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7. Color Image Processing
Fundamentos da cor
Embora os processo de percepção de cor utilizado pelo ser humano
seja um fenômeno psicológico que ainda não totalmente entendido, a
natureza física da cor pode ser expressa sobre uma base formal
suportada por resultados teóricos e experimentais.
Em 1666, Isaac Newton descobriu que quando um feixe de luz do
sol passa através de um prisma, a luz que sai não é branca mas sim
formada pela faixa do espectro que vai do violeta ao vermelho.
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7. Color Image Processing
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7. Color Image Processing
A cor que os seres humanos percebem no objeto são determinados
pela natureza da luz refletida a partir do objeto.
Um corpo que reflete luz relativamente balanceada em todo o
espectro visível aparece como branca ao observador. Corpos que
refletem luz num intervalo limitado do espectro visível exibe
alguma cor. Ex: objetos verdes refletem luz com comprimentos de
onda entre 500 nm e 570 mn e absorve a maioria da energia nos
outros comprimentos de onda.
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7. Color Image Processing
Caracterização da luz:
a) Luz acromática (sem cor) – possui apenas o atributo de intensidade
(exemplo aparelho de TV monocromático). O termo níveis de cinza
refere-se a uma medida escalar que varia de preto para o branco
passando por tons intermediários de cinza.
b) Luz cromática – se estende pelo espectro de energia
eletromagnética no intervalo aproximado de 400 a 700 nm ( 1 nm =
10 –9 m).
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7. Color Image Processing
A qualidade de uma fonte de luz cromática é medida por:
a) Radiância – soma total de energia que é emitida da fonte
luminosa ( watts);
b) Luminância – dá uma medida da soma de energia percebida por
um observador a partir de uma fonte de luz (lumen). Ex: luz
emitida por uma fonte operando na região do infravervelho
possui alta radiância e baixa luminância
c) Brilho – descritor subjetivo praticamente impossível de medir.
Incorpora a noção monocromática de intensidade e é um fator
importante na descrição da sensação de cor
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7. Color Image Processing
De acordo com a estrutura do olho humano todas as cores são
vistas como combinações das três cores chamadas básicas:
vermelho, verde e azul.
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7. Color Image Processing
Para efeito de padronização a CIE – Comission Internacionale de
l’Eclairage – Comissão Internacional de Iluminação definiu em
1931 comprimentos para as cores primárias:
B = 435,8nm; G= 546,1nm e R= 700nm.
É importante notar que a partir das três componentes RGB fixadas
não é possível gerar todo o espectro de cores.
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7. Color Image Processing
Formação das cores
a) Processo aditivo – as cores primárias podem ser somadas para
produzir as cores secundárias de luz: magenta (azul +
vermelho), cyan ( verde + azul) e amarelo ( vermelho + verde).
Misturando as três cores primárias ou as três cores secundarias
temos o branco. Ex. monitor RGB
b) Processo de pigmentação ou coloração – neste processo
partículas chamadas pigmentos absorvem ou subtraem uma cor
primária da luz e reflete ou transmite as outras duas.
Ex: magenta – absorveu verde e refletiu azul e vermelho. As
cores primárias de pigmentos são magenta, cyan e amarelo.
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7. Color Image Processing
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7. Color Image Processing
Características para Distinguir entre Diferentes Cores
a) Brilho – intensidade da luz
b) Tonalidade ou matiz (Hue) – é o comprimento da onda dominante
c) Saturação ou pureza – corresponde à pureza ou a quantidade de luz
branca misturada à matiz. O espectro de cores puras são
completamente saturados. Cores como o rosa (vermelho e branco
são menos saturados. O grau de saturação é inversamente
proporcional à quantidade de luz branca misturada à matiz..
Saturação e matiz juntos são chamados de cromaticidade. Portanto
uma cor pode ser caracterizada por seu brilho e pela sua
cromaticidade.
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7. Color Image Processing
Considerando R, G, e B vermelho, verde e azul (valores triestímulos) respectivamente uma cor é especificada por seus
coeficientes trichromatic:
r= R/(R+G+B)
onde r+g+b=1
g=G/(R+G+B) e
b=B/(R+G+B),
Dada uma cor, uma maneira para especificar os valores tristimulus é
o diagrama de cromaticidade que mostra a composição da cor como
uma função de x(vermelho) e y (verde). Para obter o valor de z
(azul) para qualquer valor x e y bastar fazer z = 1 – (x+y). Ex: o
ponto GREEN marcado no diagrama tem aproximadamente 62% de
verde, 25% de vermelho e 13%de azul
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7. Color Image Processing
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7. Color Image Processing
O diagrama de cromaticidade é útil para
mistura de cores porque traçando uma
linha reta entre duas cores do diagrama é
possível definir todas as variações de
cores que podem ser obtidas pela
combinação aditivas destas duas cores.
A extensão para três cores é direta. Para
obter o intervalo de cores que pode ser
obtido a partir de três cores dadas no DC,
basta desenhar um triangulo. As cores
dentro do triangulo podem ser obtidas
pela combinação dos seus vértices.
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7. Color Image Processing
Aplicações do diagrama de cromaticidade:
a) Medir o comprimento de onda domiante e a pureza de qualquer cor
obtida pela mistura das cores primárias x, y e z (através de
fotómetros)
b) Definir gamutes de cores ( ou intervalos de cores) para diferentes
dispositivos.
c) Comparar gamutes de cor entre vários dispositivos de exibição
(monitor, filme, impressora)
d) O gamute da impressora é menor que do gamute do video, se
quisermos uma reprodução exata da imagem de vídeo na impressora
então o gamute de cores do video deve ser reduzido.
Nota: os fabricantes de monitor informam as coordenadas de
cromaticidade do monitor. Ex: red -> x = 0.62 y = 0.33
green -> x = 0.21 y = 0.685
blue -> x = 0.15 y = 0.063
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7. Color Image Processing
Modelos de Cor
O objetivo do modelo de cor é facilitar a especificação de cores em
algum padrão. É uma especificação de um sistema de
coordenadas 3D no qual cada cor é representada por um único
ponto.
a) Modelo de cor RGB
No modelo RGB, cada cor aparece em suas componentes
espectrais primárias verde, azul e vermelho. Este modelo é
baseado no sistema de coordenadas Cartesianas
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7. Color Image Processing
O sub-espaço de interesse é o cubo mostrado abaixo. Neste
modelo os níveis de cinza se estendem do preto para o
branco na linha pontilhada que liga estes dois pontos. As
cores são pontos dentro do cubo definidos por vetores que
partem da origem. O cubo é normalizado tal que os valores
R,G e B variam no intervalo entre [0,1].
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7. Color Image Processing
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7. Color Image Processing
Imagens no modelo
RGB constituem 3
planos diferentes um
para
cada
cor
primária.
Em
monitores RGB este
três
planos
são
combinados na tela
de
fósforo
para
produzir a imagem
colorida.
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7. Color Image Processing
Em processamento digital de imagens o melhoramento (ou realce)
de imagens coloridas no modelo RGB pode não apresentar
resultados satisfatórios quando os 3 planos são processados
independentemente uma vez que as intensidades em cada plano são
alteradas diferentemente resultando numa alteração das intensidades
relativas entre eles. (ex: equalização). Outros modelos de cor são
mais adequados para o propósito de processamento.
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7. Color Image Processing
Modelo de cor HSI – Hue, Saturation, Intensity
•
•
•
reflete a maneira como os seres humanos vêem a cor;
Separa a cor em cromaticidade e intensidade
oferece vantagens para métodos de processamento de imagens
coloridas
Como transformar modelo RGB em HSI???
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7. Color Image Processing
Para determinar a componente de intensidade de qualquer cor basta
passar um plano perpendicular ao eixo de intensidade contendo o
ponto da cor de interesse. A intensidade varia no intervalo de 0 a 1 e
a saturação da cor aumenta à medida que aumenta a distancia do
eixo de intensidade (saturação no eixo de intensidade é zero uma
vez que todos os pontos neste eixo é cinza).
Todos os pontos contidos no
segmento de plano definidos
pelo eixo de intensidade e pelos
limites do cubo têm a mesma
matiz (cyan).
Rotacionando o plano sobre o
eixo de intensidade podemos
obter diferentes matizes
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7. Color Image Processing
O espaço HSI consiste de um
eixo de intensidade vertical e
um plano perpendicular com
este eixo.
À medida que o plano move
para cima e para baixo em
relação ao eixo de intensidade,
a intersecção do plano com as
faces do cubo tem a forma de
triângulo ou hexágono.
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7. Color Image Processing
Neste plano as cores primária
são separadas entre si por um
ângulo de 120o e das cores
secundária por 60o.
Componentes HSI de um
ponto de cor:
- H é determinado pelo
ângulo a partir um ponto de
referencia ( em geral eixo
vermelho).
- S é determinado pelo
tamanho do vetor.
- I pela posição do plano em
relação
ao
eixo
de
intensidade.
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7. Color Image Processing
Modelo HSI baseado em planos
triangulares e circulares.
Note
que
dependendo
do
deslocamento do plano com relação
ao eixo de intensidade, altera
apenas o brilho, mantendo a
cromaticidade.
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7. Color Image Processing
Conversão de cores do modelo RGB para HSI
Dada uma imagem em RGB com valores normalizados em [0,1] e que H
seja medido com relação ao eixo Red do espaço HSI, as componentes H, S
e I de cada pixel RGB são obtidos pelas equações:
( R  G  B)
I
3

H=
360o
3
S  1
[min(R, G, B)]
( R  G  B)
se B  G
–
se B > G




1 







  cos
1
[(R  G)  ( R  B)]
2
1
2
[ R  G)  ( R  B)(G  B)]
2













Para normalizar H basta dividir o resultado por 360o. Se S = 0 então H não
está definido ( não há matiz no eixo de intensidade)
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7. Color Image Processing
Conversão de HSI para RGB
Dados os valores de HSI no intervalo [0,1]. A conversão leva em conta
três setores de interesse. A conversão começa multiplicando H por 360o
para retornar ao intervalo original [0o,360o].
Setor RG ( 0o <= H < 120o):
1
H
r  [1  cos(S cos
60  H ) ]
3
1
b  (1  S )
3
g  1  (r  b)
Setor GB (120o <= H < 240o): H = H – 120o
1
H
g  [1  cos(S cos
60  H ) ]
3
1
r  (1  S )
3
b  1  (r  g )
Setor BR (240o <= H < 360o): H = H – 240o
1
H
b  [1  cos(S cos
60  H ) ]
3
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g 
1
(1  S )
3
r  1  ( g  b)
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7. Color Image Processing
Os valores r, g e b são normalizados de acordo com o plano de
normalização.
Para obter R a partir de r, temos que:
r = R/(R+G+B), então
3
R  r ( R  G  B) *
3
R  3r[
O mesmo vale para G e B:
G  3gI
B  3bI
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( R  G  B)
( R  G  B)
]
] , mas I  [
3
3
R  3rI
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7. Color Image Processing
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7. Color Image Processing
Técnicas de processamento de imagens coloridas:
a) Transformação de cores – trabalha com o processamento dos
pixels de cada plano de cor baseando-se apenas em seus valores
b) Filtragem espacial usando planos de cores individuiais –
trabalha com filtragem espacial (basendo-se numa vizinhança)
de planos de cores individuais
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7. Color Image Processing
a) Tranformações de Cores
- Transformação de imagem colorida em imagem colorida
(transformação full-color):
si  Ti(ri),i  1,2,3....n
Onde ri e si são componentes de cor das imagens de entrada e
saida, n é a dimensão (nro de componentes) do espaço de cor ri
e Ti é a função de transformação.
- Transformação de imagem monocromática em imagem colorida
( transformação pseudo coloração)
si  Ti (r ), i  1,2,3....n
Onde r denota os níveis de cinza da imagem de entrada, n é o nro de
componentes de si
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7. Color Image Processing
Processamento de imagens pseudo-color - quando uma imagem é
representada no espaço de cor RGB e as suas componentes são
mapeadas independentemente a transformação resulta em uma
imagem pseudo-colorida na qual os níveis de cinza foram
substituídos por cores arbitrárias.
Este tipo de transformação é útil porque o olho humano pode
distinguir entre entre milhões de cores mas relativamente poucos
níveis de cinza.
Mapeamentos para pseudo-coloração são úteis para tornar pequenas
mudanças em níveis de cinza visíveis para o olho humano ou para
realçar importantes regiões representadas em níveis de cinza.
O principal uso da pseudo-coloração é a visualização humana
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7. Color Image Processing
•
Intensity slicing
- é uma das técnicas mais simples;
- se a imagem é vista como uma função de intensidade 2D, o
método pode ser interpretado como a colocação de planos
paralelos (slices) ao plano de coordenadas da imagem.
- diferentes cores são associadas aos pixels que estão acima e
abaixo do plano de corte.
- a idéia de planos é útil para uma interpretação geométrica, mas
podemos pensar em uma função que mapeia os níveis de cinza
para uma dada cor.
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• Transformação de níveis de cinza para cor – a idéia por trás
desta técnica é executar 3 transformações independentes sobre
níveis de cinza dos pixels de uma imagem de entrada.
Cada cor é transformada independentemente e dedois alimentam
um sistema que as combina formando uma cor (ex: monitor de tv
colorido).
As funções de transformação neste caso são não lineares, o que
torna o método mais flexível que o anterior.
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• Transformação de imagem
colorida em imagem colorida
O uso de uma função de
transformação pode ser aplicada
a todos os componentes RGB,
CMYK ou a componentes
individuais
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•Transformação de cor - Modificando todas as componentes de
uma imagem usando uma mesma função de transformação nos
três modelos (RGB, HSI, CMYK)
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• Mapeamento inverso ou negativo – útil para realçar detalhes que estão
contidos em regiões escuras da imagem, em particular quando estas
regiões dominam a imagem em tamanho.
A imagem abaixo mostra os complementos das matizes
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Exemplos do uso de funções de
transformação
em
imagens
coloridas. Note que cada
componente da imagem é
mapeada
pela
função
de
transformação.
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• Balanceamento de cor ou correção de cor – permite mapear
componentes de cor da imagem independentemente.
É um processamento importante no realce de fotos.
O desbalanceamento de cor ocorre quando uma imagem é adquirida e
sensibilidades diferentes nos três canais de cor produzem uma
transformação linear diferente nas três componentes da imagem
durante a digitalização. O resultado é uma imagem com suas cores
primárias sem balanceamento.
Embora o desbalanceamento de cor possa ser medido objetivamente, a
percepção visual pode ser utilizada em cores conhecidas (em regiões
brancas onde as componentes RGB ou CMYK deveriam ser iguais)
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7. Color Image Processing
• Equalização de hlistogramas – é um processamento que mapeia
imagem em níveis de cinza produzindo um imagem cujo histograma
apresenta intensidades uniformes (em teoria).
Como as imagens coloridas têm vários componentes, , a técnica em
níveis de cinza deve ser modificada para trabalhar com cada
componente e seu histograma associado. O processamento
independente de cada cor resultará numa imagem com as cores
modificadas.
A técnica mais lógica é modificar a intensidade da cor sem alterar a
sua matiz. Para tanto a imagem é representada no espaço de cor HSI, a
equalização realizada sobre a intensidade I, e o resultado convertido
para RGB.
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b) Filtragem espacial de imagens
•
Suavização de imagens coloridas – o processo é formulado da mesma
maneira que para imagens em níveis de cinza, exceto que agora nós
trabalhamos com vetores de valores e não mais com níveis de cinza.
Cada componente do vetor é processada individualmente:
_
1
c( x, y) 
c(s, t )

k ( s ,t )S xy
onde K é o número de
pixels definido pela
vizinhança
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• Realce de imagens coloridas – o processamento é o mesmo que para
imagens monocromáticas. Usando o Laplaciano temos:
  2 R ( x, y ) 


 2 [c( x, y )]   2G ( x, y )
  2 B ( x, y ) 


O Laplaciano de uma imagem colorida é aplicado a cada componente
separadamente
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7. Fundamentos da Cor