FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014 1 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA SUMÁRIO 1 – DIMENSÃO INSTITUCIONAL .............................................................................................................. 4 1.1. DA MANTENEDORA ........................................................................................................................... 4 1.1.1. Informações da Mantenedora .................................................................................................. 4 1.1.2. Principal Dirigente ..................................................................................................................... 4 1.2. DA MANTIDA ..................................................................................................................................... 4 1.2.1. Identificação da Mantida .......................................................................................................... 4 1.2.2. Principal Dirigente da Mantida ................................................................................................. 4 1.2.3. Histórico das Faculdades Integradas Paulista ........................................................................... 5 2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................. 6 2.1. NOME DO CURSO ................................................................................................................................... 6 2.1.1. Atos Legais do curso .................................................................................................................. 6 2.1.2. Base Legal do Curso .................................................................................................................. 6 2.1.3. Totais de Vagas Autorizadas ..................................................................................................... 7 2.1.4. Dimensões de Turma ................................................................................................................. 7 2.1.5. Turnos de Funcionamento ......................................................................................................... 7 2.1.6. Regime de Matrícula ................................................................................................................. 7 2.1.7 Carga Horária Total do Curso..................................................................................................... 7 2.1.8 Necessidade Social para oferta do Curso ................................................................................... 7 2.1.9 Justificativa para oferta do Curso .............................................................................................. 8 2.2 - CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO E INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................. 8 2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ....................................................................................................................... 9 2.3.1. Política de Responsabilidade Social .......................................................................................... 9 2.3.2. Política de Ensino ...................................................................................................................... 9 2.3.3. Política de Pesquisa ................................................................................................................. 10 2.3.4. Política de Extensão ................................................................................................................ 10 2.3.5. Políticas de Gestão Acadêmica ............................................................................................... 10 2.3.6. Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas Paulista ......................... 10 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................................................... 11 3.2.1 Atribuição do Coordenador de Curso: ...................................................................................... 11 3.3.1 Experiência do coordenador do curso (acadêmica e profissional) ........................................... 13 3.3.2 Efetiva Dedicação - Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ........................................ 15 3.4.1.Objetivos Específicos ................................................................................................................ 15 3.5.1 Competências e Habilidades ................................................................................................... 16 3.5.2 Aderência com o Desenvolvimento Sustentável ...................................................................... 17 3.5.3 Coerência da Justificativa/objetivos do curso com a realidade socioeconômica local e regional .......................................................................................................................................................... 17 3.8.1 Conteúdos, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curriculares ................................................. 47 3.8.2 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo ....................................... 48 3.8.3 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ................................................................. 48 3.8.4 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso ...................................................................... 49 3.8.5 Adequação da Metodologia de ensino à concepção ............................................................... 49 3.8.6 Coerência com as Diretrizes Curriculares ................................................................................. 50 3.8.7 Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo ...................................... 50 3.9.1- Apoio à Participação em Eventos............................................................................................ 51 3.9.2 - Apoio Pedagógico e Psicopedagógico .................................................................................... 51 3.9.3 - Mecanismos de Nivelamento ................................................................................................. 52 3.9.4 - Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos ................................................... 52 3.9.5 - Bolsas de Estudo – ................................................................................................................. 53 3.11.1 Mecanismos de Acompanhamento e Cumprimento das Atividades de Estágio. .................. 55 3.11.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais .................................................... 56 3.11.3 Relação aluno/orientador ...................................................................................................... 56 3.11.4 Participação em atividades externas ..................................................................................... 56 3.12.1 Oferta regular de atividades pela própria IES ........................................................................ 58 2 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.12.2 Incentivo à realização de atividades fora da IES .................................................................... 58 3.13.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso (TCC) ........................................................................................................................................ 59 3.13.2 Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso (TCC) ............................................ 59 3.13.3 Relação aluno/professor na orientação de trabalho de conclusão de curso (TCC) ................ 59 3.13.4 ENADE ................................................................................................................................... 59 3.13.5 Monitoria e Iniciação Científica............................................................................................. 59 4. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................. 60 CORPO DOCENTE – Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas................................................... 61 5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................................... 73 5.1 LABORATÓRIOS..................................................................................................................................... 76 5.2 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS .............................................................................................................. 76 5.3 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ......................................................... 77 5.4 INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA........................................................................................................... 77 5.5 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................... 77 5.6 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES ...................................................................... 77 5.7 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS ......................................................................... 78 5.8 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ................................................................................................... 78 5.9 REGISTROS ACADÊMICOS ........................................................................................................................ 78 5.10 - DA BIBLIOTECA ................................................................................................................................. 79 5.10.1 ESPAÇO FÍSICO ....................................................................................................................... 79 5.10.2. Instalações para estudos individuais e em grupo ................................................................. 79 5.10.3. Instalações administrativas da biblioteca ............................................................................. 79 5.11. ACERVO ......................................................................................................................................... 79 5.11.1. Livros ..................................................................................................................................... 80 6. SERVIÇOS ......................................................................................................................................... 81 6.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO............................................................................................................... 82 6.2. SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO ........................................................................................... 82 6.3. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................................................................ 82 6.4. APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ................................................................................. 82 Descrição do espaço físico e mobiliário ....................................Ошибка! Закладка не определена. 7. PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................ 98 7.1 Política de Avaliação Institucional das Faculdades e de seus Cursos...............................................98 7.2 Objetivos.......................................................................................................99 7.3 Metodologia para a Avaliação Institucional...................................................99 8. Comissão Própria de Avaliação (CPA)............................................................................................101 9. Ouvidoria e canais de atendimento...............................................................................................101 9.1 Central de Relacionamento............................................................................................................101 9.2 CPA.................................................................................................................................................101 9.3 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP.......................................................................................102 9.4. Ouvidoria...................................................................................................................................102 APÊNDICES........................................................................................................................................106 APÊNDICE 1 – Quadro de Atividades Complementares e Respectivas Cargas Horárias, para o Curso de Ciências Biológicas....................................................................................................................................107 APÊNDICE 2 – Inventário de Laboratórios e Sala de Preparação 110 APÊNDICE 3 – Projeto de Implementação de Laboratório e Iniciação Científica para o Curso de Ciências Biológicas 131 APÊNDICE 4 – Regulamento para Utilização do Herbário FIP 150 3 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 1 – DIMENSÃO INSTITUCIONAL 1.1. DA MANTENEDORA 1.1.1. Informações da Mantenedora Nome: Associação Paulista de Ensino - APE CNPJ: 06.277.088/0001-70 End: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Moóca Cidade: São Paulo CEP: 03127-180 Fone: (11) 2823.4151 E-mail: [email protected] UF: SP 1.1.2. Principal Dirigente Nome: Dr. José Fernando Costa Pinto CPF: 780.031.488-04 End: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Moóca Cidade: São Paulo CEP: 03127-180 UF: SP Fone: (11) 2823.4151 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br Espécie Societária Sociedade Limitada com fins Lucrativos 1.2. DA MANTIDA 1.2.1. Identificação da Mantida Nome: Faculdades Integradas Paulista CNPJ: 06.277.088/0001-70 End: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Moóca Cidade: São Paulo CEP: 03127-180 UF: SP Fone: (11) 2823.4151 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br Principal dirigente: Diretor Geral Situação legal do imóvel para funcionamento da mantida: próprio 1.2.2. Principal Dirigente da Mantida Nome: Professor Me. Silvio Donisete Vieira dos Santos CPF: 058.550.118-10 End: Rua Ibipetuba, 42 Bairro: Moóca Cidade: São Paulo CEP: 03127-180 UF: SP 4 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Fone: (11) 2823.4151 E-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br 1.2.3. Histórico das Faculdades Integradas Paulista A Junta de Educação da Convenção Batista do Estado de São Paulo foi constituída na década de 1920, na cidade de São Paulo, SP, com a proposta de contribuir com o ensino superior através das Faculdades Batista e do Instituto Superior Batista de Educação, visando a formação de docentes e demais profissionais, com competência, perspicácia e compromisso. Com o mesmo propósito e compromisso com a sociedade e com o MEC, a Associação Paulista de Ensino – APE foi devidamente constituída mantenedora das Faculdades Batista de Administração e Informática, em 11 de agosto de 2004, através de contrato particular de transferência de direitos de ministrar os Cursos de educação superior, a saber: Sistemas de Informação; Administração com habilitação em Comércio Exterior; Administração com habilitação em Gestão de Serviços de Turismo; Pedagogia com Habilitação em Gestão Educacional; Pedagogia com Habilitação em Informática Educacional; Normal Superior com Habilitação em Educação Infantil; Normal Superior com Habilitação em Ensino Fundamental. No dia 7 de outubro de 2005 foram publicadas as Portarias nº3.446 e 3.447 referentes à transferência de mantença da, então, Faculdade Batista de Administração e Informática e da Faculdade Batista de Educação, respectivamente, para a Associação Paulista de Ensino e, passando a denominar-se Faculdades Integradas Paulista. As Faculdades Integradas Paulista, mantidas pela APE, instalaram-se no Bairro Belenzinho, em São Paulo, até dezembro de 2013, onde atualizaram e ampliaram a sua oferta de Cursos. A partir dessa data, mudaram-se para o bairro Moóca, em imóvel próprio, situado na confluência da avenida Paes de Barros com a rua Ibipetuba, região nobre da Zona Leste da Capital. CURSOS DAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA DENOMINAÇÃO DO CURSO MODALIDADE Nº VAGAS DIURNO Nº VAGAS NOTURNO DURAÇÃO DO CURSO Sistemas de Informação Bacharelado - 80 8 Períodos Administração Bacharelado 100 100 8 Períodos Pedagogia Licenciatura 100 100 8 Períodos Ciências Biológicas Licenciatura 50 50 6 Períodos Ciências Biológicas Bacharelado 50 50 8 Períodos AUTORIZAÇÃO RECONHECI MENTO Portaria nº 1168 28/07/1999 Portaria nº 1413 04/07/2001 Portaria nº 2569 06/09/2002 Portaria nº 4515 23/12/2005 Portaria nº 4515 Portaria nº 1662 03/06/2004 Portaria nº 1525 de 14/09/2009 Portaria nº 1120 de 28/07/2009 Portaria nº 1918 18/11/2010 Portaria nº 1919 5 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Letras – Habilitação: Português/Espanhol e Respectivas Literaturas Letras – Habilitação: Português/Inglês e Respectivas Literaturas 23/12/2005 Portaria nº 4.514 23/12/2005 Portaria nº 4.514 23/12/2005 18/11/2010 Portaria nº 175 18/04/2013 Portaria nº 176 18/04/2013 Licenciatura 50 50 6 Períodos Licenciatura 50 50 6 Períodos Licenciatura 50 100 6 Períodos Portaria nº 917 13/11/2006 Não mais oferecido Tecnologia 100 100 4 Períodos Portaria nº 363 18/05/2007 Tecnologia 50 50 4 Períodos Portaria nº 363 18/05/2007 Não mais oferecido Portaria nº 487 20/12/2011 Tecnologia 100 100 5 Períodos Portaria nº 575 29/11/2007 Enfermagem Bacharelado 100 100 5 anos Engenharia Elétrica Bacharelado 50 50 5 anos Engenharia de Automação e Controle Bacharelado 75 75 5 anos Portaria 1744 de 26/10/2010 - Engenharia Civil Bacharelado 100 100 5 anos Portaria 246 de 31/05/2013. - Matemática Curso Superior de Tecnologia em Logística Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores - Portaria 1564 de 24/09/2010 Portaria 1.565 de 24/09/2010 - Fonte: Secretaria Geral, 2014. A FIP também oferece diversos Cursos de Pós-graduação lato sensu, no sistema EaD, nas áreas de Direito, Administração, História, Filosofia, Teologia, Educação, Artes e Letras, divulgados no sítio da Instituição. 2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO 2.1. Nome do Curso Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas 2.1.1. Atos Legais do Curso O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas das Faculdades Integradas Paulista foi autorizado pelo Ministério da Educação, pela Portaria MEC n°4515 de 23/12/2005 e reconhecido pelo Ministério da Educação, pela Portaria MEC n°1918 de 18/11/2010. 2.1.2. Base Legal do Curso Resolução CNE/CES nº 7 de 11 de março de 2002, que institui as diretrizes 6 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA curriculares nacionais para os cursos de Ciências Biológicas, licenciatura e bacharelado em nível superior de graduação. Resolução CNE/CP nº 2/2002 que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração de cursos de licenciatura, de graduação plena, além de considerar as normativas complementares ao exercício profissional. 2.1.3. Totais de Vagas Autorizadas Total: 100 vagas totais anuais nos turnos diurno e noturno. 2.1.4. Dimensões de Turmas Dimensão da Turma: 50 alunos. 2.1.5. Turnos de Funcionamento Período Diurno e Noturno. 2.1.6. Regime de Matrícula Regime seriado semestral. 2.1.7 Carga Horária Total do Curso Carga Horária CH de disciplinas curriculares presenciais CH de disciplinas curriculares semipresenciais CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares Atividades de práticas curriculares disciplinares Carga Horária total do Curso Hora aula 1840 480 2320 Hora relógio 1.533 360 400 200 400 2.893 2.1.8 Necessidade Social para Oferta do Curso O grande crescimento da Zona Leste de São Paulo ocorrido nas duas últimas décadas contribuiu para um aumento das necessidades sociais da região, que exige um número crescente de profissionais de nível superior bem formados. Por outro lado, não há dúvida de que o sistema de educação superior no Brasil apresenta sérios problemas de qualidade profissional. A demanda social por educação deve ser claramente distinguida da demanda social por conhecimentos técnicos que os educados eventualmente possuem. Quando um jovem busca a universidade, ou quando uma família investe na educação de seus filhos, ela está tratando de dar a ele um conjunto de conhecimentos e credenciais que 7 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA o caracterizem como uma pessoa educada, a qual está associada a uma expectativa de prestígio social, reconhecimento e renda. Dessa forma, as Faculdades Integradas Paulista - FIP, ao ofertar o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, pretendem contribuir para essa realização. 2.1.9 Justificativa para Oferta do Curso As atividades ligadas à docência, de uma maneira geral, têm sido alvo de acirradas discussões em âmbito nacional, em decorrência das necessidades de melhoria do sistema educacional brasileiro. Nesse sentido, as Faculdades Integradas Paulista pretendem, com seu curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, contribuir para melhorar a qualidade da educação no município e região. O crescimento do mercado passa a exigir também que o Licenciado em Ciências Biológicas seja capaz de ter iniciativas próprias e ser empreendedor. Nessas condições, deverá desempenhar o papel clássico de professor e estar preparado a desempenhar bem em novos nichos e novas alternativas de mercado, como é o caso das oportunidades hoje oferecidas ao profissional dessa área. O crescimento verificado em São Paulo, nos últimos anos, oferece ao Licenciado em Ciências Biológicas possibilidades de trabalhar tanto em escolas públicas quanto privadas. Busca contribuir para a melhoria da qualidade da educação nas instituições educacionais da Zona Leste e região. 2.2 Caracterização da Região e Inserção Regional A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com outros 39 municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de 19.681.716 milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de 1.522,986 km2, dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade conta atualmente com cerca de 20.309.647 milhões de habitantes (IBGE, 2010), concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de São Paulo e pouco mais de 6% da população do Brasil. As Faculdades Integradas Paulista estão inseridas na Grande São Paulo, a mais densa e importante região metropolitana brasileira. Vêm desenvolvendo a educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade, mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais, empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e programas de extensão. Os convênios firmados e em execução comprovam e consolidam a inserção regional das Faculdades Integradas Paulista. Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor da IES, a população é de aproximadamente 700.000 habitantes, considerando estimativas do Censo demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que mostram uma população superior a 75.724 apenas na Moóca, bairro no qual a IES está inserida. A subprefeitura da Moóca tem um 8 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA projeto de revitalização cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes que deram início ao processo de industrialização da cidade de São Paulo. As Faculdades Integradas Paulista estão instaladas em imóveis próprios de sua mantenedora, situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua Ibipetuba, no Alto da Moóca, região nobre da Zona Leste da Capital, pela sua povoação, comércio e indústria tradicionais. Nas imediações, estão localizados o Clube Juventus, um Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado. O bairro faz limite com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois Fóruns Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste que representa uma favela entre a rua Pacheco Chaves e a avenida Anhaia Mello. Nos últimos anos, têm sido implantados vários empreendimentos imobiliários de alto padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas. 2.3 Políticas Institucionais O PPI das Faculdades Integradas Paulista está pautado nos principais pilares da educação superior: Política de Responsabilidade Social; Política de Ensino; Política de Pesquisa; Política de Extensão; Política de Gestão Acadêmica. 2.3.1. Política de Responsabilidade Social As Faculdades Integradas Paulista possuem políticas que estabelecem o compromisso com a responsabilidade social no desenvolvimento das suas atividades. Neste sentido, verifica-se a preocupação quanto à qualidade da formação de seus alunos e dos serviços prestados; a permanente promoção de valores éticos; a realização de programas de incentivo à comunidade acadêmica; o estabelecimento de parcerias com ONGs e instituições públicas. 2.3.2. Política de Ensino A política das Faculdades Integradas Paulista para o ensino é voltada para a integração do ensino com a pesquisa e a extensão e, objetiva a formação integral do 9 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA ser humano. O ensino, nessa perspectiva, fundamenta-se numa concepção de educação que prepara o aluno para o mercado de trabalho, mas que também o capacita para o exercício pleno da cidadania, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente. 2.3.3. Política de Pesquisa A pesquisa desempenha papel fundamental na consolidação das Faculdades Integradas Paulista como espaço para a produção e disseminação do conhecimento. Elemento indissociável do ensino e da extensão, a pesquisa constitui-se como um trabalho investigativo e criativo, representando um avanço em relação ao esforço coletivo já empreendido por cientistas das diversas áreas de conhecimento onde é realizada. 2.3.4. Política de Extensão As Faculdades Integradas Paulista busca por meio de contatos com a comunidade local e regional, o conhecimento necessário para a avaliação institucional e para o ajustamento contínuo das programações de ensino e pesquisa às reais necessidades dos públicos com os quais a Instituição interage. 2.3.5. Políticas de Gestão Acadêmica O modelo desenhado para a gestão acadêmica das Faculdades Integradas Paulista dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração, agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação de medidas adequadas. 2.3.6. Políticas Afirmativas de Inclusão Social das Faculdades Integradas Paulista A proposta de inclusão social que as Faculdades Integradas Paulista entendem ser de sua responsabilidade funda-se, prioritariamente, na maior democratização do acesso dos segmentos menos favorecidos da sociedade a seus Cursos. Com a finalidade de programar uma política institucional de inclusão social, as Faculdades Integradas Paulista definiu como objetivos: Ampliar as probabilidades de acesso dos estudantes negros, afrodescendentes e indígenas; Atuar positivamente na superação das barreiras educacionais que dificultam esse acesso; 10 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Apoiar, com ações específicas, a permanência dos alunos no curso superior. As Faculdades Integradas Paulista contribuem ainda para reduzir as desigualdades sociais, mediante o oferecimento de bolsas de estudos para estudantes que apresentem hipossuficiência econômica. 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 Implementação das Políticas Institucionais Constantes Desenvolvimento Institucional – PDI, no Âmbito do Curso do Plano de As políticas institucionais do curso são implementadas conforme metas constantes no PDI, com revisões de planejamento semestral realizado pela Coordenação de Curso e seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), submetida à Diretoria Geral e posteriormente submetida à aprovação do Conselho Superior de Gestão. As atividades que caracterizam ações de responsabilidade social, ensino e pesquisas são conduzidas pela Coordenação com maior dedicação, pois a essência do projeto pedagógico e técnico do curso visa a formação global e crítica dos envolvidos nesse processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, formação profissional e pleno desenvolvimento pessoal. Com esse foco de atuação e no compromisso da Instituição com a comunidade acadêmica em favorecer o acesso à Educação em todos os níveis, as políticas institucionais constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e Projeto Pedagógico Institucional PPI, são implementadas com o objetivo pleno de "garantir um Ensino Superior de qualidade para a vida". 3.2 Atuação do Coordenador de Curso 3.2.1 Atribuição do Coordenador de Curso I - supervisionar, acompanhar, avaliar e controlar todas as funções do curso, mantendo a integração dos professores e programas de ensino, pesquisa e extensão e reportando-se ao Diretor Geral; II - zelar pela qualidade das funções executadas pelo curso, pelo processo de avaliação permanente e responder pelas avaliações externas, para efeito de reconhecimento ou renovação de reconhecimento; III - encaminhar ao Diretor Geral propostas de atualização e aquisição de material bibliográfico e de apoio didático-pedagógico; IV - propor ao colegiado de curso medidas para aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; V - elaborar o relatório semestral ou anual sobre as atividades do curso; VI - dar parecer sobre os processos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, regimes excepcional e/ou afins e sobre representações e expedientes que lhe forem encaminhados; 11 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA VII – recrutar e selecionar novos professores para as disciplinas e atividades do curso, emitindo parecer para a qualificação e idoneidade dos mesmos e fazer a indicação à Diretoria Geral; VIII – zelar pela conservação e guarda do material ou equipamento postos à disposição do curso; IV - convocar, representar e presidir o Colegiado de Curso; X – manter o Colegiado de Curso informado sobre as condições de oferta do curso e seu funcionamento; XI – encaminhar ao Colegiado de Curso matéria e expediente que devem ser apreciados por ele; XII – acompanhar, avaliar e controlar a produtividade dos professores, bem como o cumprimento das cargas horárias das disciplinas ministradas, adotando providências para reposição de aulas, ouvida a Diretoria Geral; XIII – delegar competência; XIV – adotar, em casos de urgência, providências indispensáveis no âmbito do Colegiado de Curso, ad referendum; XV – manter a Diretoria Geral informada sobre suas atividades e funcionamento do curso, fornecendo subsídios para o processo geral de tomada de decisões, planejamento, organização, supervisão, fiscalização e avaliação das atividades institucionais das Faculdades Integradas Paulista; XVI – planejar, organizar, supervisionar, executar, fiscalizar e avaliar eventos, ações curriculares e extracurriculares, excursões, visitas, feiras, semanas culturais, seminários, palestras e similares, destinados à diversificação metodológica do curso e aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; XVII – representar a Coordenadoria de Curso junto aos dirigentes e órgãos das Faculdades Integradas Paulista ou a pessoas ou órgãos externos, no âmbito de suas atribuições; XVIII – distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão a professores do seu curso, respeitadas a aderência de sua formação com a área abrangida pelos referidos encargos; XIX – exercer outras atribuições, no âmbito de competência da Coordenadoria do curso, previstas neste Regimento, no seu Regulamento ou na legislação em vigor; e XX – cumprir e fazer cumprir o presente Regimento, o Regulamento da Coordenadoria, o Estatuto da Entidade Mantenedora, os atos emanados dos colegiados internos, bem como a legislação em vigor. 3.3 Formação do Coordenador Coordenadora: Profª Drª Gerlice Maria Milani Titulação: Doutora em Saúde Pública, área de concentração: Saúde Ambiental (Universidade de São Paulo – Faculdade de Saúde Pública – 2004) 12 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Mestre em Saúde Pública, área de concentração: Saúde Ambiental (Universidade de São Paulo – Faculdade de Saúde Pública – 2000) Mestrado interrompido em Ciências da Engenharia Ambiental, área de concentração: Limnologia (Universidade de São Paulo – Escola de Engenharia de São Carlos – 1991/1992) Especialista em Ecologia (Universidade de Guarulhos – 1990) Graduação: Licenciatura em Ciências Biológicas (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Farias Brito – atual Universidade de Guarulhos – 1976) 3.3.1 Experiência do coordenador do curso (acadêmica e profissional) FICHA DE CADASTRO – PERÍODO CORRENTE (PC) : 2014/2 Nome: Gerlice Maria Milani Data admissão na IES: 1º/02/2012 E-mail: CPF: 152.262.298-52 RG: [email protected] 6 Logradouro: rua Baependi Número: 108 Telefones: (11) 97320-5203 e (11) 99468-5547 CEP: 03077-070 (11) 2091-8328 Bairro: Tatuapé Município: São Paulo UF: SP Regime de trabalho na IES: parcial Horas semanais de trabalho na IES: 13h Tempo de magistério superior: 24 anos Tempo de exercício no magistério superior na própria IES: 1 ano Tempo de magistério no ensino fundamental e médio: 3 anos Tempo de exercício profissional fora do magistério: Tempo de exercício de docência no curso: 8 anos Horas semanais em orientação didática de alunos no PC: Horas semanais em orientação de alunos em estágio supervisionado no PC: Horas semanais em orientação de alunos em TCC no PC Horas semanais em orientação de alunos de iniciação científica no PC: Horas semanais em orientação de monitoria no PC: Horas semanais em orientação de alunos em atividades de extensão no PC: Horas semanais em outros tipos de orientação (tutoria etc.) Horas semanais na pós graduação no PC: Horas semanais em atividades de pesquisa ou outras ativ. de prod. do conhecimento: 8 Horas semanais em atividades de extensão no PC: Horas semanais em orientação de alunos em práticas profissionais: Horas semanais em outros cursos da IES: Horas semanais em outras atividades não relacionadas: 12 Número de alunos orientados em estágio supervisionado no PC: Número de alunos orientados em TCC no PC: Número de alunos orientados em atividades e prática profissional no PC: PUBLICAÇÕES (Quantidade) Últimos 3 13 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA anos Artigos publicados em periódicos científicos na área: Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas: Livros ou capítulos de livros publicados na área: Livros ou capítulos de livros publicados: em outras áreas: Trabalhos publicados em anais (completos) Trabalhos publicados em anais (resumos) Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados 3 PRODUÇÕES (Quantidade) Últimos 3 anos Propriedade intelectual depositada: Propriedade intelectual registrada: Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais: Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não: Apresentações em congressos (oral ou pôster) TITULAÇÃO GRADUAÇÃO Curso IES que conferiu o título Sigla da IES Início e Término ESPECIALIZAÇÃO Curso IES que conferiu o título Sigla da IES Início e Término MESTRADO Área 1 4 3 Ciências Biológicas Licenciatura Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Farias Brito (atual UnG) F.F.C.L. Farias Brito (atual UnG) 1974 1976 ( ) em andamento Ecologia (Lato Sensu – 360 h) Universidade de Guarulhos UnG 1989 1990 ( ) em andamento IES Sigla da IES Início e Término Recomendado pela Capes: Ciências da Engenharia Ambiental ( X ) sim ( ) não (Limnologia) Universidade de São Paulo – Escola de Engenharia de São Carlos EESC –USP Fevereiro/1991 Junho/1992 (X) interrompido MESTRADO Área Saúde Pública (Saúde Ambiental) IES que conferiu o título Sigla da IES Início e Término Universidade de São Paulo FSP-USP Fevereiro/1998 Dezembro/2000 DOUTORADO Área Saúde Pública (Saúde Ambiental) Recomendado pela Capes: ( X ) sim ( ) não ( ) em andamento Recomendado pela Capes: ( X ) sim ( ) não 14 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA IES que conferiu o título Sigla da IES: Início e Término: DISCIPLINAS NA IES: Nome da Disciplina: Universidade de São Paulo FSP-USP Fevereiro/2001 Dezembro/2004 C.H. semanal da disciplina 4 Identificação Número de da turma e alunos CURSO Bioclimatologia e Hidrologia Ciências Biológicas Bacharelado Carga horária - TOTAL SEMANAL do professor em sala de aula: 4 ( ) em andamento C.H. semanal do docente na turma 4 3.3.2 Efetiva Dedicação - Regime de Trabalho do Coordenador de Curso 13 horas semanais 3.4 Objetivo do Curso O objetivo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é preparar profissionais competentes e conscientes, capazes de articular, de forma crítica, oral e escrita, as relações entre os seres vivos e o meio ambiente, no contexto natural e antrópico, de maneira acessível aos ensinos Fundamental e Médio. 3.4.1 Objetivos Específicos O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deverá contribuir para que o aluno possa: Dominar os conteúdos, interdisciplinaridade; métodos e dinâmicas, na promoção da Refletir analítica e criticamente sobre os eventos contemporâneos, sob a óptica sócio-político-científica; Formar uma visão crítica sobre as necessidades do profissional em relação à dinâmica do mercado de trabalho; Planejar e avaliar conteúdos no contexto da Educação Básica; Operar e direcionar as tecnologias da comunicação para a facilitação e complementação do processo ensino-aprendizagem nos diferentes níveis de ensino; Articular a teoria com a prática, na formação do pensamento científico e transposição dos conhecimentos para a melhoria da qualidade ambiental. 15 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Prática? Sim – Não Não FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.5 Perfil do Egresso O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está formulado de modo a promover um perfil profissional que abranja uma formação crítico-generalista, considerada indispensável para a compreensão da realidade contemporânea e para sua transformação. O egresso deve ter formação técnico-científica, que reflita em competência para atuar socialmente, na conscientização, visando a sustentabilidade local e planetária; formação filosófica, ética e humanística, que permita a compreensão do mundo e a atuação nele; formação teórica, que habilite à reflexão crítica sobre a prática; formação prática, que possibilite o exercício profissional criativo; e, finalmente, formação profissional, que possibilite uma atuação responsável e comprometida. Pretende-se formar um profissional competente para promover ações transformadoras na sociedade, conscientes da necessidade de constante atualização, em função das crescentes mudanças tecnológicas, sociais, econômicas e culturais; ser capaz de pesquisar, produzir conhecimento e desenvolver habilidades, norteados por princípios éticos e rigor científico; saber pensar e refletir sobre a prática em razão da teoria; saber intervir, mudar, melhorar e transformar suas ações para seu aprimoramento; saber estabelecer relacionamentos humanos com seus pares e alunos para uma convivência pautada na ética e no compromisso educacional. O perfil do profissional licenciado em Ciências Biológicas resulta de norteamentos inerentes ao exercício da docência do Ensino Fundamental e Médio, bem como de outras habilidades advindas do conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos direcionam para um perfil que articula os seguintes eixos: competência teórico-prática, ética e afetiva, nas ações ligadas à docência e outras áreas (mentor e coordenador de projetos, organizador de exposições científicas, organizador de visitação técnico-científica monitorada, redator didático-científico e demais possibilidades). 3.5.1 Competências e Habilidades A premissa básica do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é a promoção da responsabilidade socioambiental e apresenta as seguintes competências e habilidades para a preparação e o desenvolvimento do profissional. Competências para identificação e atuação nas diferentes estruturas e sistemas de ensino; interpretação da legislação referente à educação básica; utilização das informações relacionadas à gestão e financiamento da educação; compreensão das teorias educacionais e sua relação com o desenvolvimento humano; reconhecimento das implicações pedagógicas dos diferentes modelos de ensino e tomada de decisões; realização e avaliação de planos de ensino embasados em estratégias teóricopedagógicas; 16 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA operação e/ou proposição de utilização de novas tecnologias da comunicação no contexto educacional; promoção da harmonização da teoria com a prática, a partir dos conteúdos da formação, integrando-os e articulando-os interdisciplinarmente. Habilidades de comunicação, criatividade e reflexão na produção do conhecimento com significado e finalidade científica e social; domínio de conteúdos, métodos e dinâmicas para o completo e correto exercício da profissão; comunicação verbal e escrita fluentes e adequada ao desempenho profissional; utilização de informações e de novas tecnologias, como instrumentos de apoio aos processos de ensino-aprendizagem; desenvolvimento de trabalhos e atividades em equipe, atuando colaborativamente no planejamento e execução de projetos pedagógicos; observação da realidade educacional brasileira para a proposição de mudanças e participação nas intervenções; trabalho em espaços escolares e não-escolares, na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo. 3.5.2 Aderência com o Desenvolvimento Sustentável Mercado de Trabalho O perfil do profissional a ser licenciado em Ciências Biológicas resulta de norteamentos inerentes ao exercício da docência do Ensino Fundamental e Médio, bem como de outras habilidades advindas do conhecimento elaborado no percurso da formação acadêmica. Tais norteamentos direcionam para um perfil que articula os seguintes eixos: competência teórico-prática, ética e afetiva, nas ações ligadas à docência, ou outras áreas de atuação relacionadas à Educação Ambiental, em empresas, editoras, órgãos públicos, institutos de pesquisa, educação televisiva e organizações não governamentais. 3.5.3 Coerência entre Justificativa e Objetivos do Curso com a Realidade Socioeconômica Local e Regional O desenvolvimento econômico da região leste da cidade de São Paulo faz com que o município torne-se, cada vez mais, um dos líderes em crescimento de demanda por profissionais de todas as áreas, dentre eles, os da educação. Neste sentido, as Faculdades Integradas Paulista, buscando contribuir para o desenvolvimento regional, verificou a necessidade de uma melhor formação para os egressos do Ensino Médio e, concebeu o seu curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Os profissionais oriundos 17 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA deste curso irão atuar nas escolas da rede pública e privada, com o objetivo de colaborar para melhoria da qualidade do ensino da Educação Básica e, em outros segmentos do mercado relacionados à Educação Ambiental. A base da educação nacional está estruturada nos ensinos Fundamental e Médio, necessitando, portanto, de instituições que tenham projetos comprometidos com a excelência na formação de professores. 3.6 Conteúdos Curriculares A linha mestra que as Faculdades Integradas Paulista adotam para o projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é o processo de formação profissional, em diferentes níveis de complexidade, observando um encadeamento lógico, para atingir os objetivos de aprendizagem de forma progressiva. A cada semestre, é apresentada uma concepção cada vez mais ampla e aprofundada do contexto científico, tecnológico e organizacional. O 1º e 2º semestres transitam pelos conhecimentos capazes de desenvolver habilidades básicas e fundamentais que permitam aplicações científico-tecnológicas, bem como o respeito à ética e filosofia das organizações. O 3º e 4º semestres permeiam pelos conhecimentos capazes de desenvolver habilidades para promover ações que auxiliem e valorizem as organizações, agregando tecnologia, ciência e metodologia com maior grau de complexidade. O 5º e 6º semestres perpassam pelos conhecimentos capazes de desenvolver habilidades específicas do âmbito educacional, encerrando o crescendum dessa formação. O Curso dimensiona-se pelos aspectos técnico-científicos, sem desvincular-se da influência sociológica, antropológica, econômica e política, inserida no cenário mundial, nacional e local da atualidade. Para o cumprimento desta proposta, são utilizados os seguintes mecanismos: Estrutura flexível de cursos e programas; Metodologia didática atualizada; Professores mestres e doutores com especificidade de habilitação; Espaço físico adequado; Aulas dinâmicas e participativas; Visão interdisciplinar e multidisciplinar dos conteúdos apresentados; Laboratórios específicos; Estágio supervisionado; Atividades acadêmico-científico-culturais; Programas de iniciação científica; Participação em projetos vinculados a instituições de fomento; Cursos extracurriculares, palestras, semanas de estudos e visitas técnicas. 18 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA A matriz curricular modular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas foi elaborada considerando a necessidade de uma formação teórico-prática completa que permita ao egresso o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam a atuação na efetiva área e em seus diversos segmentos. As práticas curriculares tratam, pois, de uma atividade que se constrói no âmbito do ensino e que deverá ser tão flexível e interdisciplinar quanto a outros esquemas de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes das vertentes acadêmica, científica e profissional. O Curso confere situações concretas vinculadas à prática profissional dos graduandos visando ao desempenho técnico, humano e político. Subsidiada por atualizadas fundamentações teóricas de ensino e aprendizagem, para a formação de um profissional competente nos atributos de sua profissão, a Instituição detém uma metodologia de ensino, cuja prática associa-se aos conceitos teóricos, numa simbiose que extrapola os antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria em momentos sucessivos. As atividades de prática profissional estão asseguradas em todos os Cursos. Entre os meios de operacionalizar a prática destacam-se: programas de ensino, sustentados em concepções pedagógicas críticoreflexivas, com orientação teórico-metodológica que articule ensino e trabalho, integração teoria e prática, adotando princípios de educação adequados ao "ser trabalhador" como "ser aprendiz". O currículo do Curso foi concebido em acordo à Resolução CNE/CES nº 2/2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas e, Resolução CNE/CP nº 2/2002 que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração de cursos, além de considerar as normativas complementares ao exercício profissional. O Curso apresenta regime semestral, com 100 vagas anuais, integralização de 2.893 horas/relógio de efetivo trabalho acadêmico e duração mínima de 6 semestres letivos. Os professores, responsáveis pelas disciplinas da matriz que segue, planejam o semestre, com propostas que atendam à prática pedagógica. Tais propostas resultam em atividades apresentadas em projetos interdisciplinares e semanas acadêmicas intra e extra-academia; proporcionando, com isso, a inserção do alunado na comunidade da qual faz parte como ator e cidadão. 3.7 Matriz Curricular e Ementário CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR Linguagem e Interpretação de Texto Organização e Políticas da Educação Básica Ecologia Geral Citologia e Histologia Embriologia e Anatomia CH Semanal o 1 SEMESTRE 4 4 2 4 2 Presencial 80 80 40 60 40 Práticas 20 Total Hora Relógio 80 80 40 80 40 66.66 66.66 33.33 66.66 33.33 19 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Saúde e Ambiente Práticas Laboratoriais em Morfologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 2 2 40 40 40 40 20 340 60 400 4 4 4 4 4 80 60 60 60 80 20 20 20 80 80 80 80 80 20 340 60 400 4 4 2 2 4 4 60 40 40 60 60 80 20 20 20 80 80 40 40 80 80 20 260 140 400 4 4 4 4 2 2 80 80 60 60 40 40 80 80 80 80 40 40 33.33 33.33 60 393.33 o 2 SEMESTRE Fundamentos da Didática Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Química Botânica I Matemática aplicada à Biologia e Bioestatística PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 66.66 66.66 66.66 66.66 66.66 60 393.33 O 3 SEMESTRE Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Naturais Bioquímica Bioética e Biossegurança História e cultura afro-brasileira e indígena Biologia Molecular Botânica II PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL o 4 SEMESTRE Fundamentos e Práticas do Ensino de Biologia Psicologia da Educação Invertebrados Genética Imunologia e Microbiologia Física e Biofísica PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado no Ensino de Ciências Naturais - 6º e 7º anos do Ensino Fundamental SUBTOTAL 5º SEMESTRE Avaliação Educacional Vertebrados Ecologia Vegetal e Animal Evolução Fisiologia Humana e Animal I PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado no Ensino de Ciências Naturais - 8º e 9º anos do Ensino Fundamental SUBTOTAL 6º SEMESTRE Fisiologia Humana e Animal II Parasitologia Recursos Naturais e Legislação Ambiental Fundamentos de Geologia e Paleontologia Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Educação Ambiental Biotecnologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado no Ensino de Biologia - Ensino Médio SUBTOTAL 20 20 66.66 66.66 33.33 33.33 66.66 66.66 60 393.33 66.66 66.66 66.66 66.66 33.33 33.33 60 100 20 280 4 4 4 2 4 80 60 60 40 60 18 120 400 493.33 20 80 80 80 40 80 66.66 66.66 66.66 33.33 66.66 60 100 300 60 360 460 4 2 2 2 4 2 2 60 40 40 40 60 40 40 20 80 40 40 40 80 40 40 66.66 33.33 33.33 33.33 66.66 33.33 33.33 60 200 18 300 40 340 560 20 20 20 Quadro Resumo 20 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Carga Horária CH de disciplinas curriculares presenciais CH de disciplinas curriculares semipresenciais CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares Atividades de práticas curriculares disciplinares Carga Horária total do curso Hora aula 1840 480 2320 Hora relógio 1.533 360 400 200 400 2.893 A partir da implantação da Portaria nº6 de 23 de janeiro de 2014, o Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social passou a componente curricular em todos os Cursos das Faculdades Integradas Paulista, com carga horária de 60 horas de aulas teóricas, na modalidade de ensino à distância. Esta disciplina tem por objetivo formar cidadãos éticos, competentes e responsáveis socialmente. 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado nas disciplinas de: Educação Ambiental e Recursos Naturais e Legislação Ambiental (6º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: História e cultura afro-brasileira e indígena e Bioética e Biossegurança (3º semestre) 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: História e cultura afro-brasileira e indígena (3º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Relações Étnicoraciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. EMENTÁRIO 1º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H SEMESTRAL 21 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 4 80 OBJETIVOS: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a leitura, interpretação de produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais. EMENTA: Reflexão acerca da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua portuguesa. Estudo da estrutura e coesão e coerência. Leitura interpretação e análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização par a produção de textos acadêmicos. Bibliografia: Básica ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2005. 17Exs. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. 10Exs. FIORIN, José Luiz. Introdução à linguística: objetos teóricos. Rio de Janeiro: Contexto, 2005. 15Exs. Complementar FERREIRA, Reinaldo. Lições de português. São Paulo: Martins, 2004. 2Exs. FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto. Gramática nova. São Paulo: Ática, 2005. 4Exs. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001. 2Exs. TOMPAKOW, R.; WEIL, P. O corpo fala. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 1Ex. CÓDIGO DISCIPLINA ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da educação brasileira numa visão crítico-histórica, de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do educador. EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente. Aplicação de conhecimentos à organização escolar em seus aspectos administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social. Bibliografia: Básica BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 15.ed. São Paulo: RT, 2010. 15Exs. BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 14Exs. Complementar BRASIL. LEIS E DECRETOS. Código civil e constituição federal 2010. São Paulo: Saraiva 2007. 1Ex. GUALBERTO, João Menezes et al. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneiras, 2001. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA ECOLOGIA GERAL C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 22 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA OBJETIVOS: Possibilitar ao aluno a compreensão dos conceitos e processos funcionalmente básicos estudados no âmbito da ecologia geral. Subsidiar disciplinas posteriores nas áreas da zoologia, botânica e evolução. EMENTA: Apresentação dos aspectos básicos da ecologia; estudo da história da ecologia; apresentação das condições para a compreensão do método científico aplicado à ecologia. Definições dos conceitos de ecossistema, hábitat, nicho ecológico, fluxo de energia, ciclos da matéria, relações ecológicas, sucessão ecológica, dinâmica de populações. Discussão dos aspectos que envolvem poluição e ecologia humana. Bibliografia: Básica DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. São Paulo: Artmed, 2005. 6Exs. PINTO COELHO, Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. São Paulo: Artmed, 2008. 6Exs. Complementar ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006. 2Exs. ÁVILA-PIRES, Fernando Dias de. Fundamentos históricos da ecologia. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1999. 3Exs. GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 2006. 3Exs. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. 3Exs. CÓDIGO DISCIPLINA CITOLOGIA E HISTOLOGIA C/H SEMANAL 4 horas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: Compreender o funcionamento celular estabelecendo uma relação entre as organelas e processos celulares; compreender o ciclo e diferenciação celular, organização e função dos tecidos; estudar a estrutura, a função e a localização dos componentes celulares; analisar a inter-relação entre os diversos sistemas e componentes celulares. EMENTA: Conceitos de biologia celular, com ênfase ao funcionamento da célula, das organelas envolvidas nos processos celulares e das relações existentes entre elas. Estudo das especializações celulares com ênfase na formação e função de tecidos. Estudo do ciclo celular. Bibliografia: Básica GEORGE, L.L. Histologia comparada. São Paulo: Roca, 1998. 10Exs. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 10Exs. MACHADO-SANTELLI, G. M. Histologia: imagens em foco. São Paulo: Manole, 2003. 10Exs. PAPINI, S.; FRANÇA, M. H. S. Manual de citologia e histologia: para o estudante da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. 10Exs. Complementar ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 20.7Exs. CARVALHO, H. F. COLLARIS-BUZATO, C. B. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2005. 2Exs. DE ROBERTIS, J. R. et al. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 5Exs. GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. 6Exs. 23 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA GITIRANA, L.B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. São Paulo: Atheneu, 2007. 2Exs. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 3Exs. CÓDIGO DISCIPLINA EMBRIOLOGIA E ANATOMIA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Consolidar e aprofundar os conhecimentos sobre as fases do desenvolvimento embrionário e fetal; comparar aspectos gerais da reprodução e do desenvolvimento dos grandes grupos de animais; verificar os princípios da embriogênese; estudar os sistemas e órgãos do corpo humano. EMENTA: Princípios da embriogênese animal. Conhecimento sobre as fases do desenvolvimento embrionário, do desenvolvimento pré-natal humano. Estudo dos sistemas e órgãos do corpo humano. Bibliografia: Básica DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2005. 10Exs. HERLIHY, B.; MAEBIUS, N. K. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. Barueri, SP: Manole, 2002. 10Exs. NETTER, F. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 10 Exs. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. v.1; v.2 e v.3. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. 6 caixas Complementar DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 2Exs. FENEIS, Heinz; DAUBER, Wolfgang. Atlas de bolso de anatomia humana. Barueri, SP: Manole, 2002. 2Exs. GARCIA, S. M. L. de; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. 3Exs. KAPIT, W.; ELSON, F. Anatomia: um livro para colorir. São Paulo: Roca, 2004. 2Exs. ROMERO, M. E. C.; SALCEDO, P.G.H.; DORADO, A.M. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iátria, 2005. 6Exs. SADLER, T. W. Fundamentos de embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. 2Exs. SANTOS, H. S. L. Embriologia comparada. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1996. 1Ex. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. (2exs – v.1); (2exs – v.2) CÓDIGO DISCIPLINA PRÁTICAS LABORATORIAIS EM MORFOLOGIA C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 40 OBJETIVOS: Oferecer ferramentas práticas para compreensão dos conceitos abordados nas disciplinas de anatomia, citologia e histologia. EMENTA: Estudo prático de técnicas laboratoriais aplicadas aos aspectos gerais da morfologia. Apresentação de materiais laboratoriais. Normas de conduta no ambiente laboratorial. Bibliografia: Básica 24 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA ______. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2005. 10Exs. MACHADO-SANTELLI, G. M. Histologia: imagens em foco. São Paulo: Manole, 2003. 10Exs. NETTER, F. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. 10Exs. PAPINI, S.; FRANÇA, M. H. S. Manual de citologia e histologia: para o estudante da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. 10Exs. Complementar DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 2Exs. FENEIS, Heinz; DAUBER, Wolfgang. Atlas de bolso de anatomia humana. Barueri, SP: Manole, 2000. 2Exs. GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. 6Exs. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 3Exs. CÓDIGO DISCIPLINA SAÚDE E MEIO AMBIENTE C/H SEMANAL 2 horas C/H ANUAL 40 h/a OBJETIVOS: Adquirir conhecimentos sobre os problemas de natureza ambiental e seus efeitos à saúde; compreender a especificidade dos métodos utilizados para investigação na área ambiental; capacitar o aluno às discussões no ambiente escolar sobre meio ambiente. EMENTA: Compreensão dos aspectos da saúde humana, incluindo a qualidade de vida determinados por fatores físicos, químicos, biológicos, sociais e psicológicos do ambiente. Avaliação, correção, redução e prevenção dos fatores prejudiciais ao meio ambiente. Bibliografia: Básica COSTA, E. A. Comunicação em vigilância sanitária. 1.ed. Salvador: UFBA, 2007. 7Exs. PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2004. 7Exs. SILVA, A. K. da. Manual de vigilância epidemiológica e sanitária. 1.ed. São Paulo: AB, 2011. 7Exs. Complementar CARVALHO, A. R. de; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios básicos de saneamento do meio. 10.ed. São Paulo: SENAC, 2010. 2Exs. GALVÃO JUNIOR, A. de C.; PHILIPPI JUNIOR, A. Gestão do saneamento básico. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 2Exs. GERMANO, M. I. S.; GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4.ed. Barueri, SP: Manole, 2010. 2Exs. PI: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horária: 60 h/a Objetivos: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. 25 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia: Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. v. 24. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Acesso em: 5 dez. 2013. Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1999. 7Exs. 2º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Apresentar subsídios teóricos e metodológicos para atuação do professor no ensino fundamental e médio, incluindo métodos e técnicas específicos ao ensino de ciências e de biologia; compreender as estratégias para a elaboração de planos de ensino; analisar as características e peculiaridades do professor e a respectiva prática pedagógica. EMENTA: Conceito histórico da didática. Estudo da didática como área que trata do ensino. Concepções de didática em diferentes tendências. Habilidades e competências da profissão docente. Formação docente a relação entre educação, pedagogia e didática. Princípios da avaliação da aprendizagem. Os métodos de ensino. A importância do planejamento na organização e sistematização do processo ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios da avaliação da aprendizagem. Bibliografia: Básica COMENIUS. Didática magna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 14Exs. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica / didática prática. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 13Exs. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. 15exs. 26 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA SANT’ANNA, Ilza Martins; MENEGOLA, Maximiliano. Didática: aprender e ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 14exs. Complementar CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001. 3exs. GODOY, Arilda Schmidt. Didática do ensino superior: técnicas e tendências. São Paulo: Pioneira, 2000. 6exs. MASSETO, Marcos Tarciso. Didática: a aula como centro. São Paulo: FDT, 1997.2exs MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,2013. 5exs. RONCA, Paulo Afonso Caruso. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo: Esplan, 2001. 6Exs. SANT’ANNA, Ilza Martins; MENEGOLA, Maximiliano. Didática: aprender e ensinar. 9.ed. São Paulo: Loyola, 2011. 6exs. CÓDIGO DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do pesquisador; utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica. EMENTA: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura: tipos de leitura, entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica. Métodos e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas da ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica. Bibliografia: Básica RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 10Exs. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2006. 30Exs. Complementar ANDRADE, M.A.; MEDEIROS, J.B. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). São Paulo: Atlas, 2009. 6exs. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 6Exs. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2012. 2Exs. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2Exs. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 3exs. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2011. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA QUÍMICA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 27 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA OBJETIVOS: Apresentar conhecimentos da química para compreensão dos fenômenos biológicos; proporcionar atividades práticas em laboratórios de pesquisas: de análises químicas e de análises ambientais. EMENTA: Definições e propriedades da matéria. Substâncias químicas e misturas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas: iônica, covalente e metálica. Ligações intermoleculares. Cálculos: mol, concentração e de diluição. Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e óxidos. Constante de ionização. pH e pOH. Titulação. Funções orgânicas: hidrocarbonetos, álcoois, fenóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, aminas e amidas. Isomeria plana, espacial e óptica. Oxirredução. Equilíbrio químico. Cinética química. Bibliografia: Básica CAMPOS, M. M. Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 23Exs. FARIAS, R. F. Práticas de química inorgânica. São Paulo: Átomo, 2004. 10Exs. ROSEMBERG, I. M. Química geral. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 14Exs. Complementar BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004. 10Exs. LENZI, E.; FAVERO, L. O. B. Química geral experimental. São Paulo: Freitas Bastos, 2004. 2Exs. PAVIA, D. L.; LAMPAMAN, G.M.; KRIZ, G.S.; ENGEL, R.G. Química orgânica experimental. Boman, 2009. 2Exs. RANGEL, R. M. Práticas de físico-química. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 6exs REIS, M. Química integral. São Paulo: FTD, 2004. 10Exs. SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. São Paulo: Manole, 2001. 2Exs. SARDELLA, A. Curso completo de química: volume único. São Paulo: Ática, 2005. 5Exs. SOLOMONS, T. W. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC; 2009. 2Exs. VOLLHARDT, K.P. Química orgânica: estrutura e função. Porto Alegre: Boman, 2004. 10exs. CÓDIGO DISCIPLINA BOTÂNICA I C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Conhecer a diversidade de morfologia externa e a taxonômica dos criptogramas e das fanerógamas; compreender as principais características dos variados grupos vegetais; discutir a importância ecológica de cada grupo e, especialmente, as relações evolutivas entre esses diferentes grupos; desenvolver técnicas para o uso correto das regras estabelecidas nos estudos taxonômicos. EMENTA: Propostas de classificação dos organismos em domínios e reinos. Características gerais dos domínios e dos reinos estudados pela botânica e as relações evolutivas entre eles. Noções básicas sobre classificação e nomenclatura botânica. Padrões de reprodução vegetal. Teorias sobre a origem dos eucariotos fotossintetizantes. Caracterização e evolução das cianobactérias, diatomáceas, dinoflagelados, “algas”: pardas, vermelhas e verdes; briófitas, plantas vasculares sem sementes, “gimnospermas”, “angiospermas”. Bibliografia: Básica LORENZI, H.; SOUZA, V. C. Botânica sistemática. 2.ed. São Paulo: Plantarum, 2008. 7Exs. PÁDUA, J. A. Flora brasileira: história, arte e ciência. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2010. 7Exs. 28 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 8Exs. Complementar GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G .A. Ecologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. 6Exs. JUDD, W. S. Sistemática vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. 2exs. CÓDIGO DISCIPLINA MATEMÁTICA APLICADA À BIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Apresentar ao aluno métodos matemáticos e estatísticos e suas implicações nas áreas da Biologia; habilitar o aluno a ler e interpretar tabelas e gráficos publicados em jornais e revistas, especialmente os da área de biológicas. EMENTA: Conceitos de matemática básica: porcentagem, regra de três, notação científica, arredondamento, função exponencial e logarítmica, probabilidade. Bioestatística: população e amostra, técnicas de amostragem e preparação de estudos, organização de dados em tabelas, apresentação gráfica de dados. Medidas de tendência central, medidas de dispersão. Distribuição de probabilidade: qui-quadrado. Bibliografia: Básica DANTE, L.R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2005. 9Exs. PINHEIRO, J. I. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 10Exs. VIEIRA, S. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas,2008. 10Exs. Complementar CALLEGARI-JACQUES, S. Bioestatística: princípios e aplicações. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 7exs. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2005. 3Exs. DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2004. 8Exs. IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENAZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo: Atual, 2005. 1Exs. MACHADO, A. S. Matemática: temas e metas: áreas e volumes. São Paulo: Atual, 2004. 2Exs. MARTINS, G. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 2006. 9Exs. MURTEIRA, B. j. F. Estatística e probabilidade. São Paulo: McGraw-Hill, 1998. 5Exs. OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. 5Exs. PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 2005. 2Exs. PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 5Exs. PI: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horária: 60 h/a Objetivos: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. 29 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia: Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. v. 24. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Acesso em: 5 dez. 2013. Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1999. 7Exs. 3º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Elaborar propostas de aplicabilidade das ciências no cotidiano relacionando aos conteúdos do currículo do ensino fundamental; valorizar a observação e a investigação como meio para obter informações e aprimorar o aprendizado. EMENTA: Definições e elaboração do conteúdo de ciência. Discussão teórica da natureza do conhecimento científico e do currículo científico escolar. Abordagem prática das modalidades didáticas para abordar este ensino de ciências em sala de aula. Bibliografia: Básica DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 6Exs. Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. v.4. 4Exs. 30 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA BIOQUÍMICA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar as transformações moleculares que sofrem os compostos nos processos metabólicos; identificar compostos bioquímicos, seu metabolismo e sua regulação; reconhecer a origem, o armazenamento e os intercâmbios de energia. EMENTA: Estrutura e propriedades dos aminoácidos. Estrutura e propriedades gerais das proteínas. Bioenergética. Enzimas. Vitaminas. Metabolismo anaeróbico de carboidratos. Metabolismo aeróbico de carboidratos, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa. Metabolismo de lipídios. Metabolismo de carboidratos. Integração metabólica. Bibliografia: Básica CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. 1.ed. v.3. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 7exs. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 7exs. NEPOMUCENO, M. F. Manual de bioquímica: roteiro de análises bioquímicas qualitativas e quantitativas. Ribeirão Preto, SP: Tecmedd, 2004. 10Exs. Complementar CONN, E. E. ; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 2Exs. STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. 3Exs. CÓDIGO DISCIPLINA BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Desenvolver a compreensão dos fundamentos da bioética mostrando a importância para a prática profissional no âmbito das Ciências Biológicas; analisar o código de ética dos biólogos e saber interpretá-lo de forma crítica para conhecer seus deveres e direitos profissionais; mostrar ao aluno a necessidade de conhecer as normas de biossegurança e ações de prevenção de acidentes voltada as atividades de pesquisa, produção, ensino e desenvolvimento tecnológico. EMENTA: Estudo dos fundamentos e princípios da bioética em diversas dimensões: pessoal (pessoa, liberdade e bem comum), social, econômica e política (biotecnologia, genoma e ética das patentes), e ecológica (ética e ecologia). Estudos de segurança química e biológica em laboratório. Conhecimento dos níveis de risco e de biossegurança. Conduta em laboratório. Proteção individual e coletiva. Prevenção de acidentes. Manuseio, armazenamento e descarte de agentes químicos e biológicos potencialmente patogênicos. Impacto ambiental. Normas de segurança em áreas de manipulação de materiais contagiosos, químicos e radioativos. Legislação em biossegurança. Bibliografia: Básica ENGELHARDT JR., H T. Fundamentos da bioética. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2013. 7Exs. MOSER, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 6Exs. Complementar MOSER, A.; SOARES, A. M. M. Bioética: do consenso ao bom senso. 1.ed. São Paulo: Vozes, 2006. 1Ex. 31 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 40 OBJETIVOS: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em uma abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar; divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social. EMENTA: Constituição da realidade contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional. Bibliografia: Básica MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos). 26Exs. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 9.ed. São Paulo: Moderna, 1994. 14 Exs. MARCONI, Marina Andrade. Antropologia: uma introdução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 8 Exs. Complementar ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2004. 3Exs. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. 3 Exs. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 3 Exs. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1988. 7Exs. CÓDIGO DISCIPLINA BIOLOGIA MOLECULAR C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Apresentar ao aluno uma visão dinâmica dos processos moleculares e funcionais da célula; abordar as semelhanças do funcionamento celular e molecular que são comuns à maioria dos seres vivos. EMENTA: Conceitos básicos da biologia molecular: replicação do DNA. Transcrição e tradução. Processos associados com a mutação e reparo. Conceitos avançados em biologia molecular: RNA de interferência; príons; processamento de RNA; apoptose e ciclo celular. Bibliografia: Básica JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 10Exs. Complementar DE ROBERTIS, J. R. et al. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 5Exs. PASTERNACK, J. J. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002. 2Exs. 32 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA BOTÂNICA II C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Conhecer o funcionamento, fisiologia e a morfologia dos vegetais; entender a relevância da preservação dos vegetais para a manutenção da vida no planeta Terra. EMENTA: Célula e tecidos vegetais. Absorção e transporte de água, transpiração, fotossíntese, translocação de solutos no floema, nutrição mineral, hormônios vegetais, fotoperiodismo, fotomorfogênese, germinação de sementes, tropismos e nastismos. Bibliografia: Básica ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 6Exs. GUREVITCH, J. Ecologia vegetal. São Paulo: Artmed, 2009. 6Exs. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 8Exs. Complementar LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo: Contexto, 2004. 3Exs. LORENZI, H. Botânica sistemática. São Paulo: Plantarum, 2012. 7Exs. SILVA, S.; TASSARA, H. Frutas Brasil frutas. São Paulo: Empresa das Artes, 2005. 3exs. PI: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horária: 60 h/a Objetivos: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. 33 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Bibliografia: Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. v. 24. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Acesso em: 5 dez. 2013. Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1999. 7Exs. 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE BIOLOGIA C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Articular os conhecimentos adquiridos na disciplina teórica com a realidade vivenciada na prática do estágio supervisionado; adequar às propostas de aprendizagem considerando as diferentes modalidades didáticas de acordo com os objetivos planejados; relacionar o ensino de biologia com as aplicações científicas, as questões éticas e culturais e com o cotidiano do estudante. EMENTA: Estudo do ensino de biologia na etapa do ensino médio. Currículo e fundamentos do ensino de biologia para a formação do cidadão. Modalidades didáticas. Concepções e implicações na educação de positivismo e construtivismo. Bibliografia: Básica BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio : ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Secretária de Educação Média e Tecnológica, 1999. 1ex. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica / didática prática. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 13Exs. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. 15exs. BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente e biologia. São Paulo: SENAC, 2001. 6Exs. Complementar CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira, 2001. 3exs. RONCA, Paulo Afonso Caruso. A aula operatória e a construção do conhecimento. São Paulo: Esplan, 2001. 6Exs. CÓDIGO DISCIPLINA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 34 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança na educação básica, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social; contribuir na elaboração de programas e atividades curriculares coerentes ao processo de aquisição do conhecimento como proposta de mudança de comportamento no sentido de integração social e desenvolvimento pessoal. EMENTA: Princípios e técnica psicológicos aplicados à compreensão e orientação do educando. Comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. Bibliografia: Básica BIAGGIO, A. M. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 10Exs. FLAVELL, J. H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 2001. 19Exs. FONTANA, R.; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 2006. 5Exs. Complementar COLL,C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 1995. 2Exs. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 3Exs. DAVIS, Cláudia. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 2005. 3Exs. PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA INVERTEBRADOS C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Conhecer as características e as relações filogenéticas dos animais e dos filos estudados; compreender os tipos de adaptações e interações que ocorrem entre os animais dos diferentes filos e o ambiente; construir e aplicar o conhecimento da biologia dos invertebrados com os projetos de conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. EMENTA: Noções básicas de nomenclatura e classificação zoológicas. Estudos filogenéticos, anatômicos e fisiológicos. Relações filogenéticas entre os grupos animais estudados. Práticas sobre a biologia dos invertebrados na conservação ambiental. Bibliografia: Básica RIBEIRO-COSTA, C.; ROCHA, R. M. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2005. 5Exs. RUPPERT, E. E. F.; BARNES, R. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005. 6Exs. Complementar BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 6Exs. LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo: Contexto, 2004. 3Exs. CÓDIGO DISCIPLINA GENÉTICA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 35 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA OBJETIVOS: Apresentar ao aluno os princípios básicos da genética e suas aplicações em todas as áreas da Biologia e da Saúde; habilitar o aluno a formular hipóteses e resolver problemas utilizando a metodologia básica em análises genéticas. EMENTA: Aspectos gerais da genética: leis de Mendel; cálculos de probabilidades; alelos múltiplos; genes letais; interação gênica; padrões típicos e atípicos de herança. Ligação entre genes. Recombinação e mapeamento genético. A base cromossômica da hereditariedade: estrutura cromossômica e cariótipo; alterações cromossômicas numéricas e estruturais. Determinação sexual na espécie humana e em outras espécies. Bibliografia: Básica GRIFFITHS, A. J. F. ET al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 6Exs. RIDLEY, Mark. Evolução. São Paulo: Artmed, 2006. 6Exs. RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 6Exs. Complementar FARAH, S. B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Savier, 2007. 3Exs. FUTUYAMA, Douglas J. Biologia evolutiva. São Paulo: FUNPEC, 2003. 3Exs. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 3Exs. PASTERNACK, J. J. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. Barueri, SP: Manole, 2002. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Organizar informações e conhecimentos para aplicá-las na prática ambiental, clínica e de análise de alimentos; elaborar propostas de aplicabilidade da imunologia e da microbiologia no cotidiano. EMENTA: Aspectos relacionados ao estudo dos microrganismos. implicações práticas sobre a microbiologia. Estudo da atividade de microrganismos no meio ambiente. Interações bióticas e abióticas. Estudo sobre o sistema imunológico humano e comparado. Princípios básicos da regulação imunológica do organismo humano. Mecanismos envolvidos na imunologia in vitro. Bibliografia: Básica ROITT, I.; RABSON, A. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. 10Exs. STHROL, B.; ROUSE, W. A.; FISHER, B. D. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004. 10Exs. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. 10Exs. Complementar BENJAMIN, E; CAICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. 2Exs. BURTON, G. R. W; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988. 4Exs. ROITT, I. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA FÍSICA E BIOFÍSICA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 36 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA OBJETIVOS: Possibilitar o conhecimento da bioeletricidade, da bio-óptica, da bioacústica, da biotermologia e da biomecânica. Compreender os equilíbrios ácido-básico e hidroeletrolítico do organismo; estudar as radiações e as suas aplicações para a área da biologia. EMENTA: União dos conceitos de física e de biologia: fenômenos elétricos; térmicos; ópticos; mecânicos e acústicos do organismo. Equilíbrios ácido-básico e hidroeletrolítico do organismo. Bibliografia: Básica OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 12Exs. RAMALHO JUNIOR, F. Os fundamentos da física 1: mecânica. São Paulo: Moderna, 2003. 15exs. TIPPLER, P. A.; LLEWLLYN, R. A. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 10Exs. Complementar DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2003. 6exs. DURAN, J. H. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. 6Exs. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 3exs. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2010. 5Exs. MOURÃO JR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. 6exs. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 6Exs. OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. 2Exs. RESNICK, R. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 4exs. TAVOLARO, C.R.C. Física moderna experimental. São Paulo: Manole, 2003. 3Exs. TIPPLER, P. A.; LLEWLLYN, R. A. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 6Exs. ULRICH, Henning. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 6Exs. PI: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horária: 60 h/a Objetivos: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. 37 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Bibliografia: Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. v. 24. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Acesso em: 5 dez. 2013. Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1999. 7Exs. 5º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Compreender o significado e a importância da avaliação na educação em contextos escolares e não escolares; confrontar diferentes conceitos de avaliação e posicionar-se criticamente diante deles; selecionar, organizar, relacionar e interpretar diferentes informações fornecidas nos textos trabalhados ao longo da disciplina; construir uma argumentação consistente no que se refere à avaliação da aprendizagem escolar, tendo em mente as diferentes funções que as avaliações podem ocupar em uma situação de ensinoaprendizagem. EMENTA: Reflexões da avaliação da aprendizagem. Vantagens e os limites dos diferentes instrumentos de avaliação. Planejamento de atividades de ensino de ciências e de biologia e instrumentos para avaliação dos resultados. Políticas públicas importantes para o cenário educacional. Bibliografia: Básica BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais. 2.ed. v.1. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 5Exs. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais e ética. 2.ed. v.1. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 5Exs. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. 2.ed. v.1. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 5Exs. CARNEIRO, Moaci A. LDB fácil: leitura crítica e compreensiva artigo a artigo. São Paulo: Vozes, 2010. 6Exs. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas, SP: Papirus, 2011. 6Exs. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009. 6Exs. ZABALA, Antoni. Por que se deve avaliar? Disponível em: http://www.revistapatio.com.br/conteudo_exclusivo_conteudo.aspx?id=71. Acesso em: 4 jul. 2009. Complementar 38 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa e SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na educação infantil. São Paulo : Atlas, 1999. 3Exs. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2.ed. v.1. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 3Exs. PERRENOUD, Philippe. Avaliação da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 1Ex. VIDEIRA, Antonio Augusto Passos. Avaliação do rendimento escolar. Campinas, SP: Papirus, 1991. 1Ex. CÓDIGO DISCIPLINA VERTEBRADOS C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Conhecer as características animais e dos filos estudados; compreender as relações filogenéticas entre eles; estudar os tipos de adaptações e interações que ocorrem entre os diferentes filos e o ambiente; relacionar o conhecimento da biologia dos vertebrados com os projetos de conservação ambiental e desenvolvimento sustentável. EMENTA: Informações sobre a morfologia, morfogênese, aspectos fisiológicos e adaptações dos cordados. Relações de parentesco dentro de cada grupo. Conceitos fundamentais de origem, evolução e relações filogenéticas dos grupos. Bibliografia: Básica HICKMAN, C. P.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. 6Exs. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos animais domésticos. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 10Exs. McALESTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 10Exs. SALGADO-LABOURIAU, Maria Lea. História ecológica da Terra. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 10exs. Complementar BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 6Exs. DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. São Paulo: Artmed, 2005. 6Exs. FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 6Exs. LEWINSOHN, T. M.; PRADO, P. I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. São Paulo: Contexto, 2004. 3Exs. MOORE, P. D.; COX, C. B. Biogeografia. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 7Exs. MOYES, Cristopher. Princípios de fisiologia animal. São Paulo: Artmed, 2010. 6Exs. NECCHI JÚNIOR, Orlando. Fauna e flora de fragmentos florestais. 1.ed. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2012. 6Exs. PINTO COELHO, Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. São Paulo: Artmed, 2008. 6Exs. REECE, William. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. São Paulo: Roca, 2008. 2Exs. RIDLEY, Mark. Evolução. São Paulo: Artmed, 2006. 6Exs. RUPPERT, E. E. F.; BARNES, R. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Roca, 2005. 7Exs. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ARTMED, 2010. 5Exs. CÓDIGO DISCIPLINA ECOLOGIA VEGETAL E ANIMAL C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Desenvolver os principais conceitos e fundamentos da ecologia aplicados aos 39 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA animais e as plantas; contribuir na formação de profissionais capazes de diagnosticar e atuar de forma consciente sobre as ações ambientais e ecológicas. EMENTA: Processos ecológicos em animais e plantas. Ecologia de Populações. Ecologia de Comunidades e da Paisagem: abrangendo os fatores de estruturação espacial e temporal das comunidades ecológicas. Biogeografia e as interações adaptativas das espécies. Passagem de matéria e energia nos diversos ecossistemas terrestres e aquáticos. Bibliografia: Básica BEGON, Michael. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 6exs. DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. São Paulo: Artmed, 2005. 6Exs. FELFILI, J. M. et al. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso. v.1. Viçosa, MG: UFV, 2011. 7exs. FRISCH, C. D.; FRISCH, J. D. Aves brasileiras e plantas que as atraem. 3.ed. São Paulo: Dalgas-Ecoltec, 2005. 3Exs. MARTINS, Sebastião Venâncio. Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa, MG: UFV, 2012. 7exs. PINTO COELHO, Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. São Paulo: Artmed, 2003. 6Exs. Complementar ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006. 2Exs. NECCHI JÚNIOR, Orlando. Fauna e flora de fragmentos florestais. 1.ed. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2012. 6Exs. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. 6Exs. CÓDIGO DISCIPLINA EVOLUÇÃO C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Apresentar ao aluno os princípios básicos da teoria da evolução e suas implicações em todas as áreas da biologia; habilitar o aluno a analisar processos evolutivos, tanto do ponto de vista de modelos teóricos, como com o uso de características fenotípicas e moleculares de organismos atuais ou fósseis. EMENTA: Origem e histórico das ideias sobre evolução biológica. A teoria da evolução de Darwin. A síntese moderna. Processos evolutivos, seleção natural, adaptação, tipos de seleção. Especiação, conceitos de espécie, extinção. Tópicos especiais em evolução: coevolução, macroevolução, evolução humana. Panorama das pesquisas na área específica de Ensino de Evolução. Bibliografia: Básica GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 6Exs. RIDLEY, Mark. Evolução. São Paulo: Artmed, 2006. 6Exs. RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. 6Exs. Complementar FARAH, S. B. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Savier, 2007. 2Exs. FUTUYAMA, Douglas J. Biologia evolutiva. São Paulo: FUNPEC, 2003. 3Exs. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 3Exs. 40 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA E ANIMAL I C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Introduzir o conhecimento da anatomia funcional dos sistemas orgânicos como célula, sistemas de controle (nervoso e endócrino), sistema imunitário e movimentos (sistema muscular), abordados em suas subunidades lógicas de informação e em escala filogenética, permitindo assim a compreensão do processo evolutivo envolvido nas inter-relações da fisiologia com o meio ambiente. EMENTA: Conceitos de Fisiologia Humana e Animal. Conhecimento e análise da estrutura e funcionamento dos sistemas orgânicos a partir de subunidades lógicas de informação, que constrói o todo morfofuncional. Inter-relações da fisiologia com o meio ambiente. Desenvolvimento e organização do sistema nervoso na escala filogenética. Organização do Sistema Nervoso Central dos Vertebrados e áreas de associações das áreas funcionais com o funcionamento víscero-somático. Fisiologia dos músculos. Sistema endócrino. Sistema imunitário. Bibliografia: Básica CONSTANZO, Linda. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 7exs MOYES, Cristopher. Princípios de fisiologia animal. São Paulo: Artmed, 2010. 6Exs. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2010. 7Exs. Complementar CURI, Rui. Fisiologia básica. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2009. 2Exs. FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 2Exs. REECE, William. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. São Paulo: Roca, 2008. 2Exs. PI: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horária: 60 h/a Objetivos: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para 41 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia: Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. v. 24. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Acesso em: 5 dez. 2013. Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1999. 7Exs. 6º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA E ANIMAL II C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Desenvolver a compreensão dos mecanismos fisiológicos e anatômicos responsáveis pela transferência de gases, manutenção do meio interno, nutrição, transformações energéticas, dinâmica da membrana capilar e regulação da composição e do volume de líquidos corporais. EMENTA: Estudo da fisiologia dos sistemas orgânicos: circulatório, respiratório, digestório, metabólico e renal. Controle da temperatura corporal e da regulação térmica. Fisiologia do exercício. Fisiologia animal comparada. Bibliografia: Básica MOYES, Cristopher. Princípios de fisiologia animal. São Paulo: Artmed, 2010. 6Exs. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana. São Paulo: Artmed, 2010. 2Exs. Complementar CURI, Rui. Fisiologia básica. São Paulo: Guanabara-Koogan, 2009. 2Exs. FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. 2Exs. REECE, William. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. São Paulo: Roca, 2008. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA PARASITOLOGIA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 42 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA OBJETIVOS: Reconhecer e diferenciar os parasitas e seus vetores e localizá-los na sistemática biológica; conhecer o ciclo de vida dos agentes etiológicos, bem como sua forma de reprodução e patogenicidade; aplicar os conceitos aprendidos na prática clínica. EMENTA: Relação entre parasita e hospedeiro de interesse médico. Principais parasitoses humanas: morfologia, epidemiologia, diagnóstico, profilaxia e tratamento. Sistemática dos grupos. Bibliografia: Básica NEVES, D .P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 7Exs. REY, L. Parasitologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. 7exs. Complementar CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia humana. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 6Exs. COOP, R. L.; TAYLOR, M. A.; WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 3.ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2009. 2Exs. FILIPPIS, T. de; NEVES, D. P. Parasitologia básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 2Exs. NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA RECURSOS NATURAIS E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 40 OBJETIVOS: Reconhecer a importância da conservação dos recursos naturais e dos processos ambientais que os disponibilizam; reconhecer os diversos recursos naturais e identificar os interesses econômicos atribuídos; analisar os impactos socioambientais decorrentes do uso e exploração dos mesmos; conhecer e discutir a atual legislação ambiental brasileira que permite a exploração comercial; entender o contexto na política nacional. EMENTA: Conhecimento da diversidade dos recursos naturais, assim como os impactos causados pelo uso e exploração dos mesmos. Legislação ambiental. Políticas públicas voltadas ao meio ambiente. Bibliografia: Básica BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente e biologia. São Paulo: SENAC, 2001. 6Exs. CECHIN, Andrei. A natureza como limite da economia. São Paulo: SENAC, 2010. 6Exs. Complementar RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. 3Exs. TASSARA, Helena; SILVA, Silvestre. Frutas Brasil frutas. 1.ed. São Paulo: Empresa das Artes, 2005. 3Exs. VIVIEN, Franck-Dominique. Economia e ecologia. 1.ed. São Paulo: SENAC, 2011. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 40 OBJETIVOS: Explicar o funcionamento da Terra e da biosfera como partes interativas de um sistema dinâmico estabelecido nos primórdios da história do planeta; apresentar os princípios 43 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA e conceitos que regem a Geologia e a Paleontologia moderna; caracterizar os principais processos e produtos da dinâmica interna e externa do planeta (rochas, fósseis); demonstrar a importância do conhecimento de noções do tempo geológico e da interação entre processos geológicos e biológicos para compreender o passado, presente e o futuro do planeta. EMENTA: Estudo dos conceitos fundamentais de geologia e suas aplicações na biologia. Estudo da origem e evolução (macroevolução) da vida na Terra. Estudo dos vestígios fósseis como indicadores paleoambientais. Bibliografia: Básica LOPES, Jorge. Tecnologia 3D: paleontologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 7Exs. McALESTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 10Exs. POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 3Exs. SUGUIO, K.; SUZUKI, U. Evolução geológica da terra e a fragilidade da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 10Exs. Complementar BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 6Exs. KINGSLEY, R. (org.). Rochas e minerais: guia prático. 1.ed. São Paulo: Nobel, 1998. 3Exs. SALGADO-LABOURIAU, Maria Lea. Critérios e técnicas para o quaternário. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 2exs. ______. História ecológica da Terra. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 10exs. SUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 3Exs. CÓDIGO DISCIPLINA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Conhecer a Linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa; possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural-científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence, ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. EMENTA: Linguagem audiovisual; características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. Bibliografia: Básica FERRARI, M. A. L. Educação inclusiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 6Exs. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 10Exs. SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007. 5Exs. Complementar BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo: Global, 2008. 2Exs. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. v.1. São Paulo: Ciranda Cultura, 2009. 3Exs. ______. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. v.2. São Paulo: Ciranda Cultura, 2010. 4Exs. 44 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA CÓDIGO DISCIPLINA EDUCAÇÃO AMBIENTAL C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas questões envolvendo o meio ambiente; enfatizar a construção da cidadania como resposta à complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção; evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos. EMENTA: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas da educação ambiental. Bibliografia: Básica PHILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. São Paulo: Signus, 2002. 11Exs. PHILIPPI JÚNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. (eds.) Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole. 2005. 7Exs. Complementar FREITAS, Vladimir Passos de. A constituição federal e a efetividade das normas ambientais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 2Exs. PINOTT, Rafael. Educação ambiental para o século XXI. São Paulo: Edgard Blücher; 2010. 2Exs. CÓDIGO DISCIPLINA BIOTECNOLOGIA C/H SEMANAL 2 C/H ANUAL 40 OBJETIVOS: Compreender o progresso da Biologia com finalidade de melhorar a qualidade de vida do homem; demonstrar a importância do melhoramento genético, manipulação de DNA e uso de células a fim de gerar novos produtos e aumentar a qualidade das atividades humanas; entender os princípios básicos de biossegurança, bem como as formas de manipulação ética e de proteção da propriedade intelectual gerados em biotecnologia. EMENTA: Princípios básicos de biotecnologia enfatizando o uso de técnicas de Biologia Molecular e organismos geneticamente modificados. A biotecnologia na agricultura, pecuária e indústria farmacêutica. O melhoramento genético e suas implicações econômicas e ecológicas. Aplicação industrial da biotecnologia, proteção intelectual do conhecimento gerado em biotecnologia. Princípios gerais de biossegurança. Manipulação e utilização de células para o benefício do homem. Bibliografia: Básica MOSER, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. 6Exs. ULRICH, H.; COLLI, W.; LEE HO, P. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 6exs. Complementar 45 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA BORZANI, W. Biotecnologia industrial. 1.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 2Exs. KLUG, W.; CUMMINGS, M. R.; SPENCER, C. A. Conceitos de genética. Porto Alegre: Artmed, 2010. 8Exs. KREUZER, Helen. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. 3exs. TOURTE, Y. Engenharia genética e biotecnologias: conceitos e métodos. 1.ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 2002. 3Exs. PI: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horária: 60 h/a Objetivos: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia: Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. v. 24. Belo Horizonte: Pistol. Soc., 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Acesso em: 5 dez. 2013. Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1999. 7Exs. 3.8 Metodologia Faz parte de nossas metas auxiliar na formação de um aluno crítico, com grande poder de discernimento e conduta de convívios nos meios educacionais. Para isso, as metodologias de ensino e de avaliação devem sempre dar ênfase à abordagem dos programas de disciplinas, considerando a competência e habilidade de cada docente. 46 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA O corpo docente, de maneira ativa, arrojada e eficaz procura dar ênfase à abordagem das disciplinas de forma coerente ao desenvolvimento dos programas previamente apresentados aos alunos. Para transmitir esse conteúdo programático, os professores, com total autonomia de cátedra, usam dos mais diversos métodos de ensino, de modo que não ocorra a fragmentação entre o saber e o fazer. Tais métodos permeiam pelo tradicional método expositivo de aula, aprendizagem por problemas, estudo de casos, práticas laboratoriais, recomendação de leitura, seminários, abordagem trazida por alunos que fazem parte de programas em escolas públicas, como a escola da família; estudo de casos frutos de experiências de estagiários em sala de aula e, aulas interativas com as demais disciplinas. No conjunto das aulas expositivas e práticas, seja nos laboratórios ou em outros ambientes de aprendizagem, o biólogo-aprendiz terá a oportunidade de aplicar conhecimentos e exercitar habilidades em atividades específicas, com o devido suporte do corpo docente. Os conteúdos são ministrados de modo a priorizar a interdisciplinaridade, o raciocínio e a capacidade argumentativa do aluno, onde este é convidado à reflexão e à propagação dos conceitos apreendidos. Observe-se que as metodologias curriculares estão articuladas aos objetivos do curso como um todo. São empregados os seguintes métodos: . Aulas expositivas; . Conferências de especialistas; . Utilização de multimeios; . Visitas a empresas; . Trabalhos em grupo; . Estudo de casos; . Seminários; . Laboratórios; . Estágio supervisionado; . Saídas a campo, para estudos in loco e com coleta de material; . Palestras; . Trabalhos interdisciplinares. 3.8.1 Conteúdos, Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curriculares As disciplinas que compõem a grade curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas estão dispostas de forma a atender à premissa da complexidade crescente dos conteúdos necessários para a formação do professor, em especial. 47 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Desse modo, concebe o processo de ensino/aprendizagem mediante uma visão crítica e construtiva, cujo desenvolvimento realiza-se, horizontalmente, pela interdisciplinaridade em cada semestre letivo, bem como verticalmente, também é desenvolvida pela interdisciplinaridade dentro da formação geral que o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece ao discente. A harmonização entre as lógicas horizontal e vertical é realizada tomando-se por base os objetivos do curso estabelecidos no projeto pedagógico. O graduado em Ciências Biológicas, na modalidade de Licenciatura, deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. 3.8.2 Inter-relação das Disciplinas na Concepção e Execução do Currículo A inter-relação das disciplinas segue o princípio da interdisciplinaridade horizontal e vertical. É aplicada, no Curso de Ciências Biológicas das Faculdades Integradas Paulista, considerando-se o princípio da complexidade crescente, inserindo os assuntos por meio de pequenos passos, que devem ser aprendidos e, sempre que possível, analisados e vivenciados pelo posicionamento crítico do aluno, sendo o professor, o facilitador desse processo. Para se buscar alternativas de encaminhamento ou soluções para as questões socioambientais, hoje constatadas, é preciso a realização da interdisciplinaridade, de forma que integre os conteúdos por meio de atividades relacionadas e possibilite aos envolvidos, as condições intelectuais para que haja maior aproximação entre as teorias veiculadas nos cursos ministrados pela Faculdade e a prática profissional que existe para além de seus muros. Essa integração dos conhecimentos e habilidades, ao longo do curso, estimula o aprimoramento do Trabalho Interdisciplinar de Curso e as atividades conectadas aos programas de Estágio, realizando uma formação completa e significativa pelos alunos. O Trabalho Interdisciplinar de Curso é confeccionado a cada semestre do Curso, orientado por um docente e, apresentado oralmente perante uma Banca Examinadora e a comunidade discente e, entregue na forma impressa. 3.8.3 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso O currículo foi elaborado a partir da realidade e dos objetivos do Curso com base nas orientações da Resolução CNE/CES nº 7 de 11 Março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas. Os conteúdos básicos estão ligados aos Processos Físicos, Químicos e Biológicos que reúnem saberes teórico-práticos e fundamentação científica das bases celulares e moleculares, dos processos fisiológicos, estruturais e funcionais dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos e genéticos; formação e desenvolvimento embrionário e anatômico; questões socioambientais, éticas e filosóficas; aspectos zoológicos, botânicos e evolutivos que permeiam a relação ser vivo/ambiente e contemplam o desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Tais estudos promovem uma percepção holística do meio em que inserem-se todos os organismos vivos e alinhava-se a uma 48 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA reflexão teórico-crítica com a prática, de forma a valorizar a abordagem ecossistêmica sustentável. Integrado aos conteúdos básicos do Curso, estão os conteúdos de formação específica, relativos à Saúde e Educação, como higiene, saúde, cidadania, língua brasileira de sinais, a prática de ensino, a psicologia, a didática e as pesquisas que fundamentam a formação profissional e desenvolvem o gosto pela criação e a aplicação de suas metodologias. Inclui as práticas profissionalizantes, os estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência, bem como outras possibilidades. Os conteúdos básicos e específicos também orientam para a iniciação à pesquisa, para leituras, participação em eventos internos e externos, além de outras atividades externas que sintetizam sua formação. A organização curricular propicia, portanto, a formação de profissionais competentes, capazes de avaliar de forma crítico-reflexiva, nos contextos oral e escrito, os diversos componentes que constituem o ecossistema planetário, conscientes de sua inserção na sociedade e de suas relações com outros seres vivos, habilitando-o a atuar como docente e em outras áreas educacionais. 3.8.4 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso As mudanças estruturais operadas no mundo globalizado têm requerido novos redirecionamentos na educação e nas políticas públicas, que resgatem elementos fundamentais para repensar o processo de formação profissional, sobretudo no que toca ao perfil desejado para o egresso e ao modelo didático-pedagógico adotado pelas instituições formadoras. É dado afirmar que, no interior dessas mudanças e, sob uma visão holística do Homem, emerge uma nova cultura ecológica e educacional que inclui a valorização da qualidade e a integralidade do meio ambiente, materializadas em ações individuais e coletivas e, na autonomia do cidadão em gerir as próprias questões ambientais. Esses fatores exigem dos profissionais de Ciências Biológicas, uma visão mais abrangente da relação Homem/ambiente e requer uma capacitação que extrapole o rol de competências e habilidades laborativas. A organização curricular do Curso, portanto, está estruturada de modo a favorecer o desenvolvimento de um perfil profissional que abranja uma formação crítico-generalista, ética, humanística e cidadã. Garantirá uma formação teórica e técnico-científica capaz de proporcionar uma reflexão analítica e crítica planetária, sob diferentes contextos políticos, sociais, étnicos e culturais. A estrutura curricular do Curso assegurará a formação de um profissional apto para promover a transposição dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino, ou em outros possíveis segmentos profissionais. 3.8.5 Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção A metodologia de ensino, associada à metodologia de avaliação, deve dar ênfase à abordagem das disciplinas de forma coerente ao desenvolvimento dos 49 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA programas previamente apresentados aos alunos. Para comunicar esse conteúdo programático, os professores, com total autonomia de cátedra, usam dos mais diversos métodos de ensino. Desde o tradicional método expositivo em sala de aula, aprendizagem por problemas, recomendação de leitura, práticas laboratoriais, seminários, aulas interativas com as demais disciplinas, priorizando o raciocínio e a capacidade argumentativa do aluno e o caráter interdisciplinar. Observe-se que as metodologias curriculares estão articuladas aos objetivos do curso. Em todas as disciplinas, busca-se valorizar a pesquisa, a leitura e a escrita, de maneira a promover a progressiva autonomia intelectual do aluno e a permanente busca da educação continuada. 3.8.6 Coerência com as Diretrizes Curriculares O projeto do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está fundamentado nas orientações da Resolução CNE/CES nº 7 de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN para o respectivo Curso, pondo em evidência as complexas relações de interdependência dos seres vivos e meio ambiente, sem dissociar-se dos aspectos sócio-econômicos, políticos e culturais que permeiam a sociedade moderna. Os conteúdos curriculares do Curso contemplam tanto os conhecimentos biológicos e sócio-antropológicos quanto as práticas de docência, as atividades acadêmico-científico e culturais, os estágios e demais complementos formadores. A estrutura do curso permite ao aluno opções de conhecimento e de atuação competente no mercado de trabalho, prioriza a formação de um aluno autônomo, crítico, sensível e ético. O projeto do curso atende os pressupostos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares quanto ao objetivo do curso, o perfil do aluno, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, entre outros quesitos. 3.8.7 Inter-relação das Disciplinas na Concepção e Execução do Currículo É de fundamental importância que o graduando possa inter-relacionar os conhecimentos apresentados, para fazer uma leitura mais global e mais crítica do mundo e também para ser capaz de auxiliar seus futuros alunos na compreensão e na construção das dimensões desse conhecimento e na própria assimilação e interpretação. Uma proposta para se trabalhar as atividades interdisciplinares, no âmbito do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, é abrir e garantir espaço e tempo para que o corpo docente se reúna e discuta, inicialmente com seus pares, e, posteriormente, com os alunos a proposta curricular. Daí, devem emergir teorias que tragam luz ao exercício pedagógico, como instrumento de pesquisa e elevando-o à categoria de práxis. Para se compreender o processo educacional, visando alternativas de encaminhamento ou a soluções para as questões sociais e educacionais, hoje constatadas, é preciso a realização da interdisciplinaridade, de forma que integre os conteúdos por meio de atividades relacionadas e possibilite aos envolvidos, as 50 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA condições intelectuais para que haja maior aproximação entre as teorias veiculadas nos cursos ministrados pela Faculdade e a prática profissional que existe para além de seus muros. Essa integração dos conhecimentos e habilidades, ao longo do curso, estimulará o aprimoramento do Trabalho Interdisciplinar de Curso e as atividades conectadas aos programas de Estágio, realizando uma formação completa e significativa pelos alunos. O Trabalho Interdisciplinar de Curso é apresentado semestralmente pelos alunos, na forma oral e escrita, orientado por um docente, aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. 3.9 Atendimento ao Discente 3.9.1- Apoio à Participação em Eventos A Faculdade apoia a participação de alunos em eventos de interesse do Curso, através da divulgação pela Coordenação e pelos Professores em sala de aula, afixação de cartazes, banners, distribuição de folders, divulgação dos eventos no site da instituição e outros meios. Outra forma de incentivo dá-se através do Espaço Cultural da FIP que proporciona aos alunos, cursos extra-curriculares, palestras e semanas acadêmicas, exposições, filmes e consertos musicais. 3.9.2 - Apoio Pedagógico e Psicopedagógico As atividades de apoio pedagógico aos alunos ocorrem através de cursos de nivelamento nos primeiros semestres dos Cursos, orientações específicas pelos professores, quando detectada a necessidade. As disciplinas específicas de apoio são de suma importância e extremamente bem recebidas pelos alunos. A Instituição dispõe de um profissional especializado em Psicologia, instalado em local adequado, para atendimento e acompanhamento dos alunos que necessitam ou buscam orientação nesta área. No que Consiste A qualificação é importante para a manutenção do emprego ou a busca de um novo desafio. Deve existir uma perfeita sintonia entre o que é oferecido, ou seja, os conteúdos acadêmicos desenvolvidos, e as condições sócio-afetivas que o aluno apresenta para enfrentar o processo ensino-aprendizagem e até mesmo o mercado de trabalho bastante exigente. O atendimento objetiva a prevenção de transtornos de aprendizagem de causas orgânicas, emocionais e sociais, manifestados de diversas formas. As dificuldades podem estar ligadas às áreas cognitiva, afetiva-emocional, psicomotora ou social e são observados sintomas como: - Dificuldades de aprendizagem e psicomotoras; - Dificuldades de raciocínio, expressão, criatividade, espontaneidade; - Falta de interesse pelos estudos; 51 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA - Postura inadequada frente aos conteúdos acadêmicos. O Atendimento psicopedagógico visa evitar ou minimizar o desequilíbrio que causa os transtornos que prejudicam o desenvolvimento acadêmico e a hipótese diagnóstica, então, é construída a partir da articulação entre os dados da história de vida, a observação do sujeito na relação com o processo ensino-aprendizagem e a análise de suas competências. Como é Operacionalizado Os alunos que apresentam dificuldades de ordem psicopedagógica, chegam ao atendimento através de: - Encaminhamentos feitos pelos professores, que orientam os alunos a buscar ajuda, ou que comunicam os casos ao Núcleo Psicopedagógico que posteriormente convida o aluno para entrevista; - Abordagem feita diretamente pelo Núcleo Psicopedagógico após observação de casos pertinentes ao atendimento (especialmente alunos de 1º semestre); - Busca de acolhida pelo próprio aluno; - Solicitação de pais e/ou familiares para que seja dado o apoio necessário. Onde é Realizado o Atendimento O espaço físico para o atendimento é uma sala localizada nas Faculdades Integradas Paulista, adequado para esse tipo de assistência e, que garante o sigilo necessário. Envolve o aluno numa atmosfera de segurança, resultando em confiança para expor suas dificuldades. 3.9.3 - Mecanismos de Nivelamento Conforme já mencionado, a Faculdade dispõe de aulas de nivelamento de Matemática, Português, Espanhol e Informática para todos os cursos da instituição, como forma de estimular e orientar o aluno para a aprendizagem, possibilitando assim, suprir deficiências anteriores, bem como, motivando-os a superá-las. Essas ações estão sistematicamente implementadas e constituem-se em uma das políticas educacionais da instituição. 3.9.4 - Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos Os trabalhos e produções dos alunos são divulgados através de exposições, mostra de trabalhos, seminários apresentado aos colegas e/ou público externos, bem como por meio da Revista Acadêmica FIP. 52 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.9.5 - Bolsas de Estudo São outorgadas bolsas de estudo a alunos com percentuais que variam entre 10% a 100% de desconto. Estas bolsas são proporcionadas aos alunos carentes, irmãos ou parentes de primeiro grau, convênios com empresas da região e antecipação de pagamentos. As Faculdades Integradas Paulista participam, desde agosto de 2003, do Programa Escola da Família, que consiste na parceria entre a Secretaria de Estado da Educação, a UNESCO e as Instituições de Ensino Superior, as quais encaminham seus alunos, egressos da rede pública estadual, para atuarem aos finais de semana na qualidade de monitores, em atividades culturais nas unidades escolares da rede pública estadual. Como participantes do Programa Escola da Família recebem 100% de bolsa de estudo (dos quais, 50% são outorgados pela Faculdade). As Bolsas de Monitoria, com percentual de 100%, são outorgadas a alunos com excelência acadêmica que oferecem a sua colaboração regular aos docentes, em suas disciplinas teóricas ou práticas, ao longo do semestre e são renováveis a cada semestre. O Projeto UNIESP Solidária tem a finalidade de desenvolver a consciência social do educando. Para participar, o aluno deve contratar o FIES no ato da matrícula, comprometendo-se a executar uma contrapartida social em ONGs cadastradas na UNIESP, ter aproveitamento de presença e notas em todas as disciplinas presenciais e em EaD, obter 60% de aproveitamento no ENADE, realizar o pagamento de amortização ao FIES, no valor máximo de R$50,00 (cinquenta reais) a cada três meses durante o Curso e nos 18 meses de carência após a finalização do Curso (o não cumprimento desta cláusula implica no desligamento do beneficiário do Programa) e, assumir o compromisso de permanecer no Curso até a sua formação e consequente realização da prova do ENADE. 3.10 Estímulo a Atividades Acadêmicas Os discentes são apoiados na iniciativa de atividades acadêmicas e complementares de acordo com a disponibilidade de tempo. Para estimular os discentes nas atividades de pesquisa, com orientação de professor e para servir de espaço para relacionamentos e troca de experiências, mantemos um setor de estágio ativo, além do setor de bolsas que tem contribuído para obtenção de recursos no intuito de auxiliar na permanência do aluno na Instituição. A Faculdade também apoia a participação de alunos em eventos de interesse do curso, eventos esses que são divulgados pelos professores em sala de aula, afixação de cartazes, distribuição folders, no site da instituição, entre outros. Outra forma de incentivo se dá também por meio do Espaço Cultural que proporciona aos alunos cursos extra-curriculares, palestras, exposições, filmes, consertos musicais, como também a realização da apresentação dos resultados do Projeto Interdisciplinar, feito por alunos. Os Trabalhos Interdisciplinares de Curso são realizados ao longo do semestre letivo, de acordo com cada tema proposto, em diversas áreas, com diferentes níveis de 53 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA complexidade, conforme o semestre em questão. A exemplo de alguns assuntos, temos: "O homem como agente geobiológico", “Estudos museológicos e sua importância científica e popular”, “A Genética com ênfase à medicina, economia e farmacologia”. Tais atividades proporcionam um envolvimento do aluno no processo criativo, na confecção de projeto e desenvolvimento de pesquisa prática de campo, coleta e análise de dados e conclusões. Findos os trabalhos, são apresentados em datas especiais, nos formatos impresso, banners ou oral, perante uma banca avaliadora para que haja uma perfeita conectividade nesse processo. 3.11 Estágio Curricular Supervisionado e Prática Profissional As disposições da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que representam uma evolução na política pública de emprego para jovens no Brasil, reconhecem o estágio como um vínculo educativo-profissionalizante, supervisionado e desenvolvido como parte do projeto pedagógico e do itinerário formativo do educando. São concepções educativas e de formação profissional para dotar o estagiário de uma ampla cobertura de direitos capazes de assegurar o exercício da cidadania e da democracia no ambiente de trabalho. As bases das mudanças se fundamentam em compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar. O estágio curricular, a ser realizado a partir do quarto semestre do Curso, visa assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares, a fim de que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competência para a docência no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Estão previstas 400 horas de estágio curricular supervisionado para a Licenciatura em Ciências Biológicas. Objetivo Geral: Subsidiar o componente curricular Estágio Supervisionado, por meio de estágios nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, desenvolvendo atividades de prestação de serviços à comunidade escolar, de docência e de análise das condições educacionais. Objetivos Específicos: 1. Elaborar e aplicar instrumentos de pesquisa sobre as concepções prévias e as características de aprendizagem dos alunos para desenvolver planos de ensino. 2. Elaborar e aplicar instrumentos de pesquisa para verificar as condições educacionais das escolas-campos de estágio, a fim de conhecer o contexto educacional em que os projetos de estágios serão desenvolvidos. 54 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3. A partir dos dados investigados acima, elaborar os projetos de ensino a serem desenvolvidos nas escolas. 4. Selecionar, organizar e preparar materiais didáticos para o desenvolvimento das atividades de prestação de serviços e de docência. 5. Supervisionar os estágios desenvolvidos pelos licenciandos, para discutir aspectos teóricos e práticos das intervenções realizadas pelos mesmos. O componente Estágio Supervisionado deve ter como referencial o eixo curricular, que considera a necessidade de desenvolver um trabalho coletivo e interdisciplinar pelos docentes, a produção do conhecimento pelo estudante e a formação do professor investigador, capaz de pensar, repensar e transformar a relação teoria-prática. Essas mudanças de concepção das disciplinas só podem ocorrer dentro de uma perspectiva formadora, que permita ao estudante conhecer e reconhecer todos os aspectos da relação escola/comunidade, de maneira a engajar-se no processo de superação das desigualdades sociais confrontadas no trabalho pedagógico. Assim, a articulação entre teoria e prática requer o estabelecimento de uma política de estágio que valorize e estimule o estreitamento de relações entre as várias disciplinas que compõem o núcleo comum do curso, de maneira a capacitar o educador, teoricamente, de forma articulada com o cotidiano e a dinâmica da escola, em um processo compartilhado de construção coletiva. Considerando esses pressupostos, buscar-se-á construir um projeto para os estágios em que se valorizem as experiências vividas pelos alunos, proporcionando a interdisciplinaridade das ações, a integração Faculdade/Escola/Comunidade, articulando avanços tecnológicos com as funções de ensino, pesquisa e extensão e definindo uma linha unificadora e norteadora para o desenvolvimento do sistema de estágios com qualidade e competência. Acrescenta-se a intenção da proposta em estabelecer parcerias e convênios com instituições educacionais, governamentais ou não, para realização das atividades de estágio, de projetos de extensão cultural e/ou intervenção, visando, também, à prestação de serviços. O Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular para Cursos de Licenciatura encontra-se na Central de Estágios da FIP. 3.11.1 Mecanismos de Acompanhamento e Cumprimento das Atividades de Estágio O estágio supervisionado é orientado a partir do quarto semestre na estrutura curricular do Curso, pela Central de Estágios. Esta, providencia um ofício, com o qual o aluno estabelece contato com as Escolas em que deverá estagiar. Os estágios também podem ser subsidiados pelo NUBE, CIEE e outros meios, veiculados aos alunos. Com o objetivo de assegurar aos graduandos a experiência do exercício profissional em ambientes escolares, a Central de Estágio mantém o Regulamento de Estágio, que direciona as atividades do aluno, visando ampliar e fortalecer atitudes éticas, 55 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA compromisso, conhecimentos e competências necessárias, prioritariamente, à docência no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. A Central de Estágios da IES opera em dias e horários pré-estabelecidos a cada semestre, de forma a atender os alunos de todos os Cursos da instituição em todos os períodos. Responsável: Profª Marcia Regina Teixeira Garcia e-mail: [email protected] 3.11.2 Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais A orientação dos estágios supervisionados, em licenciatura, dá-se pelo acompanhamento de um professor, em encontros semanais com os alunos. Porém, os estágios não são avaliados por nota e, sim, pelo seu cumprimento de horas. No caso da Licenciatura em Ciências Biológicas, o estágio curricular supervisionado deve totalizar 400 horas. O controle acadêmico dos estágios supervisionados dá-se pelos procedimentos iniciais de formalização do estágio e, ao seu final, pela entrega de relatório e documentação comprobatória de sua finalização. A entrega dos documentos finais de estágio é realizada na Central de Estágio da FIP, onde são arquivados em prontuários individuais dos alunos. A carga horária correspondente ao estágio realizado é acumulada em sistema eletrônico. Os alunos têm acesso aos dados de sua vida acadêmica por meio eletrônico, pelos murais, ou boletins individuais, quando solicitados na secretaria da instituição. À Central de Estágio da FIP compete a devida conferência de todos os documentos exigidos ao cumprimento do estágio e arquivo das fichas dos alunos estagiários. 3.11.3 Relação Aluno/Orientador A relação aluno-orientador de estágio está fundamentada no respeito e na ética. A orientação de estágio permite a construção de relatórios parciais e semanais das atividades desenvolvidas. O professor orientador exerce a função de educador ao estimular a formação social, profissional e intelectual do aluno. As atividades caracterizam-se por encontros de debates, seminários e estudos em que é exigida a reflexão em relação à prática docente. 3.11.4 Participação em Atividades Externas A Faculdade incentiva a participação de seus discentes em pesquisa, na promoção de seminários, congressos e congêneres, no intercâmbio com outras instituições. É incentivada a participação dos alunos em atividades de extensão cultural. A Faculdade apoia a participação dos seus alunos em atividades articuladas com o setor produtivo por meio de parcerias em programas que se destinam a oportunizar o desenvolvimento da prática profissional articulada com aprendizagem teórica desenvolvida na instituição. Também, propicia ao aluno vivência e 56 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA conscientização profissional, com vistas ao seu desenvolvimento, além de abrir oportunidades no mercado de trabalho. 3.11.5 Participação em Atividades Internas A Instituição promove Semanas de Cursos, palestras, workshops, mesas redondas, mini-cursos, jornadas acadêmicas, entre outros, abertos a toda a comunidade discente ou aos discentes específicos de seus Cursos. Estas atividades de extensão são amplamente divulgadas internamente e visam diversificar e ampliar os conhecimentos e conteúdos teórico e práticos concernentes ao Curso. 3.12 Atividades Complementares As atividades complementares constituem componentes enriquecedores e implementadores do perfil do formando. São realizadas fora da sala de aula e do horário de aulas. Diante das características propostas no curso, as cargas também foram dimensionadas a partir do pressuposto de que há necessidade de uma considerável dose de atividades práticas executadas em sala de aula e fora dela, como forma de fixar os conhecimentos. As Atividades Complementares são práticas acadêmicas vivenciadas pelos discentes, direcionadas ou não pelos docentes, que têm como finalidade ampliar conhecimentos no âmbito escolar, social e profissional. São realizadas ao longo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas durante cada semestre totalizando 200 horas. Regulamento das Atividades Complementares: A validação das atividades complementares é realizada por um professor responsável. São consideradas atividades complementares: Atividades realizadas fora do campus (Visitas Técnica, Congressos, Palestras, Conferências, Seminários, Filmes, teatro etc.). Atividades desenvolvidas no campus (Palestras, Conferências, Seminários, Filmes, teatro etc.); Atividades de Pesquisa; Cursos Livres ou de Extensão; Disciplinas não previstas ao currículo pleno; Prestação de Serviços à Comunidade. E, ainda: Leituras; Visitas técnicas; Viagens; Congressos; Simpósios; Encontros; Mesas Redondas; Semanas culturais; Palestras; Feiras e Exposições; Cinema; Vídeo; Teatro; Participação em vídeo e teleconferências; Cursos à distância e Programas sociais, tais como: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Projeto Bolsa Alfabetização; e várias outras modalidades externas aos muros da instituição. 57 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Todas as atividades devem ser comprovadas mediante documentação específica. Os relatórios acompanham modelo estabelecido pelo regulamento das atividades complementares, que estabelece as suas cargas horárias referenciadas (Anexo 1). Os comprovantes das atividades cumpridas são apresentados pelo aluno na Central de Estágios, onde encontra-se registrada a carga horária cumprida de todos os alunos de todos os Cursos. Responsável: Profª Marcia Regina Teixeira Garcia e-mail: [email protected] 3.12.1 Oferta Regular de Atividades pela Própria IES As atividades complementares têm em seu projeto o direcionamento para oferecer aos seus formandos a atualização profissional constante ao estimular o aprimoramento dos conhecimentos teóricos articulando-se à prática. Dessa forma, visam oferecer aos alunos, atividades dirigidas, tais como: sessão de cinema com filmes voltados aos conteúdos trabalhados, visitas monitoradas, oficinas, mostras científicas, entre outros. 3.12.2 Incentivo à Realização de Atividades Fora da IES No decorrer do Curso, estão programadas visitas a centros culturais e científicos: Museus, Bibliotecas, Zoológico, Jardim Botânico, Instituto de Pesca, Instituto Biológico, Instituto Adolfo Lutz, Laboratórios de Pesquisa Científica e Análises Clínicas, Bienais do Livro, entre outros. Também é estimulada a participação dos alunos em eventos de diversas naturezas, como feiras e eventos científicos locais, regionais e internacionais, de importância para o Curso e para o currículo do futuro profissional. Paralelo a isso, as Faculdades Integradas Paulista colocam à disposição de seus alunos um Núcleo de Estágios que, entre outras funções, tem um canal de comunicação efetiva com instituições que compõem o mercado de trabalho com ofertas e oportunidades. 3.13. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Trabalho Interdisciplinar de Curso (TIC) O trabalho interdisciplinar de curso é atividade acadêmica prevista no projeto pedagógico do curso e é desenvolvido pelo aluno. Ocorre de forma integrada aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas e na articulação das orientações que envolvem o estágio supervisionado com a exigência de elevados padrões metodológicos e científicos. Além disso, a disciplina de Metodologia Científica auxilia na elaboração do projeto de pesquisa e no desenvolvimento deste. O trabalho final dos alunos, executado a cada semestre é apresentado na forma impressa e oral a toda a comunidade discente e é avaliado por uma Banca Examinadora. 58 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3.13.1 Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento do Trabalho Interdisciplinar de Curso (TIC) No desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar de Curso, os alunos são orientados por professores do Curso. Num primeiro momento, a disciplina Metodologia Científica fornece os subsídios iniciais para a elaboração de projetos e métodos de construção do conhecimento científico. Num segundo momento, os alunos são despertados para o espírito investigativo e, acompanhados por um professor, quanto ao aprofundamento teórico e todos os procedimentos necessários à pesquisa científica. 3.13.2 Meios de Divulgação de Trabalhos Interdisciplinares de Curso (TIC) Os trabalhos interdisciplinares de Curso são apresentados oralmente a uma Banca Examinadora e assistidos pela comunidade discente, em Semana de Curso, previamente divulgada pelos murais principais da IES e nas salas de aula. Ou ainda, apresentados na forma de Mostra de Pôsteres em eventos comemorativos internos da instituição. 3.13.3 Relação Aluno/Professor na Orientação de Trabalho Interdisciplinar de Curso (TIC) O desenvolvimento do trabalho Interdisciplinar de curso é uma atividade acadêmica prevista no projeto do curso e desenvolvida pelo aluno. Ocorre de forma integrada aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas e na articulação das orientações estabelecidas para esse fim, cujas exigências de caráter metodológico e científico seguem elevados padrões de qualidade científica. O professor recebe atribuição de carga horária específica para a orientação dos alunos em sala de aula. 3.13.4 ENADE O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior é um novo instrumento criado pelo MEC e tem como função aferir o processo avaliativo que indica a qualidade das instituições de Ensino Superior e, do qual, participam todos os Cursos da FIP. 3.13.5 Monitoria e Iniciação Científica A IES incentiva a participação de seus discentes em atividades de monitoria, pesquisa, na promoção de projetos científicos, participação em congressos e congêneres, intercâmbio com outras instituições e divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em meios ao seu alcance. A iniciação científica, no Curso de Ciências Biológicas desta IES está consolidada no Herbário FIP (Anexo 3), idealizado e projetado durante o primeiro semestre de 2012, com os objetivos de implementar o Laboratório de Biociências 1 e promover a prática e o rigor científicos na operacionalização, coleta e manutenção do Herbário. Esta atividade contempla a interdisciplinaridade no próprio Curso e a transdisciplinaridade com os Cursos de Redes e Sistemas de Informação da instituição, 59 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA na proposta de um Herbário Virtual, que facilite o câmbio de informações com outros herbaristas brasileiros e internacionais. Em etapa futura, pretende-se o cadastramento do Herbário FIP na Sociedade Botânica do Brasil - SBB, visando a disseminação do conhecimento, premissa básica da Academia. Desde junho de 2012, o Herbário FIP contém uma estufa, prensa e um armário instalados no Laboratório de Biociências 1, para a secagem de materiais botânicos, confecção das exsicatas, catalogação e armazenamento, observando-se, rigorosamente, a metodologia científica para tais procedimentos. Uma triagem de alunos do Curso de Ciências Biológicas está em operação, realizada pelo Curador do Herbário FIP, Prof. Dr. Juliano van Melis, eleito e empossado pelo Colegiado de Curso e NDE e, lavrado em ata. O Herbário FIP contém um regulamento próprio elaborado e, também, aprovado pelo Colegiado e NDE do Curso de Ciências Biológicas e, lavrado em ata. O Projeto do Herbário FIP encontra-se em Anexo 3 e o Regulamento do Herbário FIP encontra-se em Anexo 4. A partir de agosto de 2014, este projeto passou por uma reestruturação, no aguardo de nova Curadoria. 4. CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso é integrado por seis professores contratados sob o regime da legislação trabalhista para jornadas distintas. Os procedimentos concernentes à seleção, admissão, promoção e dispensa do professor, seus direitos e deveres estão disciplinados no Plano de Carreira Docente, estando sujeito ainda às normas do Regimento da FIP. O valor da remuneração da hora-aula é compatível aos praticados nas instituições da região. Na distribuição da jornada de trabalho estão incluídas as tarefas próprias do docente: preparação e ministração de aulas, aplicação e correção de provas e atividades, orientação discente, participação em projetos de pesquisa, extensão e atividades culturais, orientação de estagiários, além da participação em programas de capacitação docente. RESUMO: DOCENTES DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - 2014/2 Titulação INTEGRAL PARCIAL HORISTA TT % Doutor 0 1 1 2 33 Mestre 0 1 2 3 50 Especialista 0 0 1 1 17 TT 0 2 4 6 100 % 0 33 67 33 100 60 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4.1 Perfil do Corpo Docente e Adequação ao Componente Curricular PROFESSOR Christina Vretos Pós-doutora FORMAÇÃO TITULAÇÃO DISCIPLINAS CURRICULARES / OUTRAS ATIVIDADES Ciências Biológicas, Pós-doutora em Manejo da Fauna, USP (1994) Morfologia, Fisiologia Humana UNIFESP-EPM e Comparada, (2007) Fundamentos e Práticas de Ensino Doutora em de Ciências Ciências Biológicas, Naturais, USP Ribeirão Preto Fundamentos e (2005) Práticas do Ensino de Biologia Mestrado em Ciências Biológicas, MEMBRO NDE IB-USP (2005) REGIME DE TRABALHO TEMPO DOCÊNCIA ENSINO SUPERIOR TEMPO NA INSTITUIÇÃO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL PRODUÇÃO TÉCNICA / CIENTÍFICA Parcial 13anos 8 meses 21 anos PENHA, M. R. ; VRETOS, C. ; SILVA, J. A. . Haptic Perception of Weight: the Effects of Movement and the Visual Interference.. In: 4th International Symposium of PosGraduation and Research,, 2010, Ribeirão Preto. Haptic Perception of Weight: the Effects of Movement and the Visual Interference., 2010. PENHA, M. R. ; VRETOS, C. ; SILVA, J. A. . Perpecpção Háptica de Peso: Efeitos do Movimento e da Interferência Visual. In: Reunião Anual da ARTIGOS/ CAPÍTULOS / LIVROS PUBLICADOS MORAES, LCO ; ALVEZ, Carlos Sabú Rivas de ; UZÊDA-GONZALEZ, Sandra de Quadros ; MARQUES, Sergio Ricardo ; VRETOS, C. ; ITEREZOTE, AM ; SMITH, Ricardo Luiz ; ALONSO, Luis Garcia . Macroscopy and light microscopy of the discomallear ligament passing through the petrotympanic fissure in human fetuses. European Journal of Anatomy. European Journal of Anatomy, v. 11, p. 47-51, 2007. MORAES, L. O. C. ; SABU, C. ; UZEDAGONZALES, S. ; MARQUES, S. R. ; VRETOS, C. ; SMITH, R. L. ; 61 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Sociedade Brasileira de Psicologia, 2010, Ribeirão Preto. VRETOS, C. ; Takeuchi, PL ; DOLABELLA, F. C. ; CAETANO, L. C. ; TUCCI JR, Silvio ; RAMOS, Ester Silveira . Insensitivity Androgen Syndrome associated with microcephaly, mental deficiency and hypoplasy of fourth metatarsi: case report.. In: 54th Annual Meeting of Human Genetics, 2004, Toronto. The American Society of Human Genetics 54th Annual Meeting of Human Genetics. Toronto, 2004. p. 166-166. ALONSO, L. G. . Macroscopy and light microscopy of the discomallear ligament passing through the petrotympanic fissure in human fetuses. European Journal of Anatomy, v. 11, p. 47-51, 2007. MORAES, L.O.C ; ALVEZ, C.S.R ; MARQUES, S.R ; UZÊDA-GONZALES, S.Q ; VRETOS, C. ; SMITH, R.L ; ALONSO, L.G . Macroscopy and light microscopy of the discomallear passing through the petrotympanic fissure in human fetuses. European Journal of Anatomy, v. 11, p. 47-51, 2007. SABÚ, Carlos ; MORAES, Luís Otávio Carvalho de ; UZÊDAGONZALEZ, Sandra de Quadros 62 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA ; MARQUES, Sergio Ricardo ; VRETOS, C. ; AGUILLERA, André Harareti ; SCARPATI, Gisela R. S. Sasso ; HARB, Leandro José Correa ; FAZAN, Valéria Paula Sassoli ; OSHIMA, Celina ; FERNANDES JUNIOR, João Antão ; SMITH, Ricardo Luiz ; ALONSO, Luis Garcia . Morphology and Ultrastructure of the temporomandibula r joint disc in human fetuses 21 to 28 weeks old. Brazilian Journal of Morphological Sciences, submetido, v. 22, p. 233-238, 2006. 63 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA José Paulo Germano Doutor Estudos Sociais, Fac. São Marcos (1985) Doutorado em Integração da América Latina, USP (2004) Antropologia e Sociologia Horista 9 anos 2 anos 30 anos MEMBRO NDE Mestrado em Arquitetura e Urbanismo, USP (1996) Especialização em Educação, UCCB (1994) GERMANO, J. P. Professores Divergem sobre a Progressão Continuada. Programa televisivo “Gente que Fala”, 2013. GERMANO, J. P. . " Temas Educacionais". 2003. GERMANO, J. P. . ComunicaçãoTelevi siva Ficção e Cotidiano A Construção dos Novos Papéis da Familia Bogotá s São Paulo. 1. ed. São Paulo-Capital: Annablume editora comunicação, 2009. v. 01. 210 p. GERMANO, J. P. . "Nas Asas do Imprevisível". In: Professora Drª Cremilda Medina. (Org.). Viagem ao Sol Poente. 21ª ed. São Paulo-Capital: GERMANO, J. P. . A ECA-USP, 2000, v. comunicação 18, p. -131. conjugal nas telenovelas GERMANO, J. P. . brasileiras. (RADIO Um Documento Eldorado SP). 2004. Para o Futuro. (Programa de rádio Unicastelo News, ou TV/Entrevista). São Paulo, p. 1 - 1, 02 set. 1999. GERMANO, J. P. . A familia brasileira em questão. 2004. (Programa de rádio ou TV/Entrevista). GERMANO, J. P. . " Programa Gente Que Fala ". 2011. (Programa de rádio ou TV/Mesa redonda). GERMANO, J. P. . " Pós-Graduação na 64 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Aréa de Estética do Projeto do Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo". 1998. Rulian Ricardo Faria Biomedicina, UNESP (2003) Mestre Farmácia, UNICSUL (2011, em andamento) Mestrado em Farmacologia, USP (2007) Parasitologia, Farmacologia parcial 7 anos 9 anos 9 anos MEMBRO NDE Ana Maria A Teixeira ; André VL Rueda ; FARIA, R. R. . Influência do enriquecimento ambiental na sensibilização comportamental e na expressão de ZIF/268 induzida pelo etanol em camundongos.. In: 39º Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental, 2007, Ribeirão Preto. Influência do enriquecimento ambiental na sensibilização comportamental e na expressão de ZIF/268 induzida pelo etanol em camundongos.. Ribeirão Preto: FARIA, R. R. ; André VL Rueda ; SAYURI, C. ; Sabrina Lúcius Soares ; Marilia B Malta ; CarraraNascimento, P.F. ; da SILVA ALVES, A. ; CAMARINI, R. . Environmental modulation of ethanol-induced locomotor activity: Correlation with neuronal activity in distinct brain regions of adolescent and adult Swiss mice.. BrainResearch, 2009. Chinen, C. ; FARIA, R. R. ; frussa Filho, R. . Characterization of the Rapid-Onset Type of Behavioral Sansitization to amphetamine in 65 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Yvan Zucareli, 2007. v. 1. p. 40. Marilia B Malta ; FARIA, R. R. . Influência da administração prolongada de etanol na expressão de Egr-1 nas amígdalas dorsal e ventral em camundongos adolescentes e adultos. In: 39º Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental, 2007, Rineirão Preto. Influência da administração prolongada de etanol na expressão de Egr-1 nas amígdalas dorsal e ventral em camundongos adolescentes e adultos.. Ribeirão Preto: Yvan Zucareli, 2007. v. 1. p. 40. Mice: role of Drugenvironment Conditioning. Neuropsychophar macology, v. 31, p. 151-159, 2006. FARIA, R. R. ; Abilio, V.C. ; Grassl, C. ; Chinen, C. ; ribeiro Negrão, L.T. ; Castro, J.P. ; Fukushiro, D.F. ; Dutra Rodrigues, M.S. ; Zanier Gomes, P.H. ; frussa Filho, R. . Beneficial effects of vitamin C and vitamin E on reserpine-induced oral dyskinesia in rats: Critical role of striatal catalase activity. Neuropharmacolog y, v. 48, p. 9931001, 2005. Citações: 21| 23 Peixoto, M.F. ; Araujo, N. P. ; Castro, J.P. ; Fukushiro, D.F. ; FARIA, R. 66 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA R. ; Zanier Gomes, P.H. ; Medrano, W.A. ; frussa Filho, R. ; Abilio, V.C. . Effects of gabaergic drugs on na animal model of tardive dyskinesia. Behavioural Brain Research, v. 160, n.1, p. 51-59, 2004. Tânia Regina Seixas Mestre Celina da Cunha Especialista Ciências Biológicas, Mestrado em Universidade Educação Mackenzie (1986) Ambiental, Universidade Enfermagem, Mackenzie (2000) Faculdade de Enfermagem são Especialização em José (interrompida, Ecologia, 1981-1982) Universidade são Judas Tadeu (1990) Farmácia Industrial, Centro Universitário São Camilo (2002) Citologia e Histologia, Genética, Evolução, Educação Ambiental parcial 23 anos 2 anos 23 anos horista 2 anos 2 anos 25 anos MEMBRO NDE MBA em Gestão de Microbiologia e Segurança dos Imunologia, Física Alimentos, SENAI- e Biofísica SC (2011) 67 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Maria Inês Silva Jankunas Mestre Psicologia, Faculdades Integradas de Guarulhos (1990) Mestrado em Psicologia, Universidade de Guarulhos (1996) Psicologia da Educação horista 20 anos 6 anos 20 anos JANKUNAS, M. I. S. . A psicologia e Você. Jornal "Olho Vivo editorial", Guarulhos, 12 jul. 1996. 68 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4.2 Coordenação do Curso O Curso de Ciências Biológicas das Faculdades Integradas Paulista é coordenado pela Profª Drª Gerlice Maria Milani, com formação acadêmica, titulação e experiência profissional para o desempenho da função, como segue: • Doutorado em Saúde Pública, área de concentração: Saúde Ambiental – “A contaminação de Al, As, Cr, Cu, Pb, Cd e Zn na bacia do Taiaçupeba Açu, SP - estudo da biomagnificação dos elementos” – pela Universidade de São Paulo; • Mestrado em Saúde Pública, área de concentração: Saúde Ambiental – “Estudo da contaminação pelos metais Cu, Pb, Cd e Zn na rede trófica dos reservatórios de Taiaçupeba e do Parque Ecológico do Tietê, SP” – pela Universidade de São Paulo; • Mestrado incompleto em Ciências da Engenharia Ambiental – créditos cursados e interrompido na fase prática – realizado na Escola de Engenharia de São Carlos - USP; • Especialização em Ecologia pela Universidade de Guarulhos; • Licenciatura em Ciências Biológicas pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Faria Brito (atual Universidade Guarulhos). Possui experiência profissional em docência desde 1984, na educação básica (ensino fundamental 2, médio e supletivo) da rede pública e privada, docência no ensino superior desde 1990, em diversos cursos presenciais de instituições privadas e EaD para Stricto Sensu na USP. Participou de pesquisas no Programa BIOTA - FAPESP Processo nº2010/51230-8, intitulado Biodiversidade de mosquitos (Diptera: Culicidae) nos parques municipais da cidade de São Paulo, vinculado à Faculdade de Saúde Pública da USP. Endereço para acessar curriculum na Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/3936177426437011. 4.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Biológicas constitui-se de uma equipe de docentes e o Coordenador do Curso, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuantes no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. O Curso de Ciências Biológicas da FIP tem seu Núcleo Docente Estruturante como segue: COMPOSIÇÃO NDE José Paulo Germano Gerlice Maria Milani Tania Regina Seixas Christina Vretos Rulian Ricardo Faria TITULAÇÃO Doutor Doutora Mestre Doutora Mestre REGIME DE TRABALHO Horista Parcial Parcial Parcial Horista 69 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4.4 Colegiado de Curso O Colegiado de Curso é constituído pelos docentes do Curso, dos quais um é Coordenador do Curso respectivo e que o preside e, um representante discente. Trata-se de um órgão de natureza consultiva e deliberativa em matéria de ensino, pesquisa e extensão, no âmbito do Curso. Ao Colegiado de Curso compete: I – deliberar sobre o projeto pedagógico do curso de graduação, sujeito submetendo-o à apreciação do Colegiado de Área e à aprovação final do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; II – dar parecer sobre os projetos pedagógicos de cursos de extensão ou sequenciais, de sua área, bem como sobre eventos e ações aprimoradoras das atividades de ensino, pesquisa e extensão, para deliberação do Colegiado de Área e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, respectivamente; III – dar parecer sobre os planos de ensino das disciplinas e atividades do curso de graduação, extensão, sequenciais ou afins de sua área; IV – promover a avaliação do curso e atividades nucleares do mesmo, bem como de seus professores e condições de infra-estrutura, inserindo-se no processo de avaliação institucional das Faculdades Integradas Paulista; V – responder as consultas formuladas pelo Coordenador de Curso; VI - orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso, subsidiando as decisões do Coordenador do Curso ou propondo a sua substituição; VII – deliberar sobre recursos ou representações de sua comunidade acadêmica, em matéria de sua competência; VIII – colaborar com os demais órgãos das Faculdades Integradas Paulista, para o bom desempenho das atividades de ensino, pesquisa e extensão e de apoio administrativo; IX – propor medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades de apoio administrativo; X – decidir pela retenção de aluno com incapacidade intelectual para prosseguimento de estudos, esgotados todos os procedimentos destinados a promover a sua recuperação; XI – delegar competências; e XII – praticar outros atos, por delegação dos órgãos superiores das Faculdades Integradas Paulista ou que se incluam no âmbito de suas competências, atribuídos por força deste Regimento e legislação em vigor. O Curso de Ciências Biológicas da FIP tem seu Colegiado como segue: COMPOSIÇÃO COLEGIADO José Paulo Germano Gerlice Maria Milani Tania Regina Seixas Christina Vretos Celina da Cunha Maria Inês Silva Jankunas Tatiana Miranda Sampaio TITULAÇÃO Doutor Doutora Mestre Doutora Especialista Mestre discente REGIME DE TRABALHO Horista Parcial Parcial Parcial Horista Horista - 70 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4.5 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso Todo programa de Capacitação Docente supõe um programa de desenvolvimento institucional do qual é parte integrante. Este fato é claramente perceptível ao se analisar o projeto da Faculdade. O programa de Capacitação Docente orienta-se por três políticas básicas: - estímulo à titulação (Mestrado e Doutorado), principalmente nos cursos que mais carecem de docentes devidamente titulados; - estímulo à qualificação permanente, por meio de programas institucionais, objetivando atualização didático-pedagógica e de conteúdo; - estímulo ao envolvimento na Instituição, mediante adoção de medidas que visem proporcionar a reflexão acerca da filosofia da Instituição, bem como a permanência do docente e o aumento de sua carga horária e maior dedicação a instituição. A natureza da Faculdade (Instituição de Ensino Superior) preza a qualificação permanente do professor. Esta faz-se necessária, na medida em que os avanços da ciência, a ampliação do universo do saber e a necessidade de uma reflexão permanente, acerca da missão institucional, exigem dos professores um esforço constante, para não serem rapidamente ultrapassados pelo acontecimento. No que se refere aos aspectos didático-pedagógicos e de conteúdos, a Faculdade apresenta condições satisfatórias para qualificar seus docentes. Profissionais de outras Instituições são periodicamente convidados para ministrar cursos ou palestras de enriquecimento e atualização do corpo docente, bem como por meio dos recursos de tecnologias da informação e da comunicação já disponíveis na instituição desde o início de seu funcionamento. Os recursos de vídeoconferência e e-learning serão amplamente utilizados na capacitação de docentes, por meio de: - curso de duração limitada, especialmente extensão e aperfeiçoamento; - estimulação criteriosa da participação em eventos em outras Instituições; - promoção de debates, seminários, simpósios ou similares, sob a coordenação dos próprios professores (com participação livre de discente e docente). Com relação ao que foi chamada filosofia educacional da Faculdade, trata-se de estimular os professores a integrar-se, aprofundando-se cada vez mais na sua proposta educacional pedagógica. Objetivando alcançar essa meta, serão programados, periodicamente na Instituição, ciclos de palestras ministrados por profissionais da Faculdade ou de outras Instituições, com participação dos membros da comunidade acadêmica, constituindose momentos específicos de reflexão em grupo. Com relação à maior presença física dos docentes, os mecanismos a serem adotados são: 71 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA - cada Coordenação de Curso indica um grupo de professores, cujo envolvimento institucional é estimulado ao máximo (a estes são oferecidas maiores cargas horárias, funções de atividades de gestão acadêmica e outras oportunidades de envolvimento); - a Diretoria da Faculdade poderá promover dias de estudo (principalmente no nível de “filosofia institucional” e/ou de lazer e confraternização, objetivando o estabelecimento de vínculos cada vez mais fortes entre docentes e a Faculdade. Serão evitadas, ao máximo, contratações de professores com poucas horas semanais, buscando-se, sempre que possível, manter um corpo docente com maior dedicação à Faculdade); - será estimulado o envolvimento de grupos para coordenar eventos, realizar palestras, coordenar programas de pós-graduação e extensão e outras atividades acadêmicas. 4.6 Publicações e Produções As produções científicas realizadas por boa parte dos Docentes do Curso são ressaltadas e utilizadas na aplicação interna, no desenvolvimento de pesquisas e em projetos acadêmicos. A Biblioteca disponibiliza as monografias de Especialização, dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado dos Professores do Curso para a consulta pelos alunos. Além disso, grande parte dos professores escreve artigos referentes aos projetos realizados no Curso e fora dele e, que são publicados no site da IES ou na Revista Acadêmica Institucional, disponível para a comunidade discente. 4.7 Corpo Docente: atuação nas atividades acadêmicas O docente participa de reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertence e de comissões para as quais forem designados, bem como dos treinamentos, aperfeiçoamentos e demais formas de promoção de seu desenvolvimento, oferecidas pela FIP ou por ela recomendada. Também participa de reuniões pedagógicas, administrativas, de planejamento e de avaliação, ou de qualquer outra convocação pela Administração superior ou setorial. 4.8 Dedicação Docente ao Curso Com relação à maior presença física dos docentes, os mecanismos a serem adotados são: - cada Coordenação de Curso indica um grupo de professores, cujo envolvimento institucional é estimulado ao máximo (a estes são oferecidas maiores cargas horárias, funções de atividades de gestão acadêmica e outras oportunidades de envolvimento); - a Diretoria da FIP busca promover dias de estudo (principalmente em nível de encontros acadêmicos e/ou de lazer e confraternização, objetivando o estabelecimento de vínculos cada vez mais fortes entre docentes e a 72 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA instituição. Nas contratações de professores, sempre que possível, buscase manter um corpo docente com maior dedicação à Faculdade). 4.9 Docentes com formação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no Curso Além da titulação acadêmica necessária, exige-se dos docentes características que sejam condizentes com a função que deverá exercer, considerando a aderência da titulação à disciplina a ser ministrada e ao perfil e filosofia da Instituição de Ensino Superior. Esta busca a excelência na realização de seus objetivos com profissionais experientes comprometidos com a ética e a responsabilidade social. 4.10. Alunos por turma em disciplina teórica Para um melhor aproveitamento acadêmico do alunado e intenso estímulo destes na participação do processo de ensino e aprendizagem, a Instituição considera o número máximo de 50 alunos por turma, em disciplina teórica. 4.11. Número médio de disciplinas por docente A média de disciplinas por docente no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é de, no máximo, três. 4.12. Pesquisa e produção científica A FIP incentiva a pesquisa, mediante concessão de auxílio para execução de projetos científicos, formação de pessoal em pós-graduação, promoção de congressos e congêneres, intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance. 5. INSTALAÇÕES FÍSICAS A FIP possui instalações específicas adequadas à proposta de cada Curso: laboratórios contendo equipamentos e softwares adequados para a realização das aulas práticas; salas de estudo, biblioteca; instalações adequadas para atendimento aos portadores de necessidades especiais e de aplicação pedagógica no exercício da prática docente, além dos espaços necessários à função administrativa e lazer. INSTALAÇÕES FÍSICAS Saguão (entrada principal) Recepção (saguão da entrada principal) Estacionamento interno Estacionamento externo Guarita de controle de estacionamento ÁREA (m²) aproximada 54,63 QUANTIDADE 1 1 1 1 1 73 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Almoxarifado Oficina de Manutenção e Reparos Catracas de acesso Cabine de botijões de gás GLP Sanitário para discentes masculino Sanitário para discentes feminino Sanitário masculino para pessoas com necessidades especiais Sanitário feminino para pessoas com necessidades especiais Sala do Servidor Depósito de material para reciclagem Elevador para pessoas com necessidades especiais Sistema de senha eletrônica para atendimento aos alunos Secretaria Sala de arquivo morto Sala de arquivo de documentos Cozinha e refeitório para funcionários Mesa de ponto entrada/saída Professores e Administrativo Copiadora interna para discentes Biblioteca Sala de estudo Sanitários para professores e administrativo masculino Sanitários para professores e administrativo feminino Salas de aula Laboratório Pedagógico Laboratório de Ginástica Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratório Científico Multidisciplinar Laboratório de Enfermagem Laboratório de Anatomia e Histologia Laboratório de Idiomas Laboratório de Apoio e Preparo Biotério Herbário Almoxarifado de Equipamentos de Física Diretoria Geral Sanitário privativo da Direção Sala de apoio da Direção Coordenações de Curso em sala com 4 baias e 8 mesas Coordenação de CPA (atende na sala de Coordenações de Curso) Núcleo de Apoio Psicopedagógico (atende na sala de Coordenações de Curso) Sala de Professores Sala do Núcleo Docente Estruturante Multimeios Núcleo de Tecnologia da Informação Núcleo de Estágios e de Projetos Sociais Guichê de atendimento de Projetos Sociais Recursos Humanos Auditório Mini-auditório 7,23 75 49,00 11,00 cada 11,00 cada 3,40 28,09 44,00 85,00 63,42 33,53 97,50 90,40 9,00 9,00 39,00 90,40 61,00 198,45 160,00 cada 70,00 9,50 69,00 9,50 34,00 9,50 9,50 16,45 5,17 6,09 49,00 28,00 22,00 23,66 10,00 28,00 18,07 10,00 333,60 116,25 1 1 2 1 5 conjuntos 5 conjuntos 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 45 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 74 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Terraço (área restrita) Terraço (área restrita) Corredores Jardins Brinquedoteca SALAS DE AULA (números das salas) 1 2 3 4 5 6 7 8 21 22 23 24 25 26 26A 27 27A 28 31 32 33 34 35 36 40 41 42 43 44 45 46 47 47A 48 101 102 103 201 202 203 204 205 ÁREA (m²) aproximada 41,76 43,79 49.46 49,46 41,76 43,79 102,93 100,00 99,00 79,00 20,50 41,76 49,50 49,50 19,50 19,50 20,50 41,76 99,00 95,17 63,07 74,76 74,76 63,07 55,10 41,76 49,50 49,50 41,76 69,60 70,00 33,28 40,50 94,50 88,00 89,27 90,40 88,00 89,27 90,40 90,40 116,25 80,08 381,00 1 1 40,00 1 QUANTIDADE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 75 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 301 302 303 86,18 89,27 90,40 1 1 1 5.1 Laboratórios Laboratório Multidisciplinar I Laboratório Multidisciplinar II Laboratório de Anatomia e Histologia Laboratório de Apoio e Preparo Laboratório de Enfermagem Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratório de Idiomas Laboratório Pedagógico Laboratório de Ginástica 5.2 Laboratórios Especializados A FIP possui instalações planejadas como espaços pedagógicos, de modo a acolher diversas possibilidades de trabalho acadêmico, como aulas teóricas, oficinas, atividades que envolvam múltiplas práticas e possam demandar a utilização dos recursos da tecnologia da comunicação e informação. Os laboratórios foram idealizados para priorizar exercícios práticos do ensino e atender a outras necessidades decorrentes da pesquisa e extensão, viabilizando iniciativas de redescoberta e troca de experiências. A infraestrutura física, os equipamentos e materiais dos laboratórios disponibilizados pela FIP tornam viável o andamento do Curso e a mantença da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. O inventário do patrimônio laboratorial encontra-se relacionado no Anexo 2. O Curso de Ciências Biológicas utiliza os laboratórios Multidisciplinares 1 e 2 para o desenvolvimento de suas aulas práticas. Esses laboratórios contam com o suporte diário de um Técnico de Laboratório, na preparação prévia dos materiais e equipamentos necessários e que permanece ou não durante as aulas, a critério do Professor, para assessorá-lo no decorrer das atividades práticas. Os Laboratórios de Informática, também dão apoio aos alunos do Curso nas pesquisas virtuais em sites governamentais e periódicos virtuais assinados pela IES, de instituições de pesquisa das áreas médica, biológica e ambiental, bem como na utilização de programas computacionais estatísticos e, na tabulação de dados de suas pesquisas de campo, com o apoio do docente da disciplina em questão. 76 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 5.3 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais O conjunto de edificações da FIP possui estrutura adequada para atendimento aos portadores de limitações de natureza física que proporcionam acesso autônomo de ingresso e permanência nos serviços e instalações, destacando-se: vaga em estacionamento interno para veículos; elevadores para permitir acesso às salas de aula, aos laboratórios, biblioteca e outros espaços físicos e acadêmicos; sanitário masculino e feminino adaptado; rampas com corrimãos que permitem acesso aos espaços de uso coletivo; telefone público instalado em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas; disposição dos espaços internos, como balcões de atendimento e salas de leitura que facilitam o acesso de cadeira de rodas. Além disso, mantêm-se funcionários treinados para auxiliar e receber alunos e outros usuários com necessidades especiais. De um modo geral, as áreas de circulação interna e externa estão projetadas de forma a minimizar os esforços de deslocamento e garantir condições para a realização das atividades acadêmicas. 5.4 Infra-Estrutura de Segurança A IES dispõe de equipe de segurança e orientação de alunos e visitantes através de atendimento roteirizado para portaria e acesso ao seu campus, para garantia do bem-estar e segurança das pessoas. O uso de intercomunicadores facilita as ações entre os funcionários. Para orientação dos alunos e organização dos corredores das salas de aula, mantém-se uma equipe com a incumbência de organizar a entrada dos alunos, prevenir interrupções das aulas e o acesso de pessoas estranhas ao Curso. Para assegurar a permanência de alunos, docentes, administrativo e demais funcionários nas dependências da instituição, mantém-se equipamentos de primeiros socorros. A conservação do patrimônio e o fluxo de pessoas na IES conta com a proteção de equipamentos de combate a princípios de incêndio, de acordo com a legislação em vigor. 5.5 Equipamentos A IES dispõe de equipamentos adequados para o seu funcionamento, de acordo com as necessidades específicas de cada curso. 5.6 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes O corpo docente tem à sua disposição equipamentos de informática tais como: micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc., para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. 77 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 5.7 Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos Os laboratórios e a biblioteca da Instituição estão totalmente equipados e conectados às redes de bibliotecas, internet a cabo e wi-fi e outros componentes para utilização dos alunos no horário extra-aula. 5.8 Recursos Audiovisuais e Multimídia A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de professores e alunos, de acordo com o quadro abaixo: RECURSOS AUDIOVISUAIS Televisores Videocassete Retroprojetores Projetores de vídeo (04 instalados em salas de aula da Faculdade e no auditório) Caixa de som amplificadas Microcomputadores Notebooks MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus espaços físicos. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS A Instituição realiza com regularidade a manutenção e conservação de todos os seus equipamentos. CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS As instalações acadêmicas tais como: salas de aula, salas de estudos, biblioteca, salas específicas para atendimento, entre outras, possuem boas condições de uso e salubridade, bem como espaço, iluminação, ventilação e acústica adequados. 5.9 Registros acadêmicos O controle acadêmico do alunado e corpo docente da IES é organizado através de sistema eletrônico - RM - e arquivado em prontuários individuais. Os alunos têm acesso aos dados de sua vida acadêmica através da internet, dos murais, bem como, de boletins individuais, quando solicitados. Demais informações de fluxo curricular, matrículas, trancamentos são fornecidas pessoalmente pela secretaria, além de constarem do manual do aluno e site da instituição. 78 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o RM Biblios e está em fase de implantação. Este sistema permite desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos materiais, a circulação (empréstimos e devoluções e reservas), além da consulta local pelos usuários através de título, autor ou assunto. A biblioteca conta com 3 computadores para consulta do acervo e para pesquisas na internet além dos computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos anotando o número de classificação e indo direto à estante, ou pode pedir a um funcionário que o auxilie em suas pesquisas. Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na internet. 5.10 – BIBLIOTECA É o órgão complementar das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua missão é fornecer suporte informacional para as atividades acadêmicas, orientando pesquisas e trabalhos, promovendo também a informação, a educação e a cultura de modo geral. 5.10.1 ESPAÇO FÍSICO 5.10.1.1. Instalações para o acervo A Biblioteca conta com boa iluminação e ventilação. Divide-se em área administrativa/de atendimento, almoxarifado, área de acervo e referência, área de estudo individual, salas dos computadores, área de estudo. O acervo de livros está disposto em estantes sinalizadas quanto à classificação de assuntos. Os periódicos estão arquivados em portas-revista devidamente identificados, sendo que os mais recentes (o último de cada título) ficam expostos em estantes apropriadas e não são emprestados até que chegue um novo fascículo. 5.10.2. Instalações para estudos individuais e em grupo As áreas de leitura da Biblioteca contam com espaço amplo e mobiliário adequado para estudo individualizado ou em grupo. A área do acervo conta com baias para estudo individual, mesas redondas e bancadas com terminais para consultas. A área de estudo conta com mesas redondas e as salas dos computadores têm assentos suficientes para grupos. 5.10.3. Instalações administrativas da biblioteca A Biblioteca é dividida em duas áreas: a de acervo/consultas e a de estudo/computadores. O atendimento fica localizado entre essas duas áreas, tendo ampla visão. Conta com balcão, mesas e computadores de trabalho. 5.11. ACERVO Visando subsidiar os alunos na busca pela informação e também servir de apoio às atividades acadêmicas da instituição, a Biblioteca, atualmente, é voltada para áreas referentes aos cursos em andamento: Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Enfermagem, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, 79 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Letras, Pedagogia, Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Tecnologia em Redes de Computadores, bem como aos cursos a serem implantados. A Biblioteca conta com livros, periódicos (jornais e revistas), obras de referência (dicionários, enciclopédias, trabalhos), normas técnicas, multimídia (CDs, DVDs, vídeos) e catálogos, estando todas as obras e materiais especiais dentro das normas de classificação por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey) e de catalogação pelo AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano). Visa atender alunos, professores, funcionários e comunidade em geral (esta para consultar e pesquisar in loco). O acervo abrange diversas áreas do conhecimento e será administrado pelo sistema RM Biblios, possibilitando consultas por autor, título e assunto, assim como empréstimo e devolução automatizados. Os usuários da Biblioteca contam com terminais de consulta de acervo e micros para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet. O acervo será inserido no sistema e são automatizados os serviços de catalogação, empréstimo/devolução, consulta/pesquisa, reserva, relatórios/estatísticas. 5.11.1. Livros 5.11.1.1. Livros da Bibliografia Básica O acervo de livros da bibliografia básica visa atender em quantidade, pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização a implementação do projeto pedagógico do curso; suprindo as necessidades de bibliografia para as atividades ensino, de pesquisa e de extensão. 5.11.1.2. Livros da Bibliografia Complementar Este acervo visa suprir as necessidades de bibliografia para as atividades complementares, de pesquisa e de extensão. 5.11.1.3. Periódicos especializados, indexados e correntes O acervo de periódicos visa atender as necessidades acadêmicas entre artigos gerais e específicos nas áreas dos cursos oferecidos, abrangendo as principais áreas temáticas e promovendo a atualização das últimas informações e notícias. Acervo de periódicos correntes: Administrador Profissional, Aventuras na História, Ciência Hoje, Comércio Exterior, DCI – Diário do Comércio e Indústria, Diário do Comércio, Engenharia de Software Magazine, Ensino Superior, Época, Exame, HSM Management, Info Exame, Information Week, Língua Portuguesa, Nova Escola, O Estado de São Paulo, Pesquisa FAPESP, Revista Tecnologística, RTI, Scientific American Brasil, Sinais Sociais, SQL Magazine, Super Interessante, Veja, Vida Simples, Viagem e Turismo, Você S.A, entre outros. 5.11.1.4. Informatização O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o RM Biblios, em fase de implantação. Esse sistema permitirá desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos materiais; a 80 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA circulação (empréstimos, devoluções e reservas); além da consulta local pelos usuários através dos terminais, recuperando as informações pelo autor, título e assunto. A Biblioteca conta com 3 computadores para consulta do acervo e 4 para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet, disponíveis durante todo o expediente. Possui também 3 computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos anotando o número de classificação, indo direto à estante ou podem pedir a um funcionário que os auxilie em suas pesquisas. Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na Internet nos Laboratórios de Informática. Através do site, o usuário pode consultar os livros que estão em seu poder com as respectivas datas de devolução, pode efetuar a renovação (nos mesmos critérios que pessoalmente), pode consultar o acervo (também por autor, título e assunto) e pode verificar a quantidade e disponibilidade dos exemplares. Devido ao sistema ser integrado com os demais departamentos da instituição, é possível o intercâmbio de informações, garantindo a rapidez e a correção das mesmas. Periodicamente, é avaliada a utilização dos equipamentos para alterações que se façam necessárias, bem como a manutenção e a atualização dos equipamentos. 5.11.1.5. Base de dados Os usuários consultam as bases de dados da Biblioteca através do site e em terminais na própria Biblioteca. São divulgados também os acessos a informações e bases de domínio público, públicas e privadas através da Internet. Catálogo Coletivo Bibliodata, Scielo, Periódicos Capes, Bireme, Domínio Público etc. 5.11.1.6. Política de aquisição, expansão e atualização Anualmente, os coordenadores enviam à Biblioteca os novos conteúdos programáticos e as respectivas bibliografias básicas e complementares das disciplinas a serem oferecidas. Essa bibliografia é analisada previamente, verificando a existência, bem como o número de exemplares existentes, a fim de que se façam as aquisições necessárias antes do início do período letivo. O corpo docente, os coordenadores e o próprio corpo discente são também consultados para que apresentem sugestões de novas aquisições, bem como contribuem ativamente para o desenvolvimento do acervo através de doações. 6. SERVIÇOS Acesso à base de dados e acervo Acesso aos periódicos Apresentação da Biblioteca aos usuários Visitas monitoradas Comutação bibliográfica (em implantação) Empréstimo domiciliar Biblioteca Comunitária do Saber (incentivo à leitura) Renovação de empréstimo Reservas Empréstimo entre Bibliotecas 81 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Levantamentos bibliográficos Normalização técnica Orientação ao usuário 6.1. Horário de funcionamento Segunda a sexta, das 8h00 às 21h30 e aos sábados, das 8h00 às 12h00. 6.2. Serviço e condições de acesso ao acervo Uma vez instalado o sistema RM Biblios, as consultas ao acervo poderão ser feitas por autor, título e assunto, na própria Biblioteca (através dos Terminais de Consulta Bibliográfica ou funcionários) ou pelo site da faculdade. A disposição dos livros pela classificação de assuntos permite localizar rapidamente os livros necessários à pesquisa. O serviço e condições de acesso ao acervo seguem o regimento interno da biblioteca, como segue. Para os alunos de graduação são emprestados até 3 livros pelo prazo de 7 dias corridos. Os dias corridos incluem sábados, domingos e feriados. Além dos livros podem ser emprestados 2 periódicos e multimídia pelo prazo de 3 dias corridos. Para os alunos de pós-graduação e funcionários é emprestado material bibliográfico por 14 dias corridos e periódicos e multimídia por 5 dias corridos. Para os docentes, o material bibliográfico é emprestado por 21 dias corridos e periódicos e multimídia, por 7 dias corridos. Todos os títulos podem ser renovados até duas vezes consecutivas, se não houver reserva ou muita demanda no período. Nestes casos, ficará sob a responsabilidade da chefia da biblioteca, a redução do prazo do empréstimo. Um título que não tenha exemplares disponíveis pode ser reservado, ficando um dia disponível, a partir da data de devolução pelo usuário anterior. Existe a Biblioteca Comunitária do Saber que consiste em um espaço que disponibiliza, para retirada e devolução livre e informal, de revistas e eventualmente outros materiais (devidamente identificados) para leitura local, ou levando o material, sem necessidade de registro. Visa o desenvolvimento do gosto pela leitura, compartilhamento de informações, e observação do uso consciente pelos próprios usuários. 6.3. Pessoal técnico-administrativo 1 Bibliotecário e 1 Auxiliar, todos em período integral, diariamente. Bibliotecário: Anderson de Almeida Dias e-mail: [email protected] 6.4. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca possui bibliografia específica que contempla os estudos de metodologia científica e apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo livros e normas técnicas. Além da bibliografia e esclarecimentos a respeito das diversas fontes de informação são realizados atendimentos individuais ou em grupo; isoladamente ou com a presença do professor/orientador. Nesses atendimentos são 82 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA sanadas eventuais dúvidas, realizadas orientações e elaboradas as fichas de catalogação dos trabalhos acadêmicos. As visitas monitoradas abordam as diversas fontes de informação e pesquisas científicas. 7 PLANO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana, sobretudo, na educação. As Faculdades Integradas Paulista consideram que o processo de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assume-se assim, que o processo de construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico dessa mesma realidade. Cabe às Faculdades fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pela Instituição. 7.1 Política de Avaliação Institucional das Faculdades e de seus Cursos A Avaliação Institucional tem como objetivo verificar, analisar e propor ações de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos. O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: a preparação; auto-avaliação (sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico conscientização, síntese global, implementação, publicação, difusão, reavaliação e retroalimentação. A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva, mas pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela, Instituição e seus cursos. A etapa de auto-avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno, diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo, infra-estrutura física e tecnológica, de gestão, da pesquisa e da extensão). Esta auto-avaliação nas Faculdades se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como, da correção de eventuais distorções. 83 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social. A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, indicada pela Direção Geral, que manterá contato com dirigentes, corpos docente, discente e técnico-administrativo, fornecendo assim subsídios para a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional. As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação. 7.2 Objetivos O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por objetivos: desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa, democrática e contemporânea; ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, sequenciais e de pós-graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos; definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica a integração entre ensino, pesquisa e extensão; impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos como evidência da vontade política de auto-avaliar-se para garantir a qualidade de suas ações; contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura. 7.3 Metodologia para a Avaliação Institucional Bases de Ação A avaliação está adaptada ao modelo organizacional garantindo a flexibilidade do processo, independente dos níveis hierárquicos. A partir do planejamento de atividades dos órgãos, em cada nível, será realizada, periodicamente, a diagnose específica que permita verificar o cumprimento 84 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA dos objetivos e metas planejadas, bem como sua necessária interligação com os demais níveis da estrutura organizacional, evitando desta forma, a dicotomia entre a organização acadêmica e a organização administrativa financeira. A avaliação desta Instituição e de seus Cursos pauta-se a partir de dois pressupostos. De um lado, aqueles de cunho político-filosófico, quais sejam: a avaliação atenderá à característica de globalidade e da especificidade, na medida em que leva em consideração as atividades-fim e atividadesmeio, o caráter de indissociabilidade e de interface das dimensões Ensino, Produção Acadêmica, Extensão e Gestão; a avaliação envolverá uma intensa participação de todos os membros da comunidade acadêmica do curso; a avaliação deverá ressaltar e integrar esforços e experiências já existentes na Faculdade; a avaliação tem caráter contínuo e sistemático, apoiada pela existência de uma vontade política e uma infra-estrutura capaz de assegurá-la. De outro lado, a avaliação é também de natureza técnico-científica, ou seja: uma metodologia qualitativa e quantitativa que, de modo ágil e preciso, instale e acione um sistema de coleta de informações centralizadas e descentralizadas, com dados relevantes para efeito de diagnóstico, de controle e de autoconhecimento. Informações estas que permitam analisar, explicar e compreender os fenômenos acadêmicos pedagógicos com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional; uma metodologia quantitativa qualitativa que garanta indicadores fidedignos e permitam oferecer modelos analíticos e interpretativos com vistas ao aprimoramento do processo. Para a avaliação das funções das Faculdades, os princípios metodológicos básicos utilizados são: clareza no que vai ser avaliado; critérios e as condições para a avaliação; técnicas adequadas; variedade de técnicas e instrumentos; e 85 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA aferição dos resultados. Ao lado desses princípios, usar-se-á a metodologia específica, de acordo com o objetivo da avaliação e da área a ser avaliada. 8. Comissão Própria de Avaliação (CPA) A Comissão Própria de Avaliação da FIP foi criada em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). O Sistema estabelecido por essa lei tem como objetivo inaugurar uma nova fase do Ensino Superior no Brasil, tendo como paradigma o estabelecimento de oferta de vagas, na educação superior, atrelado à melhoria de qualidade por meio do aumento permanente da eficácia institucional e de sua relação com responsabilidades sociais. A auto-avaliação institucional representa a primeira etapa, nos ciclos de avaliação do Ensino Superior, e certamente é o alicerce do procedimento que contemplará, tendo a identidade institucional como referência, uma cultura de avaliação em médio prazo. Na FIP, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos. 9. Ouvidoria e canais de atendimento 9.1 Central de Relacionamento Localizada no andar térreo do Bloco II, a Central de Relacionamento é responsável pelo atendimento direto aos alunos para dirimir suas dúvidas e atender às suas solicitações. As solicitações dos alunos deverão ser efetuadas sempre por meio de requerimentos que serão enviados aos órgãos competentes para análise e decisão. O horário de funcionamento é de segunda a sexta das 9h às 21h30 e aos sábados das 9h às 13h. Tel.: 2823-4178 9.2 CPA A Comissão Própria de Avaliação – CPA é uma comissão interna, cuja finalidade é coordenar a pesquisa determinada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e fazer o levantamento e acompanhamento constante do desempenho das Faculdades Integradas Paulista nas áreas do ensino e da administração, sendo constituída por um grupo de trabalho multiprofissional, com 6 integrantes: coordenador, representante discente, representante docente, representante técnico-administrativo e representante da sociedade. Semestralmente, as Faculdades Integradas Paulista, por intermédio de sua Comissão Própria de Avaliação – CPA realiza pesquisa para identificar suas fragilidades e potencialidades, promovendo assim o aperfeiçoamento da Instituição. Estes 86 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA resultados são apresentados, anualmente, ao MEC e compartilhados através de Informativo com a nossa comunidade acadêmica. Coordenadora da CPA: Profª Maria Helena Scatolini e-mail: [email protected] 9.3 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Psicopedagogo e os alunos, o NAP foi criado com o objetivo de dar orientações aos alunos para superar dificuldades de aprendizagem e melhorar seu desempenho acadêmico. Ou seja, visa auxiliar o aluno com dificuldades para assimilar o conteúdo em sala de aula, seja em razão do método de estudo ineficaz, má gestão no tempo de estudo ou ainda aspectos cognitivos. Possibilita o aluno a identificar a origem dos problemas e delinear um plano de melhoria do desempenho acadêmico. Atende, também, professores em busca de orientações psicopedagógicas e de relacionamento professor-aluno, como o objetivo de melhorar a aprendizagem destes alunos. O NAP opera em dias e horários pré-estabelecidos a cada semestre, de forma a atender os alunos e professores de todos os Cursos da instituição nos períodos matutino e noturno. Os agendamentos podem ser realizados pessoalmente ou pelo tel.: 2823-4198. Responsável: Profª Mercia Maria Barbosa e-mail: [email protected] 9.4. Ouvidoria A Portaria nº45 de 27 de maio de 2014 instituiu o novo endereço eletrônico para a ouvidoria das Faculdades Integradas Paulista: [email protected]. As ações da Ouvidoria são desenvolvidas de modo a assegurar o atendimento acessível, confidencial, imparcial, ético e comprometido com os direitos do manifestante e com o cumprimento das normas e princípios da Instituição, assegurando: I. Ao usuário a oportunidade de ter sua demanda reavaliada, caso o atendimento recebido anteriormente não tenha sido considerado satisfatório. II. Que o atendimento seja acessível a todos os públicos. III. A imparcialidade e igualdade nos atendimentos prestados pela Instituição. IV. O direito de manifestação independentemente de a consideração ser procedente ou não. 87 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA V. Que o manifestante receba retorno, com as devidas justificativas, para todo e qualquer assunto. VI. Ao manifestante a oportunidade de ter a sua demanda levada ao conhecimento da Diretoria Geral e da Mantenedora, caso seja necessário. VI. O relacionamento de respeito e confiança entre a Instituição e os manifestantes. 88 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA APÊNDICES 89 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA APÊNDICE 1 – Quadro de Atividades Complementares e Respectivas Cargas Horárias, para o Curso de Ciências Biológicas ATIVIDADES Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos Palestras, Semanas Acadêmicas, Jornadas, Conferências, Fóruns, Simpósios, Seminários, Workshops e Encontros Cursos realizados em eventos científicos Congressos estudantis Viagem/visita de estudo/visita técnica (na contagem de horas, não será computado tempo gasto com hospedagem ou deslocamento) COMPROVANTES EXIGIDOS cópia simples dos Anais ou do certificado conferida com o original pelo Professor responsável ou impresso virtual cópia simples do certificado conferida com o original pelo Professor responsável ou impresso virtual cópia simples do certificado conferida com o original pelo Professor responsável ou impresso virtual cópia simples do certificado conferida com o original pelo Professor responsável ou impresso virtual Relatório manuscrito assinado pelo professor responsável (vide modelo) carga horária do evento carga horária do curso carga horária do evento visita de meio dia – 04 h visita de um dia – 08 h Projeto de pesquisa - iniciação científica 15 h por projeto concluído Publicações científicas indexadas – 40 h por artigo não indexadas25 h por artigo de artigos em Trabalho digitado e assinado pelo professor responsável. Deve conter: introdução, justificativa, problema, hipóteses, objetivos, materiais e métodos, resultados e discussão, conclusões e referências revistas Cópia simples do artigo conferido com o original pelo Professor responsável ou mídia digitalizada CARGA HORÁRIA 10 h por trabalho 90 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Publicação estadual em jornais de circulação Cópia simples do artigo conferido com o original pelo Professor responsável ou mídia digitalizada Organização de eventos e similares Cópia simples do certificado conferido com o original pelo Professor responsável Desenvolvimento de experimentos em Relatório digitado com institutos de pesquisa declaração assinada e carimbada em papel timbrado da instituição de pesquisa Produção de materiais educativos Projeto detalhado digitado e assinado pelo Professor responsável Estágios não curriculares Relatório final com documentos datados assinados e carimbados pela instituição do estágio, nos mesmos moldes do Estágio Curricular Participação em Grupos de Estudo Cópia da declaração conferida com o original pelo Professor responsável Monitoria de disciplinas (sem vínculo Cópia da declaração empregatício com a FIP) conferida com o original pelo Professor responsável ou IES Monitoria de disciplinas – Nivelamento Cópia da declaração (sem vínculo empregatício com a FIP) conferida com o original pelo Professor responsável ou IES 5 h por artigo 10 h por evento 30 h por experiment 20 h por material 5 h para cada mês de estágio 2 h por semester 10 h por semester 60 h no máximo pelo tempo de duração do Curso Participação em cursos de extensão Cópia do certificado Carga horária conferida com o original do curso pelo Professor responsável Disciplinas cursadas com aproveitamento Cópia do histórico Carga horária em outros cursos conferida com o original da disciplina pelo Professor responsável Cursos de idiomas, de informática, cursos Cópia do certificado Carga horária ou treinamentos em empresas conferida com o original do curso 91 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA pelo Professor responsável Atividades literárias - leitura, resenha, relatório manuscrito e resumo ou análise de livros assinado pelo Professor responsável (vide modelo) Atividades artísticas – visita a museus, Relatório manuscrito sessões de cinema, teatro etc. assinado pelo Professor responsável e o ingresso original (vide modelo) Monografia (se aprovada) Participação em regulamentados torneios desportivos Participação em projetos socioambientais como voluntário – desde que a atividade desenvolvida esteja diretamente ligada à formação acadêmica do aluno 1 h a cada 50 páginas Tempo de duração da visita, do filme ou da peça Após a publicação da 25 h nota no portal virtual Cópia da declaração ou Carga horária do certificado conferida da com o original pelo competição Professor responsável desportiva Relatório digitado Carga horária detalhado com a declarada declaração datada, pela carimbada e assinada instituição pelo responsável pela instituição OBSERVAÇÃO – Fica a critério do Coordenador de Curso validar ou não as atividades não inclusas nesta tabela, mesmo que comprovadas legalmente. IMPORTANTE – Cada uma das atividades elencadas nesta tabela, não poderá exceder a 1/3 do total da carga horária de Atividades Complementares do Curso – 66 h. 92 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA APÊNDICE 2 – Inventário de Laboratórios e Sala de Preparação EPI Local: Laboratórios Descrição: Inventário de equipamentos de proteção individual Nº Material Uni. 1 Avental descartável 0 2 Luvas G (Latéx com pó) 1 3 Luvas M (Latéx com pó) 6 4 Luvas P (Latéx com pó) 2 5 Luvas P (Latéx sem pó) 1 6 Máscara Cirúrgica 0 7 Máscara de proteção (PFF/N95) 10 8 Óculos de Proteção 4 9 Óculos de Proteção 4 Local Lab 2 X Lab 2 F1 Lab 2 F1 Lab 2 F1 Lab 2 F1 Lab 2 X Lab 2 F5 Lab 2 F5 Lab 2 F5 Fabricante Observação X X FIP Supermax FIP Supermax FIP Descarpack FIP Supermax X X FIP Descarpack FIP Fenix UniCapital Weld Steel MICROSCOPIA Local: Laboratórios Descrição: Inventário de Microscópios Nº Equipamento Nº de série Local Testado Observação 1 Câmera de Vídeo (Modelo SCC-131) Samsung Lab 2 C6 07/08/2014 UniCapital 2 Câmera de Vídeo (Modelo SDC-415) Samsung Lab 2 C6 07/08/2014 FIP 3 Lupa (Modelo ST30-2L) 13464 Lab 2 C6 06/08/2014 FIP 93 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4 Lupa (Modelo ST30-2L) 13466 Lab 2 C6 06/08/2014 FIP 5 Lupa (Modelo ST30-2L) Lab 2 C6 06/08/2014 FIP 6 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 7 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 8 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 9 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 10 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 11 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 12 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 13 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 14 Microscópio Carton (Modelo VSHL) Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 15 Microscópio Carton (Modelo VSHL) 9801048 ILBC 00488 ILBC 00490 ILBC 00489 ILBC 00482 ILBC 00483 ILBC 00485 ILBC 00481 ILBC 00487 ILBC 00484 ILBC 00486 Lab 2 C8 07/08/2014 UniCapital 16 Microscópio Coleman (Modelo 101) 10893 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 17 Microscópio Coleman (Modelo 101) 10894 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 18 Microscópio Coleman (Modelo 101) 01808 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 19 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 10713 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 20 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16712 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 21 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16714 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 22 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16715 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 23 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16716 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 24 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16717 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 25 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16718 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 26 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16719 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 27 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16720 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 28 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16721 Lab 2 C5 (Manutenção) FIP 29 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16722 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 30 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16723 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 31 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16724 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 32 Microscópio Coleman (Modelo 101B) 16725 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 33 16726 Lab 2 C5 06/08/2014 FIP 34 Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo N180M) 000261 Lab 2 C6 06/08/2014 FIP 35 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501129 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital 36 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501259 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital 94 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 37 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501234 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital 38 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501215 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital 39 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501246 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital 40 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501242 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital 41 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501176 Lab 2 C7 (Manutenção) UniCapital 42 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501198 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital 43 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501223 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital 44 Microscópio Nikon (Modelo YS100) 501122 Lab 2 C7 07/08/2014 UniCapital ZOOLOGIA Local: Laboratórios Descrição: Inventário do acervo permanente de zoologia Nº Espécime Uni. Porco espinho 1 Cascudo (peixe) 1 Crinóide 1 Crinóide 1 Cobra Cascavel 1 Rato (Esqueleto) 1 Poliqueta 2 Rato (Modelo) 1 Rato (Dessecado) 2 Lagostim 1 Ostra (Perna perna) 1 Lagosta 1 Peixe Pescada Branca 1 Estrela do Mar 2 Técnica de preservação Local Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 G3 H1 I3 I3 H2 G3 I2 G3 G3 L5 L5 L5 H1 L3 01 02 03 04 05 06 07 08 Álcool / Formol FIP Taxidermia FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Esqueleto FIP Álcool / Formol FIP Taxidermia FIP Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Exoesqueleto in Natura FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP 09 10 11 12 13 14 Observa 95 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Estrela do Mar 2 Cão natimoto (Poodle) ♂ 1 Cão natimoto (lhasa) ♀ 1 Cão natimoto (Poodle) ♂ 1 Cão natimoto (lhasa) ♀ 1 Cão natimoto (lhasa) ♀ 1 Cão ♂, 8 meses) 1 Crânio Suíno 1 Crânio Bovino 1 Minhocuçu 1 Peixe Bagre 1 Crânio de tartaruga 1 Lagostim 2 Polvo 1 Lagarto calango (Tropidurus oreadicus) 2 Cão adulto 1 Cão natimoto (Poodle) ♂ 1 Crânio Rattus rattus 1 Rato (inteiro) 1 Caração Suíno 6 Estrela do Mar 2 Acúleo e Espinho 1 Anfioxus-Branchyostoma 2 Annelida Oligochaet 1 Aranha - Phoneutria Sp 2 Aranha caranguejeira 1 Aranha sem identificação 1 1 Aranha sem identificação 2 1 Asparagus / Caule Modificado 2 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 2 Lab 2 Lab 1 Lab 2 Anat Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 L3 G2 G2 G2 G2 G2 G2 G4 G5 H2 H1 G4 L5 L4 H4 Gela Gela G4 Gela X 15 16 17 18 19 20 21 22 24 25 26 27 28 29 30 X X X X Álcool / Formol FIP Congelado FIP Álcool / Formol FIP Congelado FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Taxidermia FIP In Natura FIP In Natura FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP In natura UniCap Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Taxidermia FIP Congelado FIP Congelado FIP In Natura FIP Congelado FIP Formol FIP T.Brasilis / Acrílico FIP X T.Brasilis - E066 / Acrílico T. Brasilis - E039 / Acrílico FIP FIP Álcool / Formol FIP T.Brasilis / Acrílico FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP T.Brasilis - E064 / Acrílico FIP 96 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Barbeiro (pantrogilus) Desenvolvimento 1 Barbeiro Triatoma (3 espécies) 2 Bolacha - Da -Praia 2 Briozoário Foliar 2 Camarão Gatilho 1 Canis lupus familiaris (Cão ♀, 8 meses) 1 Caranguejo Uca Macho e Fêmea 2 Carapaça De Ouriço 2 Casco De Tartaruga 1 Chilopoda 1 Chondricthyes (Rhizoprionodon lalandi) 1 Cintura pélvica de Capivara(?) 1 Cnidária (Zoanthidea palitoa) 2 Cnidária Anthozoa 1 Cnidária Hidrozoa 1 Cobra (Sibinomorphus) 1 Cobra Azulada (não identificada) 1 Cobra Cinza (não identificada) 1 Cobra Marrom (não identificada) 1 Corte De Gastropoda 2 Dipoploda 2 Equidise de Serpente 1 Escorpião - Tityus serrulatus 2 Escorpião sem identificação 2 1 Estrela do Mar - Astropecten Sp 2 Estrela do Mar Ophiuro 1 Insecta Coleóptera 2 Insecta Coleóptera Larva E Adulto 2 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 T.Brasilis / Acrílico T.Brasilis - E074 / Acrílico T.Brasilis - E009 TB / Acrílico T.Brasilis - E003 / Acrílico FIP FIP FIP FIP Exoesqueleto in Natura FIP Esqueleto FIP T.Brasilis - E025 / Acrílico FIP Terra Brasilis / Acrílico FIP In Natura Envernizado FIP T.Brasilis - E035 / Acrílico FIP Álcool / Formol FIP In Natura FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP T.Brasilis - E006 / Acrílico T.Brasilis - E038 / Acrílico FIP FIP In Natura FIP T.Brasilis - E012a / Acrílico FIP Álcool / Formol FIP T.Brasilis / Acrílico FIP T.Brasilis / Acrílico FIP T.Brasilis - E021c / Acrílico T.Brasilis - E022 / Acrílico 97 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FIP FIP FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Insecta Himenóptera 2 Insetário 1 Isopoda 2 Lepidóptera Larva 2 Lepidóptera Larva E Adulto 1 Molusca Bevalvia 1 Molusca Cephalopoda (Lula) 2 Molusca Gastropoda (Zidona dufresnei) 1 Molusca Polyplacophora (Katherina) 1 Opilão 2 Orelha de Pau (Fungo) 1 Ouriço 2 Ovo de Chondricthyes 1 Ovo de Chondricthyes 1 Pepino Do Mar 2 Pombo (Columba livia) 1 Rã Adulta (Rana catesbeiana) 6 Salpa 1 Scaphopoda 2 Tatuzinho-de-jardim 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 Lab 1 T.Brasilis - E021a / Acrílico FIP Quadro (madeira e vidro) FIP T.Brasilis / Acrílico FIP T.Brasilis / Acrílico FIP T.Brasilis - E094 / Acrílico FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP T.Brasilis - E013 / Acrílico FIP Álcool / Formol FIP T.Brasilis / Acrílico FIP Álcool / Formol FIP In natura FIP Álcool / Formol FIP Esqueleto FIP Álcool / Formol FIP Álcool / Formol FIP T.Brasilis / Acrílico FIP T.Brasilis - E067 / Acrílico FIP REAGENTES Local: Laboratórios Descrição: Inventário de reagentes químicos Nº Substância Uni. Local Volume Em uso 98 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Observaçã FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 1 Acetato de Sódio 1 M6 500ml Não FIP 2 Acetona 3 N7 1000ml 1 - 300ml FIP 3 Acetona 1 N4 1000ml 1 - 250ml UniCapita 4 Acetona 60% (Solução) 1 N7 500ml Não FIP 5 Ácido Acético Glacial 1 N2 1000ml 1 - 900ml UniCapita 6 Ácido Acético Glacial 2 N8 1000ml 1 - 500ml FIP 7 Ácido Bórico 2 M7 1000g 1-900g FIP 8 Ácido Clorídrico 1 N1 1000ml 1 - 300ml UniCapita 9 Ácido Clorídrico 4 N8 1000ml 1 - 300ml FIP 10 Ácido Nítrico 1 N2 1000ml Não UniCapita 11 Ácido Nítrico 1 N8 1000ml 1 - 900ml FIP 12 Acido Sulfúrico 3 N8 1000ml 1 - 500ml FIP 13 Ácido Sulfúrico 1 N1 1000ml 1 - 900ml UniCapita 14 Agar Agar Puro 2 I2 500g 1-300g FIP 15 Agar Água Peptona Tamponada 1 I1 500g 1 - 400g FIP 16 Agar Azida Sangue Base 1 I1 500g Não FIP 17 Agar Base Dnase test 1 I1 100g Não FIP 18 Agar BHI (Brain Heart Infusuion Broth) 1 I1 500g 1 - 320g FIP 19 Agar Broth (Bile Verde Brilhante) 2 I2 500g 1- 200g FIP 20 Agar C.L.E.D. w/Bromo Thymol Blue 1 I1 100g 1 - 80g FIP 21 Agar Chocolate Base 1 I1 500g Não FIP 22 Ágar MacConkey w/0.15% (violeta) 1 I1 500g 1 - 450g FIP 23 Ágar Mueller Hinton 2 I1 500g 1 - 450g FIP 24 Agar Sabourrad Dextrose 0 x 100g Não FIP 25 Agar Salmonella Shigella 1 I1 500g Não FIP 26 Agar Simmons Citrate 1 I1 500g 1 - 450g FIP 27 Agar Thioglycollte (USP) 1 I2 500g 1- 200g FIP 28 Agar TSI (Triple Sugar Iron) 1 I1 500g Não FIP 29 Agarose Baixo Eletroendosmose 1 I1 25g Não FIP 30 Água Destilada 4 N5 1000ml Não FIP 31 Água Oxigenada 10vol 1 N5 1000ml Não FIP 32 Alaranjado de Metila 1 L2 25g Não UniCapita 33 Álcool Etílico Absoluto 3 N6 1000ml 1 - 500ml FIP 34 Álcool Etílico Hidratado 70% 5 N6 1000ml Não FIP 35 Álcool Etílico Hidratado 95% 1 N6 1000ml 1 - 800ml FIP 36 Álcool Iodado 1 K2 100ml Não FIP 99 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 37 Álcool Metílico 6 N6 1000ml 1 - 500ml FIP 38 Alumínio em Aparas Puro 1 M9 250g Não FIP 39 Amido Solúvel 1 M1 500 1-300g FIP 40 Antibiótico Amoxacilina 10mgc 10 Gela 50discos Geladeira FIP 41 Antibiótico Bacitracina 10ui 10 Gela 50discos Geladeira FIP 42 Antibiótico Penicilina G 10ui 10 Gela 50discos Geladeira FIP 43 Antibiótico Penicilina/Novobiocina 40mgc 10 Gela 50discos Geladeira FIP 44 Azul de Bormotimol 1 L2 5g Não UniCapita 45 Azul de Bromotimol Acs. R.P.E 1 L4 5g Não FIP 46 Azul de Metila 1 L4 25g Não FIP 47 Azul de Metileno 1 L4 25g Não FIP 48 Azul de Metileno 1 L6 1000ml 1 - 350ml FIP 49 Azul de Metileno 1 L2 5g Não UniCapita 50 Azul de Metileno (Preparado) 1 L6 300ml 1 - 250ml FIP 51 Azul de Toluidina 1 L6 5g Não FIP 52 Benzeno 1 N4 1000ml 1 - 500ml UniCapita 53 Bicarbonato de Potássio 1 M8 500g 1-400g FIP 54 Bicarbonato de Sódio 1 M2 500g 1 - 300g UniCapita 55 Bicarbonato de Sódio 1 M8 500g 1-150g FIP 56 Brometo de Potássio 1 M10 500g 1 - 400g UniCapita 57 Carbonato de Cálcio 1 M8 250g Não FIP 58 Carbonato de Cálcio 1 M2 500g 1 - 400g UniCapita 59 Carbonato de Sódio 1 M6 500g Não FIP 60 Carbonato de Sódio 1 M2 500g 1 - 350g UniCapita 61 Carvão Ativado 1 M4 250g Não UniCapita 62 Certistain 1 L2 5g Não UniCapita 63 Cigarros 20 K2 Caixa Não FIP 64 Cloreto de Alumínio 1 M5 500g 1 - 450g UniCapita 65 Cloreto de Amônio 1 M5 500g 1 - 450g UniCapita 66 Cloreto de Bário 1 M5 500g 1 - 450g UniCapita 67 Cloreto de Ferro III 1 M8 250g Não FIP 68 Cloreto de Sódio 3 M6 1000g 1 - 100g FIP 69 Cloreto de Sódio 2 M5 500g 1 - 300g UniCapita 70 Cloreto Férrico 1 M5 250g 1 - 200g UniCapita 71 Cloridrato de Lidocaína 1 K2 20ml 5ml FIP 72 Cloreto de Cálcio 1 M5 500g 1 - 450g UniCapita 100 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 73 Cloreto de Potássio 1 M5 500g 1 - 400g UniCapita 74 Cobre em Aparas Puro 1 M9 250g Não FIP 75 Coloração de Gran - Cristal Violeta 1 L5 500ml 1 - 300ml FIP 76 Coloração de Gran - Descorante 1 L5 1000ml 1 - 500ml FIP 77 Coloração de Gran - Fucsina Fenicada 2 L5 500ml 1 - 200ml FIP 78 Coloração de Gran - Lugol Fraco (1%) 1 L5 500ml 1 - 250ml FIP 79 Cromato de Potássio 1 M10 500g 1 - 450g UniCapita 80 Dicromato de Potássio 1 M10 500g 1 - 400g UniCapita 81 Edta Disódico 1 M9 100g Não FIP 82 Enxofre (Farmácia) 1 M7 80g 1- 50g FIP 83 Enxofre em Pó 1 M4 1000g Não UniCapita 84 Enxofre Puro 1 M7 500g Não FIP 85 Eosina (Preparada) 1 L6 300ml 1 - 200ml FIP 86 Eosina Amarelada 1 L4 25g Não FIP 87 Eosina Azul de Metileno Seg. Leishmamm 1 L4 25g Não FIP 88 Éter Etílico 1 N7 1000ml 1 - 500ml FIP 89 Extrato de Levedura 1 I2 500g 1-400g FIP 90 Fenolftaleína 1 M3 100g 1 - 30g UniCapita 91 Fenolftaleína 2 M9 25g 1-10g FIP 92 Ferricianeto Potássio (anidro) 1 M10 500g 1 - 450g UniCapita 93 Ferricianeto Potássio (hidratado) 1 M10 500g 1 - 450g UniCapita 94 Ferro em Limalha 1 M9 250g Não FIP 95 Fluoreto de Sódio 1 M10 500g 1 - 350g UniCapita 96 Formol Puro 40% 12 M8 1000ml Não FIP 97 Fosfato de Potássio Dibásico 1 M10 500g Não UniCapita 98 Fosfato de Potássio Dibásico Anidro 1 L0 500g Não FIP 99 Fosfato de Potássio Monobásico 1 M10 500g 1 - 400g UniCapita 100 Fosfato de Potássio Monobásico Anidro 1 L0 500g Não FIP 101 Fosfato de Sódio Dibásico 1 M2 500g 1 - 400g UniCapita 102 Fosfato de Sódio Dibásico Anidro 1 L0 500g Não FIP 103 Frutose 1 M1 500 Não FIP 104 Fucsina (Gram) 2 L6 500ml 1- 200ml FIP 105 Glicerina (Barra) 1 M3 1000g 1 - 500g UniCapita 106 Glicerina Destilada 1 K2 90ml 1 - 20ml FIP 107 Glicerina Pa 2 M7 1000ml Não FIP 108 Glicose 50% 1 K2 10ml Não FIP 101 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 109 Glicose 25% 1 K2 10ml Não FIP 110 Glicose Anidra 1 M1 500g 300g FIP 111 Glicose Anidra 1 M1 500g 1 - 400g UniCapita 112 Hematoxilina 1 L4 10g Não FIP 113 Hidróxido de Alumínio Seco 1 M6 500g 1- 300g FIP 114 Hidróxido de Amônio 1 N3 1000ml 1 - 900ml UniCapita 115 Hidróxido de Amônio 1 N8 1000ml 1-900ml FIP 116 Hidróxido de Magnésio 1 M8 500g 1- 500g FIP 117 Hidróxido de Magnésio 1 M5 100g 1 - 90g UniCapita 118 Hidróxido de Potássio (Escamas) 1 M8 250g 1- 200g FIP 119 Hidróxido de Potássio 1N 1 N9 1000ml Não FIP 120 Hidróxido de Sódio (Macro pérolas) 1 M6 500g 1 - 450 FIP 121 Hidróxido de Sódio (Micro pérolas) 2 M6 1000g 1- 500g FIP 122 Hipoclorito de Sódio 2% 1 N5 1000ml 1-900ml FIP 123 Hidróxido de Alumínio 1 M5 500g 1 - 200g UniCapita 124 Hidróxido de Sódio (Escamas) 1 M6 250g Não FIP 125 Iodeto de Potássio 1 M8 100g Não FIP 126 Iodeto de Sódio 1 M10 100g Não UniCapita 127 Iodo Ressublimado 1 M9 100g Não FIP 128 Iodo Ressublimado 1 M3 100g 1 - 50g UniCapita 129 Iodo Ressublimado 1 M3 25g Não UniCapita 130 Iodopovinoda (Povinide) 1 K2 100ml Não FIP 131 Lactose 1 M1 500g 1 - 350g UniCapita 132 Leite de Magnésio (Phillips) 1 K2 350ml 1 - 150ml FIP 133 Lugol Forte (5%) 1 L6 1000ml 1 - 400ml FIP 134 Lugol Fraco (1%) 1 L6 1000ml Não FIP 135 Lugol Fraco (Preparado) 1 L6 1000ml 1 - 250ml FIP 136 Naftalina 8 K2 20g 8 unidades FIP 137 Nitrato de Alumínio 1 M4 500g 1 - 400g UniCapita 138 Nitrato de Amônio 1 M7 10g 1 - Não FIP 139 Nitrato de Cálcio 1 M8 500ml Não FIP 140 Nitrato de Cálcio 1 M4 500g 1 - 450g UniCapita 141 Nitrato de Chumbo 1 M4 500g 1 - 400g UniCapita 142 Nitrato de Cobalto 1 M4 100g Não UniCapita 143 Nitrato de Cobre 1 M4 500g 1 - 400g UniCapita 144 Nitrato de Magnésio 1 M4 500g 1 - 400g UniCapita 102 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 145 Nitrato de Níquel 1 M4 500g 1 - 450g UniCapita 146 Nitrato de Prata 2 L4 100g Não FIP 147 Nitratro de Potássio 2 M4 500g Não UniCapita 148 Nitrofenil-P Fosfato de Sódio 1 M9 25g Não FIP 149 Oxalato de Amônia 1 M5 500g 1 - 400g UniCapita 150 Óxido de Cobre II 1 M9 100g 1-70g FIP 151 Oxido de Alumínio 2 M5 500g Não UniCapita 152 Óxido de Magnésio 1 M5 500g Não UniCapita 153 Óxido de Mercúrio 2 M5 50g 1 - 30g UniCapita 154 Óxido de Mercúrio Amarelo 1 L4 100g Não FIP 155 Óxido de Zinco 1 M5 500g 1 - 300g UniCapita 156 Óxido do Bário 1 M5 500g Não UniCapita 157 Pectina Cítrica 2 M7 500g Não FIP 158 Permanganato de Potássio 1 M8 100g 1-70g FIP 159 Permanganato de Potássio 1 M10 500g 1 - 350g UniCapita 160 Peroxido de Hidrogênio 1 N3 1000ml 1 - 900ml UniCapita 161 Peróxido de Hidrogênio 2 N8 1000ml Não FIP 162 Querosene 1 N6 500ml Não FIP 163 Reag. Colorimétrico p/Triglicérides (Enzimático) (Kit) 1 Gela X Geladeira FIP 164 Reag. Colorimétrico p/ Glicose (Enzimático) - (Kit) 1 Gela 1000ml Geladeira FIP 165 Reag. Colorimétrico p/ Proteínas (Biureto) - (Kit) 1 Gela 50ml Geladeira FIP 166 Sacarose Pa 2 M1 500g 1-400g FIP 167 Sacarose 1 M1 500g 1 - 400g UniCapita 168 Safranina 1 L2 25g Não UniCapita 169 Sal de Fruta (Eno) 1 K2 100g 1 - 20g FIP 170 Sódio Metálico em Pedaço 1 M6 250g Não FIP 171 Solução Fehlaing B 1 N4 1000ml 1 - 300ml UniCapita 172 Solução Fenolftaleína 1 N3 1000ml 1 - 300ml UniCapita 173 Soro Anti A 1 Gela 10ml 1 - 2ml FIP 174 Soro Anti B 1 Gela 10ml 1 - 2ml FIP 175 Soro Anti D 1 Gela 10ml 1 - 2ml FIP 176 Sulfato de Amônio 2 M7 500g Não FIP 177 Sulfato de Alumínio 1 M4 500g Não UniCapita 178 Sulfato de Cobre1 1 M7 500g Não FIP 179 Sulfato de Cobre2 (ico) 1 M7 1000g Não FIP 180 Sulfato de Potássio 1 M4 500g 1 - 450g UniCapita 103 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 181 Sulfato de Potássio PA 1 M7 1000g Não FIP 182 Sulfato de Sódio 1 M4 500g 1 - 450g UniCapita 183 Sulfato de Zinco 1 M4 500g 1 - 450g UniCapita 184 Sulfato Ferroso Amoniacal 1 M7 250g Não FIP 185 Sulfato Ferroso Amoniacal 1 M4 500g 1 - 450g UniCapita 186 Sulfeto de Cobre 1 M4 500g 1 - 250g UniCapita 187 Sulfeto de Sódio 1 M4 500g Não UniCapita 188 Tetra Cloreto de Carbono 1 N1 1000ml Não UniCapita 189 Tiossulfato de Sódio 1 M7 500g Não FIP 190 Triptona 1 I2 500g 1 - 400g FIP 191 Tris Amino Metano Ultra Puro 1 M9 1000g Não FIP 192 Verde de Bromocresol 1 L2 5g Não UniCapita 193 Violeta Genciana 1 L4 25g Não FIP 194 Xilol 3 M7 1000ml Não FIP 195 Xilol 1 N2 1000ml 1 - 300ml UniCapita 196 Ziehl Nielsen - Álcool Ácido 1 L5 500ml Não FIP 197 Ziehl Nielsen - Azul de Metileno 1 L6 500ml Não FIP 198 Ziehl Nielsen - Fucsina Fenicada 1 L6 500ml Não FIP 199 Zinco em Aparas Puro 1 M9 100g Não FIP LAMINÁRIOS Local: Laboratórios Descrição: Inventário dos laminários da UniCapital Nº Amostra Obs Caixa Uni Kit Observação 1 Artéria - veia Ok 3044 13 Circulatório UniCapital 2 Coração (prata) Ok 3044 13 Circulatório UniCapital 3 Coração (hem) Ok 3044 24 Circulatório UniCapital 4 Articulação do joelho OK 3036 13 Conjuntivo UniCapital 5 Estrutura cefálica (long.) Ok 3035 26 Conjuntivo UniCapital 6 Estrutura cefálica (long.) Ok 3032 22 Conjuntivo UniCapital 104 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 7 Estrutura cefálica (trans.) OK 3033 25 Conjuntivo UniCapital 8 Fibra (fígado-rim-baço) Ok 3040 14 Conjuntivo UniCapital 9 Gengiva Ok 3032 25 Conjuntivo UniCapital 10 Orelha fibra elástica Ok 3036 12 Conjuntivo UniCapital 11 Osso desgastado Ok 3045 21 Conjuntivo UniCapital 12 Tendão Ok 3056 25 Conjuntivo UniCapital 13 Dente Ok 3032 17 Conjuntivo UniCapital 14 Estômago (inteiro) Ok 3031 14 Digestório UniCapital 15 Fígado Ok 3042 20 Digestório UniCapital 16 Fígado OK 3042 12 Digestório UniCapital 17 Glândula Salivar Ok 3037 26 Digestório UniCapital 18 Intestino Grosso Ok 3038 25 Digestório UniCapital 19 Intestino Grosso (13) OK 3038 13 Digestório UniCapital 20 Intestino delgado Ok 3038 14 Digestório UniCapital 21 Língua (azul) Ok 3050 21 Digestório UniCapital 22 Língua (m.e.e) Ok 3051 12 Digestório UniCapital 23 Reto - Anal ? 3059 25 Digestório UniCapital 24 Traqueia- Esôfago -Tiroide OK 3043 14 Digestório UniCapital 25 Vesícula Biliar Ok 3042 14 Digestório UniCapital 26 Estômago (fração) Ok 3031 24 Digestório UniCapital 27 Cordão umbilical ? 3060 24 Embriologia UniCapital 28 Embrião (trans) Ok 3026 24 Embriologia UniCapital 29 Embrião e placenta ? 3026 25 Embriologia UniCapital 30 Embrião-(long.) Cão Ok 3026 21 Embriologia UniCapital 31 Embriologia ? 3025 24 Embriologia UniCapital 32 Membranas Fetais Ok 3025 24 Embriologia UniCapital 33 Placenta ? 3046 23 Embriologia UniCapital 34 Útero (fase gestacional Ok 3027 26 Embriologia UniCapital 35 Anfioxo Ok 3049 25 Embriologia UniCapital 36 Bexiga urinária-ureter OK 3040 14 Excretor UniCapital 37 Rim (gomori) trans Ok 3040 25 Excretor UniCapital 38 Rim (longitudinal) Ok 3040 14 Excretor UniCapital 39 Mesentério mastócito Ok 3039 12 Glandular UniCapital 40 Fígado (macrófago) Ok 3042 22 Glandular UniCapital 41 Glândula Mamária Ok 3058 24 Glandular UniCapital 42 Mesentério Mastócito Ok 3039 13 Glandular UniCapital 43 Pâncreas Ok 3054 23 Glandular UniCapital 105 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA ? 3055 25 Glandular UniCapital Nodo Linfático Ok 3041 24 Imuno UniCapital 46 Timo Ok 3035 14 Imuno UniCapital 47 Baço Ok 3037 24 Imunologia UniCapital 48 Baço Ok 3037 14 Imunologia UniCapital 49 Nodo Linfático Ok 3041 14 Imunologia UniCapital 50 Cerebelo Ok 3033 13 Nervoso UniCapital 51 Cerebelo Ok 3033 13 Nervoso UniCapital 52 Gânglio Nervoso/Supra renal ? 3053 23 Nervoso UniCapital 53 Hipófise Ok 3047 14 Nervoso UniCapital 54 Medula (hemex) rato Ok 3034 24 Nervoso UniCapital 55 Medula (prata) cão Ok 3034 14 Nervoso UniCapital 56 Medula (prata) rato Ok 3034 24 Nervoso UniCapital 57 Nervo Ok 3052 13 Nervoso UniCapital 58 Neurônio Ok 3024 24 Nervoso UniCapital 59 Ovário (escuro) OK 3028 14 Reprodutor UniCapital 60 Ovário (claro) Ok 3028 25 Reprodutor UniCapital 61 Pênis Ok 3039 14 Reprodutor UniCapital 62 Testículo - epidídimo Ok 3028 13 Reprodutor UniCapital 63 Tuba uterina Ok 3048 25 Reprodutor UniCapital 64 Útero Ok 3027 24 Reprodutor UniCapital 65 Vagina OK 3029 24 Reprodutor UniCapital 66 Pulmão Ok 3046 14 Respiratório UniCapital 67 Pele fina ? 3030 24 Revestimento UniCapital 68 Pele fina ? 3030 11 Revestimento UniCapital 69 Pele grassa ? 3030 12 Revestimento UniCapital 70 Pele Grossa ? 3030 24 Revestimento UniCapital 44 Parótida 45 ENFERMAGEM Local: Laboratório de enfermagem Descrição: Inventário do acervo e material de consumo de enfermagem 106 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA N° Material Local Unidades Observação 1 Água para injeção 10ml (Ampola) C11 80 FIP 2 Agulha 0,45x13 C4 208 FIP 3 Agulha 0,7x30 C3 67 FIP 4 Agulha 0,8x25 C2 76 FIP 5 Agulha 1,2x40 C1 311 FIP 6 Agulhas 13x3,5 3 7 Amaryl® (glimepirida 1mg) 1 8 Amaryl® (glimepirida 2mg) 1 9 Ambú A9 2 FIP 10 Amplatil® 500mg F1 1 FIP 11 Anuscópio fenestrado C9 21 FIP 12 Aplicador vaginal A4 167 FIP 13 Apoio Para Punção Venosa 14 Ariscorten® 100mg 15 Avalox (cloridrato moxifloxacino 400mg) 1 16 Avental 1 17 Balança Infantil 1 18 Biombo 5 FIP 19 Bolsa coletora de urina 2L D1 43 FIP 20 Bromuc 100mg/ml F2 1 FIP 21 Cadarço E12 7 FIP 22 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 16 C5 44 FIP 23 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 22 C7 32 FIP 24 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 24 C7 38 FIP 25 Caixa Organizadora Pequena 3 26 Cama de Ambulatório 2 FIP 27 Camara Guedel grande C10 1 FIP 28 Camara Guedel média C10 2 FIP 29 Camara Guedel pequena C10 1 FIP 30 Campo Fenestrado 31 Canhão 32 Canula nasal para oxigenoterapia 33 Capa Impermeável 1 34 Carrinho Auxiliar 1 35 Cateter Intravenoso Nº 20 2 F1 1 FIP 6 A4-A5 1110 FIP B9 1 FIP C6 29 107 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FIP FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 36 Cateter Intravenoso Nº14 C9 41 FIP 37 Cateter Intravenoso Nº16 C9 44 FIP 38 Cateter Intravenoso Nº18 C8 41 FIP 39 Cateter Intravenoso Nº20 C8 29 FIP 40 Cateter Intravenoso Nº22 C7 32 FIP 41 Cateter Intravenoso Nº24 C7 38 FIP 42 Cateter nasal nº06 B9 2 FIP 43 Cateter Nasal para Oxigênio (Nº6) 44 Cateter nasal para oxigênio (óculos) 45 Cateter Nasoenteral 46 Cefariston® 1000mg F1 5 FIP 47 Ceftriaxona 1g F1 1 FIP 48 Celltriaxon® 1g F1 4 FIP 49 Cetroprofeno 100mg F1 1 FIP 50 Circuito de Exalação (Pulmonetic Systems 11505) 51 Claritromicina 500mg 52 Clenil 53 Cliridrato de ranitidina 2ml F1 8 FIP 54 Clirodrato de vancomicina 500mg F1 2 FIP 55 Cloreto de potássio 10ml (Ampola) F2 17 FIP 56 Cloreto de Sódio 10ml (Ampola) F2 17 FIP 57 Cloridrato de amitriptilina (25mg) 58 Cloridrato de tramadol 1mg 59 4 B9 46 FIP 2 1 F1 1 FIP 2 1 F2 1 FIP Coletor de Urina Sistema Fechado B11 5 FIP 60 Coletor de Urina de Sistema Aberto B11 44 FIP 61 Coletor de Urina Infantil 62 Comadere inox A7 1 FIP 63 Copo dosador A2 48 FIP 64 Correia Dentada 1 65 Cuba Redonda 2 66 Cuba Rim 67 Curativo Redondo 68 Dreno de Penrose com gaze Nº01 C22 1 FIP 69 Dreno de Penrose com gaze Nº02 C22 1 FIP 70 Dreno de Penrose com gaze Nº04 C22 2 FIP 71 Dreno de Penrose com gaze Nº04 C22 1 FIP 1 A8 4 FIP 3 108 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 72 Dreno de Penrose Nº02 C22 12 FIP 73 Dreno de Penrose Nº03 C22 12 FIP 74 Dreno de Penrose Nº04 C22 12 FIP 75 Dreno toráxico Nº16 C24 2 FIP 76 Eletrodo para Monitoração Red Dot 78 Equipo com bureta 100ml B7 9 FIP 79 Equipo com bureta 150ml B7 2 FIP 80 Equipo com bureta flexível 150ml B7 4 FIP 81 Equipo de Infusão Gravitacional 150cm C12 7 FIP 82 Equipo de nutrição enteral C8 13 FIP 83 Equipo Infusão macro gotas elástico C12 1 FIP 84 Equipo Infusão macro gotas rígido C12 4 FIP 85 Equipo Infusão micro gotas rígido C12 6 FIP 86 Escalpe 19G 1 87 Escalpe 21G 2 88 Escalpe 23g 10 89 Escalpe 27G 1 90 Escalpe Diversos 3 91 Esparadrapo 5cmX4,5m 92 Especúlo vaginal medio 93 Especúlo vaginal medio 94 Esponja Pré-Operatória (Iodada) 1 95 Faixa 1 96 Frasco para nutrição enteral 97 Fronha 98 Gaze Hidrófilica 99 Hamper + Coletor 2 100 Jaleco Descartável 1 101 Jaleco Descartável 1 102 Jarra da aço inoxidável 103 Kit para panicolau 104 Larigoscópio 105 Lençol 106 Levotirixina sódica 38mcg (caixa) 107 Luva Cirúrgica Nº7,5 75 108 Luva Cirúrgica Nº7.0 75 1 5 (1) FIP C10 5 FIP C10 5 FIP A14 3 FIP 2 E7 4000 FIP A8 2 FIP C10 5 FIP A9 1 FIP 3 F1 3 109 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FIP FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 109 Luva Cirúrgica Nº8 75 110 Luva Procedimento 2 111 Luvas cirúrgicas esterelizadas nº7,0 D2 56 FIP 112 Luvas cirúrgicas esterelizadas nº7,5 D2 34 FIP 113 Luvas cirúrgicas esterelizadas nº8,0 D2 52 FIP 114 Mangueira de silicone (torniquete) 115 Máscara para traqueostomia infantil 116 Mesa Auxiliar 1 117 Metri (ácido nicotínico 100mg) 1 118 Micropore Fino 4 119 Nolvaldex® (citrato de tamoxifeno 20mg) 1 120 Otoscópio 1 121 Oxanon® 500mg F1 1 FIP 122 Papagaio inox 26x15 A8 1 FIP 123 Pemanganato de petássio 100mg F1 3 FIP 124 Saco Para Roupas Usadas 2 125 Serenata (cloridrato de sertralina) 2 126 Seringa 10ml B5 31 FIP 127 Seringa 1ml B4 129 FIP 128 Seringa 20ml B5 73 FIP 129 Seringa 3ml B1 218 FIP 130 Seringa 3ml (agulhada) B2 290 FIP 131 Seringa 5ml B6 114 FIP 132 Seringa 60ml B3 20 FIP 133 Seringa para medicação oral A4 18 FIP 134 Soluprem 125mg F1 6 FIP 135 Solupren® 125mg 6 136 Sonda de demora (duas vias) 6 137 Sonda de alimentação enteral nº12 138 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº) 1 139 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº8) 13 140 Sonda de Aspiração Traqueal com Valvúla Nº06 5 141 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº08 142 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº10 143 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº12 B10 12 FIP 144 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº16 B10 1 FIP 1 A11 C23 B10 2 1 15 FIP FIP FIP 2 110 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 145 Sonda de demora (três vias) 3 146 Sonda de Foley (duas vias) nº20 B8 3 FIP 147 Sonda de Foley (duas vias)nº12 B8 3 FIP 148 Sonda de Foley (três vias) nº30 B8 3 FIP 149 Sonda gátrica Levine nº06 E1 144 FIP 150 Sonda gátrica Levine nº10 E2 48 FIP 151 Sonda gátrica Levine nº12 E2 45 FIP 152 Sonda gátrica Levine nº14 E2 46 FIP 153 Sonda gátrica Levine nº18 E4 5 FIP 154 Sonda gátrica Levine nº20 E4 5 FIP 155 Sonda nasogástrica nº12 B14 5 FIP 156 Sonda Retal Nº 10 E6 5 FIP 157 Sonda Retal Nº 12 E6 2 FIP 158 Sonda Retal Nº 14 E6 5 FIP 159 Sonda Retal Nº 16 E6 5 FIP 160 Sonda Retal Nº 18 E6 5 FIP 161 Sonda Retal Nº 20 E6 25 FIP 162 Sonda Retal Nº 24 E5 132 FIP 163 Sonda Retal Nº 30 E6 1 FIP 164 Sonda Retal Nº 8 E6 8 FIP 165 Sonda Uretral nº12 D10 2 FIP 166 Sonda Uretral nº8 D10 1 FIP 167 Soro Fisiológico 0,9% 500ml 168 Soro Glicosado 5% 500 Ml A1 16 FIP 169 Succinato sódico de metilprednisolona 125mg F1 1 FIP 170 Suporte Para Descarpack 1 FIP 171 Tala Improvisada 1 FIP 172 Tela Mosqueteira 4 173 Tubo Coletor Citrato 1 174 Tubo Coletor Edta 3 175 Tubo Coletor Fluoreto 1 176 Tubo Coletor Soro Gel 3 177 Tubo Coletor Soro Gel 3 178 Tubo Endotraqueal com Balão Nº3.0 B12 7 FIP 179 Tubo Endotraqueal com Balão Nº3.5 B12 6 FIP 180 Tubo Endotraqueal com Balão Nº4.0 B12 2 FIP 2 111 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 181 Tubo Endotraqueal com Balão Nº4.5 B12 5 FIP 182 Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.0 B12 2 FIP 183 Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.5 B12 3 FIP 184 Tubo Endotraqueal com Balão Nº6.0 B12 1 FIP 185 Tubo Endotraqueal com Balão Nº6.5 B12 2 FIP 186 Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.0 B12 2 FIP 187 Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.5 B12 3 FIP 188 Tubo Endotraqueal com Balão Nº8.0 B12 2 FIP 189 Tubo Endotraqueal com Balão Nº8.5 B12 1 FIP 190 Tubo Endotraqueal Nº2.5 2 191 Tubo Endotraqueal Nº4.0 1 192 Tubo Endotraqueal sem Balão Nº3.0 193 Tubo Oropraguiaz 1 194 Tubo Para Coleta (Vacuette) 3 195 Umidificador para oxigênio A10 4 FIP 196 Umidificador para oxigênio com máscara A10 2 FIP 197 Valvula Pequena 198 Wonilim B12 2 FIP 1 F1 2 FIP ANATOMIA HUMANA Local: Laboratórios Descrição: Inventário de anatomia humana histológica Nº Ossos Uni. Preservação Entrada Observação 1 Clavícula 3 Verniz 13/06/2011 FIP 2 Costelas 20 Verniz 13/06/2011 FIP 3 Crânio 3 Verniz 13/06/2011 FIP 4 Escápula 3 Verniz 13/06/2011 FIP 5 Fêmur 3 Verniz 13/06/2011 FIP 6 Fíbula 3 Verniz 13/06/2011 FIP 7 Mandíbula 6 Verniz 13/06/2011 FIP 8 Ossos do Quadril 5 Verniz 13/06/2011 FIP 112 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 9 Patela 5 Verniz 01/05/2013 FIP 10 Pé Direito Completo 1 Verniz 13/06/2011 FIP 11 Pé Esquerdo Completo 1 Verniz 13/06/2011 FIP 12 Rádio 3 Verniz 13/06/2011 FIP 13 Sacro 3 Verniz 13/06/2011 FIP 14 Tíbia 3 Verniz 13/06/2011 FIP 15 Ulna 3 Verniz 13/06/2011 FIP 16 Úmero 3 Verniz 13/06/2011 FIP 17 Vértebras Cervicais 3 Verniz 13/06/2011 FIP 18 Vértebras Lombares 3 Verniz 13/06/2011 FIP 19 Vértebras Torácicas 3 Verniz 14/06/2011 FIP Uni. Preservação Entrada Observação Nº Órgãos e Sistemas 1 Cerebelo 3 Glicerina 13/06/2011 FIP 2 Cérebro 3 Formol 13/06/2011 FIP 3 Conjunto Coração+Pulmões+Traquéia+Brônquios 1 Glicerina 13/06/2011 FIP 4 Conjunto Linguá+Esôfago+Estômago+Fígado 1 Glicerina 13/06/2011 FIP 5 Conjunto Linguá+Laringe+Traqueia+Esôfago 2 Glicerina 13/06/2011 FIP 6 1 Glicerina 13/06/2011 FIP 7 Conjunto Pênis+Testículo+Escroto Conjunto Pênis+Testículo+Escroto+Bexiga Urinária 1 Glicerina 13/06/2011 8 Conjunto Rins+Bexiga+Útero+Ovarios+Irrigação 1 Glicerina 13/06/2011 FIP 9 Conjunto Rins+Irrigação 1 Glicerina 13/06/2011 FIP 10 1 Glicerina 13/06/2011 FIP 11 Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga Urinária Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga Urinária+Irrigação 1 Glicerina 13/06/2011 12 Conjunto Útero+Tuba Uterina+Ovarios 3 Glicerina 13/06/2011 FIP 13 Coração 3 Glicerina 13/06/2011 FIP 14 Corte Histológico do Encéfalo (hemi-cabeça) 3 Glicerina 13/06/2011 FIP 15 Estômago 3 Glicerina 13/06/2011 FIP 16 Fígado 2 Glicerina 13/06/2011 FIP 17 Laringe + Traqueia 3 Glicerina 13/06/2011 FIP 18 Pulmão 2 Glicerina 13/06/2011 FIP 19 Rim 2 Glicerina 13/06/2011 FIP 20 Secção Lateral de Cabeça 3 Glicerina 13/06/2011 FIP 21 Sistema Digestório Completo 2 Glicerina 13/06/2011 FIP 22 Testículo 2 Glicerina 13/06/2011 FIP 23 Útero 3 Glicerina 13/06/2011 FIP 113 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FIP FIP FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Nº Articulações Uni. Preservação Entrada Observação 1 Cotovelo 2 Glicerina 13/06/2011 FIP 2 Joelho 1 Glicerina 13/06/2011 FIP 3 Ombro 1 Glicerina 14/06/2011 FIP ANATOMIA Local: Laboratórios Atualização: 09/09/2014 Descrição: Inventário do acervo permanente de Anatomia em acrílico Nº Espécime Uni. Local Modelo Marca Observação 1 Articulação cotovelo 1 L2 161c Anatomic FIP 2 Articulação do joelho 1 L2 164c Anatomic FIP 3 Articulação do pé 1 L2 165c Anatomic FIP 4 Articulação do quadril 1 L2 163c Anatomic FIP 5 Articulação mão 1 L2 162c Anatomic FIP 6 Articulação ombro 1 L2 Tgd160c Anatomic FIP 7 Braço para punção (enfermagem) 1 Enf Tgd4010 Anatomia FIP 8 Cabeça com encéfalo 2 L3 X X UniCapital 9 Cabeça de manequim 2 L3 X X UniCapital 10 Cerebelo modelo (biscuit) 1 L3 X X UniCapital 11 Cérebro (molde) 2 L3 X X UniCapital 12 Cérebro modelo (acrílico) 1 L3 X X UniCapital 13 Cérebro modelo (biscuit) 1 L3 X X UniCapital 14 Cérebro modelo lateral (biscuit) 1 L3 X X UniCapital 15 Coração 1 N1 G8 3B UniCapital 16 Desenvolvimento de feto (1 mês) 1 N3 L10/1 3B UniCapital 17 Desenvolvimento de feto (2 meses) 1 N3 L10/2 3B UniCapital 18 Desenvolvimento de feto (3 meses) 1 N3 L10/3 3B UniCapital 19 Desenvolvimento de feto (4 meses) 1 N3 L10/4 3B UniCapital 114 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 20 Desenvolvimento de feto (5 meses) 1 N3 L10/5 3B UniCapital 21 Desenvolvimento de feto (6 meses) 1 N3 L10/6 3B UniCapital 22 Desenvolvimento de feto (7 meses) 1 N3 L10/8 3B UniCapital 23 Desenvolvimento de feto (gêmeos) 1 N2 L10/7 3B UniCapital 24 Esqueleto articulado completo 1 Enf Tgd0101 Anatomic FIP 25 Esqueleto articulado feminino 1 L4 X 3B UniCapital 26 Esqueleto articulado masculino 1 L4 X 3B UniCapital 27 Esqueleto da mão 1 Lab1 157b Anatomic FIP 28 Manequim adulto (bissexuado) 1 N1 Tzi-0502 Anatomic FIP 29 Manequim Infantil (boneca) 1 Enf Tzi-0503 Cotiplas FIP 30 Modelo de célula (aluno) 1 M2 X Aluno FIP 31 Modelo musculado 1 N1 B55 3B UniCapital 32 Olho (modelo) 1 L4 F13 3B UniCapital 33 Orelha (modelo) 1 L4 E10 3B UniCapital 34 Perna musculada 1 O0 Tzi-0504 Anatomic FIP 35 Sistema circulatório (placa) 1 M2 Tzi-0505 Anatomic FIP 36 Sistema circulatório (placa) 1 M1 G30 3B UniCapital 37 Sistema digestório (placa) 1 M2 Tzi-0506 Anatomic FIP 38 Sistema digestório (placa) 1 M1 K20 3B UniCapital 39 Sistema excretor (placa) 1 N2 K30 3B UniCapital 40 Sistema nervoso (placa) 1 M2 Tzi-0507 Anatomic FIP 41 Sistema nervoso (placa) 1 M1 C30 3B UniCapital 42 Sistema reprodutor feminino 1 N4 H10 3B UniCapital 43 Sistema reprodutor masculino 1 N4 H11 3B UniCapital 44 Sistema respiratório (placa) 1 M2 Tzi-0508 Anatomic FIP 45 Sistema respiratório (placa) 1 N1 G15 3B UniCapital 46 Sistema rins (anatomia interna) 1 N2 K11 3B UniCapital 47 Testículos e pênis (modelo) 1 N2 X X UniCapital 48 Torso 1 M1 Tzi-0509 3B FIP 49 Torso 1 N1 B30 3B UniCapital 50 Tuba uterina (modelo) 1 N2 X X UniCapital 51 Útero (modelo) 1 N2 X X UniCapital 115 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA PALEONTOLOGIA Local: Laboratórios Descrição: Inventário do acervo permanente de Paleontologia Nº Amostra Peso (g) Local da coleta F128 Fragmento de fóssil 18,7 Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP F129 Fragmento de fóssil 64,7 Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP F130 Fragmento de fóssil 37,6 Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP F127 Ictiólito 64,5 Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP F131 Ictiólito 41,9 Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP F132 Ictiólito 469 Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP F133 Ictiólito 36,1 Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP F08 Brachiopoda - Lingula sp. 172 Formação Tremembé, Bacia de Taubaté, SP F135 Carvão mineral 23,6 Desconhecido F27 Ictiólito 259 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F28 Ictiólito 447,5 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F29 Ictiólito 617 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F30 Ictiólito 475 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F31 Ictiólito 310 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F32 Ictiólito 646 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F33 Ictiólito 215 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F34 Ictiólito 3015 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F35 Ictiólito 2718 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F36 545.4 Bacia do Araripe, Formação Santana Ceará F84 Ictiólito Ammonoidea - Acanthoceras eulessanum 641 Texas,- EUA F62 Australocoelia tourteloti 58,5 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F64 Australocoelia tourteloti 71,3 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F75 Australocoelia tourteloti 12,9 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F14 Australocoelia tourteloti 103 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F24 Australocoelia tourteloti 116 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR 116 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA F124 Australocoelia tourteloti 56 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F122 Bivalvia com tentaculites 7,1 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F116 Brachiopoda - Lingula sp. 45 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F63 Derbyina sp. ? 22 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F23 Derbyina sp.(a-b) ? 10.3 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F67 Derbyina sp. ? 37,5 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F72 Derbyina sp. ? 12,6 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F120 Bivalvia 17,9 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F139 Bivalvia 780 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F140 Bivalvia 566 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F121 Bivalvia - Janeia sp 42,9 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F15 Bivalvia - Janeia sp 72 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F125 Brachiopoda - Lingula sp. 43,2 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F126 Brachiopoda - Lingula sp. 53 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F22 Brachiopoda - Lingula sp. 48 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F37 Brachiopoda - Lingula sp. 272 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F68 Brachiopoda - Lingula sp. 24,5 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F69 Brachiopoda - Lingula sp. 20,3 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F70 Brachiopoda - Lingula sp. 6,6 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F57 Brachiopoda - Lingula sp. 42 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F58 Brachiopoda - Lingula sp. 23,3 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F66 Brachiopoda - Lingula sp. 12,2 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F123 Orbiculoidea sp. 14 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F39 Orbiculoidea sp. 50 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR F65 Orbiculoidea sp. 44,7 Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná-PR Placodermi - Bothriolepsis canadensis 926 Campbelton- New Brunswick- Canada Archaeopteryx sp. 820 Desconhecido Pterodactylus longirostris 708 Solenhofen, Alemanha F82 Crinoidea - Actinocrinites gibsoni 618 Formação Camp Creek, Montgomery Co.-EUA F80 Eurypterus sp. 544 Desconhecido F12 Bivalvia 175 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F13 Bivalvia 176 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F06 Bivalvia 83 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F02 Costela de Mesosaurus sp. 50 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F85 F81 F83 117 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA F09 Costela de Mesosaurus brasiliensis 71 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F10 Costela de Mesosaurus brasiliensis 47 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F11 Costela de Mesosaurus brasiliensis 84 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F41 Costela de Mesosaurus brasiliensis 155 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F42 Costela de Mesosaurus brasiliensis 330 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F43 Costela de Mesosaurus brasiliensis 160 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F44 Costela de Mesosaurus brasiliensis 23 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F45 Costela de Mesosaurus brasiliensis 267 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F46 Costela de Mesosaurus brasiliensis 232 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F47 Costela de Mesosaurus brasiliensis 81 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F48 Costela de Mesosaurus brasiliensis 332 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F50 Costela de Mesosaurus brasiliensis 28,8 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F51 Costela de Mesosaurus brasiliensis 136,5 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F52 Costela de Mesosaurus brasiliensis 160 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F53 Costela de Mesosaurus brasiliensis 203 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F54 Costela de Mesosaurus brasiliensis 513 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F55 Costela de Mesosaurus brasiliensis 31 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F49 Vértebra de Mesosaurus brasiliensis 432 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F100 Bivalvia 57,5 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F101 Bivalvia 76,1 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F102 Bivalvia 61,2 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F103 Bivalvia 63,4 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F104 Bivalvia 63.8 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F105 Bivalvia 42,3 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F106 Bivalvia 29,7 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F107 Bivalvia 27,1 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F108 Bivalvia 19.7 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F109 Bivalvia 63,7 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F110 Bivalvia 32,5 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F111 Bivalvia 24,6 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F112 Bivalvia 38 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F113 Bivalvia 17,9 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F114 Bivalvia 5 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F115 Bivalvia 10 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F118 Bivalvia 12,5 Formação Corumbataí SP- Rio Claro 118 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA F119 Bivalvia 39,6 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F136 Bivalvia 326,6 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F137 Bivalvia 553 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F138 Bivalvia 310 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F86 Bivalvia 290,2 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F87 Bivalvia 268,9 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F88 Bivalvia 735,4 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F89 Bivalvia 365 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F90 Bivalvia 390 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F91 Bivalvia 254 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F92 Bivalvia 175 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F93 Bivalvia 156 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F94 Bivalvia 102,5 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F95 Bivalvia 90 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F96 Bivalvia 81 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F97 Bivalvia 60 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F98 Bivalvia 49,6 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F99 Bivalvia 79,5 Formação Corumbataí SP- Rio Claro F21 Australocoelia tourteloti 115 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F71 Costela de Mesosaurus brasiliensis 78,5 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F16 Vértebra de Mesosaurus brasiliensis 5,8 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F17 Vértebra de Mesosaurus brasiliensis 58 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F18 Vértebra de Mesosaurus brasiliensis 23 Formação Iratí, Bacia do Paraná, Rio Claro - SP F145 Ammonoidea (1) 10,8 Desconhecido F146 Ammonoidea (1) 8,5 Desconhecido F147 Ammonoidea (1) 8,2 Desconhecido F148 Ammonoidea (1) 10,4 Desconhecido F73 Dente de Carcharodon sp. 2 Desconhecido F117 Orbiculoidea sp. 1,3 Desconhecido F134 Resina de pinheiro 11,4 Desconhecido F141 Trilobita 1(A) 22,6 Desconhecido F142 Trilobita 1(B) 15,5 Desconhecido F143 Trilobita 2(A) 16,5 Desconhecido F144 Trilobita 2(B) 19 Desconhecido F40 Australocoelia sp. 33.5 Desconhecido 119 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA F56 Australocoelia sp 28,5 Desconhecido F38 Bivalvia 476 Desconhecido F25 Bivalvia 91 Desconhecido F79 Bivalvia (molde em gesso) 346 Desconhecido F04 Costela de Mesosaurus sp. 7 Desconhecido F05 Costela de Mesosaurus sp. 100 Desconhecido F01 Dentalium sp. 59 Desconhecido F78 Dente de Carcharodon megalodon 182 Desconhecido F61 Derbyina sp. ? 20,2 Desconhecido F19 Não identificado 92 Desconhecido F26 Não identificado 531 Desconhecido F07 Brachiopoda - Lingula sp. 89 Desconhecido F03 Brachiopoda - Lingula sp. 166 Desconhecido F59 Madeira fossilizada 3.9 Desconhecido F74 Orbiculoidea sp. 9 Desconhecido F20 Ostreidae com calcário 195 Desconhecido F60 Ictiólito 11 Desconhecido F76 Resina fossilizada 45,8 Desconhecido F77 Resina fossilizada 17,2 Desconhecido GEOLOGIA Local: Laboratórios Atualização: 23/10/2014 Descrição: Inventário do acervo permanente de Geologia Nº Amostra Situação Peso (g) Local da coleta Observação 1 Basalto OK 228 Desconhecido UniCapital 2 Siltito OK 160 Desconhecido UniCapital 3 Ardósia OK 104 Desconhecido UniCapital 4 Dolomita OK 307 Desconhecido UniCapital 120 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 5 Micaxisto OK 75 Desconhecido UniCapital 6 Geodo OK 30 Desconhecido UniCapital 7 Talco OK 534 Desconhecido UniCapital 8 Dolomita OK 722 Desconhecido UniCapital 9 Psilonie Lanco ? 72 Desconhecido UniCapital 10 Calcita rosa OK 49 Desconhecido UniCapital 11 Micaxisto OK 70 Desconhecido UniCapital 12 Micaxisto OK 338 Desconhecido UniCapital 13 Micaxisto OK 43 Desconhecido UniCapital 14 Micaxisto OK 34 Desconhecido UniCapital 15 Micaxisto OK 49 Desconhecido UniCapital 16 Micaxisto OK 22 Desconhecido UniCapital 17 Micaxisto OK 28 Desconhecido UniCapital 18 Micaxisto OK 37,5 Desconhecido UniCapital 19 Calcita OK 206 Desconhecido UniCapital 20 Calcita OK 156 Desconhecido UniCapital 21 Varvito OK 97 Desconhecido UniCapital 22 Ágata OK 11 Desconhecido UniCapital 23 Varvito OK 117 Desconhecido UniCapital 24 Varvito OK 120 Desconhecido UniCapital 25 Varvito OK 99 Desconhecido UniCapital 26 Varvito OK 190 Desconhecido UniCapital 27 Varvito OK 648 Desconhecido UniCapital 28 Gnaisse OK 473 Desconhecido UniCapital 29 Gnaisse OK 133 Desconhecido UniCapital 30 Gnaisse OK 449 Desconhecido UniCapital 31 Ardósia OK 302 Desconhecido UniCapital 32 Ardósia OK 138 Desconhecido UniCapital 33 Ardósia OK 63 Desconhecido UniCapital 34 Ardósia OK 265 Desconhecido UniCapital 35 Cristal de Quartzo Hialino OK 99 Desconhecido UniCapital 36 Granito Charquito OK 157 Desconhecido UniCapital 37 Granito Charquito OK 460 Desconhecido UniCapital 38 Varvito OK 159 Desconhecido UniCapital 39 Granito Charquito OK 412 Desconhecido UniCapital 121 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 40 Quartzo Rosa OK 527 Desconhecido UniCapital 41 Quartzito com Dendrites OK 323 Desconhecido UniCapital 42 Quartzito com Dendrites OK 303 Desconhecido UniCapital 43 Quartzito com Dendrites OK 451 Desconhecido UniCapital 44 Quartzito com Dendrites OK 309 Desconhecido UniCapital 45 Quartzito com Dendrites OK 295 Desconhecido UniCapital 46 Quartzito com Dendrites OK 308 Desconhecido UniCapital 47 Quartzito com Dendrites OK 457 Desconhecido UniCapital 48 Turmalina negra OK 9,5 Desconhecido UniCapital 49 Micaxisto OK 12,5 Desconhecido UniCapital 50 Calcita OK 229 Desconhecido UniCapital 51 Calcita OK 139 Desconhecido UniCapital 52 Calcita OK 42 Desconhecido UniCapital 53 Calcita OK 74 Desconhecido UniCapital 54 Calcita OK 98 Desconhecido UniCapital 55 Gnaisse OK 437 Desconhecido UniCapital 56 Gnaisse OK 339 Desconhecido UniCapital 57 Gnaisse OK 604 Desconhecido UniCapital 58 Sílex OK 28 Desconhecido UniCapital 59 Cristal de Pirita ? 14 Desconhecido UniCapital 60 Sílex com Pirita ? 52 Desconhecido UniCapital 61 Dolomita com turmalina negra OK 104 Desconhecido UniCapital 62 Dolomita com turmalina negra OK 170 Desconhecido UniCapital 63 Ortoclásio OK 10 Virgem da Lapa -MG UniCapital 64 Ortoclásio OK 14,5 Virgem da Lapa -MG UniCapital 65 Ortoclásio OK 8,1 Virgem da Lapa -MG UniCapital 66 Calcedônia OK 34 Desconhecido UniCapital 67 Calcedônia OK 10,4 Desconhecido UniCapital 68 Calcedônia OK 23 Desconhecido UniCapital 69 Calcedônia OK 29,5 Desconhecido UniCapital 70 Seixo Rolado OK 17 Desconhecido UniCapital 71 Quartzo olho de tigre OK 23 Desconhecido UniCapital 72 Seixo Rolado OK 5,5 Desconhecido UniCapital 73 Quartzo olho de tigre ? 8 Desconhecido UniCapital 74 Quartzo olho de tigre ? 5,8 Desconhecido UniCapital 122 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 75 Quartzo olho de tigre ? 6,3 Desconhecido UniCapital 76 Calcita OK 768 Desconhecido UniCapital 77 Hematita OK 151 Desconhecido UniCapital 78 Quartzo Rosa OK 152 Desconhecido UniCapital 79 Talco com turmalina verde OK 560 Desconhecido UniCapital 80 Quartzo branco OK 18 Desconhecido UniCapital 81 Basalto OK 63 Desconhecido UniCapital 82 Escoria de Cana-de-açúcar OK 107 Desconhecido UniCapital 83 Escoria de Cana-de-açúcar OK 102 Desconhecido UniCapital 84 Escoria de Cana-de-açúcar OK 90 Desconhecido UniCapital 85 Quartzo verde OK 26 Desconhecido UniCapital 86 Quartzo verde OK 32 Desconhecido UniCapital 87 Escoria de Cana-de-açúcar OK 684 Desconhecido UniCapital 88 Calcita OK 86 Desconhecido UniCapital 89 Mármore OK 71 Desconhecido UniCapital 90 Mármore OK 106 Desconhecido UniCapital 91 Mármore OK 111 Desconhecido UniCapital 92 Gipsita OK 59 Desconhecido UniCapital 93 Granito ? 250 Desconhecido UniCapital 94 Hematita OK 805 Desconhecido UniCapital 95 Quartzo com turmalina verde OK 90 Desconhecido UniCapital 96 Folhelho OK 70 Desconhecido UniCapital 97 Quartzo verde OK 21 Desconhecido UniCapital 98 Granito ? 55 Desconhecido UniCapital 99 Quartzo com turmalina negra OK 73 Desconhecido UniCapital 100 Galena OK 32 Desconhecido UniCapital 101 Micaxisto OK 7 Desconhecido UniCapital 102 Calcita OK 72 Desconhecido UniCapital 103 Pegmatito OK 20 Desconhecido UniCapital 104 Talco OK 27,8 Desconhecido UniCapital 105 Talco OK 66 Desconhecido UniCapital 106 Feldspato verde OK 86 Desconhecido UniCapital 107 Seixo rolado OK 12 Desconhecido UniCapital 108 Quartzo fumê OK 20 Desconhecido UniCapital 109 Quartzo fumê OK 30 Desconhecido UniCapital 123 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 110 Quartzo rutilado OK 21 Desconhecido UniCapital 111 Hematita OK 31 Desconhecido UniCapital 112 Hematita OK 54 Desconhecido UniCapital 113 Hematita OK 21 Desconhecido UniCapital 114 Calcita ótica OK 5,6 Desconhecido UniCapital 115 Calcita ótica OK 4,4 Desconhecido UniCapital 116 Calcita ótica OK 3 Desconhecido UniCapital 117 Gipsita ? 48 Desconhecido UniCapital 118 Gipsita ? 24 Desconhecido UniCapital 119 Feldspato rosa OK 94 Desconhecido UniCapital 120 Feldspato rosa OK 4,2 Desconhecido UniCapital 121 Feldspato rosa OK 2,8 Desconhecido UniCapital 122 Feldspato rosa OK 2,5 Desconhecido UniCapital 123 Feldspato rosa OK 53 Desconhecido UniCapital 124 Pirita (cristal lominitizado) OK 6,1 Desconhecido UniCapital 125 Turmalina rosa OK 4,1 Desconhecido UniCapital 126 Drusa de quartzo branco OK 20 Desconhecido UniCapital 127 Topázio azul OK 5,1 Desconhecido UniCapital 128 Topázio azul OK 2,7 Desconhecido UniCapital 129 Topázio azul OK 2,1 Desconhecido UniCapital 130 Quartzo olho de tigre OK 8 Desconhecido UniCapital 131 Feldspato verde OK 11,2 Desconhecido UniCapital 132 Feldspato verde polido OK 8,6 Desconhecido UniCapital 133 Fluorita OK 31,7 Desconhecido UniCapital 134 Fluorita OK 10,2 Desconhecido UniCapital 135 Granada OK 3 Desconhecido UniCapital 136 Granada OK 5 Desconhecido UniCapital 137 Granada OK 3,1 Desconhecido UniCapital 138 Granada OK 1,8 Desconhecido UniCapital 139 Folhelho OK 12,1 Desconhecido UniCapital 140 Folhelho OK 4,8 Desconhecido UniCapital 141 Folhelho OK 8,3 Desconhecido UniCapital 142 Talco com turmalina verde OK 21,3 Desconhecido UniCapital 143 Talco com turmalina verde OK 7,7 Desconhecido UniCapital 144 Talco com turmalina verde OK 9,3 Desconhecido UniCapital 124 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 145 Quartzo branco com citrino OK 9,8 Desconhecido UniCapital 146 Quartzo hialino OK 112,8 Desconhecido UniCapital 147 Granito OK 221 Desconhecido UniCapital 148 Granito OK 250 Desconhecido UniCapital 149 Granito OK 316 Desconhecido UniCapital 150 Granito porfirítico OK 196 Desconhecido UniCapital 151 Granito OK 127 Desconhecido UniCapital 152 Granito OK 258 Desconhecido UniCapital 153 Granito OK 360 Desconhecido UniCapital 154 Granito OK 371 Desconhecido UniCapital 155 Granito porfirítico OK 241 Desconhecido UniCapital 156 Granito OK 80 Desconhecido UniCapital 157 Granito OK 383 Desconhecido UniCapital 158 Granito OK 1104 Desconhecido UniCapital 159 Granito OK 119 Desconhecido UniCapital 160 Granito OK 234 Desconhecido UniCapital 161 Granito OK 834 Desconhecido UniCapital 162 Quartzo hialino (drusa) OK 485 Desconhecido UniCapital 163 Sílex OK 170 Desconhecido UniCapital 164 Sílex OK 24,3 Desconhecido UniCapital 165 Sílex OK 46,6 Desconhecido UniCapital 166 Granito equigranular OK 77 Desconhecido UniCapital 167 Sílex OK 20,7 Desconhecido UniCapital 168 Granito OK 219,6 Desconhecido UniCapital 169 Calcário ? 22,8 Desconhecido UniCapital 170 Argilito OK 186,7 Desconhecido UniCapital 171 Calcário com sílex OK 152 Desconhecido UniCapital 172 Seixo rolado OK 20,7 Desconhecido UniCapital 173 Seixo OK 12,5 Desconhecido UniCapital 174 Quartzo Hialino OK 18,5 Desconhecido UniCapital 175 Pegmatito OK 120 Desconhecido UniCapital 176 Calcita OK 30,8 Desconhecido UniCapital 177 Calcita OK 131,5 Desconhecido UniCapital 178 Calcita OK 184,1 Desconhecido UniCapital 179 Calcário dolomitico OK 316 Desconhecido UniCapital 125 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 180 Cascalho OK 1,5 Desconhecido UniCapital 181 Carvão OK 106 Desconhecido UniCapital 182 Carvão OK 81,3 Desconhecido UniCapital 183 Carvão OK 4,5 Desconhecido UniCapital 184 Argilito com bauxita OK 52,6 Desconhecido UniCapital 185 Arenito Silicoso OK 82,3 Desconhecido UniCapital 186 Basalto OK 417 Desconhecido UniCapital 187 Basalto OK 904 Desconhecido UniCapital 188 Basalto OK 557 Desconhecido UniCapital 189 Calcita rosa OK 858 Desconhecido UniCapital 190 Conglomerado OK 736 Desconhecido UniCapital 191 concreção de tílio OK 714 Desconhecido UniCapital 192 concreção de tílio OK 227 Desconhecido UniCapital 193 Vivianita OK 6,8 Desconhecido UniCapital 194 Quartzito OK 337 Desconhecido UniCapital 195 Apatita OK 7,4 Desconhecido UniCapital 196 Quartzo hialino OK 8,6 Desconhecido UniCapital 197 Âmbar ? 0,5 Desconhecido UniCapital 198 Âmbar ? 1 Desconhecido UniCapital Pumice rangitoto vulcan OK 5,98 200 Pumice (pseudo) OK 26 Desconhecido UniCapital 201 Pumice (pseudo) OK 12 Desconhecido UniCapital 202 Granito OK 444 Desconhecido UniCapital 203 Granito OK 234 Desconhecido UniCapital 204 Granito OK 146 Desconhecido UniCapital 205 Granito equigranular OK 144 Desconhecido UniCapital 206 Granito OK 217 Desconhecido UniCapital 207 Granito OK 20 Desconhecido UniCapital 208 Granito OK 145 Desconhecido UniCapital 209 Granito OK 447 Desconhecido UniCapital 210 Argilito ???? OK 189 Desconhecido UniCapital 211 Granito OK 123 Desconhecido UniCapital 212 Granito OK 452 Desconhecido UniCapital 213 Granito verde Ubatuba OK 76 Desconhecido UniCapital 214 Granito OK 73 Desconhecido UniCapital 199 Rangitoto Vulcan New Zelland 126 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UniCapital FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 215 Granito OK 64 Desconhecido UniCapital 216 Granito OK 305 Desconhecido UniCapital 217 Granito OK 551 Desconhecido UniCapital 218 Granito OK 586 Desconhecido UniCapital 219 Micaxisto com quartzito OK 227 Desconhecido UniCapital 220 Granito OK 191 Desconhecido UniCapital 221 Granito porfirítico OK 236 Desconhecido UniCapital 222 Granada OK 2 Desconhecido UniCapital 223 Magnetita OK 1,3 Desconhecido UniCapital 224 Magnetita OK 0,8 Desconhecido UniCapital 225 Psilomelano OK 20,9 Desconhecido UniCapital 226 Psilomelano OK 8,8 Desconhecido UniCapital 227 Fluorita OK 18,3 Desconhecido UniCapital 228 Apatita OK 14,6 Desconhecido UniCapital 229 Quartzo Ametista OK 10,6 Desconhecido UniCapital 230 Mica preta OK 6,8 Desconhecido UniCapital 231 Quartzo branco OK 34 Desconhecido UniCapital 232 Quartzo branco OK 34 Desconhecido UniCapital 233 Quartzo branco OK 20,6 Desconhecido UniCapital 234 Quartzo branco OK 26,3 Desconhecido UniCapital 235 Quartzo branco OK 5,4 Desconhecido UniCapital 236 Quartzo branco OK 8,7 Desconhecido UniCapital 237 Basalto OK 242 Desconhecido UniCapital 238 Basalto OK 158 Desconhecido UniCapital 239 Granito OK 67,6 Desconhecido UniCapital 240 Pumice (pseudo) OK 9,9 Desconhecido UniCapital 241 Pumice (pseudo) OK 17,6 Desconhecido UniCapital 242 Pumice (pseudo) OK 6,1 Desconhecido UniCapital 243 Pegmatito OK 71,2 Desconhecido UniCapital 244 Mica???? OK 59 Desconhecido UniCapital 245 Drusa de mica estrela OK 44,7 Desconhecido UniCapital 246 Quartzo branco OK 16,1 Desconhecido UniCapital 247 Quartzo branco polido OK 5,6 Desconhecido UniCapital 248 Arenito ferruginoso OK 23,3 Desconhecido UniCapital 249 Arenito ferruginoso OK 55,2 Desconhecido UniCapital 127 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 250 Arenito ferruginoso OK 113,4 Desconhecido UniCapital 251 Mica OK 3,8 Desconhecido UniCapital 252 Mica OK 5,1 Desconhecido UniCapital 253 Mica OK 1,4 Desconhecido UniCapital 254 Mica OK 6 Desconhecido UniCapital 255 Mica OK 9,1 Desconhecido UniCapital 256 Mica OK 0,6 Desconhecido UniCapital 257 Mica OK 0,5 Desconhecido UniCapital 258 Mármore rosa aurora OK 280 Desconhecido UniCapital 259 Mármore pele de tigre OK 288 Desconhecido UniCapital 260 Mármore rosa vergadinho OK 333 Desconhecido UniCapital 261 Mármore azul da lagoa OK 290 Desconhecido UniCapital 262 Mármore crema portugal OK 260 Desconhecido UniCapital 263 Mármore estremoz corrente OK 260 Desconhecido UniCapital 264 Mármore vigária 35 OK 297 Desconhecido UniCapital 265 Mármore rosa portugal OK 301 Desconhecido UniCapital 266 Mármore moleanos OK 246 Desconhecido UniCapital 267 Mármore caramel rose OK 274 Desconhecido UniCapital 268 Mármore café rosita OK 303 Desconhecido UniCapital 269 Mármore branco 01 OK 303 Desconhecido UniCapital 270 Mármore (napolitano) ? 2500 Desconhecido UniCapital 271 Talco OK 379 Desconhecido UniCapital 272 Quartzo Ametista OK 31,57 Desconhecido UniCapital 273 Seixo rolado OK 10,45 Desconhecido UniCapital 274 Seixo rolado OK 2,95 Desconhecido UniCapital 275 Seixo rolado OK 39 Desconhecido UniCapital 276 Seixo rolado OK 29 Desconhecido UniCapital 277 Seixo rolado OK 2,73 Desconhecido UniCapital 278 Seixo rolado OK 80,8 Desconhecido UniCapital 279 Seixo rolado OK 40,92 Desconhecido UniCapital 280 Seixo rolado OK 34,3 Desconhecido UniCapital 281 Calcita OK 33,61 Desconhecido UniCapital 282 Quartzo ametista OK 6,48 Desconhecido UniCapital 283 Cristal de calcita OK 5,74 Desconhecido UniCapital 284 Turmalina melancia OK 2,92 Desconhecido UniCapital 128 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 285 Quartzo branco OK 6,9 Desconhecido UniCapital 286 Quartzo rutilado OK 19 Desconhecido UniCapital 287 Turmalina melancia OK 2,47 Desconhecido UniCapital 288 Topázio imperial OK 2,09 Desconhecido UniCapital 289 Topázio imperial OK 4,66 Desconhecido UniCapital 290 Granada OK 11,89 Desconhecido UniCapital 291 Cianita ?? 2,26 Desconhecido UniCapital 292 Cianita OK 3,7 Desconhecido UniCapital 293 Cianita OK 2,61 Desconhecido UniCapital 294 Cianita OK 0,63 Desconhecido UniCapital 295 Cianita OK 0,7 Desconhecido UniCapital 296 Mica (Drusa) OK 4,38 Desconhecido UniCapital 297 Mica (Drusa) OK 2,98 Desconhecido UniCapital 298 Mica (Drusa) OK 1,95 Desconhecido UniCapital 299 Mica (Drusa) OK 1,57 Desconhecido UniCapital 300 Citrino OK 1,55 Desconhecido UniCapital 301 Citrino OK 1,29 Desconhecido UniCapital 302 Citrino OK 0,95 Desconhecido UniCapital 303 Topázio azul OK 7,92 Desconhecido UniCapital 304 Arenito OK 108 Desconhecido UniCapital 305 Citrino OK 3,45 Desconhecido UniCapital 306 Enxofre OK 6 Desconhecido UniCapital 307 Calcita ótica OK 4,08 Desconhecido UniCapital 308 Apatita OK 9,67 Desconhecido UniCapital 309 Topázio imperial OK 7,63 Desconhecido UniCapital 310 Calcita ótica OK 4,34 Desconhecido UniCapital 311 Ágata polida OK 3,96 Desconhecido UniCapital 312 Âmbar OK 1,89 Desconhecido UniCapital 313 Pirita (cristal) OK 5,83 Desconhecido UniCapital 314 Resina de pinus (pinheiro) OK 8,58 Desconhecido UniCapital 315 Resina de pinus (pinheiro) OK 2,36 Desconhecido UniCapital 316 Resina de pinus (pinheiro) OK 3,44 Desconhecido UniCapital 317 Resina de pinus (pinheiro) OK 1,57 Desconhecido UniCapital 318 Turmalina verde OK 2,87 Desconhecido UniCapital 319 Turmalina verde OK 2,16 Desconhecido UniCapital 129 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 320 Turmalina verde OK 0,7 Desconhecido UniCapital 321 Turmalina verde OK 0,33 Desconhecido UniCapital 322 Argilito OK 13,92 Desconhecido UniCapital 323 Amianto OK 2 Desconhecido UniCapital 324 Areia de praia (tubo) OK 31,57 Desconhecido UniCapital 325 Areia de praia (tubo) OK 42,24 Desconhecido UniCapital 326 Tetramina OK 7 Desconhecido UniCapital 327 Galena OK 0,87 Desconhecido UniCapital 328 Galena OK 0,66 Desconhecido UniCapital 329 Pepita OK 17,1 Desconhecido UniCapital 330 Quartzo fume OK 19,9 Desconhecido FIP 331 Quartzo fume OK 20,54 Desconhecido FIP 332 Quartzo fume OK 9,1O Desconhecido FIP 333 Quartzo fume OK 18 Desconhecido FIP 334 Quartzo fume OK 8,61 Desconhecido FIP 335 Quartzo fume OK 12,8 Desconhecido FIP 336 Turmalina negra OK 18,15 Desconhecido FIP 337 Turmalina negra OK 14,76 Desconhecido FIP 338 Turmalina negra OK 17,34 Desconhecido FIP 339 Turmalina negra OK 21,21 Desconhecido FIP 340 Turmalina negra OK 17,95 Desconhecido FIP 341 Turmalina negra OK 12,5 Desconhecido FIP 342 Turmalina negra OK 31,7 Desconhecido FIP 343 Turmalina rosa OK 14,3 Desconhecido FIP 344 Turmalina rosa OK 12,7 Desconhecido FIP 345 Turmalina verde OK 33,79 Desconhecido FIP 346 Turmalina verde OK 12,76 Desconhecido FIP 347 Turmalina verde OK 26,7 Desconhecido FIP 348 Pirita OK 32 Desconhecido FIP 349 Pirita OK 30,9 Desconhecido FIP 350 Pirita (cristal) OK 33,8 Desconhecido FIP 351 Pirita OK 43,1 Desconhecido FIP 352 Pirita OK 43,6 Desconhecido FIP 353 Pirita OK 24,9 Desconhecido FIP 354 Jaspe verde OK 54,2 Desconhecido FIP 130 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 355 Jaspe verde OK 89,2 Desconhecido FIP 356 Jaspe terra OK 19,5 Desconhecido FIP 357 Ametista (drusa) OK 68,53 Desconhecido FIP 358 Ametista (drusa) OK 151,6 Desconhecido FIP 359 Ametista (drusa) OK 270,1 Desconhecido FIP 360 Granito ? 269 Desconhecido FIP 361 Ametista (drusa) OK 23,5 Desconhecido FIP 362 Ametista (drusa) OK 23,6 Desconhecido FIP 363 Ametista (drusa) OK 15,3 Desconhecido FIP 364 Ametista (drusa) OK 12,7 Desconhecido FIP 365 Ametista (drusa) OK 5,9 Desconhecido FIP 366 Crisopázo OK 38 Desconhecido FIP 367 Crisopázo OK 52,7 Desconhecido FIP 368 Crisopázo OK 35,4 Desconhecido FIP 369 Calcita OK 33,8 Desconhecido FIP 370 Calcita OK 19,4 Desconhecido FIP 371 Calcita OK 54,7 Desconhecido FIP 372 Calcita OK 14,5 Desconhecido FIP 373 Calcita OK 11,5 Desconhecido FIP 374 Calcita OK 10,8 Desconhecido FIP 375 Jardela ? 46,6 Desconhecido FIP 376 Jardela 41,3 Desconhecido FIP 377 Jardela 73,1 Desconhecido FIP 378 Sodalita OK 38,8 Desconhecido FIP 379 Fluorita OK 23 Desconhecido FIP 380 Fluorita OK 13,4 Desconhecido FIP 381 Fluorita OK 9,5 Desconhecido FIP 382 Fluorita OK 6,6 Desconhecido FIP 383 Fluorita OK 6,7 Desconhecido FIP 384 Ardósia OK 34 Desconhecido FIP 385 Quartzo olho de tigre OK 65,5 Desconhecido FIP 386 Quartzo olho de tigre OK 49,7 Desconhecido FIP 387 Quartzo olho de tigre OK 24,2 Desconhecido FIP 388 Quartzo olho de tigre OK 37,2 Desconhecido FIP 389 Quartzo olho de tigre OK 19,4 Desconhecido FIP 131 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 390 Calcita ótica OK 7,7 Desconhecido FIP 391 Calcita ótica OK 16,6 Desconhecido FIP 392 Calcita ótica OK 9,7 Desconhecido FIP 393 Calcita ótica OK 22,7 Desconhecido FIP 394 Calcita ótica OK 15,8 Desconhecido FIP 395 Calcita laranja OK 266,3 Desconhecido FIP 396 Apatita OK 12,1 Desconhecido FIP 397 Apatita OK 14,3 Desconhecido FIP 398 Hematita OK 335 Desconhecido FIP 399 Galena OK 34,9 Desconhecido FIP 400 Magnetita OK 4,4 Desconhecido FIP 401 Esmeralda de xisto OK 3,6 Desconhecido FIP 402 Calcita mel OK 69,3 Desconhecido FIP 403 Quartzo azul OK 187,6 Desconhecido FIP 404 Quartzo azul OK 152,5 Desconhecido FIP 405 Quartzo rosa OK 37 Desconhecido FIP 406 Quartzo rosa OK 34,3 Desconhecido FIP 407 Quartzo rosa OK 20,2 Desconhecido FIP 408 Quartzo rosa OK 13,2 Desconhecido FIP 409 Quartzo rosa OK 25,7 Desconhecido FIP 410 Quartzo rosa OK 13,5 Desconhecido FIP 411 Quartzo rosa OK 36,3 Desconhecido FIP 412 Quartzo rosa OK 20,7 Desconhecido FIP 413 Quartzo rosa OK 12,3 Desconhecido FIP 414 Quartzo rosa OK 9 Desconhecido FIP 415 Enxofre (cristal) OK 173 Desconhecido FIP 416 Quartzo hialino OK 24,6 Desconhecido FIP 417 Quartzo hialino OK 15,2 Desconhecido FIP 418 Quartzo hialino OK 9,8 Desconhecido FIP 419 Quartzo hialino OK 11,8 Desconhecido FIP 420 Quartzo hialino OK 14,5 Desconhecido FIP 421 Quartzo branco OK 164,1 Desconhecido FIP 422 Quartzo branco OK 8,8 Desconhecido FIP 423 Quartzo branco OK 42,3 Desconhecido FIP 424 Quartzo branco OK 11,5 Desconhecido FIP 132 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 425 Cianita OK 23,1 Desconhecido FIP 426 Cianita OK 19,6 Desconhecido FIP 427 Cianita OK 14,3 Desconhecido FIP 428 Cianita OK 18,5 Desconhecido FIP 429 Cianita OK 8,8 Desconhecido FIP 430 Ortoclásio com água marinha OK 95,7 Desconhecido FIP 431 Ortoclásio com água marinha OK 81,8 Desconhecido FIP 432 Ortoclásio OK 7,7 Desconhecido FIP 433 Opala Rosa OK 61,1 Desconhecido FIP 434 Esmeralda de xisto OK 131,5 Desconhecido FIP 435 Jaspe terra OK 21,2 Desconhecido FIP 436 Amazonita OK 61,2 Desconhecido FIP 437 Amazonita OK 72,2 Desconhecido FIP 438 Amazonita OK 15,4 Desconhecido FIP 439 Amazonita OK 7,1 Desconhecido FIP 440 Basalto OK 502,6 Desconhecido FIP 441 Hialina (sal gema) OK 3,2 Desconhecido FIP 442 Hialina (sal gema) OK 0,9 Desconhecido FIP 443 Hialina (sal gema) OK 0,8 Desconhecido FIP 444 Topázio imperial OK 3,3 Desconhecido FIP 445 Topázio imperial OK 5,7 Desconhecido FIP 446 Topázio imperial OK 2 Desconhecido FIP 447 Topázio imperial OK 2,2 Desconhecido FIP 448 Topázio imperial OK 3,1 Desconhecido FIP 449 Topázio imperial OK 1,7 Desconhecido FIP 450 Topázio imperial OK 2,2 Desconhecido FIP 451 Quartzo fumê OK 55,4 Desconhecido FIP 452 Amianto OK 56,6 Desconhecido FIP 453 Amianto OK 65,2 Desconhecido FIP 454 Amianto OK 3,5 Desconhecido FIP 455 Quartzo olho de falcão OK 118 Desconhecido FIP 456 Rubi (coríndon) OK 48 Desconhecido FIP 457 Rubi (coríndon) OK 5 Desconhecido FIP 458 Safira (seixo) OK 15,7 Desconhecido FIP 459 Calcita ótica OK 35,21 Desconhecido FIP 133 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 460 Lepdolita OK 48,5 Desconhecido FIP 461 Obsidiana OK 19,4 Desconhecido FIP 462 Obsidiana OK 27,7 Desconhecido FIP 463 Obsidiana OK 11,1 Desconhecido FIP 464 Obsidiana OK 21,1 Desconhecido FIP 465 Obsidiana OK 16,6 Desconhecido FIP 466 Calcita ótica OK 28,2 Desconhecido FIP 467 Hawlita OK 41,8 Desconhecido FIP 468 Hawlita OK 29,7 Desconhecido FIP 469 Turquesa OK 4,1 Desconhecido FIP 470 Turquesa OK 3,2 Desconhecido FIP 471 Turquesa OK 2,8 Desconhecido FIP 472 Granito OK 100,1 Desconhecido FIP 473 Granito OK 100,8 Desconhecido FIP 477 Aventurita OK 91,2 Desconhecido FIP 475 Mica OK 3,4 Desconhecido FIP 476 Mica OK 2 Desconhecido FIP 477 Mica (Drusa) OK 333,1 Desconhecido FIP 478 Escoria de cana-de-açúcar OK 219,7 Desconhecido FIP 479 Geodo de ágata OK 293,8 Desconhecido FIP 480 Âmbar (copal) OK 4,4 Desconhecido FIP 481 Cianita negra OK 16,3 Desconhecido FIP 482 Cianita negra OK 10 Desconhecido FIP 483 Calcita OK 168 Desconhecido FIP 484 Calcita OK 321 Desconhecido FIP 485 Cascalho OK 1137 Desconhecido FIP 486 Basalto OK 1250 Desconhecido FIP 487 Quartzo com Turmalina OK 57,4 Desconhecido FIP 488 Granada (incrustação) OK 66,6 Desconhecido FIP 489 Xisto OK 326 Desconhecido FIP 490 Xisto OK 238 Desconhecido FIP 491 Xisto OK 166 Desconhecido FIP 492 Quartzo verde OK 49,8 Desconhecido FIP 493 Quartzo verde OK 89,2 Desconhecido FIP 494 Enxofre OK 115,3 Desconhecido FIP 134 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 495 Citrino OK 9,5 Desconhecido FIP 496 Citrino OK 8,8 Desconhecido FIP 497 Citrino OK 8,9 Desconhecido FIP 498 Citrino OK 10,2 Desconhecido FIP 499 Granada (incrustação) OK 62,4 Desconhecido FIP 499 Granada (incrustação) OK 66,6 Desconhecido FIP 500 Lápis azul OK 42 Desconhecido FIP 501 Ônix OK 75,7 Desconhecido FIP 502 Ônix OK 19,8 Desconhecido FIP 503 Ônix OK 8,8 Desconhecido FIP 501 Ônix OK 75,7 Desconhecido FIP 502 Ônix OK 19,8 Desconhecido FIP 503 Ônix OK 8,8 Desconhecido FIP 135 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA APÊNDICE 3 – Projeto de Implementação de Laboratório e Iniciação Científica para o Curso de Ciências Biológicas Faculdades Integradas Paulista Profª Drª Gerlice Maria Milani Projeto para Implementação do Laboratório de Biociências e Iniciação Científica para Curso de Ciências Biológicas Área: Botânica São Paulo 2012-1 136 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Profª Drª Gerlice Maria Milani Projeto para Implementação do Laboratório de Biociências e Iniciação Científica para Curso de Ciências Biológicas Área: Botânica Projeto para implementação de laboratório e iniciação científica na área de Botânica, apresentado à Direção Acadêmica das Faculdades Integradas Paulista para estudo de viabilidade e elaborado pela Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas. São Paulo 2012-1 137 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA RESUMO Trata-se de um projeto para estudo de viabilidade de implantação de equipamentos de baixo custo, no Laboratório de Biociências 1, com a finalidade de proporcionar aos alunos do Curso de Ciências Biológicas a possibilidade de realização de iniciação científica. Os equipamentos aqui referidos são uma estufa, feita em madeira, com um conjunto de lâmpadas incandescentes, um armário de aço com prateleiras e várias prensas em madeira. A iniciação científica, em questão, na área de Botânica, trará várias possibilidades de atuação: técnicas de coleta de materiais em campo com a finalidade de herbário; técnicas de confecção de exsicatas; técnicas de manuseio e aplicação de chaves taxonômicas das Famílias do Reino Vegetalia e técnicas de implantação e manutenção de herbário. Tais atividades serão acompanhadas por Docentes da FIP que possuem conhecida competência para o desempenho destas funções. Além do aprimoramento dos alunos envolvidos, possibilitará sua inserção em instituições de pesquisa para a realização do estágio supervisionado curricular e, futuramente, no mercado de trabalho. 138 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 1 JUSTIFICATIVA 6 2 OBJETIVOS 8 2.1 Objetivo Geral 8 2.2 Objetivos Específicos 8 3 RECURSOS MATERIAIS 9 4 PLANILHA DE CUSTOS 12 5 INICIAÇÃO CIENTÍFICA 13 5.1 Curadoria do Herbário FIP 13 5.2 Triagem de Acadêmicos Iniciantes Científicos 13 6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 14 WEBGRAFIA 15 139 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA INTRODUÇÃO Herbário é a designação para um conjunto de plantas preservadas pelo método de desidratação e catalogadas, de acordo com suas categorias taxonômicas. Tem a finalidade de manter um material herborizado, em número crescente, para auxiliar na identificação de espécies. A obtenção de amostras de plantas para compor o herbário envolve coleta em campo, secagem em papel absorvente (usualmente papel jornal) e prensagem (pranchas de madeira com aberturas), para manter a forma natural da planta (preferencialmente com flores ou frutos). Em laboratório, as amostras preparadas finalizam a secagem em estufa ou expostas à luz solar (quando há amplo espaço para tal), para finalizar o processo de desidratação. O material herborizado é afixado em cartolina, com uma capa de papel pardo, identificados por espécie e outras categorias taxonômicas de importância complementar e etiquetadas com o local de coleta e características do material vivo, perdidas no processo de herborização. O material é, finalmente, mantido em armários de aço, para evitar o ataque de insetos que possam comprometer a integridade das amostras. Ao conjunto de amostras, devidamente catalogado, disposto no armário de aço, denomina-se herbário. Desta forma, prestam-se ao armazenamento da biodiversidade de um local, região ou ecossistema, como facilitador da identificação de espécies; ao intercâmbio com pesquisadores de outros estados ou países e ao cadastramento na Rede Brasileira de Herbários da Sociedade de Botânica do Brasil. O herbário favorece a iniciação científica sob várias vertentes, pois envolve a coleta em campo, a conservação, a organização e o manejo. A coleta em campo exige o aprendizado de técnicas apropriadas para coleta e conhecimento da biodiversidade. A conservação encerra os procedimentos adequados ao armazenamento das amostras e à eliminação de insetos comprometedores do acervo. A organização é caracterizada pela catalogação da coleção, em ordem alfabética, de acordo com as famílias botânicas, gêneros e espécies, como fonte de informação para a pesquisa. O manejo, por sua vez, consiste em promover o enriquecimento do acervo, aumentando em número de exemplares, para a consulta permanente. O crescimento do acervo pode 140 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA ser obtido tanto pela inclusão de plantas coletadas, como pelo intercâmbio com outros pesquisadores ou institutos de pesquisa. O herbário pode propiciar estudos nas áreas de taxonomia, florística, fitossociologia, ecologia, fisiologia vegetal, biologia floral, química, farmacologia, entre outros. Tais atividades, além de agregar conhecimento ao acadêmico, enriquecem seus contatos com outros profissionais da área, para uma futura e promissora carreira profissional. 141 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 1 JUSTIFICATIVA Uma das premissas fundamentais para o Curso de Ciências Biológicas é a iniciação científica e, não há nenhum programa desta natureza em andamento. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Ciências Biológicas privilegiam atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentação técnica. A situação atual dos Laboratórios de Biociências ou, da forma como estão equipados e estruturados, inviabiliza qualquer possibilidade de implementação de rotinas que possam resultar num processo de conhecimento científico, aprimoramento profissional e no engrandecimento do Curso. Neste projeto apresenta-se um estudo de viabilidade de baixo custo, com um mínimo de espaço e equipamentos de fácil obtenção, de modo a propiciar ao acadêmico de Ciências Biológicas, várias facetas de iniciação científica na área de Botânica. Trata-se da confecção de exsicatas, onde são necessários uma estufa feita em madeira, com um jogo de lâmpadas incandescentes, um armário de metal com prateleiras e várias prensas em madeira. A proposta aqui lançada, possibilitará aos alunos a iniciação científica em i) técnicas de coleta em campo de materiais para herbário, ii) técnicas de confecção de exsicatas, iii) técnicas de manuseio e aplicação de chaves taxonômicas das Famílias do Reino Vegetalia e iv) técnicas de implantação e manutenção de herbário. Além da inestimável riqueza de conhecimentos proporcionada aos alunos, poderão validar suas atuações na iniciação científica como atividades acadêmico-científicas e culturais. Também propiciará a inserção do aluno no estágio supervisionado curricular em institutos de pesquisa públicos ou órgãos governamentais deste setor e, futuramente, no mercado de trabalho. O acompanhamento das atividades de iniciação científica, aqui relacionadas, será realizado por Docentes da Instituição, que possuem conhecida aderência e competência para direcionar tanto as atividades em campo como as atividades em laboratório. Além das atividades iniciais já descritas, que englobam o armazenamento de amostras das grandes divisões da Botânica: Dicotiledôneas, Monocotiledôneas, Pteridófitas, Briófitas e Gimnospermas, futuramente, poderão ser contempladas uma xiloteca, carpoteca, materiais preservados em álcool e lâminas permanentes de pólen 142 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA e estruturas anatômicas. Todos estes, estabelecidos como variantes de iniciação científica e concebidos a partir do herbário. O herbário também poderá propiciar a interdisciplinaridade e iniciação científica de acadêmicos dos Cursos de Redes e Sistemas de Informação, no planejamento, produção e execução do Herbário Virtual da FIP. Trata-se de uma forma inovadora de consulta a acervos desta natureza e que carece de aperfeiçoamentos. E, finalmente, este acervo virtual poderá figurar no sítio oficial da FIP, disponível para consulta interna (discentes e docentes) e externa, promovendo a disseminação do conhecimento, premissa principal da Academia. 143 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 2 OBJETIVOS Os objetivos aqui descritos referem-se tanto à implementação do Laboratório de Biociências 1, como à promoção da iniciação científica no Curso de Ciências Biológicas. 2.1 Objetivo Geral Propor um estudo de viabilidade de implantação de novos equipamentos para o Laboratório de Biociências 1 para a iniciação científica dos discentes do Curso de Ciências Biológicas da FIP. 2.2 Objetivos Específicos Apresentar as possibilidades de incremento ao Laboratório de Biociências 1 com equipamentos de baixo custo; Fomentar a iniciação científica entre os alunos do Curso de Ciências Biológicas; Implantar um regulamento próprio da FIP para a utilização de herbário (Anexo), após aprovação do Colegiado e NDE do Curso de Ciências Biológicas; Promover a melhoria da qualidade de ensino e pesquisa oferecidos no Curso de Ciências Biológicas. 144 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 3 RECURSOS MATERIAIS Para a implementação do Laboratório de Biociências 1 e início das atividades de iniciação científica, requisita-se os recursos materiais descritos a seguir. - uma extensão para ponto de tomada 127 V (aproximadamente 4 m de fiação); - uma estufa em madeira na medida aproximada de 1,30X0,73X1,00 m (largura, profundidade, altura); - duas ripas em madeira de 1,20 m; - oito bocais para lâmpadas incandescentes; - oito lâmpadas incandescentes de 60 W cada; - seis prensas em madeira vazada (Figura 1); Figura 1 – Prensa das exsicatas, em madeira maciça, com 0,05 m de espessura 145 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Fonte: Disponível em: <http://www.ib.unicamp.br/herbario/historico>. Acesso em: 26 mar. 2012. - corda de algodão (20 m) (Figura 1); - três folhas de zinco onduladas (1,20X0,70) (Figura 2); Figura 2 – Folha de alumínio ondulada. Fonte: Disponível em: <http:// www.alibaba.com>. Acesso em: 15 mar. 2012. - dois vergalhões de 1,30 m de comprimento; - um armário com prateleiras, preferencialmente em metal, com profundidade mínima de 0,40 m (Figura 3); 146 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Figura 3 – Armário com exsicatas na prateleira. Disponível em: <http://www.ib.un icamp.br/herbário/histórico. Acesso em: 26 mar. 2012. - papel jornal, em quantidades dependentes do número de amostras colhidas em campo; - cartolina branca, em quantidades em função do crescimento do herbário; - papelão, na forma de sucata de caixas, em quantidades dependentes das amostras colhidas em campo. 147 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 4 PLANILHA DE CUSTOS RECURSOS MATERIAIS extensão para ponto de tomada (aproximadamente 4 m de fiação) DISPONÍBILIDADE 127 V estufa em madeira na medida aproximada de 1,30X0,73X1,00 m (largura, profundidade, altura) duas ripas em madeira de 1,20 m oito bocais para lâmpadas incandescentes oito lâmpadas incandescentes de 60 W cada seis prensas em madeira vazada (Figura 1) corda de algodão (20 m) (Figura 1) (uso permanente três folhas de zinco onduladas (1,20X0,70) (Figura 2) dois vergalhões de 1,30 m de comprimento; um armário com prateleiras em madeira, com revestimento em fórmica e profundidade mínima de 0,40 m pregos ferramentas papel jornal cartolina branca (uso contínuo) papelão TOTAL FIP (depósito do almoxarifado) FIP (depósito do almoxarifado) FIP (depósito do almoxarifado) FIP (depósito do almoxarifado) FIP (depósito do almoxarifado) FIP (depósito do almoxarifado) comprar CUSTOS (R$) - - - - - - R$15,00 FIP (depósito do almoxarifado) FIP (depósito do almoxarifado) FIP (sala de preparação de laboratórios) FIP (depósito do almoxarifado) FIP (depósito do almoxarifado) doação comprar doação - - - - R$30,00 R$45,00 148 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 149 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 5 INICIAÇÃO CIENTÍFICA A implementação do Laboratório de Biociências 1 possibilitará a iniciação científica no Curso de Ciências Biológicas, sob a responsabilidade do Curador do Herbário, tanto no estabelecimento dos critérios de seleção dos acadêmicos, como nas atividades científicas envolvidas. 5.1 Curadoria do Herbário FIP O Curador do Herbário FIP é o seu responsável técnico-administrativo e responsável pelo treinamento científico de acadêmicos para a sua operacionalização. É da alçada do Curador fazer cumprir as Normas para Utilização do Herbário FIP (Anexo), após o seu deferimento pelo Colegiado de Curso e respectivo NDE. O Curador será designado em reunião de Colegiado de Curso, com o deferimento do NDE do Curso de Ciências Biológicas, respeitando-se as competências e habilidades do docente envolvido, bem como sua titulação e experiência profissional comprovada na área de Botânica. Os documentos comprobatórios das capacidades do Curador ficarão arquivados num dossiê, aos cuidados da Coordenação do Curso de Ciências Biológicas. 5.2 Triagem de Acadêmicos Iniciantes Científicos Uma vez designado, o Curador do Herbário FIP estabelecerá os critérios para a seleção dos discentes iniciantes científicos e se encarregará do treinamento dos respectivos alunos, tanto na rotina de laboratório, como em campo, nos procedimentos de coleta do acervo. Os acadêmicos iniciantes científicos não terão vínculo empregatício com a Instituição e, sua atuação ficará sujeita ao deferimento do Curador sobre a validação de seu desempenho como Atividade Acadêmico-CientíficoCultural, por tratar-se de atividade extra período de aulas. 150 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA 6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Os procedimentos descritos no quadro, referem-se à implementação do Laboratório de Biociências 1 e ao começo das atividades de iniciação científica do Curso de Ciências Biológicas. PROCEDIMENTOS Instalação elétrica (lab.) Montagem da estufa Pintura da estufa Mudança de armários Preparação das prensas Designação do Curador do Herbário FIP Triagem de alunos para Iniciação Científica Operacionalização do herbário FIP MAIO X X X X X X JUNHO X X 151 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA WEBGRAFIA Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/colecoes/herbario/herbario.htm>. Acesso em: 26 mar. 2012. Disponível em: <http://www8.ufrgs.br/taxonomia/herbarios.asp?letra=a>. Acesso em: 26 mar. 2012. Disponível em: <http://www.ib.unicamp.br/herbario/historico>. Acesso em: 26 mar. 2012. Disponível em: <http:// www.alibaba.com>. Acesso em: 15 mar. 2012. Disponível em: <http://www.ib.unicamp.br/herbario/normas>. Acesso em 26 mar. 2012. 152 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA APÊNDICE 4 – Regulamento para Utilização do Herbário FIP Normas para Utilização do Herbário FIP (Aprovado pelo Colegiado e NDE do Curso de Ciências Biológicas em 2012-1) Da coleção Art. 1º. Todo e qualquer material depositado no Herbário FIP é importante e precioso. Art. 2º. O acervo possui a seguinte divisão: I. - Material herborizado: 1. Dicotiledôneas 2. Monocotiledôneas 3. Pteridófitas 4. Briófitas 5. Gimnospermas Art. 3º. O material encontra-se ordenado alfabeticamente por família, dentro de cada família por gênero e, dentro de cada gênero, por espécie. Art. 4º. Todo gênero, mesmo que possua somente um material, possuirá uma capa. § 1. Conforme a quantidade de material existente, para cada gênero, poderão ser confeccionadas diversas capas até, mesmo, capas por espécies. Da consulta da coleção Art. 5º. A consulta da coleção é aberta a qualquer pessoa, desde que previamente identificada, sendo aconselhável o prévio agendamento da consulta Do manuseio do material Art. 6º. O material, para ser estudado, deverá ser levado à bancada e, após o estudo, devolvido ao seu lugar no armário, a não ser no caso mencionado no § 4 do Art. 8. § 1. O material não poderá ser consultado, em hipótese alguma, quando houver na porta do armário um aviso que o material daquele armário está sendo informatizado. Art. 7º. As exsicatas não deverão, em hipótese alguma, ser colocadas com a face do material montado, virada para baixo. 153 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Art. 8º. Toda identificação realizada deverá ser anotada em fichas de identificação próprias, datadas, e coladas acima da etiqueta da exsicata. § 1. Somente deverá ser colada a margem da etiqueta próxima da margem direita do material. § 2. Caso já exista uma ficha de identificação, a nova identificação deverá ser colada acima desta. § 3. Em casos que o material não possibilite a fixação da etiqueta em seu lugar habitual, a etiqueta poderá ser colada em outro lugar. § 4. O material dos armários que já foram informatizados deverá ser deixado em cima da bancada com um aviso, para que as identificações possam ser adicionadas ao banco de dados. Art. 9º. Quando a identificação do material acarretar a necessidade de que sejam feitas capas novas por se tratar de um gênero ou família ainda não existentes no herbário, o material identificado deverá ser deixado em cima da bancada com um bilhete esclarecendo o que deverá ser providenciado. Art. 10. Nenhum material poderá entrar na sala das coleções sem antes ter passado no freezer por quatro dias. Caso seja necessário o exame do material em algum dos laboratórios, este deverá ser colocado no freezer durante quatro dias antes de voltar à coleção. § 1. Caso o pesquisador necessite entrar no acervo do herbário com seu material para identificação por comparação, deverá enviar o material ao curador do Herbário FIP com antecedência, para que possa ser passado no freezer por um período de quatro dias. Do empréstimo de material Art. 11. Todo e qualquer pedido de empréstimo de material a outro herbário deverá ser feito através da Curadoria do Herbário FIP. § 1. É proibida a entrada no Herbário FIP de material emprestado por outra instituição que não tenha sido solicitado pela Curadoria do Herbário FIP. Quem o fizer por conta própria, deverá guardar o material em sua própria sala e responsabilizar-se-á totalmente por ele. Art. 12. Serão permitidas solicitações de empréstimo de material botânico para somente um trabalho de revisão taxonômica por pesquisador (discente, docente ou estagiário). § 1. Somente quando o material referido no caput deste artigo for devolvido é que nova solicitação poderá ser feita pelo mesmo pesquisador. 154 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Art. 13. As solicitações deverão ser encaminhadas por escrito, em formulário disponível na página do Herbário FIP. § 1. Solicitações feitas por alunos de pós-graduação e estagiários, deverão conter, também, a ciência do orientador. Art. 14. O material recebido ficará depositado temporariamente na Sala de Preparação. Fica a cargo de cada pesquisador conferir o material que receber por empréstimo, datando e assinando uma das vias da guia de remessa. § 1. Somente após o material ser conferido é que o pesquisador poderá retirar o material recebido da Sala de Preparação. Art. 15. Não será permitida a mudança para outra Instituição de material botânico que foi solicitado como empréstimo pelo Herbário FIP. Se houver necessidade desta mudança, o interessado deverá solicitar ao Herbário FIP que seja feita a consulta ao Herbário de origem sobre a possibilidade de ser realizada esta transferência. Somente após a anuência do herbário de origem é que poderá ser realizada a transferência e, nestes casos, o Herbário FIP deixará de se responsabilizar pelo material, passando a responsabilidade totalmente para o Herbário ao qual está sendo transferido o material. Do armazenamento do material em estudo Art. 16. Todo o material em estudo pelos pesquisadores, tanto do Herbário FIP como proveniente de outros Herbários, deverá ficar cuidadosamente conservado. § 1. Para armazenamento do material em estudo, o Herbário FIP possui uma sala destinada para esta função (Laboratório de Biociências 1). § 2. Todo pesquisador poderá contar com um armário neste local. §. 3 Para recebimento de armários o pesquisador (aluno) deverá encaminhar um pedido ao representante discente, constando o título do projeto de pesquisa. Este pedido será estudado pela Curadoria do Herbário FIP conjuntamente com o representante discente, para ser determinada a quantidade de armários que o aluno receberá. § 4. O uso deste armário cessará com o final do projeto, sendo, o aluno, obrigado a esvaziar o armário que estiver em seu poder. Caso o aluno for realizar nova pesquisa, após a devolução dos armários deverá ser feita nova solicitação de acordo com o §1 do Art. 12 Da devolução do material emprestado Art. 17. Todo o material recebido como empréstimo deverá receber uma nova etiqueta de identificação, datada, mesmo que seja igual à identificação anterior. 155 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FACULDADES INTEGRADAS PAULISTA Art. 18. O material a ser devolvido deverá ser separado por herbário e conferido com a guia de remessa correspondente ao material. Da Publicação Art. 19. Toda publicação que utilizar o material através de empréstimo solicitado pelo Herbário FIP deverá fazer referência explícita ao mesmo. 156 PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS