501
Fonte: MDDA/DIVEP/SESAU – AL; IBGE/Censo 2011;
281.391
202.300
25.083
<1
1a4
5a9
10 +
IGN
Fonte: Site do Ministério da Saúde – MS/SVS; Atualizado em 13/08/2012.
Gráfico 1. Ocorrência de casos de diarréia, segundo
faixa etária – Brasil 2012.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA MDDA
EM ALAGOAS
Mapa 1. Coeficiente de Incidência de Diarréia, Segundo
Município de Residência, Alagoas 2012( SE 32).
Comparadas com os dados nacionais, as DDA
de Alagoas apresentam o mesmo comportamento,
com a faixa etária maior de 10 anos sendo a mais
acometida com 23,067 casos (48,6%), seguida da
faixa de 1 a 4 anos com 28,5% (Gráfico 2).
23.067
20,000
15,000
O Estado de Alagoas, composto de 102
municípios, possui um contingente de 3.120.494
habitantes, destes 86,0% da zona urbana; área
territorial de 27.779,343 /km2, o bioma é a Mata
Atlântica, e possui 1.476 estabelecimentos de saúde.
(Fonte: IBGE).
De acordo com dados do IBGE, censo 2011,
78,5% da população tem canalização interna para
abastecimento de água ligada à rede geral e 33%
dos domicílios possuem instalações sanitárias
(ligado à rede geral de esgoto ou pluvial, fossa
séptica ou rudimentar).
O SIVEP_DDA está implantado nos 102
municípios de Alagoas, com 875 unidades de saúde
que atendem casos, destas 770 monitoram as
doenças diarréicas agudas. Em 2012 o SIVEP_DDA
do MS já foi implantado em 100% do Estado; como
ferramenta mapeia, controla as diarréias e surtos,
proporcionando
subsídios
para
o
manejo,
investigação e controle das DDA’s.
Os dados da MDDA registraram 47.485 casos
no 1º semestre de 2012, houve um acréscimo de
34,4% em relação ao igual período de 2011 (35.320
casos). Média de 1.531 casos por semana, no
Estado.
13.518
10,000
5.286
5.132
5,000
482
0
<1
1a4
5a9
10 +
IGN
Gráfico 2. Casos de diarréia, segundo faixa etária –
Alagoas 1º semestre de 2012.
Quando comparados com o mesmo período do
ano anterior, os casos de diarréia, distribuídos por
faixa etária, mantiveram o perfil, já que em 2011 a
faixa etária mais acometida também foi a maior de
10 anos, com 30.490 casos (40,6%), seguida da
faixa etária de 1 a 4 anos com 31,5% dos casos.
Em relação ao total (49.729) de casos no 1º
semestre de 2012, quando aplicado o plano de
manejo do paciente com diarreia o Plano “A” foi o
mais utilizado com 55,7%, seguido do “B” que foi de
24,3% e o Plano “C” representando 18,5%.
Comparando com o mesmo período do ano
anterior, observa-se um acréscimo de 10,0% dos
casos.
2
Informe nº 1
Edição: Semestral
Período: Janeiro a Junho
Ano: 2012
CAMPESTRE
MORBIDADE HOSPITALAR
CANAPÍ
PARICONHA
Considerando os dados de Morbidade
Hospitalar do SUS, no 1º semestre de 2012 foram
registradas 3.679 internações por DDA (Cólera,
Febre Tifóide e Paratifóide, Amebíase, Diarréia e
Gastroenterite de origem infecciosa – CID10).
Comparando com o mesmo período de 2011, onde
foram registradas 4.417 internações pelas mesmas
causas, observa-se um decréscimo de 20,1%.
A maior quantidade de internações ocorridas no
1º semestre de 2011 foram nas faixas etárias acima
de 10 anos, com 38,8%, seguida da faixa etária de 1
a 4 anos com 32,3%. Não houve alteração no perfil
das internações de 2012 que se mostraram com
índices bem próximos a 2011, com a maior
ocorrência de internações na faixa etária de 1 a 4
anos com 36,5%, seguida da faixa etária de 10 anos
e mais com 36,8%.
<1 ano
701
515
1a4
1,425
5a9
576 468
10+
1,715
0
1342
1349
1,000
2,000
3,000
2011
2012
DEL MIRO
GOVEIA
OURO
BRANCO
MARAVILHA
INHAPÍ
ÁGUA
BRANCA
JACUÍPE
SÃO IBATEGUARA
NOVO JUNDIÁ
JOSÉ
L INO
DA
COL ÔNIADE
LAJE
LEOPOLDINA MATRIZ
DE
JOAQUIMCAMARAGIBE
UNIÃO
GOMES
SANTANA
DOS PALMARES
DO
MUNDAÚ
MATA GRANDE
MARAGOGÍ
PORTO
CALVO
JAPARATINGA
PORTO
DE
PEDRAS
FLEXEIRAS
CHÃ PRETA
BRANQUINHA
SÃO
S. M. MIL AGRES
LUIS
MINADOR
DO
PASSO DE CAMARAGIBE
QUEBRANGUL O
OLHO
DO
QUITUNDE
MURICÍ
D’ÁGUA
NEGRÃO
DO
DOIS
MESSIAS
CAJUEIRO
CASADO
ESTRELA PALMEIRA
RIACHOS
CARNEIROS
CAPEL A
BARRA DE SANTO ANTONIO
PAULO VIÇOSA
CACIMBINHAS DE
DOS
JACINTO
ALAGOAS
ÍNDIOS
SÃO JOSÉ
OLHO
PINDOBA
DA TAPERA
D’ÁGUA OLIVENÇA
MAR
PARIPUEIRA
RIO LARGO
DAS
VERMEL HO
ATALAIA
FLORES
MAJOR
TANQUE
IGACÍ
SATUBA
PIRANHAS
ISIDORO
D’ARCA
MACE IÓ
MARIBONDO
MONT EI
COITÉ BELÉM
RÓPOL IS
SANTA LUZIA DO NORTE
JACARÉ
CRAÍBAS
DO TAQUA
PILAR
DOS
JARAMATAIA
NÓIA RANA
ANADIA
HOMENS
COQUEIRO SECO
PÃO DE AÇÚCAR
BOCA DA
BATALHA
PALESTINA
MATA
ARAPIRACA LIMOEIRO
MARECHAL DEODORO
DE ANADIA
SÃO MIGUEL
GIRAU LAGOA
BELO
CAMPO
DOS
DA
MONT E
DO
ALEGRE CAMPOS
BARRA DE SÃO MIGUEL
PONCIANOCANOA
JUNQUEIRO
FEIRA
ROTEIRO
TRAIPÚ
GRANDE
POÇO DAS
TRINCHEIRAS
SANTANA
SENADOR
DO IPANEMA
RUI PALMEIRA
CAMPO
GRANDE
Acrescimo
OLHO
D’ÁGUA
GRANDE
SÃO
BRAS
PORTO
REAL
DO
COLÉGIO
Decrécimo
SÃO
T EOTÔNIO
SEBAST IÃO VILELA
J. DA PRAIA
C OR U R IP E
IGREJA
NOVA
PENEDO
FELIZ DESERTO
Fonte:SIM/ NVAVH/DIVEP/SUVISA/SESAU
Atualizado em 20/09/2012, Sujeito a alterações
Sem alteração
Sem ocorrência
Óbito em 2012
Fonte: SIM / SESAU. Atualizado em 20/08/2012.
PIAÇABUÇÚ
Mapa 2. Óbitos por diarréia em menores de 1 ano –
Alagoas, 1º semestre de 2011 e de 2012.
MONITORIZAÇÃO DAS DDA
A Monitorização das Doenças Diarréicas
Agudas – MDDA se dá por meio de duas formas : 1)
através da alimentação semanal do SIVEP_DDA e
2) Identificação de surto através da MDDA.
No período em análise, dos 102 municípios, 79
enviaram regularmente a MDDA em todas as
semanas do 1º semestre de 2012. Dos que não
enviaram, 22 estão irregular no envio das
notificações e 01 silenciosos (Mapa 3).
Quanto a identificação de 129 surtos através da
MDDA, foram investigados 67,8%, divididos em 13
município, o restante dos municípios não foram
avaliados por não haver a ocorrência de surtos
(Mapa 3).
4,000
CAMPESTRE
CANAPÍ
Fonte: DATASUS / MS – Atualizado em 13/08/2012
Gráfico 3. Internações por DDA, segundo faixa etária –
Alagoas, 1º semestre de 2011 e de 2012.
MORTALIDADE
PARICONHA
DEL MIRO
GOVEIA
OURO
BRANCO
MARAVILHA
INHAPÍ
ÁGUA
BRANCA
FL EXEIRAS
CHÃ PRETA
BRANQUINHA
SÃO
S. M. MILAGRES
LUIS
MINADOR
QUEBRANGULO
DO
PASSO DE CAMARAGIBE
DO
QUITUNDE
MURICÍ
NEGRÃO
MESSIAS
CAJUEIRO
ESTREL A PAL MEIRA
CAPELA
BARRA DE SANTO ANTONIO
PAULO VIÇOSA
CACIMBINHAS DE
DOS
JACINTO
AL AGOAS
ÍNDIOS
OLHO
SÃO JOSÉ
PINDOBA
DA TAPERA
D’ÁGUA OL IVENÇA
MAR
PARIPUEIRA
RIO LARGO
DAS
VERMELHO
ATAL AIA
FLORES
MAJOR
TANQUE
IGACÍ
SATUBA
PIRANHAS
ISIDORO
D’ARCA
MARIBONDO
MONTEI
COIT É BELÉM
RÓPOLIS
SANTALUZIA DONORTE
JACARÉ
CRAÍBAS
DO
TAQUA
PILAR
DOS
JARAMATAIA
NÓIA RANA
ANADIA
HOMENS
COQUEIRO SECO
PÃO DE AÇÚCAR
BOCA
DA
BATALHA
PALEST INA
MATA
ARAPIRACA LIMOEIRO
MARECHAL DEODORO
DE ANADIA
MIGUEL
GIRAU LAGOA
BELO
CAMPO SÃODOS
DA
MONTE
DO
ALEGRE CAMPOS
BARRA DE SÃO MIGUEL
PONCIANOCANOA
JUNQUEIRO
F EIRA
ROTEIRO
GRANDE
TRAIPÚ
OLHO
D’ÁGUA
DO
CASADO
POÇO DAS
TRINCHEIRAS
SANTANA
SENADOR
DO IPANEMA
RUI PALMEIRA
CARNEIROS
DOIS
RIACHOS
MACEIÓ
Í
CAMPO
GRANDE
Regular
De acordo com os dados do SIM (Sistema de
Informação de Mortalidade), no 1º semestre de 2012,
foram registrados 22 óbitos em menores de 1 ano
que, quando comparados com o mesmo período de
2011 observa-se um decréscimo de 31.8%.
Vale salientar que, no município de Maceió
houve um decréscimo 50%, de um ano para o outro,
nessa faixa etária. Além disso, observa-se que Ouro
Branco e São Luiz do Quitunde, que não
apresentaram óbitos em menor de 1 ano até 2º
semestre de 2011, já registraram 2 óbitos no mesmo
período deste ano (Mapa 2).
JACUÍPE
MARAGOGÍ
SÃO IBAT EGUARA
NOVO JUNDIÁ
JOSÉ
LINO
DA
COLÔNIADE
PORTO
LAJE
LEOPOL DINA MATRIZ
CALVO
DE
JOAQUIMCAMARAGIBE
JAPARATINGA
UNIÃO
GOMES
SANTANA
PORTO
DOS PALMARES
DO
DE
MUNDAÚ
PEDRAS
MATA GRANDE
Irregular
Silencioso
SÃO
TEOTÔNIO
SEBASTIÃO VILELA
OLHO
D’ÁGUA
GRANDE
SÃO
BRAS PORTO
REAL
DO
COL ÉGIO
J. DA PRAIA
C OR U R IPE
IGREJA
NOVA
PENEDO
FELIZ DESERTO
PIAÇABUÇÚ
Surto
Fonte: MDDA/DIVEP/SESAU. Atualizado em 26/09/2011.
Mapa 3. Municípios quanto ao envio da MDDA
e identificação de surto. Alagoas, 1º semestre de 2012.
Hipoclorito de sódio 2,5%
Com 6.290.400 frascos para Alagoas. Segundo
informações
do
Coordenador
de
Insumos
Estratégicos, de janeiro a junho de 2012, foram
distribuídos 2.952.560 frascos aos municípios
alagoanos.
3
Informe nº 1
Edição: Semestral
QUALIDADE DA ÁGUA
Nº de amostras
realizadas
% de acordo com a
Portaria para coliforme
total
% de amostras com
presença de E. coli
Ano: 2012
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Considerando os dados da qualidade da água,
previstos na Portaria MS Nº 2.914/2011, 1º
semestre/2012, em Alagoas, foram coletadas 4.699
amostras com resultados da tabela 1:
Qualidade da água
Período: Janeiro a Junho
Sist Abast
Água - SAA
Sol Alt
Colet SAC
Sol Alte
Individ - SAI
3.827
508
364
68,4%
33,7%
40,9%
12,4%
49,4%
60,2%
Fonte: SISAGUA/DIVISAM (23/08/2012)
Os resultados da qualidade da água proveniente do
SAA apresentam mais de 30% das amostras fora do
padrão de potabilidade, as águas do SAI potencializam
um risco maior com 60,2% da presença de
Escherichia coli.
As medidas de controle consistem em:
melhoria da qualidade da água, destino adequado
de lixo e dejetos, controle de vetores, higiene
pessoal e alimentar.
A educação em saúde, particularmente em
áreas de elevada incidência de diarréia, é
fundamental, orientando as medidas de higiene e
de manipulação de água e alimentos.
Locais de uso coletivo, tais como escolas,
creches, hospitais, penitenciárias, que podem
apresentar riscos maximizados quando as
condições sanitárias não são adequadas, devem
ser alvo de orientações e campanhas específicas.
Considerando a importância das causas
alimentares nas diarréias das crianças pequenas,
é fundamental o incentivo a prorrogação do tempo
de aleitamento materno, comprovadamente uma
prática que confere elevada proteção a esse
grupo populacional.
SIVEP DDA
EXPEDIENTE
O Ministério da Saúde por meio do DATASUS
criou o Sistema de Informação de Vigilância
Epidemiológica das Doenças Diarréicas Agudas
(SIVEP_DDA). Desenvolvido com o objetivo de
facilitar a manipulação dos dados produzidos pela
MDDA em ambiente web para operar on line. Esta
ferramenta permite a avaliação quantitativa dos
surtos, faixa etária e planos de tratamento. Segundo
gráfico 4 em relação a digitação dos 102 municípios
com o uso de SIVEP_DDA houve um acréscimo de
11% do ano de 2011, comparado a 2010 período
das enchentes. No primeiro semestre de 2012
apresentou um decréscimo de 7,85%.
O Informe sobre MDDA é uma publicação
oficial da Diretoria de Vigilância Epidemiológica DIVEP desta Secretaria de Estado da Saúde de
Alagoas.
Para as informações de qualidade da água, a
DIVEP contou com a parceria da Diretoria de
Vigilância Ambiental – DIVISAM.
Governador do Estado de Alagoas:
Teotonio Vilela Filho
Secretário de Estado da Saúde:
Alexandre de Melo Toledo
Superintendente de Vigilância à Saúde: Sandra
Tenório Accioly Canuto.
Diretor (a) de Vigilância Epidemiológica: Cleide
Maria da Silva Moreira.
Gerente de Agravos Transmitidos por
Vetores, Zoonoses e Fatores Ambientais :
Marina de Abreu Accioly Canuto
Gerente Núcleo de Vigilância a Agravos de
Veiculação Hídrica/Alimentar:
José Lourenço das Brotas Neto
Fonte: SIVEP_DDA/DIVEP/SESAU. Atualizado em 20/08/2012.
Grafico 4. Avaliação anual diante da implantação do
SIVEP_DDA , Alagoas – 2010 a 2012.
Monitorização
das
Doenças
Diarréicas
Agudas: Davi Marcos Tavares da Silva, Nelita
Azevedo, Luciana França
Editoração Eletrônica: Maíra Cunha Neri
4
Download

informe_mdda01_2012