PUCSP – Redesenho proposta FEA Proposta modificada em 06 de março de 2008, após conversas com vários setores.. Março de 2008 05/11/2015 1 Questões para evolução da proposta Como viabilizar? Discutir intensamente surgirem todas as idéias que Elaborar um plano estratégico com dimensão humano, patrimonial e financeira. Elaborar um plano operacional em toda a sua extensão. Como implantar? 05/11/2015 Quando discutido e aprovado nomear um Comitê de Implantação 2 Razões para as complementações da proposta As diversas discussões realizadas nos departamentos e nas unidades Onde a proposta foi apresentada, obrigaram a complementação e explicitação de vários pontos da proposta original. Essas alterações e inclusões serão apresentados agrupados nos tópicos que serão apresentados na seqüência. Foi procedida a reorganização dos slides para melhor entendimento do conteúdo da proposta e introduzido um slide para separação de cada assunto. As alterações ou complementação dos textos foram grafados na cor vermelha, para os slides com organogramas, ao menos o título desses slides foram apresentados nessa cor. Para melhor condição de navegação sugerimos seguir os tópicos definidos no próximo slide e a ordenação dos botões apresentados em cada um deles. 05/11/2015 3 Resumo das alterações em tópicos Introdução - Justificativas Estrutura de Comando: Redefinição das Pró Reitorias: de Graduação e de Pós-Graduação, Ampliação de 6 para 8 o número de Faculdades. As Coordenadorias e as Unidades Suplementares. Explicitar melhor o modelo de Gestão Matricial Identificação da Estrutura Administrativa. Os colegiados. O Tamanho do CONSUN, e a necessidade de criação de uma comissão acadêmica (CEPE), sem poder deliberativo. Explicitação do regime de aprovação dos projetos. A mudança de Unidade Acadêmica para Faculdade. A Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária 05/11/2015 4 Segue Introdução - Justificativas 05/11/2015 5 Segue Justificativas A PUC-SP está se mobilizando na crença de que para fazer frente às novas necessidades na área da educação deva produzir significativas mudanças em sua estrutura de ensino e de atendimento daqueles que buscam conhecimentos em seus cursos. Para atingir esses objetivos novos estágios organizacionais devem ocorrer; certamente, um processo de atualização e aprimoramento técnico/científico acompanhado de uma reconstrução conceitual da prática do ensino. Essa mobilização implica na concepção e implantação de novos modelos inclusive de gestão do conhecimento aliadas a práticas acadêmico administrativas que devem manter absoluta coerência com o compromisso que terá de assumir. Nesse sentido, entre as diversas ações necessárias já estão sendo identificadas e que se entende ser prioritária ao atendimento dos objetivos, de forma a permitir a: 05/11/2015 6 Segue Justificativas Implantação de estratégias de ensino e aprendizagem mais eficientes em quantidade e qualidade. Criação de metodologias educacionais mais participativas. Ampliação do alcance de sua ação, tanto geograficamente quanto socialmente. Aprofundamento dos vínculos da universidade com a sociedade, por meio de ações capazes de aprimorar procedimentos e conceitos do mundo do trabalho, das organizações e das pessoas. 05/11/2015 7 Segue Justificativas Afirmação da universidade como local de referência permanente e de troca de saber, integrado de forma indissociável aos projetos de desenvolvimento individuais e coletivos. Aperfeiçoamento da capacidade de comunicação com a sociedade, traduzindo aquilo que há de mais sofisticado na produção acadêmica em conseqüências acessíveis para a maioria da população. Apresentar uma proposta respeite as seguintes premissas: 1) a sustentabilidade, 2) o processo democrático, 3) a dimensão histórica, 4) a característica humanista e 5) a qualidade acadêmica. 05/11/2015 8 Retorna Rumo a ser seguido Buscar e discutir medidas de médio e curto prazo, que permitirão um redesenho organizacional que leve em consideração: 1) a concepção e implementação de novos modelos de ensino que mantenha absoluta coerência com o compromisso social da PUCSP e que integrem os valores e modo de vida do grupo sócio-cultural; 2) estrutura de comando eficiente e rápida na tomada de decisões e 3) que seja observado equilíbrio econômico-financeiro. Neste momento é preciso buscar medidas que: 1) reduzam as instâncias que burocratizam as decisões internas na instituição; 2) eliminação de órgãos e espaços que permitem o encastelamento do poder; 3) estruturas administrativas que primam por se ausentar na tomada das decisões necessárias para bom controle e 4) eliminação de pontos de vazamento de recursos, sejam eles acadêmicos ou administrativos. 05/11/2015 9 Segue Organização Matricial 05/11/2015 10 Segue Organização Matricial Curso A Disciplina Pesquisa A Projeto Departamento A Departamento B Departamento C Departamento D 05/11/2015 11 Segue Considerações sobre o modelo matricial Partindo-se da divisão da Universidade em Faculdades, a eficiência operacional será buscada através da descentralização de autoridade e da conseqüente responsabilidade. A gestão deverá ocorrer ao nível de Diretores Faculdades. O objetivo é o de encontrar um modelo ordenado de unidades acadêmicas organizadas de forma interdependentes, observada a possibilidade de auto gestão, porém submetidas a um comando único representado pela Reitoria. O processo de divisão da estrutura organizacional pelas Faculdades chamaremos de modelo de descentralização, será parte integral do processo de delegação do poder e sua respectiva autoridade. 05/11/2015 12 Segue Considerações sobre o modelo matricial A matriz organizacional, deve ser encarada como uma rede de interações entre as Faculdades caracterizando-se como uma fusão entre a Organização Funcional com a Organização por Projetos. Na Organização Matricial, a equipe de uma área epistemológica é estabelecida e cruza as fronteiras organizacionais. O Chefe de Departamento é eleito para cada área, e estes são geridos como atividades distintas, focadas em seus objetivos. Os problemas de coordenação que atormentam outras estruturas, serão minimizados neste tipo de organização, pois o conjunto de competências mais importantes para a consecução de um objetivo, trabalham em grupo com hierarquia definida na matriz dos cursos. Nesta estrutura, os professores permanecem vinculados as suas respectivas unidades funcionais (departamentos) e movimentam-se na organização para desenvolver um determinado curso. 05/11/2015 13 Segue Considerações sobre o modelo matricial Na hierarquia da estrutura matricial o Chefe de Departamento se reporta ao Diretor da Faculdade que se reportará a uma estrutura de nível mais alto da hierárquica da Universidade; apesar disto, os professores específicos nos cursos continuam associados aos seus respectivos departamentos sem perder as suas responsabilidades no trabalho que exercem nos cursos. Os professores ligados aos departamentos podem ser designados para múltiplas atividades como para os cursos de: graduação, pós graduação ou extensão, com os quais deverão manter diferentes responsabilidades, nestas condições existe a necessidade de se evitar a possibilidade de dupla subordinação. 05/11/2015 14 Segue Considerações sobre o modelo matricial Com a adoção da utilização do modelo de organização matricial são resolvidos os conflitos de autoridade entre o chefe de departamento e o coordenador do curso ficando: • O desenvolvimento de equipe com o foco. claramente curso ou projeto. • Flexibilização da equipe de trabalho. • Adaptabilidade as necessidades internas e externas. • Possibilidades de se atingir estágios mais avançados de gestão 05/11/2015 15 Segue Mais considerações sobre a Organização Matricial A Organização Matricial é, fundamentalmente, usada na busca do aumento de eficiência, na descentralização da autoridade e na conseqüente identificação da responsabilidade. Parte do controle da Instituição é delegado para os diretores das Faculdades, dos chefes de Departamentos e dos Coordenadores de Cursos. A matriz organizacional, deve ser encarada essencialmente como uma rede de interações entre as unidades em diversos níveis, caracterizando-se pela fusão entre a Organização Funcional pura com a Organização Funcional por Projetos. Na Organização Matricial, uma equipe de área epistemológica é estabelecida e ela cruza as fronteiras organizacionais. Um Chefe de Departamento é definido para cada área, e estes são geridos como atividades distintas, focadas em seus objetivos. Os problemas de coordenação que dificultam outras estruturas de gestão por projetos, são minimizados pela Organização Matricial. O conjunto de competências mais importantes para o atingimento de um objetivo, trabalham com hierarquia definida na matriz de projetos. Nesta estrutura, os professores permanecem vinculadas as suas respectivas unidades funcionais e movimentam-se na organização apenas para desenvolver um determinado curso. 05/11/2015 16 Segue A hierarquia nas estruturas matriciais da PUCSP No modelo de Organização Matricial, o Diretor da Faculdade , os Coordenadores de Cursos e o Chefe de Departamento, devem reportar-se a uma estrutura de nível mais alto da hierárquica da Universidade; os professores específicos dos cursos continuam associados aos seus respectivos departamentos sem perder as suas responsabilidades no trabalho na unidade epistemológica. Os professores ligados aos departamentos podem ser designados para múltiplas atividades para: cursos de graduação, pós graduação ou extensão, com os quais deverão manter diferentes responsabilidades. 05/11/2015 17 Retorna A hierarquia nas estruturas matriciais da PUCSP Normalmente os projetos podem ser gerenciados dentro de uma Faculdade em dois modelos de Matriz Organizacional: Matriz Organizacional de Curso Regular: Composto dos cursos regulares de graduação e de pós-graduação. A administração do projeto (curso) é feita pelo professor responsável, através da coordenação dos diferentes professores especialistas vindos de diversas áreas conhecimento; o professor coordenador será eleito pelos seus pares, alunos e funcionários Matriz Organizacional de Curso Esporádico: Composto, em geral, pelos cursos de extensão ou especialização. A autoridade é exercida pelo professor coordenado de curso, que é responsável por sua conclusão, fazendo uso de sua autoridade para mobilizar recursos e definir equipes de trabalho. O professor coordenador será aquele que apresentar e fizer aprovara o projeto de cursos. 05/11/2015 18 Segue Colegiados 05/11/2015 19 Segue Estrutura do CEPE e das Comissões Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão Comissão de Ensino Comissão de Pesquisa O Vice-Reitor, os Pró-Reitores, os Vice Diretores de Unidades Acadêmicas, Representantes Discentes, e Representação Docente Proporcional às suas Unidades Comissão de extensão As comissões serão compostas de acordo com as necessidades. Não tem caráter deliberativo. Deverá utilizar-se de órgãos profissionalizados para os estudos de caráter Acadêmico, Comunitário, Economico-Financeiro e de Planejamento. Comissões não Deliberativas: - 1) Comissão dos programa de pós graduação com participação dos docentes representação discente e 2) Comissão dos cursos da graduação com participação dos docentes representação discente. Essas comissões serão presididas pelos respectivos Pró-Reitores. (Independentes do CEPE) 05/11/2015 20 Segue Estrutura do CONSUN e das suas Comissões Conselho Universitário Comissão de Graduação Comissão de PósGraduação Comissão de Educação Continuada O Reitor, o Vice-Reitor, os Diretores de Unidades Acadêmicas, Representantes das Comissãos Representantes Discentes, Funcionários e Representação Docente. Observar Proporcionalidade entre os representantes do CONSUN e os membros das Faculdades Comissão Assuntos Comunitários Comissão de Assuntos Administrativos e Financeiro Os membros das comissões são componentes do CONSUN 05/11/2015 21 Segue Estrutura do Conselho Departamental Conselho de Departamental Membros natos com direiro a voto Diretor e Vice-Diretor da Unidade Acadêmica (2) Coordenador do Curso de Pós-Graduação (3) Chefes de Departamento (4) Coordenador do Curso de Graduação (5) Diretor Geral da Unidade Suplementar (0) Membros eleitos com direito a voto Membros convidados eleitos com direito a fala e sem diretito a voto 1 Professores de cada Departamento (4) Representantantes dos Cursos Tecnológicos (1) 2 alunos do PósGraduação e 2 alunos da Graduação (4) Representantes das linhas de pesquisa (1) Funcionários (4) Exemplo da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária - 26 Membros (4 com direito a a voto e dois com direito a fala) 05/11/2015 22 Retorna Aprovação dos projetos CONSUN avalia e aprova CEPE avalia e dá o parecer de mérito Conselho Departamental aprova o projeto Departamento o propõe o projeto aprovado em nível do colegiado Em caso de não aprovação o colegiado rejeita de devolve ao colegiado anterior para correções ou rejeita definitivamente 05/11/2015 23 Segue A estrutura de comando 05/11/2015 24 Segue Organograma operacional - A Reitoria e as Faculdades Conselho Universitário Comissão de Ensino Pesquisa e Extensão Reitor Chefia de Gabinete Pró-Reitor de PósGraduação Pró-Reitor de Graduação Assessores Assessores Vice Reitor Pró-Reitor Assuntos Comunitários Assessores Diretor da Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias Diretor da Faculdade de Direito Diretor da Faculdade das Ciências Médicas e Biológicas Diretor da Faculdade de Ciências Socias (Incluí: História, Geografia Relações Interncionais, Teologia e Filosofia 05/11/2015 Pró-Reitor de Educação Continuada Assessores Pró-Reitor de Administração e Planejamento Assessores Diretor da Faculdade de Educação (Incluí Licenciatura e poderá ou não incluir Fonoaudiologia e Fisioterapia) Diretor da Faculdade de Comunicação Social e Artes (Inclui Publidade Letras e Artes) Diretor da Faculdade de Ciências Exatas e Engenharia Diretor da Faculdade Ciencias Humanas (Inclui: Psicologia, Serviço Social poderá ou não incluir Fonoaudiologia e Fisioterapia) 25 Segue Atividades dos Gestores O Reitor terá as mesmas responsabilidades que atualmente tem adaptando-se somente em função do atual estudo O Vice-Reitor terá como atribuições: 1) substituir o Reitor em seus impedimentos eventuais; 2) exercer as funções para qual tenha sido designado pelo Reitor O Pró-Reitor de Graduação terá a responsabilidade pelo planejamento, supervisão e coordenação das atividades de graduação e dos cursos seqüenciais (se houver). Terá a responsabilidade pelo condução de toda a pesquisa à nível de Graduação. O Pró-Reitor Pós Graduação terá a responsabilidade do planejamento, supervisão, coordenação e fomento do ensino de Pós-Graduação, bem como das atividades de pesquisa acadêmica e de pesquisa voltada ao desenvolvimento educacional sob o ponto de vista tecnológicos e didático-pedagógicos à nível de Pós-Graduação. 05/11/2015 26 Segue Atividades dos Gestores O Pró-Reitor Assuntos Comunitários responderá pelo planejamento; supervisão; coordenação; das atividades artísticoculturais, desportivas e recreativas, bem como do apoio e promoção social, profissional e humana interna e externa. O Pró-Reitor de Educação Continuada responderá pelo planejamento; supervisão; coordenação; fomento; gestão dos cursos de extensão e de outras atividades no domínio da extensão e da prestação de serviços O Pró-Reitor de Administração responderá pelo planejamento, supervisão e coordenação de tudo o que se refere à política de recursos humanos docentes e ao desenvolvimento e avaliação dos recursos humanos tecno-administrativas e, ainda, responsável pela consolidação orçamentária da Universidade pela logística e acompanhamento dos serviços prestados pela Mantenedora, promovendo a integração da Universidade e Mantenedora no estrito âmbito de sua competência. 05/11/2015 27 Segue Organograma operacional - A Reitoria e as Coordenadorias Reitor Chefia de Gabinete Pró-Reitor de Graduação Assessores CGE - Coordenadoria Geral Estágios 05/11/2015 Pró-Reitor de PósGraduação Assessores CGCR - Coordenadoria Geral de Captação de Serviços e Recursos Vice Reitor Pró-Reitor Assuntos Comunitários Assessores CGV - Coordenadoria de Geral de Vestibulares e Concursos Pró-Reitor de Administração e Planejamento Pró-Reitor de Educação Continuada Assessores COGEAE - Coordenadoria Geral de Extensão Assessores CGE - Coordenadoria Geral de Pesquisa 28 Segue Atividades dos Assessores e dos Coordenadores As Coordenadorias Gerais são setores que servem às diversas unidades acadêmicas da Universidade. Os coordenadores devem ser escolhidos pelo CONSUN, mediante apresentação de proposta, a qual deverá estar afinada com o projeto da Universidade. As Coordenadorias Gerais são setores que servem às diversas unidades acadêmicas da Universidade. Os coordenadores devem ser escolhidos pelo CONSUN, mediante apresentação de proposta, a qual deverá estar afinada com o projeto da Universidade. A Coordenadoria Geral de Especialização e Extensão e a Coordenadoria Geral de Estágios continua como estão, o vestibular passa a ser denominada Coordenadoria e a ARII passa a ser CGCR Coordenadoria Geral de Captação de Serviços e Recursos. È criada a Coordenadoria Geral de Pesquisa. Os assessores das Pró-Reitorias serão suplentes do Pró-Reitor em casos de afastamentos temporários. 05/11/2015 29 Retorna As Coordenadorias e as Unidades Suplementares As unidades suplementares como Hospital Santa Lucinda, DERDIC, TUCA, Clínica Psicológica, Escritório Modelo e outras serão subordinados às Faculdades, respeitando-se as suas características e a complexidade de suas estruturas administrativas . As unidades suplementares diferem das coordenadorias em dois aspectos fundamentais: 1. As unidades suplementares se subordinam as Unidades Acadêmicas, visto serem nestas e que se buscarão o equilíbrio financeiro necessário para a sua sustentação. 2. As Coordenadorias prestas serviços gerias a`Universidade e deverão se auto sustentáveis, mais ainda deverão gerar margem de contribuição positiva para cobertura dos custos gerai da universidade. 05/11/2015 30 Segue Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (Um exemplo) 05/11/2015 31 Segue Unidade Acadêmica e Faculdade Ela deverá representar a área de saber nos diversos segmentos da Universidade onde as decisões sobre os rumos da política universitária são traçadas. O conceito de unidade acadêmica pode ser aplicado à um conceito amplo de Faculdade, visto ser ela uma unidade onde estão vocacionadas uma ou mais áreas de conhecimento afins; nestas condições a Faculdade poderá ser considerada como sendo a unidade de gestão do ensino, pesquisa e extensão tanto para a graduação e como para a pós-graduação. Ela deverá representar a área de saber nos diversos segmentos da Universidade onde as decisões sobre os rumos da política universitária são traçadas. Em razão do expostos para a utilizar o conceito de Faculdades em lugar das Unidades Acadêmicas, desde que respeitado a definição aqui discutida. 05/11/2015 32 Segue Unidade Acadêmica e Faculdade Em razão do equivoco gerado com o conceito de Unidade Acadêmica tornou-se necessário a sua melhor explicitação, buscou-se a sua origem no conceito, usado em administração, de Unidade de Negócios. Unidade Negócios e o segmento da empresa que possui vida própria, produzindo, vendendo e gerenciando suas atividades. A soma dos lucros individuais desses departamentos forma o lucro da unidade de negócios, que será destinado à cobertura do custos e despesas comuns da entidade. A Unidade Acadêmica, a exemplo do conceito de unidade de negócios, deve ser considerada como sendo a célula que reúne a base institucional, pedagógica e científica da Universidade: ela é o lócus onde se aplica a vocação conjunta de ensino e pesquisa e a extensão. Atividades essas aliadas a uma capacidade de geração de receitas superior aos custos por ela incorrida. O excedente gerado identificado como margem de contribuição positiva será utilizada na cobertura dos custos comuns da instituição. 05/11/2015 33 A Faculdade, os Departamentos e as Coordenações Conselho da Departamental da Faculdade Conselho Departamental: Diretor da Unidade Acadêmica, Chefes de Departamemtos., Coordenadores dos Cursos de Graduação e Pós-graduação e membros eleitos nos Departamentos ou na comunidade Diretor da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária Vice Diretor Chefe de Departamento de Administração Chefe de Departamento de Atuarias Chefe de Departamento de Contabilidade Chefe de Departamento de Economia Coordenador do Curso de Graduação Coordenador do Curso de Graduação Coordenador do Curso de Graduação Coordenador do Curso de Graduação Coordenador do Curso Superior em Tecnologia Coordenador do Pós-Graduação Lato Sensu Coordenador do Curso Superior em Tecnologia Coordenador do Curso Superior em Tecnologia Coordenador do Pós-Graduação Stricto Sensu Coordenador do Pós-Graduação Stricto Sensu Coordenador do Pós-Graduação Stricto Sensu Coordenador do Pós-Graduação Lato Sensu Coordenador do Pós-Graduação Lato Sensu Coordenador do Pós-Graduação Lato Sensu Coordenador de Pesquisa Entendemos que os agrupamentos de cada Faculdade deverá ser feita através de ampla discussão nas unidades. Apresentamos aqui o resultado dos estudos no FEA 05/11/2015 34 Segue Segue Atividades dos Gestores O diretor da Faculdade responderá pela direção da unidade, assegurar as determinações emanadas dos conselhos superiores; promover com a colaboração dos chefes de departamentos e dos coordenadores de cursos o plano de mobilização de recursos materiais financeiros e humanos para tender as atividades determinadas pelo plano acadêmico da unidade, responderá ainda por todas as outras atividades inerentes aos cargo 05/11/2015 35 Segue Atividades dos Gestores O Chefe de Departamento responderá pela direção do departamento, promover de conformidade com o Diretor da Faculdade a elaboração do Plano Anual de Atividades e de mobilização de recursos materiais financeiros e humanos as atividades determinadas pelo plano acadêmico da unidade, responderá ainda por todas a outras atividades inerentes aos cargo O Coordenador de Curso responderá pela Gerenciamento do Curso, promover de conformidade com o Diretor da Faculdade e com o Chefe de Departamento elaboração do Plano Acadêmico do Curso, confederando para isto a mobilização de recursos materiais, financeiros e humanos e, responderá ainda por todas a outras atividades inerentes aos cargo 05/11/2015 36 Segue Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuarias Entende-se que uma Faculdade de Ciências Empresariais do futuro se caracterizará por um modelo fortemente apoiado no desenvolvimento tecnológico, inclusive utilizados a tecnologia de ensino à distância. As principais características desta unidade deverão ser: Instalação de uma central acadêmica responsável pela geração de sinais que permitirão apresentar de cursos e ou informações à distância. Faculdade de pesquisa, avaliação, desenvolvimento e ensino tradicional. 05/11/2015 reciclagem, 37 Segue Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias Unidades acadêmicas avançadas, estrategicamente posicionadas, de captação dos sinais emitidos, com equipe de educadores e monitores treinados para acompanhamento e orientação do corpo discente. Laboratórios altamente informatizados, instalados nas unidades avançadas para suporte de utilização do alunado com acesso informatizado às bibliotecas centrais. Sistema de impressão de livros e teses instantâneos sem a existência de estoques de publicações e ou livro eletrônicos. 05/11/2015 38 Segue Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias Sistema informatizados de gestão acadêmico administrativos. Estrutura econômica e financeira permita, além de auto sustentação, a geração de margem de contribuição altamente elevada de forma a permitir participação efetiva na a manutenção econômico financeira da PUCSP como um todo. 05/11/2015 39 Retorna Faculdade Economia, Administração, Contabilidade e Atuárias Finalmente deve ser buscado uma estrutura de Faculdade que permita: agregar graduação, pós-graduação e especialização; zelar pela excelência acadêmica; facilitar a prestação de serviços; constituir fundo para equipamentos e melhoria da estrutura física; ampliar as atividades de pesquisa; reduzir tempo de aprovação de projetos e melhoria dos processos; ampliar parcerias. 05/11/2015 40 Segue Gerências Administrativas 05/11/2015 41 Segue Organograma Administrativo e de Gestão - A Reitoria e as Gerências de Apoio Reitor Vice Reitor Chefia de Gabinete Pró-Reitor de Graduação Departamentos de Gestão e Controle Pró-Reitor de PósGraduação Pró-Reitor de Assuntos Comunitários Departamento de Serviços Acadêmicos Pró-Reitor de Educação Continuada Pró-Reitor de Administração e Planejamento Departamentos de Serviços Administrativos Recursos Humanos Secretárias Acadêmicas Manutenções Controladoria SIGA Suprimentos Contas a Pagar Registro Acadêmico Almoxarifado Contas a Receber Bolsas Loja Informática Secretárias Geral Segurança e Limpeza Jurídica 05/11/2015 42 Retorna Considerações para a definição das Gerências Administrativas É de suma importância a definição das Gerências Administrativas levar em consideração os estudos efetuados recentemente para a aquisição dos sistemas de controle integrados pela PUCSP. O organograma apresentado na seqüência é meramente ilustrativo e está sendo apresentado para principalmente para fixar a necessidade do modelo de gestão matricial. Outras gerencias que porventura existam serão observados na medida do aprofundamento dos estudos. 05/11/2015 43 F I M 05/11/2015 44