SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DE NAZARÉ BELÉM-(PA), 23 DE JUNHO DE 2010 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Sistema de Avaliação do Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré Introdução Mudar um sistema de avaliação não é tarefa fácil. Mas quando essa mudança vem acompanhada de justificativas coerentes e com vistas à melhoria do processo de aprendizagem dos alunos, essas ações se tornam necessárias e urgentes. No esforço para que a avaliação assuma não só um caráter classificatório, mas também formativo, é que o corpo docente, direção e NAP, juntamente com a contribuição de alunos, pais e mantenedora, vem procurando implementar de maneira refletida o novo sistema de avaliação. Temos a convicção de que as dinâmicas desenvolvidas na escola são da responsabilidade de um coletivo, ou seja, de toda a comunidade educativa. Por que mudar? • No escopo da Nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96) 1 registra-se: Art. 24 (...) V. a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: - avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; (LDB 9394/96). O texto acima indica que a avaliação além de contínua deve ser cumulativa. Isso significa, em outros termos, a não compartimentalização dos saberes segundo os meses em que são trabalhados. • Ainda no corpo de LDB, no artigo 36, inciso II, indica que se adotem metodologias de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes; o que é completado em seguida pelo parágrafo primeiro: § 1º - Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao final do Ensino Médio o educando demonstre: I. Domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna; II. Conhecimento das formas contemporâneas de linguagem; III. Domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania. Essas orientações da LDB norteiam um novo paradigma de avaliação. Assim, ao pensarmos na construção dos parâmetros de avaliação na nossa instituição de ensino, precisamos levar em conta práticas concretas que efetivem ritos e rituais promotores de aprendizagens significativas e satisfatórias. 1 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. MEC 2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO • O ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - foi criado pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) no ano de 1998 e hoje é principal instrumento para avaliar as aquisições cognitivas dos alunos para o ingresso ao Ensino Superior. O foco principal desta avaliação é verificar as competências e habilidades que o aluno desenvolveu, as quais estão especificadas numa matriz de referência. O exame é elaborado segundo a Teoria de Resposta ao Item, a mesma usada em nosso SIMA (Sistema Marista de Avaliação). O aluno deve demonstrar capacidade para interpretar gráficos, textos, mapas e informações em diversas linguagens. O exame também verifica se o aluno é capaz de argumentar, solucionar problemas cotidianos e práticos, elaborar propostas de intervenção na realidade e apresentar ideias bem estruturadas. Assim sendo é crucial que estejamos sintonizados com estas novas exigências educacionais. Ver Anexo I ao final deste documento. • Os vestibulares apontam cada vez mais para um aprendizado globalizado onde o aluno expresse sua capacidade de argumentar, fazer relações, tratar informações e demonstrar sua capacidade reflexiva, ou seja, educar para competências. • O SAEB utilizando-se da metodologia da Teoria de Resposta ao Item, avalia o educando levando em consideração as competências e habilidades dentro das grandes áreas de conhecimento. O SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) adotou as técnicas oriundas da “TRI” em 1995 e desde então a utiliza para a construção de instrumentos, atribuição de escores e análise de desempenho, de forma a viabilizar a comparação dos resultados. Ver anexo II ao final deste documento. • SIMA – Nosso SIMA, tendo como referência a Matriz Curricular Marista, também se baseia na Teoria de Resposta ao Item e tem como objetivo avaliar em nível nacional a proficiência de nossos alunos e trazer elementos para a gestão mais eficiente das escolas. • Avaliar os alunos por competências e habilidades e não só por acúmulo de conteúdos, hoje vem se tornando uma necessidade cada vez mais real, pois que o objetivo da escola é preparar saberes; todos os saberes necessários para a vida em uma sociedade moderna. Isso significa mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes; capacidades; informações, etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações. Como mudamos? O Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré adotou os seguintes critérios para responder de maneira coerente às novas necessidades de formação do educando: • Divisão por trimestre: tem como objetivo ampliar o tempo de aprendizagem, dando espaço suficiente aos educandos e professores para recuperar e garantir uma aprendizagem mais significativa e formativa. Perrenoud (1999, p.143) 2 define a avaliação formativa como “um dos componentes de um dispositivo de individualização dos percursos de formação e de diferenciação das intervenções e dos enquadramentos pedagógicos”. • Avaliações Intervalares (AVI): São os instrumentos usados pelos professores para garantir uma avaliação contínua, formativa, interdisciplinar e sistemática, 2 Perrenoud, Ph. (1999) Avaliação. Da Excelência à Regulação das Aprendizagens, Porto Alegre, Artmed Editora. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 3 como preconiza a LDB 9394/96. A avaliação formativa, segundo os vários documentos que legislam a educação, pode conter variadas estratégias para contemplar as variadas metodologias que se aplicam em sala de aula: trabalhos em grupo, seminários, diagnósticos, etc. Assim sendo, a Avaliação Intervalar tem como foco atender a essas exigências. • Avaliações Trimestrais (AVT): São os instrumentos usados para verificar as habilidades e competências específicas de cada disciplina: Língua Portuguesa (Literatura, Português e Redação), Matemática, História, Geografia, Educação Física, Arte, Biologia, Química, Física, Filosofia, Sociologia, Línguas Estrangeiras e Ensino Religioso. É fundamental que além de formar competências e habilidades interdisciplinares, o educando possa compreender de maneira mais profunda as premissas e limites científicos das disciplinas específicas. • Avaliações por Área (AVA): São as avaliações que tem como objetivo avaliar as áreas de conhecimento: I. Linguagem, Códigos e suas Tecnologias (Língua Portuguesa, Literatura, Redação, Inglês, Espanhol, Arte e Redação) II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias (Matemática, Física, Química e Ciências/Biologia) III. Ciências Humanas e suas Tecnologias (Sociologia, Filosofia, História, Geografia e Ensino Religioso), como argumentado na parte introdutória deste texto, contemplando competências e habilidades3. Como toda mudança traz desdobramentos, nesta primeira etapa do processo, vislumbramos, após avaliação realizada por Direção, Corpo Técnico, Corpo docente e discente e retorno dos pais, algumas dificuldades enfrentadas: • Distância entre AVT e AVA: essa distância fez com que os alunos não compreendessem o objetivo principal da AVA de articulação dos vários saberes disciplinares. • A quantidade de atividades para preparação da AVA não foi suficiente. • Pais e alunos não tiveram acesso à AVA, ficando comprometido o devido acompanhamento escolar dos filhos. • Houve acúmulo de tarefas avaliativas em um mesmo período (AVI). • Nosso sistema acadêmico ainda está em testes, o que nos ocasionou alguns transtornos com relação ao lançamento de notas e entrega dos boletins. • Os esclarecimentos a respeito do novo processo avaliativo não atingiram um número significativo de pais nos encontros destinados para tal, pela pouca frequência verificada. Caminhos e soluções A AVA será realizada logo após as AVT já a partir do 3º Trimestre. Aumentaremos número de questões até a 6ª série do Ensino Fundamental para que a pontuação seja mais bem distribuída. 3 Perrenoud, Ph. (1999) Construir as Competências desde a Escola, Porto Alegre, Artmed Editora. 4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Na volta às aulas em agosto, os alunos serão preparados para a AVA, com exercícios de revisão, que receberão em material impresso. A AVA avaliará habilidades e não apenas conteúdos. A AVI, quando interdisciplinar, contemplará as notas de todas as disciplinas envolvidas no instrumento aplicado ou projeto desenvolvido. Faremos reuniões por área no decorrer do mês de agosto e setembro para que os pais compreendam o funcionamento da AVA. Realizaremos oficinas para os educandos sobre “Como estudar cada disciplina”. A AVA será enviada para casa assim como todos os outros instrumentos avaliativos. A disciplina Arte fará parte das áreas por se tratar de disciplina abordada em várias áreas de conhecimento. Todas as avaliações serão comentadas em sala de aula pelos professores para que os alunos tenham consciência dos erros e acertos de maneira clara, promovendo o (re) pensar do que ocasionou o erro/acerto. CONCLUSÃO A função da avaliação dentro do contexto Marista é de diagnosticar, reforçar e permitir crescer. A concepção de avaliação que perpassa essa lógica é a de um processo que deve abranger a organização escolar como um todo: as relações internas da escola, o trabalho docente, a organização do ensino, o processo de aprendizagem do aluno e, ainda, a relação dos saberes escolares com a sociedade. Sendo assim, a avaliação Marista deve permitir verificar não apenas a retenção dos conteúdos pelo educando, mas, principalmente, se os mesmos estão sendo capazes de utilizar aquilo que aprenderam para resolver problemas do cotidiano. Atenciosamente, Direção e NAP Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré SISTEMA DE AVALIAÇÃO 5 CONVITE Convidamos desde já os senhores pais e/ou responsáveis para o nosso “FÓRUM AVALIATIVO”. Neste encontro abordaremos questões relativas ao Sistema de Avaliação do Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré, com o objetivo de mantê-los seguros no processo, de acordo com este documento. 1ª Data: 04/08/2010 somente para pais de alunos de 5ª à 8ª séries do Ensino Fundamental 2ª Data: 05/08/2010 somente para pais de alunos do Ensino Médio. 3ª Data: 06/08/2010 somente para pais de alunos de 3ª /9 até a 4ª série do Ensino Fundamental. Horário: 18h00min às 19h40min Local: Auditório do Colégio Marista Nossa Senhora de Nazaré Atenciosamente, A Direção 6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ANEXO I MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa. II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricogeográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema. IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Matriz de Referência de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Competência de área 1 - Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 – Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. H2 – Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais. H3 – Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas. H4 – Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação. Competência de área 2 - Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. H6 – Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 7 H7 – Relacionar um texto em LEM, as estruturas lingüísticas, sua função e seu uso social. H8 – Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e lingüística. Competência de área 3 - Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 – Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social. H10 – Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades sinestésicas. H11 – Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos. Competência de área 4 - Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 – Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. H13 – Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. H14 – Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. Competência de área 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 – Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 – Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 – Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. Competência de área 6 - Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. H18 – Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. 8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO H19 – Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução. H20 – Reconhecer a importância do patrimônio lingüístico para a preservação da memória e da identidade nacional. Competência de área 7 - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 – Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 – Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos lingüísticos. H23 – Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 – Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras. Competência de área 8 - Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 – Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas lingüísticas que singularizam as variedades lingüísticas sociais, regionais e de registro. H26 – Relacionar as variedades lingüísticas a situações específicas de uso social. H27 – Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Competência de área 9 - Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar. H28 – Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação. H29 – Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação. H30 – Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 9 Matriz de Referência de Matemática e suas Tecnologias Competência de área 1 - Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. H1 – Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações - naturais, inteiros, racionais ou reais. H2 – Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem. H3 – Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos. H4 – Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos sobre afirmações quantitativas. H5 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos. Competência de área 2 - Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. H6 – H7 – H8 – H9 – Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional. Identificar características de figuras planas ou espaciais. Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e forma. Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos propostos como solução de problemas do cotidiano. Competência de área 3 - Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. H10 – Identificar relações entre grandezas e unidades de medida. H11 – Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano. H12 – Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas. H13 – Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento consistente. H14 – Avaliar proposta de intervenção na realidade geométricos relacionados a grandezas e medidas. utilizando conhecimentos Competência de área 4 - Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. H15 – Identificar a relação de dependência entre grandezas. H16 – Resolver situação-problema envolvendo a variação de grandezas, direta ou inversamente proporcionais. H17 – Analisar informações envolvendo a variação de grandezas como recurso para a construção de argumentação. H18 – Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo variação de grandezas. 10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Competência de área 5 - Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas. H19 – Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas. H20 – Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas. H21 – Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos. H22 – Utilizar conhecimentos algébrico-geométricos como recurso para a construção de argumentação. H23 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos. Competência de área 6 - Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação. H24 – Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências. H25 – Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos. H26 – Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a construção de argumentos. Competência de área 7 - Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística. H27 – Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados expressos em uma tabela de freqüências de dados agrupados (não em classes) ou em gráficos. H28 – Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e probabilidade. H29 – Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como recurso para a construção de argumentação. H30 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de estatística e probabilidade. Matriz de Referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade. H1 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 11 H2 – Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico. H3 – Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas. H4 – Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade da vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade. Competência de área 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos. H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano. H6 – Relacionar informações para compreender manuais de instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum. H7 – Selecionar testes de controle, parâmetros ou critérios para a comparação de materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida. Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos. H8 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos. H9 – Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H10 – Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e(ou) destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais. H11 – Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos. H12 – Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios. Competência de área 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais. H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos. H14 – Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre outros. 12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos. H16 – Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos. Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos. H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam. H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental. Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes. H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo. H22 – Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais. H23 – Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas. Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas. H25 – Caracterizar materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção. H26 – Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de recursos energéticos ou minerais, identificando transformações químicas ou de energia envolvidas nesses processos. H27 – Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos químicos, observando riscos ou benefícios. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 13 Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas. H28 – Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros. H29 – Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias primas ou produtos industriais. H30 – Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam à preservação e a implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente. Matriz de Referência de Ciências Humanas e suas Tecnologias Competência de área 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades H1 – Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H2 – Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas. H3 – Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos. H4 – Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura. H5 – Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades. Competência de área 2 - Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder. H6 – Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos. H7 – Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações H8 – Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social. H9 – Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas em escala local, regional ou mundial. H10 – Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da participação da coletividade na transformação da realidade históricogeográfica. 14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Competência de área 3 - Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais. H11 – Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço. H12 – Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades. H13 – Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. H14 – Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das instituições sociais, políticas e econômicas. H15 – Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história. Competência de área 4 - Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. H16 – Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do trabalho e/ou da vida social. H17 – Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorialização da produção. H18 – Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações sócio-espaciais. H19 – Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano. H20 – Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho. Competência de área 5 - Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. H21 – Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social. H22 – Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas legislações ou nas políticas públicas. H23 – Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades. H24 – Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades. H25 – Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social. Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. H26 – Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 15 H27 – Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando em consideração aspectos históricos e(ou) geográficos. H28 – Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio-ambientais em diferentes contextos histórico-geográficos. H29 – Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas. H30 – Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas diferentes escalas. ANEXO II MATRIZ DE REFERÊNCIA SAEB Matriz de Referência de Língua Portuguesa do Saeb: Tópicos e seus Descritores – 4ª Série do Ensino Fundamental I. Procedimentos de Leitura D1 – Localizar informações explícitas em um texto. D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 – Inferir uma informação implícita em um texto. D6 – Identificar o tema de um texto. D11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto. D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). D9 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III. Relação entre Textos D15 – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D7 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D8 – Estabelecer relação causa/conseqüência entre partes e elementos do texto. D12 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. 16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido D13 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. D14 – Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. VI. Variação Lingüística D10 – Identificar as marcas lingüísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Matriz de Referência de Língua Portuguesa do Saeb: Tópicos e seus Descritores – 8ª Série do Ensino Fundamental I. Procedimentos de Leitura D1 – Localizar informações explícitas em um texto. D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 – Inferir uma informação implícita em um texto. D6 – Identificar o tema de um texto. D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto. D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III. Relação entre Textos D20 – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. D21 – Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D7 – Identificar a tese de um texto. D8 – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. D9 – Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D11 – Estabelecer relação causa/conseqüência entre partes e elementos do texto. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 17 D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido D16 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. D17 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. D18 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. D19 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI. Variação Lingüística D13 – Identificar as marcas lingüísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Matriz de Referência do Saeb: Tópicos e seus Descritores – 3ª série do Ensino Médio I. Procedimentos de Leitura D1 – Localizar informações explícitas em um texto. D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. D4 – Inferir uma informação implícita em um texto. D6 – Identificar o tema de um texto. D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II. Implicações do Suporte, do Gênero e/ou do Enunciador na Compreensão do Texto. D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III. Relação entre Textos D20 – Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. D21 – Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. 18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO IV. Coerência e Coesão no Processamento do Texto D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. D7 – Identificar a tese de um texto. D8 – Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. D9 – Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D11 – Estabelecer relação causa/conseqüência entre partes e elementos do texto. D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. V. Relações entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido D16 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. D17 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. D18 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. D19 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI. Variação Lingüística. D13 – Identificar as marcas lingüísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Matriz de Referência de Matemática do Saeb: Temas e seus Descritores – 4ª Série do Ensino Fundamental I. Espaço e Forma D1 – Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas. D2 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações. D3 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos. D4 – Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares). D5 – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 19 II. Grandezas e Medidas D6 – Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida, convencionais ou não. D7 – Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km/m/cm/mm, kg/g/mg, l/ml. D8 – Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo. D9 – Estabelecer relações entre o horário de início e término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento. D10 – Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores. D11 – Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas. D12 – Resolver problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas. III. Números e Operações/Álgebra e Funções D13 – Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional. D14 – Identificar a localização de números naturais na reta numérica. D15 – Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens. D16 – Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial. D17 – Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais. D18 – Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais. D19 – Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa). D20 – Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, idéia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória. D21 – Identificar diferentes representações de um mesmo número racional. D22 – Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica. D23 – Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro. D24 – Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados. D25 – Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição ou subtração. D26 – Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%, 50%, 100%). 20 SISTEMA DE AVALIAÇÃO IV. Tratamento da Informação D27 – Ler informações e dados apresentados em tabelas. D28 – Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de colunas). Matriz de Referência de Matemática do Saeb: Temas e seus Descritores – 8ª Série do Ensino Fundamental I. Espaço e Forma D1 – Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas. D2 – Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais, relacionando-as com as suas planificações. D3 – Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos. D4 – Identificar relação entre quadriláteros por meio de suas propriedades. D5 – Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas. D6 – Reconhecer ângulos como mudança de direção ou giros, identificando ângulos retos e não-retos. D7 – Reconhecer que as imagens de uma figura construída por uma transformação homotética são semelhantes, identificando propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram. D8 – Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus ângulos internos, número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares). D9 – Interpretar informações apresentadas por meio de coordenadas cartesianas. D10 – Utilizar relações métricas do triângulo retângulo para resolver problemas significativos. D11 – Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas relações. II. Grandezas e Medidas D12 – Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. D13 – Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas. D14 – Resolver problema envolvendo noções de volume. D15 – Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 21 III. Números e Operações/Álgebra e Funções D16 – Identificar a localização de números inteiros na reta numérica. D17 – Identificar a localização de números racionais na reta numérica. D18 – Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). D19 – Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). D20 – Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). D21 – Reconhecer as diferentes representações de um número racional. D22 – Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados. D23 – Identificar frações equivalentes. D24 – Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de “ordens” como décimos, centésimos e milésimos. D25 – Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). D26 – Resolver problema com números racionais envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). D27 – Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais. D28 – Resolver problema que envolva porcentagem. D29 – Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas. D30 – Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica. D31 – Resolver problema que envolva equação do 2º grau. D32 – Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em seqüências de números ou figuras (padrões). D33 – Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa um problema. D34 – Identificar um sistema de equações do 1º grau que expressa um problema. D35 – Identificar a relação entre as representações algébrica e geométrica de um sistema de equações do 1º grau. IV. Tratamento da Informação D36 – Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos. D37 – Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa. 22 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Matriz de Referência de Matemática do Saeb: Temas e seus Descritores – 3ª Série do Ensino Médio I. Espaço e Forma D1 – Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relações de proporcionalidade. D2 – Reconhecer aplicações das relações métricas do triângulo retângulo em um problema que envolva figuras planas ou espaciais. D3 – Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações ou vistas. D4 – Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema. D5 – Resolver problema que envolva razões trigonométricas no triângulo retângulo (seno, cosseno, tangente). D6 – Identificar a localização de pontos no plano cartesiano. D7 – Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de uma reta. D8 – Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois pontos dados ou de um ponto e sua inclinação. D9 – Relacionar a determinação do ponto de interseção de duas ou mais retas com a resolução de um sistema de equações com duas incógnitas. D10 – Reconhecer, dentre as equações do 2º grau com duas incógnitas, as que representam circunferências. II. Grandezas e Medidas D11 – Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. D12 – Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas. D13 – Resolver problema envolvendo a área total e/ou volume de um sólido (prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera). III. Números e Operações/Álgebra e Funções D14 – Identificar a localização de números reais na reta numérica. D15 – Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas. D16 – Resolver problema que envolva porcentagem. D17 – Resolver problema envolvendo equação do 2º grau. D18 – Reconhecer expressão algébrica que representa uma função a partir de uma tabela. D19 – Resolver problema envolvendo uma função do 1º grau. D20 – Analisar crescimento/decrescimento, zeros de funções reais apresentadas em gráficos. D21 – Identificar o gráfico que representa uma situação descrita em um texto. D22 – Resolver problema envolvendo P.A./P.G. dada a fórmula do termo geral. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 23 D23 – Reconhecer o gráfico de uma função polinomial de 1º grau por meio de seus coeficientes. D24 – Reconhecer a representação algébrica de uma função do 1º grau, dado o seu gráfico. D25 – Resolver problemas que envolvam os pontos de máximo ou de mínimo no gráfico de uma função polinomial do 2º grau. D26 – Relacionar as raízes de um polinômio com sua decomposição em fatores do 1º grau. D27 – Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função exponencial. D28 – Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função logarítmica, reconhecendo-a como inversa da função exponencial. D29 – Resolver problema que envolva função exponencial. D30 – Identificar gráficos de funções trigonométricas (seno, cosseno, tangente) reconhecendo suas propriedades. D31 – Determinar a solução de um sistema linear associando-o a uma matriz. D32 – Resolver problema de contagem utilizando o princípio multiplicativo ou noções de permutação simples, arranjo simples e/ou combinação simples. D33 – Calcular a probabilidade de um evento. V. Tratamento da Informação D34 – Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos. D35 – Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa. 24 SISTEMA DE AVALIAÇÃO