1 O MILAGRE DAS ESTATINAS Após a leitura dos livros “Dites à vôtre médecin que le cholestérol est innocent il vous soignera sans médicament” e “Cholesterol mensonges et propagande” do Dr. Michel de Lorgeril, cardiologista e investigador do CNRS (Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica) e Professor da Faculdade de Medicina de Grenoble, publicou mais de 150 artigos científicos durante mais de 30 anos de investigação, decidi fazer um apanhado das suas referências a fim de divulgar informações, apesar de controversas, que me parecem da maior relevância para a actualização dos conhecimentos médicos. Façamos uma análise retrospectiva dos comportamentos da Indústria Farmacêutica (IF) comparando os resultados dos estudos realizados sobre as doenças cardio-‐vasculares, nomeadamente os enfartes agudos de miocárdio (EAM), a morbilidade e a mortalidade, antes e depois do caso “VIOXX” (anti-‐inflamatório não esteróide inibidor dos COX-‐2) em 2004, medicamento do conhecido laboratório americano Merck. Estes estudos baseavam-‐se no dogma médico que responsabilizava o colesterol pela doença aterosclerótica e relacionava-‐o com a morbilidade dos EAM. ● Em 1994 publicaram-‐se os resultados do Estudo 4S, que mostrava uma redução de cerca de 30% da mortalidade em pacientes que tinham sobrevivido a um EAM, graças a uma estatina (hipocolesteremiante). A realidade clínica diz-‐nos que o EAM é mortal em cerca de 50% dos casos, o que quer dizer que há uma sobrevivência de cerca de 50%; ora um resultado de redução da mortalidade em 50% neste Estudo, não traduz uma mais valia na utilização de uma estatina! ● Em 2002 o Estudo HPS mostrou uma redução da mortalidade só de 13% após utilização de uma estatina, o que é um resultado paradoxal, pois que a diminuição do colesterol é maior que no Estudo 4S e no entanto a mortalidade é também maior, quando se esperaria que fosse menor! Caso aceitemos a teoria (que nos querem impor como dogma) de que quanto mais baixarmos o colesterol, maior o benefício! ● Em 2004 chegamos entretanto ao grande e triste evento, o caso “VIOXX”: multiplica por 4 o risco de ataques cardíacos! Triste, não porque os resultados do seu estudo estivessem a fracassar (a ciência avança com os fracassos!), mas o aumento de eventos cardíacos deveria ter sido anunciado logo que se verificou a letalidade do VIOXX, e não terem deliberadamente adiado a sua divulgação, enquanto que os milhões de doentes que já o consumiam (antecipadamente à verificação da existência de efeitos colaterais, garantia da sua inocuidade!…), sofriam os efeitos nefastos sem disso serem alertados! Na falta de respeito à Ética Médica, é vergonhoso que os responsáveis pelo dito Estudo terem enganado voluntariamente e cinicamente (palavra de um célebre Prof de Cardiologia) as comunidades médicas e científicas! A Merck escondeu deliberadamente os resultados que mostravam o perigo das consequências que só 4 anos depois retirou (20/09/2004) desde o início da comercialização do VIOXX e pelo menos 3 anos depois dos relatórios internos terem feito nascer sérias dúvidas quanto ao perigo da sua iatrogenia!!! A Merck aceitou despender 5 biliões de dólares em 2007 para tentar parar os processos judiciais que entretanto puseram contra ela. Foram avaliadas entre 150.000 e 200.000 (o número oficial) as vítimas do VIOXX das quais cerca de metade não sobreviveram… EL MILAGRO DE LAS ESTATINAS Después de leer los libros "a Dites colesterol votre médecin que le inocentes il vous est Sans Soignes medicinales" y "colesterol Mensonges et propaganda" Dr. Michel de Lorgeril, cardiólogo e investigador en el CNRS (Centro Nacional francés de Investigaciones Científicas) y el profesor Facultad de Medicina de Grenoble, ha publicado más de 150 artículos científicos de más de 30 años de investigación, me decidí a hacer un resumen de sus referencias a divulgar la información, aunque controvertido, que parecen más relevantes para la actualización de los conocimientos médicos . Vamos a llevar a cabo un análisis retrospectivo de la Industria Farmacéutica (IF) comparando los resultados de los estudios sobre enfermedades cardiovasculares, incluyendo infarto agudo de miocardio (IM), la morbilidad y la mortalidad antes y después del evento "Vioxx" (anti inflamatorios no esteroides inhibidores de la COX-‐2) en el año 2004, el reconocido laboratorio estadounidense Merck medicina. Estos estudios se basan en el dogma médico que atribuyó la enfermedad sobre el colesterol y la aterosclerosis, la morbilidad relacionada con la EAM. ● En 1994, publicó los resultados del estudio 4S, que mostraron una reducción de alrededor del 30% de la mortalidad en los pacientes que habían sobrevivido a un IAM, gracias a una estatina (hipocolesteremiante). La realidad clínica nos dice que el EAM es mortal en aproximadamente el 50% de los casos, lo que significa que hay una supervivencia de alrededor del 50%, a veces un resultado de reducción de la mortalidad en un 50% en este estudio, no refleja una mayor valor de uso de una estatina! ● En 2002, el estudio HPS demostró una reducción de la mortalidad de sólo un 13% después de usar una estatina, que es un resultado paradójico, ya que la reducción del colesterol es más alto que en el estudio 4S, y sin embargo la mortalidad es también mayor cuando se espera que sea más pequeño! Si aceptamos la teoría (que nos quieren imponer como un dogma) que el bajar el colesterol, mayor será el beneficio! ● En 2004, sin embargo cuando llegamos gran evento y triste, el caso "Vioxx" multiplicar por cuatro el riesgo de ataques al corazón!Lamentablemente, no porque los resultados de su estudio fueron al fracaso (la ciencia avanza con los fracasos), pero el aumento de los episodios cardíacos debería haber sido anunciado tan pronto como se reveló que las tasas de VIOXX, y no se han retrasado deliberadamente la divulgación, mientras que millones de pacientes que han consumido (avanzar a detectar efectos secundarios, garantizando su seguridad! ...), sin sufrir los efectos adversos que se les advierte! Ante la falta de respeto a la ética médica, es vergonzoso que los responsables de este estudio indicaron que había engañado de manera deliberada y cínicamente (palabras de un famoso profesor de Cardiología) las comunidades médicas y científicas! Merck ocultado deliberadamente los resultados que mostró el peligro de las consecuencias que tuvo sólo 4 años más tarde (09/20/2004) desde el inicio de la comercialización de VIOXX y al menos tres años después de los informes internos han dado lugar a serias dudas sobre el peligro de su iatrogénicas! Merck se ha comprometido a gastar $ 5 mil millones en 2007 para tratar de detener los juicios, mientras tanto, puso en su contra. Se evaluaron entre 150.000 y 200.000 (el oficial) las 2 Depois deste trágico acontecimento, aumentaram (felizmente) as exigências dos Estudos realizados e foram instituídas regras orientadoras a seguir, na tentativa de impedir que voltassem a acontecer situações idênticas. Falemos então dos Estudos “post-‐VIOXX” que inauguraram uma era de maior exigência e tentativa de seriedade que curiosamente acabou com os “milagres” dos resultados na utilização dos hipocolesteremiantes, nomeadamente das estatinas… ● Em 2007 o Departamento do Comércio e Energia do Congresso Americano pediu aos Laboratórios Merck e Schering-‐Plough explicações relativamente a um Ensaio Clínico que testava um novo medicamento anti-‐colesterol, de nome “VYTORIN” (INEGY em Portugal) e que é a mistura de duas moléculas, uma estatina (ZOCOR) e ezetimiba (EZETROL). O principal argumento para levar os médicos a prescrevê-‐lo, era de que o risco de efeitos indesejáveis tóxicos de cada uma das moléculas ser diminuído devido às fracas dosagens utilizadas na mistura. É curioso que anteriormente tinham negado a existência dos efeitos indesejáveis das estatinas (apesar dos doentes se queixarem)! ● Este Ensaio Clínico “Enhance” incluía 720 pacientes e tinha como objectivo mostrar a superioridade do “VYTORIN” em impedir a progressão das lesões de aterosclerose a nível das carótidas – devia durar dois anos, devendo os resultados serem publicados até fins de 2006. Ora em Dezembro de 2007 nada havia sido dito ainda!!! O Ensaio podia não ser conclusivo, ou seja, desfavorável ao novo medicamento, mas se fosse o caso, seria grave, pois já milhões de pacientes o consumiam… As pessoas (especialmente os médicos?) confiam na honestidade e altruísmo que subjaz à IF e também às Instituições que dão o seu aval de comercialização, como é o ocaso da FDA (Food and Drug Administration) – como foi possível??? A venda do “VYTORIN” foi autorizada segundo a base do seu efeito anti-‐colesterol, não se sabendo ainda se este medicamento tinha um verdadeiro efeito protector das artérias e do coração!!! Já alguns médicos questionavam esta prorrogativa/decisão de comercialização sem existir a menor prova de efeito protector cardíaco, como foi o caso da última estatina comercializada, a rosuvastatina (CRESTOR da Astra-‐Zeneca e visacor da Medinfar), que já se tinha imposto no mercado perante as concorrentes… Numa primeira fase de resposta, A Merck e Schering-‐Plough pretendem que o ensaio não tinha ainda terminado, ou seja, por razões técnicas, os resultados ainda não estavam disponíveis. Vendo-‐se tão pressionados e provavelmente receando uma investigação “a sério”, os laboratórios, contrariamente ao que era esperado pelos peritos do colesterol, revelam que o Ensaio era completamente negativo!!! Não apenas o “VYTORIN” não diminuía as lesões das artérias como se notava um ligeiro aumento destas!!! Quer dizer que não havia nenhum benefício da estatina sobre as lesões arteriais, apesar de uma redução de 30% do colesterol!!! Por conseguinte, milhões de doentes de todo o mundo, viram ter-‐lhes sido prescrito este medicamento, com ausência total de demonstração de efeito clínico benéfico sobre as artérias ou o coração, apenas sujeitos aos seus efeitos tóxicos deletérios e o dinheiro gasto na sua compra! víctimas de Vioxx de los cuales aproximadamente la mitad han sobrevivido ... Después de este trágico suceso, el aumento de (esperemos) los requisitos de los estudios se iniciaron las reglas y directrices a seguir en un intento de evitar que la misma situación vuelva a suceder. Hablemos de los estudios de "post-‐Vioxx", que inauguró una era de más exigente y serio intento que terminó curiosamente con los "milagros" de los resultados en el uso de hipocolesteremiantes, incluyendo las estatinas ... ● En 2007, el Departamento de Comercio y Energía del Congreso de EE.UU. pidió a Merck y Schering-‐Plough explicaciones para un ensayo clínico que prueba un nuevo fármaco contra el colesterol, llamados "de Vytorin" (VYTORIN en Portugal) y la mezcla de dos moléculas, una estatina (Zocor) y ezetimiba (Ezetrol). El argumento principal para los médicos llevar a prescribir, fue que el riesgo de efectos secundarios tóxicos de cada una de las moléculas se reduce a causa de las dosis bajas utilizadas en la mezcla. Es curioso que se había negado previamente la existencia de los efectos adversos de las estatinas (aunque los pacientes se quejan!) ● La prueba "Realce" incluidos 720 pacientes y su objetivo era demostrar la superioridad del "Vytorin," en la prevención de la progresión de las lesiones ateroscleróticas en la carótida -‐ iba a durar dos años, y los resultados fueron publicados a finales de 2006. Sin embargo, en diciembre de 2007 no se ha dicho todavía! La prueba no puede ser concluyente, que es desfavorable para el nuevo fármaco, pero si se diera el caso, sería grave, porque los millones de pacientes han consumido ... La gente (? Especialmente los médicos) confiar en la honestidad y el altruismo que subyace a la SI y las instituciones para dar su aprobación para la comercialización, como es la disminución de la FDA (Food and Drug Administration) -‐ ¿cómo es posible? La venta de "Vytorin," fue autorizado a basar su lucha contra el colesterol no se sabe si este medicamento ha tenido un efecto real de protección de las arterias y el corazón! Ya que algunos médicos cuestionaron esta decisión prerrogativa / comerciales sin que exista evidencia del efecto protector del corazón, como fue el caso de este último comercializado estatina, la rosuvastatina (Crestor de Astra-‐ Zeneca y la Medinfar visacor), que ya se habían impuesto en el mercado antes que la competencia ... En una fase de primera respuesta, Merck y Schering-‐Plough afirman que la prueba no había terminado, es decir, por razones técnicas, los resultados no estaban disponibles. Verse tan presionado y probablemente por temor a una investigación "en serio", los laboratorios, al contrario de lo que se esperaba de colesterol por los expertos, muestran que la prueba fue del todo negativo! No sólo "Vytorin," lejos de disminuir las lesiones de las arterias como se ha señalado un ligero aumento de estos! Es decir no hay ningún beneficio de las estatinas sobre las lesiones arteriales, a pesar de una reducción del 30% en el colesterol! En consecuencia, millones de pacientes alrededor del mundo, ha visto le ha recetado este medicamento, con la demostración de ausencia total de efecto clínico beneficioso en las arterias o el corazón, sólo se sujeta a los efectos nocivos y tóxicos del dinero gastado en su compra! ● El estudio ha puesto de manifiesto Mejorar la contradicción entre la teoría del colesterol, que dice que las enfermedades 3 ● O Ensaio Enhance veio revelar a contradição entre a teoria sobre o colesterol, que diz que as doenças cardíacas desenvolvidas pelos pacientes são quase exclusivamente devidas ao colesterol elevado, e os resultados deste estudo que mostrou que os dois medicamentos induzem diminuições fantásticas do colesterol mas não têm efeito protector sobre as artérias! Ainda por cima os resultados foram divulgados num comunicado de imprensa ao público, mas não numa revista especializada… Como foi possível a prescrição deste medicamento, na ausência de efeito clínico benéfico claramente demonstrado?! Como é que os “nossos“ cardiologistas respondem a esta falta de responsabilidade? Gostaria de os ver retratarem-‐se quanto às suas prescrições!... HISTÓRIA DOS ANTI-‐COLESTEROLEMIANTES Os primeiros estudos com medicamentos anti-‐colesterol datam dos anos 80. Foram propostas duas classes de medicamentos: os fibratos, que bloqueiam a síntese do colesterol e aumentam a sua degradação, cujo principal medicamento era o clofibrato (um muito conhecido era o LYPANTIL), e as resinas que reduzem a absorção do colesterol, sendo a mais conhecida a colestiramina (QUANTALAN). ● O primeiro Estudo com clofibrato foi publicado em 1978 no Brirtish Heart Journal, mas para grande desespero dos investigadores, a redução do colesterol foi menor que a dos regimes alimentares, não tendo atingido sequer os 10% e não foram observados efeitos significativos na mortalidade cardíaca. Pelo contrário, houve um claro aumento da mortalidade total, com 124 mortes no grupo “clofibrato” contra 86 no grupo testemunha! Estes efeitos indesejáveis foram confirmados em estudos ulteriores! ● O clofibrato, que tinha conseguido autorização para comercialização em França no início dos anos 70, só foi retirada em 1990, cerca de 12 anos depois, apesar dos resultados desastrosos publicados em 1978! Seguidamente, foi realizado um Estudo com colesterol, publicado em 1984 pelo Journal of the American Association, um novo falhanço, e outro resultado semelhante, publicado em 1987 no New England Journal of Medicine, relativo ao fibrato, com o “novo” gemfibrozil”. Nos anos 80 a Cardiologia fez grandes progressos no diagnóstico e tratamento da doença coronária e viram que não tinha nada a ver com o colesterol, pois descobriu-‐se que o enfarte agudo de miocárdio (EAM) era o resultado da formação de um trombo (coágulo sanguíneo) numa artéria coronária. O trombo é um aglomerado de plaquetas, razão pela qual se adoptou a utilização de aspirina, apesar dos efeitos secundários, mas o colesterol não estava implicado neste processo!!! ● Não é a vertente lipídica das lesões ateroscleróticas e que contêm colesterol, que entope a artéria, mas sim a esclerose fibrótica da lesão! Esta constitui cerca de 70% da totalidade da massa obstrutiva e não contém colesterol! O colesterol não tem nenhum papel na formação da parte fibrosa e rígida da aterosclerose (segundo o médico Prof de Cardiologia e Investigador do CNRS, Michel de Lorgeril)! Desenvolveu-‐se então a angioplastia coronária! ● Resumidamente, a doença coronária exprime-‐se de duas maneiras: de modo agudo – EAM, devido à formação de um del corazón desarrollado por los pacientes son casi exclusivamente debido al colesterol alto, y los resultados de este estudio demostraron que ambos fármacos inducen la disminución de colesterol, pero no fantástico tener un efecto protector sobre las arterias! En la parte superior de los resultados se anunciaron en un comunicado de prensa a la opinión pública, pero no en una revista ... ¿Cómo es posible prescribir esta droga en la falta de claridad ha demostrado el efecto clínico beneficioso? ¿Cómo es "nuestro" cardiólogos responder a esta falta de responsabilidad? Me gustaría ver que se retrata en cuanto a sus recetas! ... HISTORIA DE ANTI-‐COLESTEROLEMIANTES Los primeros estudios con anticuerpos anti-‐colesterol se remontan a 80 años. Hemos propuesto dos clases de fármacos: los fibratos, que bloquean la síntesis de colesterol y aumento de su degradación, lo que fue el clofibrato droga principal (una conocida fue la LYPANTIL), y las resinas que reducen la absorción del colesterol, la mayoría de losconocido como colestiramina (Quantalan). ● El primer estudio con clofibrato se publicó en 1978 en el Diario Corazón Brirtish, pero a la gran consternación de los investigadores, la reducción del colesterol era inferior a la de la dieta, ni siquiera alcanzar el 10% y no se observaron efectos significativos en la mortalidad cardíaca . Por el contrario, hubo un aumento en la mortalidad total, con 124 muertes en el grupo "clofibrato" contra 86 en el grupo de control!Estas reacciones adversas fueron confirmados en estudios más! ● El clofibrato, que había logrado la autorización de comercialización en Francia de los años 70, pero fue eliminado en 1990, unos 12 años más tarde, a pesar de los desastrosos resultados publicados en 1978! Posteriormente, se realizó un estudio con el colesterol, publicado en 1984 por la Revista de la Asociación Americana, un nuevo fracaso, y otros resultados similares, publicado en 1987 en el New England Journal of Medicine sobre el fibrato, con la "nueva" gemfibrozilo ". En 80 años la cardiología ha hecho grandes progresos en el diagnóstico y el tratamiento de las enfermedades coronarias y descubrió que no tenía nada que ver con el colesterol, ya que se descubrió que el infarto agudo de miocardio (IM) fue el resultado de la formación de un trombo (coágulo la sangre) en una arteria coronaria. El trombo es una masa de plaquetas, por lo que se adoptó el uso de aspirina, a pesar de los efectos secundarios, pero el colesterol no estuvo involucrado en este proceso! ● Hay una parte de las lesiones ateroscleróticas y de los lípidos que contienen colesterol que obstruye la arteria, pero la esclerosis de lesiones fibróticas! Esto constituye aproximadamente el 70% de la masa total de la obstructiva y no contiene colesterol? El colesterol desempeña ningún papel en la formación de la parte rígida y fibrosa de la aterosclerosis (el médico le dijo el profesor de Cardiología e investigador en el CNRS, Michel de Lorgeril)! Luego se desarrolló una angioplastia coronaria! ● En pocas palabras, la enfermedad coronaria se expresa de dos formas: tan agudo -‐ EAM debido a la formación de un 4 coágulo (mortal em 50% dos casos), ou crónico – síndrome doloroso torácico, chamado angina de peito. Esta interpretação fisiopatológica revolucionária, foi desanimadora para os defensores da utilização de medicamentos anti-‐colesterol, mas a Indústria Farmacêutica (IF) investiu numa teoria (errada) de que a causa da transição da doença coronária crónica para a aguda era da responsabilidade do colesterol, o que é falso segundo muitos cardiologistas, baseados nos trabalhos de investigação com Estudos Clínicos, como os que se realizaram e foram publicados: OSLO e DART. ● O Dr. John Gofman (Universidade da Califórnia) dizia com certeza (as autópsias assim o confirmaram), que um grande número de pessoas sofrendo as consequências da aterosclerose, tinham valores sanguíneos normais de colesterol! Warren Sperry (bioquímico) e Kurt Lande (patologista), autopsiaram 100 pessoas que morreram com morte violenta e verificaram que não havia relação entre os níveis de colesterol e a gravidade da aterosclerose! Conclusão idêntica às observações dos soldados americanos quando da guerra da Coreia. ● O cirurgião texano, Michael DeBakey, também confirmou estas conclusões, tendo verificado em 1400 doentes por ele operados em Houston. O Presidente Ronald Reagan premiou-‐o com uma medalha, graças à sua contribuição no estudo e esclarecimento da Medicina Cardio-‐vascular. Este médico repetiu os resultados da sua análise em 15000 doentes que relatou em conferência de imprensa em 1987, onde afirmou que o colesterol não era a causa central da aterosclerose, acrescentando que as pessoas com colesterol baixo têm tanto risco como as outras vítimas de aterosclerose! ● Em 1969 foi publicado na revista American Heart Association o estudo “Los Angeles Diet Trial” em veteranos da II Grande Guerra divididos em dois grupos: um, testemunha, com 422 e outro, experimental, com 424 pessoas, cuja única diferença era este último ter uma diminuição de gorduras animais e aumento de vegetais (à base de soja e milho) na alimentação. No plano biológico notou-‐se uma diminuição do colesterol, em média 13% e um aumento dos ácidos gordos ómega-‐6 e ómega-‐3. Houve menos mortes súbitas e EAM no grupo experimental, mas em contrapartida um grande aumento de cancros (57 contra 35) e de peso; sendo a mortalidade total idêntica nos dois grupos, com 121 e 126 (no grupo testemunha e experimental respectivamente). Os dados sobre os cancros passaram despercebidos até 1971 altura em que foram claramente descritos num artigo da Lancet (gráfico p 88). Em resumo, neste Estudo observou-‐se uma ausência de efeito na mortalidade, mas um aumento de cancros; qual o interesse da protecção contra ataques cardíacos, se não se ganhava nada em esperança de vida?! Morrer curado não é muito entusiasmante, especialmente à custa de sacrifícios alimentares… ● Em 1970 foram publicados os resultados do Estudo de Oslo-‐1 que desapontaram os experimentadores e em 1978 o de Sydney, com atraso de 8 anos, devido à decepção dos resultados também obtidos pelos experimentadores, que disseram não os terem logo publicado por terem desanimado perante o desapontamento entre as hipóteses admitidas a priori, melhoria da morbi-‐mortalidade com a descida do colesterol, o que não se verificou, pois a mortalidade foi maior coágulo (mortal en el 50% de los casos), o crónica -‐ el síndrome de dolor en el pecho, llamado angina de pecho. Esta interpretación fisiopatológica revolucionario desalentar a los partidarios del uso de medicamentos anti-‐colesterol drogas, pero la industria farmacéutica (IF) ha invertido en una teoría (errónea) de que la causa de la transición de la enfermedad coronaria crónica que aguda fue la responsabilidad de colesterol, lo que es falso de acuerdo a muchos cardiólogos, basado en la investigación con estudios clínicos, tales como los realizados y publicados fueron: Oslo y DART. ● Dr. John Gofman (Universidad de California), dijo con seguridad (para las autopsias confirmaron) que un gran número de personas que sufren las consecuencias de la aterosclerosis, tenían niveles normales de colesterol! Warren Sperry (bioquímica) y Kurt Lande (patólogo), la autopsia de 100 personas que murieron de muerte violenta y se encontró que no había relación entre los niveles de colesterol y la severidad de la aterosclerosis! Conclusión idénticos a los comentarios de los soldados de EE.UU. cuando la guerra de Corea. ● El cirujano de Texas, Michael DeBakey, también confirmó estas conclusiones, señalando en 1400 pacientes operados por él en Houston. El presidente Ronald Reagan le concedió una medalla, gracias a su contribución en el estudio y aclaración de la medicina cardiovascular. El doctor repitió los resultados de sus análisis de cada 15.000 pacientes que informaron en rueda de prensa en 1987, que dijo que el colesterol no era una causa central de la aterosclerosis, y agregó que las personas con colesterol bajo tienen un riesgo tanto como las otras víctimas de la aterosclerosis! ● En 1969 se publicó en el estudio de la American Heart Association, "Los Angeles dieta de prueba" en los veteranos de la Segunda Guerra Mundial dividió en dos grupos: uno control, con 422 y otro ensayo con 424 personas, cuya única diferencia era la última tienen una disminución de grasas animales y vegetales cada vez mayor (soja y maíz) en los alimentos. Biológicamente, se observó una disminución en el colesterol una media del 13% y un incremento en ácidos grasos omega-‐6 y omega-‐3. Hubo menos muertes súbitas e infarto de miocardio en el grupo experimental, pero a diferencia de un gran aumento en los cánceres (57 a 35) y el peso, la mortalidad total fue similar en ambos grupos, con 121 y 126 (el grupo experimental y control, respectivamente). Los datos sobre el cáncer no fue detectado hasta 1971 cuando se describió claramente en un artículo publicado en The Lancet (gráfico p 88). En resumen, este estudio demuestra una falta de efecto sobre la mortalidad y un aumento en los cánceres, donde el interés de proteger contra los ataques al corazón, si no ganó nada en la esperanza de vida?Morir no se cura muy emocionante, sobre todo a expensas de los alimentos sacrificios ... ● En 1970 se publicaron los resultados de un estudio de Oslo decepcionado de que los experimentadores y en 1978 en Sydney, con un retraso de ocho años, debido a la decepción de los resultados también obtenidos por los investigadores, que dijeron que no había publicado de inmediato para que desalienta a la decepción entre los supuestos a priori, menor morbilidad y mortalidad con un colesterol más bajo, que no era el caso, la mortalidad fue mayor (3,3 a 2,4) en el grupo 5 (3,3 para 2,4) no grupo experimental… Foi o advento da chegada dos medicamentos anti-‐colesterol! No estudo OSLO-‐2 e contrariamente ao de OSLO-‐1 os investigadores admitiram que o regime alimentar não devia centrar-‐se na diminuição do colesterol, e evitaram uma sobrecarga de ómega-‐6 por serem potencialmente cancerígenos, conforme comprovado pelo estudo de Los Angeles referido atrás. Reforçaram o consumo de peixe, cereais, frutas e legumes, incluindo proteína animal. ● As conclusões do Estudo foram publicadas na Lancet em 1986, cinco anos após o seguimento, e 8 anos e meio depois no American Journal of Medecine. Os resultados surpreenderam os investigadores, pois as complicações clínicas foram muito menos frequentes no grupo experimental comparativamente ao grupo testemunha. A medida dos valores de colesterol diminuiu, as mortes por acidentes cardio-‐vasculares aumentaram! Este paradoxo “apenas” permitiu concluir que era possível reduzir o risco cardíaco e a mortalidade aguda, em função do modo de vida. Nem a redução do colesterol, nem a de tabaco, podiam explicar o fenómeno sucedido! Donde se pôde concluir e para benefício dos pacientes, que devem privilegiar uma alimentação (“dieta”) mediterrânica, rica em frutas, legumes, cereais, pão, feijão, nozes, azeite, aves, peixe (3Xsemana) pobre em carne vermelha e produtos lácteos só fermentados (iogurtes). Esta dieta é a mais eficaz contra os EAM, contrariamente aos regimes anti-‐colesterol! ● O Ensaio DART (Diet and Reinfarction Trial), publicado em 1989 na Lancet, lança novamente a perturbação nos espíritos dogmáticos/teimosos dos defensores da teoria do colesterol. Contrariamente aos autores do Oslo-‐2, estes investigadores conhecendo os resultados decepcionantes (para a sua teoria que convém baixar o colesterol) com medicamentos em prevenção primária para baixar o colesterol, utilizaram a prevenção secundária escolhendo utilizar pacientes sobreviventes a EAM. Três hipóteses deviam ser testadas: 1) Será que a redução das gorduras alimentares melhoram o prognóstico depois de um EAM? 2) Aumentar as fibras vegetais pode ter um efeito no prognóstico? 3) Aumentar os peixes gordos poderá ter um efeito protector? Os resultados foram muito claros: nem a diminuição das gorduras, nem o aumento de fibras tiveram um efeito benéfico! Por outro lado, o aumento de peixes gordos provocou diminuições de 30% da mortalidade cardíaca e total, após menos de dois anos! O colesterol era idêntico nos diferentes grupos e não podia explicar o prognóstico melhorado dos consumidores de peixe. Como aconteceu no Oslo-‐2, foi obtida uma melhoria da esperança de vida independentemente do colesterol! ● O “Paradoxo Francês” consiste no fenómeno aparentemente inexplicável de que, apesar dos franceses terem um regime alimentar com consumo de gorduras animais, possuem o mesmo nível de colesterol e fazem duas vezes menos EAM que os americanos e ingleses! Foi publicado sobre este assunto um artigo na Lancet em 1992, da autoria do Dr. Michel de Lorgeril, cardiologista, Professor e investigador do CNRS. ● O Estudo de Lyon (Lyon Diet Heart Study) realizado juntamente com o Dr. Serge Renaud (Director de pesquisa no INSERM, em Bordéus e professor na Universidade de Montreal) e o Dr. Michel de Lorgeril, foi publicado sob a forma experimental ... Era el advenimiento de la llegada de los anti-‐colesterol! OSLO-‐2 en el estudio y en contra de los acuerdos de Oslo-‐1 los investigadores admitieron que la dieta no debe centrarse en la reducción del colesterol, y evitar una sobrecarga de ácidos grasos omega-‐6, ya que son potencialmente cancerígenos, como lo demuestra el estudio de Los Angeles que hace. Impulsado el consumo de pescado, cereales, frutas y verduras, incluyendo la proteína animal. ● Los hallazgos fueron publicados en The Lancet en 1986, cinco años después de un seguimiento, y 8 años y medio en el American Journal of Medicine. Los resultados sorprendieron a los investigadores, debido a las complicaciones clínicas fueron menos frecuentes en el grupo experimental en comparación con el grupo control. La medición de la disminución de los niveles de colesterol, las muertes por accidentes cardiovasculares ha aumentado! Esta paradoja "sólo" llegó a la conclusión de que era posible reducir la mortalidad aguda y de riesgo cardiaco, según el modo de vida. Ni la reducción del colesterol, ni del tabaco, podría explicar el fenómeno que pasó! Por lo tanto se puede concluir y para el beneficio de los pacientes, que deberían centrarse en comer ("dieta") mediterránea, rica en frutas, verduras, cereales, pan, frijoles, nueces, aceite de oliva, pollo, pescado (3Xsemana) baja en carnes rojas y productos sólo leche fermentada (yogur). Esta dieta es más efectiva en contra de la EAM, en comparación con los regímenes anti-‐colesterol! ● Prueba de DART (Dieta y reinfarto Trial), publicado en The Lancet en 1989, re-‐ediciones de la perturbación en la mente de los defensores dogmáticos / obstinada de la teoría del colesterol. Contrariamente a los autores de los acuerdos de Oslo-‐2, los investigadores conocer los resultados decepcionantes (por su teoría deberían rebajarse aún más el colesterol) en la prevención primaria con fármacos para reducir el colesterol, que se utiliza a los pacientes de prevención secundaria que decidan utilizar los supervivientes del IAM.Tres hipótesis debe ser probada: 1) ¿Es la reducción de las grasas mejorar el pronóstico tras un IAM? 2) El aumento de las fibras de la planta puede tener un efecto sobre el pronóstico? 3) Aumentar el aceite de pescado puede tener un efecto protector? Los resultados fueron muy claros: ni la reducción de la grasa o el aumento de fibra tiene un efecto benéfico! Por otro lado, el aumento en el pescado graso causado disminuciones de 30% y la mortalidad total cardiaca después de menos de dos años! El colesterol es idéntica en los diferentes grupos y no pudo explicar la mejoría del pronóstico de los consumidores de pescado. Como sucedió en los acuerdos de Oslo-‐2, se obtuvo una mejora en la esperanza de vida, independientemente de colesterol! ● La "paradoja francesa" es el fenómeno aparentemente inexplicable que, a pesar de que los franceses tienen una dieta con el consumo de grasas animales tienen el mismo nivel de colesterol y EAM son dos veces menos que los estadounidenses y los británicos! Que se publicó al respecto un artículo en The Lancet en 1992, escrito por el Dr. Michel de Lorgeril, cardiólogo, profesor e investigador en el CNRS. ● Estudio de Lyon (Lyon Heart Study Diet) llevó a cabo con el 6 preliminar na Lancet em 1994 e sob a versão definitiva em 1999 na Circulation. Os resultados clínicos revelaram que a mortalidade total e a mortalidade cardíaca foram reduzidas em 50% e o risco de recidivas fatais, ou não fatais, foram cerca de 70%. Durante todo o Ensaio, os níveis de colesterol sanguíneo foram absolutamente idênticos nos dois grupos. Por razões éticas, devido à magnitude dos benefícios clínicos, foi decidido interromper o Ensaio aos 4 anos de seguimento (em vez dos 5 previstos) – era imperdoável não comunicar aos pacientes do grupo testemunha, as informações do que poderiam já usufruir sobre as recidivas da crise cardíaca. ● Este Estudo veio confirmar os resultados conclusivos dos Estudos Oslo-‐2 e DART, bem como o de GISSI (em 11000 pacientes italianos), publicados na Lancet em 1999, que os benefícios na morbi-‐mortalidade não tinham relação com o colesterol! Neste Estudo, passados 3 anos e meio, os investigadores registaram uma diminuição de 20% da mortalidade total, e de 30% da mortalidade cardíaca, explicando-‐se por uma diminuição em cerca de 45% das mortes súbitas. Estes valores, deixaram completamente surpreendidos os próprios investigadores, que não acreditavam num potencial protector dos ácidos gordos ómega-‐3, quando iniciaram o Ensaio! ESTATINAS E AVC ● O Ensaio SPARCL (Stroke Prevention by Agressive Reduction in Cholesterol Levels) organizado pelos Laboratórios Pfizer em 200 centros clínicos com 5000 pacientes seguidos durante 5 anos e tratados com atorvastatina 80 mg (ZARATOR da Pfizer); a diminuição do colesterol foi da ordem dos 30%. Durante o ensaio houve exclusão de pacientes por motivos pouco claros e mudanças do plano de análise. O objectivo era provar que as estatinas diminuem a mortalidade por EAM. Os resultados foram negativos! ● No Ensaio PROSPER (em idosos) e ALLHAT (em hipertensos) não houve diferença significativa nos AVCs! Não existe nenhum dado científico consistente que justifique diminuir o colesterol ou prescrever uma estatina para diminuir o risco de AVC! ESTATINAS E DIABETES A hipótese inicial (que se veio a verificar errada) partilhada pela maioria dos diabetologistas é de que nos diabéticos a diminuição do colesterol só pode ser benéfica, pois estes doentes têm um risco elevado de EAM e morte cardíaca. O primeiro Ensaio sério, publicado antes do termino previsto, pela Lancet em 2004 “CARDS” (Collaborative Atorvastatine Diabetes Study), antes de rebentar a bronca do VIOXX, realizado em 3000 pacientes diabéticos, com doses de 10mg de atorvastatina (zarator). Os resultados prematuros contavam uma diminuição de 30% das complicações coronárias, mas o efeito sobre a mortalidade não era significativo. Apesar destas questões de desrespeito relativas à regra básica do Ensaio Clínico, os diabetologistas de todo o mundo lançam-‐se num frenesim de prescrição de estatinas aos diabéticos, que, posteriormente, vêem a sua atitude ter sido errada! Dr. Serge Renaud (Director de investigación del INSERM en Burdeos y profesor de la Universidad de Montreal) y el Dr. Michel de Lorgeril, fue publicado como preliminar en la revista The Lancet en 1994 y en la versión final en 1999 en la revista Circulation. Los resultados revelaron que la mortalidad total y mortalidad cardiaca se reduce en un 50% y el riesgo de recurrencia fatal o no fatal, fueron cerca de 70%. Durante todo el juicio, los niveles de colesterol eran absolutamente idénticos en ambos grupos. Por razones éticas, debido a la magnitud del beneficio clínico, se decidió interrumpir el ensayo a 4 años de seguimiento (en lugar de cinco previstas) -‐ era imperdonable no comunicar a los pacientes en el grupo de control, información que podría tener la ventaja en la recurrencia de ataque al corazón. ● Este estudio confirmó los resultados definitivos del estudio de Oslo y el DART-‐2, así como el GISSI (11.000 pacientes en italiano), publicado en The Lancet en 1999 que los beneficios sobre la morbilidad y la mortalidad relacionada con el colesterol! En este estudio, después de 3 años y medio, los investigadores reportaron una reducción del 20% de la mortalidad total y mortalidad cardíaca del 30%, explicado por una disminución de alrededor del 45% de las muertes súbitas. Estos valores, a la izquierda una gran sorpresa de los propios investigadores, que no creía que un protector potencial de ácidos grasos omega-‐3 los ácidos grasos, cuando se iniciaron las pruebas! LAS ESTATINAS Y EL ACCIDENTE CEREBROVASCULAR ● Prueba SPARCL (prevención del accidente cerebrovascular por reducción agresiva de los niveles de colesterol), organizado por Pfizer en 200 centros clínicos con 5.000 pacientes seguidos durante 5 años y en tratamiento con atorvastatina 80 mg (Pfizer Zarator), para reducir el colesterol fue de alrededor de 30 %. Durante la prueba de los pacientes fueron excluidos por razones poco claras y cambiar el plan de análisis.El objetivo era demostrar que las estatinas reducen la mortalidad por IAM. Los resultados fueron negativos! ● En el estudio PROSPER (los ancianos) y ALLHAT (en la hipertensión) no hubo diferencias significativas en la carrera! No hay datos consistentes científica para justificar la reducción del colesterol o recetar una estatina para reducir el riesgo de infarto! ESTATINAS Y DIABETES La hipótesis de partida (que resultó mal) compartida por la mayoría de los diabetólogos es que los pacientes diabéticos a reducir el colesterol puede ser beneficioso, ya que estos pacientes tienen un riesgo elevado de infarto de miocardio y muerte cardíaca. La primera serie de pruebas, publicará antes de finales proporcionados por la revista The Lancet en el año 2004 "tarjetas" (Collaborative Atorvastatin Diabetes Study), antes del estallido de la VIOXX pelea, celebrada en 3000 pacientes diabéticos, en dosis de 10 mg de atorvastatina (Zarator). Los resultados le indican una disminución prematura de un 30% de complicaciones coronarias, pero el efecto sobre la mortalidad no fue significativo. A pesar de estos problemas de falta de respeto a la regla básica de la prueba, los diabetólogos de todo el mundo se lanzan a un frenesí de la prescripción de estatinas para las personas con diabetes, que más tarde ver su 7 Este Ensaio parece estar enviesado, e as conclusões são opostas a dois novos Ensaios conduzidos exclusivamente em diabéticos, o 4D (em 2005) e o ASPEN (em 2006), que são completamente negativos, relativamente à hipótese formulada inicialmente, sugerindo que o CARDS foi efectivamente enviesado, provavelmente devido a uma paragem prematura, digamos precipitada… O conjunto de dados científicos seguros indica claramente que as estatinas, ou a diminuição do colesterol, não trazem nenhuns benefícios aos diabéticos! Em 12/01/2008 a Lancet publica uma meta-‐análise feita por epidemiologistas de Oxford, baseada em 14 ensaios incluindo o CARDS. Nesta meta-‐análise deviam ter sido incluídos o 4D e os ASPEN, mas como os resultados iam contra a hipótese dos peritos de Oxford… ESTATINAS E INSUFICIÊNCIA CARDÍACA O Ensaio CORONA (Controlled Rosuvastatin Multinational Trial in Heart Failure) é negativo, mostrando sem margem de dúvida que não há nenhuma razão para prescrever estatinas ou diminuir o colesterol em insuficientes cardíacos! Os media médicos participam na desinformação aos médicos (que ingenuamente prescrevem cada vez mais estatinas) com artigos insistindo não nos objectivos iniciais do Ensaio, a eficácia e benefícios da redução do colesterol na insuficiência cardíaca (o que não se verificou), mas na ausência de efeitos nefastos da estatina; o que aliás é duvidoso quando na ausência total de benefício, devendo o corolário imediato ser a interrupção imediata nos insuficientes cardíacos, deste medicamento inútil, caro e tóxico! O jornal nº2430 “Le Généraliste” de 30 de Novembro de 2007 diz que a rosuvastatina (crestor) traz pelo menos a prova de segurança do seu emprego -‐ quer dizer, prescrevam! Os resultados do Ensaio CORONA foram publicados no New England Journal of Medecine em fins de 2007, realizado em mais de 5.000 pacientes com insuficiência cardíaca com mais de 60 anos, em 371 Centros de 19 países. Verificou-‐se uma diminuição de 45% do colesterol “mau” (LDL), mas quanto às complicações clínicas não houve nenhuma diferença de mortes cardíacas entre o grupo estatina (487) e o placebo (488), e de mortes súbitas 316 e 327 respectivamente; 193 e 191 episódios de agravamento da insuficiência cardíaca (com hospitalização), num período de cerca de 34 meses; a mortalidade total foi de 728 e 759. Não houve nenhuma diferença em função da causa da insuficiência cardíaca, quer dizer, as coronárias não beneficiam de nenhuma protecção particular, como seria de esperar se fosse verdade a teoria de que o colesterol seria a principal causa de EAM, que não é! Este Ensaio mostra portanto que a diminuição do colesterol, ou a prescrição duma estatina, não tem nenhum efeito benéfico nos pacientes – não existe melhora nem aumento da esperança de vida, nem morte súbita a menos! Pior, alguns dados levam a pensar que quanto mais baixo está o colesterol, pior é o prognóstico a curto prazo. O Ensaio ILLUMINATE publicado em Novembro de 2007 pelo New England Journal of Medecine, baseia-‐se no princípio que diz ser importante não apenas diminuir com estatina o colesterol “mau” (LDL), mas como é importante aumentar o colesterol “bom” (HDL). Torcetrapib dos Laboratórios Pfizer, inibidor da enzima CETP, actitud estaba equivocado! Esta prueba parece ser sesgada y las conclusiones se oponen a dos nuevos estudios realizados exclusivamente en los diabéticos, 4D (2005) y Aspen (2006), que son muy negativos en la primera hipótesis, lo que sugiere que las tarjetas se en realidad sesgada, probablemente debido a una parada prematura, precipitada decir ... El conjunto de datos científicos fiables indica claramente que las estatinas, o la reducción del colesterol, no aporta ningún beneficio para los diabéticos! 12/01/2008 En la revista The Lancet publicó un meta-‐análisis realizado por epidemiólogos de Oxford, basado en 14 ensayos que incluían a CARDS. En este meta-‐análisis se han incluido 4D y ASPEN, pero los resultados iban en contra de la hipótesis de los expertos de Oxford ... INSUFICIENCIA CARDIACA Y UNA ESTATINA prueba CORONA (Ensayo controlado rosuvastatina multinacionales en la insuficiencia cardiaca) es negativa, que muestra sin lugar a dudas que no hay razón para recetar estatinas para bajar el colesterol en la insuficiencia cardiaca! La desinformación de los medios para participar en los médicos (que ingenuamente cada vez recetar estatinas) con artículos que no insistir en los objetivos de la prueba, la eficacia y los beneficios de la reducción del colesterol en la insuficiencia cardiaca (que no sucedió), pero en ausencia de efectos adversos de las estatinas, que por cierto es dudoso que la ausencia total de las prestaciones, y el corolario inmediato es la cesación inmediata por insuficiencia cardiaca, este fármaco inútil, caro y tóxico! N º 2430 El periódico "Le Général" 30 de noviembre de 2007 dice que la rosuvastatina (Crestor) reúne al menos una prueba de seguridad de su trabajo -‐ es decir, prescribir! Los resultados del estudio CORONA fueron publicados en la revista New England Journal de Medicina a finales de 2007, que se celebró en más de 5.000 pacientes con insuficiencia cardíaca más de 60 años, 371 centros en 19 países. Hubo una disminución del 45% de colesterol "malo" (LDL), pero las complicaciones clínicas no hubo diferencia en las muertes cardíacas entre el grupo de estatinas (487) y placebo (488), y las muertes súbitas y 327 316 respectivamente , 193 y 191 episodios de empeoramiento de la insuficiencia cardíaca (hospitalización) durante un período de alrededor de 34 meses, la mortalidad total fue de 728 y 759. No hubo diferencias en función de la causa de la insuficiencia cardíaca, es decir, las arterias coronarias no gozan de ninguna protección especial, como sería de esperar si la teoría fuera verdad que el colesterol podría ser la causa principal de ataques al corazón, no lo es! Esta prueba muestra que por lo tanto, para reducir el colesterol, o la prescripción de una estatina, no tiene ningún efecto beneficioso en los pacientes -‐ no hay mejora o aumento de la esperanza de vida o menos la muerte súbita! Peor aún, algunos datos sugieren que el colesterol es más bajo, el peor es el pronóstico a corto plazo. El juicio ILUMINAR publicado en noviembre de 2007 por la revista New England Journal of Medicine, se basa en el principio que dice que es importante no sólo para disminuir el colesterol con estatinas "malo" (LDL), pero es importante para aumentar el colesterol "bueno" ( HDL). De Pfizer torcetrapib, inhibidor de la CETP, con base en los 8 baseado em estudos de certas famílias japonesas deficientes nesta enzima e que têm níveis de HDL muito elevados. Sabe-‐se que os japoneses estão protegidos do EAM pelo seu modo de vida e não pelos genes, baseados em estudos de emigrantes que em duas ou três gerações, depois de passarem a viver fora do Japão (nos EUA), igualizaram o risco de EAM. Por outro lado, os estudos em que se baseiam os efeitos deste medicamento na aterosclerose do coelho, que, contrariamente ao homem, não têm CETP! O Ensaio ILLUMINATE incluiu mais de 15000 pacientes com risco elevado de morte cardíaca; recrutou 260 clínicos em 7 países; compunha-‐se de dois grupos tirados à sorte: 1) atorvastatina + torcetrapib 2) atorvastatina + placebo Os espectaculares resultados com um aumento de 72% das HDL com redução em 25% das LDL, mas o Ensaio foi interrompido (teve que ser) pelo “sponsor” aos 550 dias (Dezembro de 2006) em virtude de um excesso de mortes (93 contra 59 do grupo testemunha), além de um aumento de complicações cardio-‐vasculares no grupo torcetrapib. CONCLUSÕES: 1) Um aumento maciço das HDL não tem nenhum efeito benéfico. 2) Uma diminuição substancial das LDL também não tem nenhum efeito benéfico. Março 2007: O torcetrapib não tem efeito na progressão da aterosclerose nas carótidas (estudo por ecodoppler). Abril 2007: O torcetrapib não tem efeito na progressão da aterosclerose nas coronárias (estudo por ecodoppler). Novembro 2007: A teoria do colesterol “bom” e “mau” é falsa! REVISÃO/SÍNTESE Os resultados do Estudo 4S (Scandinavian Simvastatin Survival Study) foram publicados na Lancet em 1994 e revelavam bons resultados com o ZOCOR (Merck), mas o estudo estava enviesado… redução de 25% do colesterol (os regimes alimentares conseguem entre 15 a 20%) e redução da mortalidade total em 30% e coronária em 42%, quando os Ensaios anteriores eram completamente negativos – um verdadeiro milagre! Só que em Ciência os milagres necessitam de duas coisas: por um lado, uma explicação biológica coerente (não existia), e por outro, reprodutibilidade (também não existia)! O Ensaio foi interrompido devido a um aumento de mortes… Também houve uma ausência de estratificação (selecção de pacientes por região), assim como no Ensaio LIPID… é como numa corrida de cavalos (ou carros), para a prova antes de completarem todas as voltas, quando ainda não está decidido o vencedor final, é beneficiar quem no meio dela vai em primeiro… Dois outros Ensaios foram realizados nessa altura, o CARE e o LIPID, mas com pravastatina (pravacol da Bristol Meyer Squibb), mas os resultados foram contraditórios. Além disso, os cardiologistas (dum modo geral) tratam sistematicamente com estatinas todos os doentes que sofreram um EAM! Partem do falso dogma de que quanto mais baixo estiver o colesterol, melhor! estudios de ciertas familias japonesas deficiencia de esta enzima y tiene niveles muy altos de HDL. Se sabe que los japoneses están protegidos por la EAM su forma de vida y no los genes, basado en encuestas de los migrantes en dos o tres generaciones, después de ir a vivir fuera de Japón (EE.UU.), coinciden con el riesgo de IAM . Por otro lado, los estudios que se basan en los efectos de este medicamento en la aterosclerosis de los conejos, que, a diferencia de los hombres, no tienen CETP! El juicio ILUMINAR incluye más de 15.000 pacientes con alto riesgo de muerte cardiaca, reclutó 260 médicos en siete países, consistió en dos grupos por sorteo: 1) + atorvastatina torcetrapib 2) atorvastatina + placebo Los espectaculares resultados con un incremento del 72% de HDL con un 25% de reducción en el colesterol LDL, pero el juicio se suspendió (tenía que ser) el "patrocinador" de 550 días (diciembre 2006) debido a un exceso de muertes (93 el grupo de control frente a 59), y un aumento en las complicaciones cardiovasculares en el grupo de torcetrapib. CONCLUSIONES: 1) Un aumento masivo de HDL no tiene ningún efecto beneficioso. 2) una reducción sustancial de colesterol LDL no tienen ningún efecto beneficioso. Marzo 2007: El torcetrapib no tuvo ningún efecto sobre la progresión de la aterosclerosis en las arterias carótidas (el estudio Doppler). Abril 2007: El torcetrapib no tuvo ningún efecto en la progresión de la aterosclerosis en las arterias coronarias (mediante el estudio Doppler). Noviembre 2007: La teoría de colesterol "bueno" y "malo" es falso! REVISIÓN / RESUMEN Los resultados del estudio 4S (Estudio Escandinavo de Supervivencia con simvastatina) se publicaron en Lancet en 1994 y mostró buenos resultados con Zocor (Merck), pero el estudio fue sesgada ... 25% de reducción en el colesterol (dieta obtener entre 15 y 20 %) y reducción de la mortalidad total en un 30% y 42% coronaria, cuando las pruebas anteriores eran bastante negativos -‐ un milagro! Sólo en la ciencia los milagros necesitan dos cosas: primero, una explicación coherente biológica (no había), y en segundo lugar, la reproducibilidad (que además no existe)! El estudio se detuvo debido a un aumento en la muerte ... También hubo una ausencia de estratificación (selección de los pacientes según la región) y el ensayo LÍPIDOS ... es como un caballo de carreras (o coches) para la prueba antes de completar todas las vueltas, mientras que todavía no decidió el ganador final, que es en beneficio de la mitad de él va en el primer ... Dos otras pruebas se realizaron en ese momento, el cuidado y lípidos, pero con pravastatina (Pravachol de Bristol Meyer Squibb), pero los resultados fueron contradictorios. Además, los cardiólogos (en general) trata sistemáticamente de todos los pacientes con estatinas que experimentaron un infarto! Abandonar el falso dogma de que el colesterol bajo es mejor! En WOSCOPS, que se traduce en más de 6.000 pacientes que 9 No WOSCOPS, cujos resultados em mais de 6.000 pacientes que receberam pravastatina durante 5 anos, foram publicados em 1995, mas durante o Ensaio perderam-‐se 30% dos doentes o que o torna inconclusivo! No AFCAPS cujos resultados em mais de 6.000 pacientes que receberam lovastatina durante 5 anos, foram publicados em 1998, mas os valores alcançados não foram positivos! Analistas da Universidade da Carolina do Norte, fizeram em 2000 um balanço das investigações realizadas que publicaram no British Medical Journal: concluem que a diminuição do colesterol em prevenção primária, não tem efeitos na esperança de vida e portanto nenhum efeito benéfico na saúde! Os produtores de estatinas vão tentar tudo para provar o contrário, tentando influenciar médicos e pacientes, no sentido de se tomarem preventivamente! Descobrem novas moléculas que, pretensamente são mais eficazes e têm menores efeitos secundários (agora já reconhecem implicitamente a sua existência!)… Tentam Ensaios em prevenção secundária, sendo o IDEAL publicado em 2005, comparando os resultados da atorvastatina (zarator da Pfizer) com a sinvastatina (Zocor da Merck, testado no 4S), nas mesmas populações escandinavas e com investigadores que já tinham trabalhado no 4S. Os milagres do 4S não foram confirmados neste Ensaio! Entretanto, outro Ensaio conduzido pela Pfizer no mesmo ano, o TNT (Treating New Targets) com mais de 10.000 pacientes de 256 Centros Clínicos, recebem 10 ou 80mg de atorvastatina (zarator) durante 5 anos. Os resultados finais são idênticos aos do IDEAL: os resultados dos 3 Ensaios (IDEAL, TNT e ALLIANCE) em prevenção secundária são concordantes em termos de mortalidade, e incompatíveis com os dados do 4S – há uma ausência total de efeito! Perante este cenário, o cardiologista Michel de Lorgeril pede à Assaps (Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Produtos de Saúde) uma reunião urgente com um comité de peritos independentes da Indústria Farmacêutica, a fim de reexaminarem as recomendações (guide-‐lines) relativas às estatinas na prevenção secundária do EAM. Uma das conclusões destes Ensaios, é que é possível impor um novo medicamento e induzir condutas terapêuticas dispensáveis, mesmo sem evidência médica e científica! Outra conclusão é a confirmação de que reduções do colesterol pelas estatinas, não têm efeito significativo na esperança de vida de doentes coronários. O que era evidente em prevenção primária, também o é em prevenção secundária! Em 2007 a Sociedade Europeia de Cardiologia, num comunicado dirigido aos cardiologistas recomenda o tratamento com estatinas todos os doentes que têm hipertensão, mesmo que o colesterol não esteja elevado! Já em 2002 tinham sido publicados os resultados de um Ensaio ALLHAT que incluiu mais de 10.000 pessoas, revelaram que apesar de uma redução do colesterol de 17%, não se observou nenhuma protecção! Mas surge um milagre – um ano mais tarde, a Lancet publica um artigo de um outro Ensaio (ASCOT) com atorvastatina (zarator da Pfizer) realizado em mais de 20.000 hipertensos, mas interrompido prematuramente por ordem do Comité Científico, depois de três anos, quando deveriam ser 5 previstos. Não parecia haver razão para esta interrupção, pois nem a mortalidade total nem a cardíaca sofreram uma redução significativa! Mas 5 anos recibieron pravastatina durante 5 años, se publicaron en 1995, pero durante el juicio se perdió el 30% de los pacientes que lo hace no concluyentes! En los resultados AFCAPS en más de 6.000 pacientes que recibieron lovastatina durante 5 años, fueron publicados en 1998, pero los valores obtenidos no fueron positivas! Los analistas de la Universidad de Carolina del Norte, en el año 2000 realizó una evaluación de las investigaciones que se han publicado en el British Medical Journal, concluyó que la reducción del colesterol en la prevención primaria, no tiene ningún efecto sobre la esperanza de vida y por lo tanto, ningún efecto beneficioso sobre la salud! Los productores de todas las estatinas a tratar de demostrar lo contrario tratar de influir en los médicos y pacientes, con el fin de tomar medidas preventivas! Descubrir nuevas moléculas que supuestamente son más eficaces y tienen menos efectos secundarios (en la actualidad reconocen implícitamente su existencia!) ... probar en ensayos de prevención secundaria, lo ideal sería publicado en 2005, comparando los resultados de la atorvastatina (Pfizer Zarator) con simvastatina (Zocor de Merck, probado en el 4S) en las mismas poblaciones y los investigadores escandinavos que habían trabajado en el 4S . Los milagros del ensayo 4S no se han confirmado esto! Sin embargo, otro estudio llevado a cabo por Pfizer en el mismo año, el TNT (Tratamiento de Nuevos objetivos) con más de 10.000 pacientes en 256 centros clínicos, recibe 10 mg o 80 de la atorvastatina (Zarator) por 5 años. Los resultados finales son idénticos a los IDEAL: los resultados de tres ensayos (TNT IDEAL, y la Alianza) en la prevención secundaria son consistentes en términos de mortalidad, y es incompatible con los datos de la 4S -‐ hay una ausencia total de efecto! Ante este escenario, el cardiólogo pide Michel de Lorgeril Assaps (Agencia Francesa de Seguridad Sanitaria de los Productos de la Salud) una reunión urgente con un comité de expertos independientes de la industria farmacéutica con el fin de volver a examinar las recomendaciones (pautas) en el las estatinas en la prevención secundaria del infarto de miocardio. Una de las conclusiones de estas pruebas es que es posible imponer un nuevo fármaco para inducir terapéuticos y prescindible, incluso sin pruebas médicas y científicas! Otra conclusión es la confirmación de que la reducción del colesterol de las estatinas, no tienen ningún efecto significativo sobre la esperanza de vida de los pacientes con arteriopatía coronaria. Lo que fue evidente en la prevención primaria, es también en la prevención secundaria! En 2007, la Sociedad Europea de Cardiología, en una declaración dirigida a cardiólogos recomiendan la terapia con estatinas a todos los pacientes con hipertensión, el colesterol, aunque no es muy alta! En 2002 se publicaron los resultados de un estudio ALLHAT que incluyó a más de 10.000 personas, reveló que a pesar de la reducción del colesterol del 17%, no existe ninguna protección! Pero no es un milagro -‐ un año después, la revista The Lancet publicó un artículo en otro ensayo (ASCOT) con atorvastatina (Pfizer Zarator) llevó a cabo en más de 20.000 hipertensos, pero se detuvo antes de tiempo por orden del Comité Científico, después de tres años, 5 cuando se les debe proporcionar. No parecía haber ninguna razón para que esta interrupción, ya que ni el corazón ni la mortalidad total se redujo significativamente! Sin embargo, cinco años más tarde, los investigadores anunciaron que los resultados no son lo que 10 mais tarde, os investigadores anunciam que os resultados não são o que disseram inicialmente! A milagrosa eficácia da estatina em 2002 dependia na realidade, dum medicamento anti-‐hipertensor associado à estatina! Em resumo, os pacientes que recebiam o medicamento anti-‐hipertensor do sponsor (um bloqueador do cálcio da Pfizer) estavam protegidos, mas os que receberam um beta-‐bloqueante, não estavam! Houve portanto interacções que tinham sido escondidas! Como os cardiologistas tratavam habitualmente (excepto contra-‐indicação) os doentes coronários com um beta-‐ bloqueante e não com bloqueador do cálcio, pois estes medicamentos não mostravam benefício, anunciaram que a associação de um beta-‐bloqueante com uma estatina a tornava eneficaz – ora isto promovia a associação da estatina com o bloqueador do cálcio da Pfizer… A conclusão dos Estudos ASCOT e ALLHAT é de que não serve para nada diminuir o colesterol em prevenção primária em doentes hipertensos. ● Também em 2002 o Estudo HPS (referido no início) mostrou ausência significativa de efeito das estatinas na mortalidade. Segundo o Dr. M. Lorgeril, o Estudo foi realizado por investigadores ao que parece da Universidade de Oxford e de um Hospital de Oxford que proclamam a sua isenção por não receberem honorários da Indústria Farmacêutica; porém, o CTSU (Clinical Trial Service Unit) da Universidade de Oxford recebeu da Merck um contrato de 42 milhões de libras esterlinas para coordenar um grande estudo HPS2-‐THRIVE com o objectivo de testar se o aumento das HDL podia diminuir o risco de crises cardíacas… EFEITOS INDESEJÁVEIS DAS ESTATINAS Em 2002 os resultados do PROSPER são publicados na Lancet; testam a pravastatina (pravacol da Bristol-‐Myers Squibb) em cerca de 6.000 pacientes, seleccionados de um grupo de 24.000. Infelizmente, os pacientes só foram seguidos três anos, sem que se saiba porquê! Talvez devido ao aumento de cancro (245 contra 199 do grupo testemunha) e mais mortes por cancro (115 e 91)… Pelo que parece poder concluir-‐se que, segundo o ponto de vista desejado (benefícios da diminuição do colesterol), o Ensaio foi negativo! Resultados idênticos aconteceram com o ensaio TNT, em que a diferença de mortalidade por cancro, foi de 27% (55 versus 40). Os resultados do PROSPER não podem ser atribuídos ao “Dr. Acaso”, como os investigadores e editorialista de Oxford disseram na Lancet! Infelizmente, estes resultados sobrepõem-‐se aos do Ensaio LIPID (367 cancros no grupo estatina, versus 324) e o CARE com mais cancros de mama!!! É de toda a conveniência que os idosos, os médicos e o público em geral, sejam claramente informados da ausência total de benefício cardio-‐vascular das estatinas e do provável aumento de cancro com as estatinas. Pergunto-‐me porque é que estas informações não são divulgadas?!? Não quer dizer que as estatinas sejam cancerígenas de uma forma directa, mas provavelmente devido a aumentarem os ácidos gordos ómega-‐6, nomeadamente o ácido araquidónico. Isto de mexer no delicado equilíbrio fisiológico do organismo, tem muito que se lhe diga, pois ao actuar-‐se num elemento da cadeia, está a interagir-‐se com outros, podendo portanto originalmente dijo! La milagrosa eficacia de las estatinas en el año 2002 dependía de hecho, un fármaco antihipertensivo asociado con estatinas!En resumen, los pacientes que recibían medicación antihipertensiva y del patrocinador (un antagonista del calcio de Pfizer) estaban protegidos, pero los que recibieron un beta-‐bloqueante, no! Hubo por lo tanto, las interacciones que se habían escondido! Como cardiólogos habitualmente tratados (salvo que esté contraindicado) coronaria pacientes con un beta-‐bloqueante y no con el antagonista del calcio ya que estos fármacos no mostró ningún beneficio, anunció que la asociación de un beta-‐ bloqueador y un eneficaz estatinas se hizo -‐ ahora que promovió la asociación de estatinas con el calcio bloqueador de Pfizer ... La conclusión de los estudios ALLHAT y ASCOT es que no baja el colesterol bueno en la prevención primaria en pacientes hipertensos. ● También en 2002, el estudio HPS (mencionado anteriormente) no mostró efectos significativos de las estatinas sobre la mortalidad. Según el Dr. M. Lorgeril, el estudio fue realizado por los investigadores al parecer, de la Universidad de Oxford y un hospital de Oxford, que reclama una exención de no recibir honorarios de la industria farmacéutica, sin embargo, el CTSU (Unidad de Servicios Clínicos de prueba) recibió de la Universidad de Oxford Merck un contrato por valor de 42 millones libras esterlinas para coordinar una gran HPS2-‐THRIVE objetivo del estudio fue comprobar si el aumento de HDL puede reducir el riesgo de ataque al corazón ... EFECTOS SECUNDARIOS DE ESTATINA En 2002, los resultados PROSPER se publican en la revista The Lancet, las pruebas de pravastatina (Pravachol de Bristol-‐ Myers Squibb) en cerca de 6.000 pacientes, seleccionados de un grupo de 24.000 personas. Desafortunadamente, los pacientes fueron seguidos sólo tres años, sin saber por qué! Tal vez debido al aumento de cáncer (245 contra 199 en el grupo control) y más muertes por cáncer (115 y 91) ... Parece que la conclusión de que, de acuerdo con el punto deseado de vista (los beneficios de la reducción del colesterol), la prueba fue negativo! resultados similares se produjeron con la prueba de TNT, en el que la diferencia en la mortalidad por cáncer fue del 27% (55 versus 40). Los resultados de la PROSPER no se puede atribuir a "Dr. Oportunidad ", ya que los investigadores y editorialista de la revista The Lancet, dijo Oxford! Desafortunadamente, estos resultados se superponen a los de la prueba de lípidos (367 cánceres en el grupo de las estatinas frente a 324) y el cuidado con los cánceres de mama más! Es deseable que los ancianos, los médicos y el público estén bien informados de la ausencia de enfermedad cardio-‐ vascular beneficios de las estatinas y el probable aumento en el cáncer con las estatinas. Me pregunto por qué esta información no se divulga?? No quiere decir que las estatinas son cancerígenas de una manera directa, pero probablemente debido al aumento de sus omega-‐6 ácidos grasos, especialmente el ácido araquidónico. Este manejo del delicado equilibrio del cuerpo fisiológico, tiene mucho que decir, porque el acto es un elemento de la cadena, que están interactuando con los demás y por lo tanto puede 11 favorecer a emergência clínica de cancros… Estas conclusões foram publicadas em Julho de 2007 por peritos da Faculdade de Medicina da Trufts University de Boston, na revista oficial do American College of Cardiology. Por outro lado, trabalhos científicos mostram que existe uma relação estatina com o aumento do declínio cognitivo, provavelmente relacionado com o aumento do ómega-‐6 e diminuição do ómega-‐3. A síntese do colesterol é crucial para o bom funcionamento dos neurónios; ele faz parte das membranas celulares e a sua diminuição é um factor nocivo colaborante para o declínio cognitivo. Por último, as estatinas têm efeitos nocivos indiscutíveis nos músculos e ligamentos, quer afirmado pelos pacientes que se queixam frequentemente com dores e cansaço muscular, quer por biopsias musculares que revelam mesmo em pacientes sem sintomas existirem sinais de toxicidade. EPÍLOGO ● Gostaria de referir um Estudo anterior aos anos 80 (principal área de exposição de exemplos deste resumo), o ”MRFIT” (Multiple Risk Factor Intervention Trial), iniciado em 1973 e dirigido por Jeremiah Stamler da Universidade Nortwestern em Ilinóis, cujo objectivo era persuadir os americanos que se deixassem de fumar, baixassem o colesterol e a pressão arterial, diminuiriam o risco cardio-‐vascular. Os responsáveis pelo estudo testaram o colesterol de 362.000 americanos de meia-‐idade e seleccionaram 12000 com colesterol tão elevado, que os investigadores lhes chamavam mortos-‐vivos! Deste grupo foram tirados à sorte e criados dois sub-‐grupos, em que um foi estimulado para parar de fumar, tomar os medicamentos para a hipertensão (caso houvesse) e seguir um regime alimentar pobre em calorias e colesterol e outro sub-‐ grupo em que as pessoas fariam o que entendessem (a vida normal). Após 7 anos de seguimento (follow-‐up), após um custo de 115 milhões de dólares, foram anunciados os resultados, a 6 de Outubro de 1982 no Wall Street Journal que resumia a situação com o título “Enfarte: uma hipóteses que se desmorona.” Não existia nenhuma diferença significativa entre os dois grupos experimental e testemunha, como se a adopção de um regime anti-‐colesterol tivesse aumentado o risco! EAM-‐RESUMO ● Como dissemos, o enfarte é devido à oclusão total de uma artéria coronária, em 99% dos casos devida à formação de um coágulo de sangue na artéria. Este coágulo é devido a três fenómenos: 1) Agregação de plaquetas sanguíneas e formação de um pequeno coágulo friável e pouco sólido; o colesterol não tem nenhum papel nesta agregação plaquetar. 2) O segundo mecanismo leva à solidificação do coágulo e implica a via da coagulação com a trombina a desempenhar um papel major, transformando o fibrinogénio em filamentos de fibrina que encerram as plaquetas; o colesterol não tem nenhum papel na coagulação, formação de trombina ou fibrina. 3) O terceiro mecanismo, a fibrinólise, tentativa de favorecer la aparición de cáncer de clínica ... Estos hallazgos fueron publicados en julio de 2007 por expertos de la Facultad de Medicina de la Universidad de Boston Trufts, la revista oficial del American College of Cardiology. Por otro lado, estudios científicos demuestran que existe una estatina con deterioro cognitivo mayor, probablemente relacionado con el aumento de ácidos grasos omega-‐6 y la disminución de ácidos grasos omega-‐3. La síntesis del colesterol es crucial para el buen funcionamiento de las neuronas, es parte de las membranas celulares y su pérdida es un factor perjudicial para el deterioro cognitivo de colaboración. Por último, las estatinas tienen un efecto perjudicial en los músculos y ligamentos indiscutible, ya sea por los pacientes que se quejan a menudo con dolor muscular y fatiga, ya sea mediante biopsias musculares revelan que incluso en pacientes sin síntomas que son signos de toxicidad. EPÍLOGO ● Me refiero a un estudio previo 80 (el área principal de la exposición de ejemplos de este resumen), el "MRFIT" (múltiples factores de riesgo Intervention Trial), que se inició en 1973 y dirigida por Jeremiah Stamler nortwestern la Universidad de Illinois, cuyo objetivo era persuadir a los estadounidenses que dejan de fumar, reducir el colesterol y la presión arterial, disminuir el riesgo cardiovascular. Los responsables de este estudio prueba que el colesterol de 362.000 estadounidenses de mediana edad y seleccionados entre 12.000 y el colesterol alto, los investigadores les llamó a los muertos vivientes! Este grupo fueron elegidos al azar y ha creado dos sub-‐grupos, donde uno se anima a dejar de fumar, tomar medicamentos para la hipertensión (si existe) y seguir una dieta baja en calorías y colesterol, y otros sub-‐grupo en el que la gente entendiera que el. (la vida normal) Después de 7 años de seguimiento (seguimiento), después de un costo de $ 115 millones, los resultados fueron anunciados el 6 de octubre de 1982 en el Wall Street Journal que resumió la situación con el título de "infarto: una hipótesis que se derrumba . "No hubo diferencias significativas entre los dos grupos experimentales y de control, como si la adopción de un régimen anti-‐colesterol había aumentado el riesgo! EAM RESUMEN ● Como hemos dicho, el accidente cerebrovascular se debe a la oclusión total de una arteria coronaria en el 99% de los casos debido a la formación de un coágulo sanguíneo en la arteria. Este coágulo se debe a tres fenómenos: 1) La agregación de las plaquetas y la formación del coágulo un poco crujientes y sólido, el colesterol no tiene ningún papel en la agregación plaquetaria. 2) El segundo mecanismo conduce a la solidificación del coágulo y consiste en la cascada de coagulación con la trombina a desempeñar un importante fibrinógeno, la transformación en fibras de fibrina que contienen las plaquetas, el colesterol no tiene ningún papel en la coagulación, formación de trombina o fibrina. 3) El tercer mecanismo, la fibrinolisis, tratando de recuperar el 12 recuperação do organismo, tentando através da fibrinólise limitar no espaço e tempo, a formação dos filamentos de fibrina através da plasmina, que parte os filamentos de fibrina, criando um equilíbrio entre a formação e destruição de fibrina. Um certo número de factores age nas plaquetas, na coagulação e na fibrinólise, sendo responsáveis pela formação do coágulo e por conseguinte do EAM. Alguns factores podem acessoriamente aumentar o colesterol dando uma falsa imagem da sua implicação no processo de formação do coágulo. ● Quanto à PREVENÇÃO, o resultado de todos os Estudos que se realizaram é de que o estilo de vida tem um papel primordial, pode resumir-‐se a três pontos: 1) Deve promover-‐se a dieta mediterrânica, 2) Não fumar, 3) Fazer exercício físico. ● A DIETA MEDITERRÂNICA inclui o consumo de azeite (primeira extracção a frio), flavonóides e ácidos gordos ómega-‐ 3, presentes no consumo habitual de peixe, aves (pouco consumo de carnes vermelhas/gorduras saturadas), legumes, cereais, fruta (preferencialmente fora ou antes das refeições), nozes, pão (para quem não for intolerante), evitar doces (especialmente açúcar branco/refinado) e um pouco de vinho se gostar, mas pouco e de quando em vez… cuerpo, tratando de limitar la fibrinolisis en el espacio y el tiempo, la formación de filamentos de fibrina por la plasmina, que parte de los filamentos de fibrina, creando un equilibrio entre la formación y la destrucción fibrina. Un número de factores que actúan sobre las plaquetas, coagulación y la fibrinólisis, y es responsable de la formación de coágulos y por lo tanto la EAM. Algunos factores pueden aumentar el colesterol de paso dar una imagen falsa de su participación en el proceso de formación de coágulos. ● En cuanto a la PREVENCIÓN, los resultados de todos los estudios que se han producido es que el estilo de vida tiene un papel importante, se puede resumir en tres puntos: 1) se debe promover la dieta mediterránea, 2) No fumar, 3) Hacer ejercicio. ● LA DIETA MEDITERRÁNEA incluye el consumo de aceite de oliva (primera extracción en frío), los flavonoides y ácidos grasos omega-‐3 los ácidos grasos, presentes en el consumo habitual de pescado, las aves (poca grasa de carnes rojas / saturadas), vegetales, cereales, fruta (de preferencia fuera o antes de las comidas), frutos secos, pan (para aquellos que no son fanáticos), evitar los dulces (especialmente azúcar blanco / azúcar) y un poco de vino si lo desea, pero poco, y de vez en cuando ...