CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. A.1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Universidade Lusófona De Humanidades E Tecnologia A.2.a. Descrição Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Universidade Lusófona De Humanidades E Tecnologia A.3. Ciclo de estudos: Psicologia da Educação A.4. Grau: Mestre A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Psicologia/ Psicologia da Educação A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 311 A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 142 A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 31 A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto lei 74/2006, de 24 de Março): 4 semestres A.9. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 25 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.10 A.10.1. Condições de acesso e ingresso. Existem mas não são adequadas ou não cumprem os requisitos legais A.10.2. Designação, estrutura curricular e plano de estudos. Existe e satisfaz as condições legais A.10.3. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Não foi indicado ou não tem o perfil adequado A.10.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. pág. 1 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento As condições de ingresso cumprem as exigências legais mas não são as adequadas para este 2º ciclo em Psicologia, já que a definição de objectivos (formação de profissionais de Psicologia), é impossível para estudantes sem 1º ciclo em Psicologia. Apesar de doutorado, o responsável do Ciclo de Estudos não possui nenhuma publicação em revista nacional ou internacional com revisão por pares. Na pronúncia é referido com detalhe o CV do coordenador do Curso que embora apresente um artigo com revisão por pares em 2002 tem um percurso científico com grande diversidade mas pouco centrado na área da Psicologia na especialidade de Psicologia da Educação. Quanto à entrada para o Curso de alunos com formação de 1º ciclo em área que não a da Psicologia, a questão que para a CAE permanece é a da adequação de certas u.c. (ex: exame e consulta psicológica) aos mesmos. Continuamos a considerar que estes não possuem formação adequada à realização de um estágio em Psicologia. . Pergunta A.11 A.11.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. Sim A.11.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço. Sim A.11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação em serviço dos estudantes. Em parte A.11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores). Em parte A.11.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Não é claro se todos os docentes do ciclo de estudos acompanham os estagiários. Também não é claro se o estágio decorre de forma similar para todos os alunos independentemente da sua área de formação no 1º ciclo. A forma como os trabalhadores-estudantes realizam o estágio nas instituições também não é explicitada. Na pronúncia é melhor explicitada a forma como se realizam os estágios. Continua contudo a não ser claro como os alunos trabalhadores conseguem realizar o estágio a não ser que o façam no seu lugar de trabalho o que levanta problemas de ambiguidade de papéis. Por outro lado é afirmado na pronúncia que os alunos que não possuem um 1º ciclo em Psicologia são educadores ou professores e procuram adquirir competências e conhecimentos para melhorar o seu desempenho profissional. Não é claro contudo em que consiste este estágio e como é ele orientado por psicólogos da educação sem a realização de actividades próprias da prática psicológica. A.11.6. Pontos Fortes. Há uma política proactiva da instituição acerca dos estágios. A Universidade possui um serviço de apoio à criação de emprego e aos estágios, que parece funcionar de uma forma muito eficiente e activa. Há protocolos com diversas Instituições para a realização dos estágios. A.11.7. Recomendações de melhoria. Especificar melhor as formas de acompanhamento do estágio e a formação dos orientadores 1. Objectivos do ciclo de estudos 1.1. Os objectivos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara. Em parte 1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição de ensino em pág. 2 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento que o ciclo de estudos é leccionado. Sim 1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivos definidos. Sim 1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O Ciclo de Estudos tem objectivos pouco claros que remetem para o desenvolvimento de competências de avaliação e intervenção em Psicologia do desenvolvimento/aprendizagem. Nunca é referido se está a pretender formar Psicólogos na área da Psicologia da Educação, aspecto que só estará esclarecido no parágrafo 6.1. Na pronúncia são alterados alguns dos objectivos do ciclo de estudos com apresentação de uma abordagem de life-span que vai no sentido de colmatar a deficiência indicada no Relatório Preliminar da CAE. Na formulação dos objectivos continua a notar-se alguma ambiguidade resultante de se pretender organizar um ciclo de estudos que tem em vista por um lado formar psicólogos e por outro aumentar competências e conhecimentos neste domínio a docentes ou outros profissionais. 1.5. Pontos fortes. Um dos objectivos do curso é desenvolver competências nos alunos para que estes possam “intervir em organizações onde se encontrem equipas pluridisciplinares na abordagem de problemas de desenvolvimento e/ou de aprendizagem”. 1.6. Recomendações de melhoria. Clarificar os objectivos do curso explicitando que se pretende formar profissionais de Psicologia na área da Educação. 2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade 2.1. Organização Interna 2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclo de estudos.. Sim 2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade. Sim 2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Existem órgãos para além dos previstos na lei para promover a participação directa de todos os alunos que o desejarem (e não só através dos seus representantes nos órgãos de gestão) e assegurar o seu acesso à tomada de decisão. Contudo, não se observou a presença de estruturas idênticas que permitam o mesmo grau de participação de todos os docentes, que o desejarem, na tomada de decisão. 2.1.4. Pontos Fortes. Envolvimento de entidades externas no processo de avaliação da qualidade (ex: EUA, Euro-Ace, CILECT) O curso apresenta uma organização interna clara com as estruturas necessárias, bem definidas e com mecanismos de consulta regular e de participação de representantes de docentes e alunos. 2.1.5. Recomendações de melhoria. Tornar os critérios de avaliação da qualidade dos docentes mais explícitos. pág. 3 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Criar condições que permitem um maior envolvimento dos docentes na tomada de decisão acerca do ciclo de estudos. 2.2. Garantia da Qualidade 2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. Sim 2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos de garantia da qualidade. Sim 2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos. Em parte 2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para o desempenho das suas funções. Em parte 2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados e utilizados na definição de acções de melhoria. Em parte 2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado. Sim 2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Não são claros os processos de análise e de divulgação dos resultados dos inquéritos, sobretudo para os alunos. Não se compreende o circuito de comunicação dos resultados, isto é, que resultados são apresentados a quem, e em que órgãos são discutidos e quem tem a incumbência de os implementar. Não parecem estar claramente definidos nem bem conhecidos os critérios de avaliação dos professores. Não há evidência de que o feedback de pares (peer feedback) esteja associado à progressão na carreira ou a planos de melhoria do desempenho, nem é claro o modo como o docente avaliado pode recorrer da avaliação de que foi objecto. Na pronúncia a Instituição refere a existência de um regulamento de avaliação do desempenho dos docentes no entanto não fica claro se o mesmo responde a todas as questões referenciadas (recursos dos docentes, por exemplo). 2.2.8. Pontos Fortes. A existência de um sistema de garantia de qualidade que parece funcionar de forma regular. O forte investimento da Universidade na organização de um sistema interno de recolha de informação que pretende sistematizar de forma eficiente a informação relevante produzida em diversos locais, encaminhando-a para a produção de indicadores de funcionamento. A existência de um sistema regular para a realização de inquéritos online para estimular a participação dos estudantes e docentes na avaliação dos serviços prestados pela instituição. A preocupação com a avaliação sistemática do desempenho do pessoal docente. Abertura à mudança. 2.2.9. Recomendações de melhoria. Criação de indicadores de funcionamento dos cursos que permitam a monitorização da sua qualidade e definição clara do circuito de divulgação destes dados. Definição de critérios para a avaliação dos docentes que não se baseie apenas nas respostas aos inquéritos dadas pelos alunos mas em diversos indicadores, explicitados e devidamente ponderados. Integração da avaliação de desempenho dos docentes, quando se efectuar de forma objectiva, no processo de desenvolvimento da sua carreira profissional, dando-se também a conhecer os pág. 4 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento mecanismos de contestação da avaliação recebida A pronúncia apresenta propostas de melhoria relativamente a estes tópicos que nos apraz assinalar. 3. Recursos materiais e parcerias 3.1. Recursos materiais 3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos. Em parte 3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos. Em parte 3.1.3. O ciclo de estudos possui os recursos financeiros necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos. Sim 3.1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Os gabinetes dos docentes são inexistentes não havendo condições adequadas nem para o trabalho diário, nem para a pesquisa nem para receber alunos. Existe uma sala com 2 computadores para cerca de 50 docentes. Esta ausência de condições materiais de suporte ao trabalho intelectual também não ajuda ao desenvolvimento de trabalho conjunto, nomeadamente ao nível da investigação. A testoteca é pobre em instrumentos de diagnóstico e avaliação psicológica no contexto da Psicologia da Educação. Não há evidência de que a biblioteca tenha acesso às bases de dados de artigos científicos em texto integral da área da psicologia, nomeadamente aos artigos das revistas editadas pela American Psychological Association. 3.1.5. Pontos Fortes. Os recursos materiais são suficientes e sempre que há algum problema a esse nível notado pelos alunos ele parece ser resolvido de forma rápida e satisfatória. O processo de aquisição de livros de apoio às disciplinas é ágil. Os alunos têm acesso à biblioteca e à testoteca. As instalações de apoio aos estudantes são adequadas e estão abertas à noite e ao fim de semana para os alunos poderem estudar. 3.1.6. Recomendações de melhoria. Melhorar as condições de trabalho dos docentes, permitindo pelo menos aos que se encontram vinculados em tempo integral à instituição, um local de trabalho que facilite o desenvolvimento de pesquisa. Aumentar e actualizar os instrumentos disponíveis na testoteca para a avaliação psicológica em contexto educacional. Permitir a alunos e docentes o acesso às bases de dados de artigos científicos que são específicas da Psicologia e aumentar o acervo bibliográfico no domínio da Psicologia da Educação. A pronúncia não faz referência a estes aspectos indicados pela C.A. E. 3.2. Parcerias 3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais. Em parte 3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da sua instituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais. pág. 5 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Em parte 3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de estudos. Em parte 3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente, incluindo o tecido empresarial e o sector público. Em parte 3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Existência de parcerias com diversas Universidades Espanholas. Está a ser implementado um acordo de investigação com a Universidade Estadual de Campinas (Brasil). São regularmente convidados a dar aulas no Ciclo de Estudos docentes de outras Universidades portuguesas. Na pronúncia é referida a intenção de aumentar o número de parcerias com outras universidades de outros países europeus e do espaço lusófono. 3.2.6. Pontos Fortes. A existência de um gabinete de relações internacionais muito bem organizado e muito activo. A grande autonomia da direcção do curso e da Faculdade na celebração dos protocolos e das parcerias. A organização de congressos internacionais pela Universidade Lusófona os quais constituem uma oportunidade para o desenvolvimento científico, dos alunos e dos docentes. 3.2.7. Recomendações de melhoria. Desenvolver parcerias internacionais com maior número de Universidades de países europeus e lusófonos. Na pronúncia a Instituição refere a intenção de seguir esta recomendação da CAE. 4. Pessoal docente e não docente 4.1. Pessoal Docente 4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais. Em parte 4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica e experiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos. Não 4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos. Sim 4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino, investigação e administrativas. Não 4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente. Sim 4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos. Sim 4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclo de estudos. Em parte 4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, quer pág. 6 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento internacionais. Não 4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O curso integra 10 docentes, dos quais 7 são doutorados e 6 estão em tempo integral. No entanto, destes apenas 3 são da área específica do curso (Psicologia da Educação). O corpo docente está, na sua maioria, integrado num centro de investigação – CEPCA – da própria Universidade e avaliado com Bom pala FCT. No entanto o nível de produção científica dos docentes, indispensável para garantir a qualidade de ensino num 2º ciclo de estudos de nível universitário, é muito fraco. Dos doutorados, 4 não têm nenhuma publicação científica autónoma em revistas com revisão por pares nos últimos 5 anos; os 3 outros têm em conjunto 2 publicações nacionais e 2 internacionais. A carga horária dos docentes, definida exclusivamente em termos de horas lectivas, é elevada, sobretudo para aqueles que orientam estágios e teses. Tal facto pode justificar o pouco investimento na investigação. Na pronúncia é referida a intenção de apostar fortemente nesta sem se explicitar como se vai realizar tal intento. 4.1.10. Pontos Fortes. Os docentes dos cursos estão extremamente empenhados e motivados para o ensino, e disponibilizam-se para se adaptar às necessidades dos alunos, que têm um perfil muito heterogéneo em termos de formação académica de 1º ciclo, proporcionando-lhes um acompanhamento tutorial 4.1.11. Recomendações de melhoria. Criar condições materiais para o desenvolvimento de uma cultura de investigação. Incluir a actividade de investigação na distribuição de serviço dos docentes e prever planos para o desenvolvimento da sua competência científica e para o apoio às publicações em revistas internacionais de referência na área. 4.2. Pessoal Não Docente 4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio à leccionação do ciclo de estudos. Sim 4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos. Sim 4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente. Sim 4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou de formação contínua. Sim 4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O pessoal não docente é avaliado periodicamente a partir de objectivos previamente fixados. É igualmente avaliado semestralmente pelos inquéritos a que respondem alunos e docentes. A Instituição promove cursos de formação avançada para o pessoal não docente. O pessoal não docente parece extremamente eficaz, muito empenhado e muito bem formado para as tarefas que está a desenvolver. 4.2.6. Pontos Fortes. Competência do pessoal não docente, entusiasmo e capacidade de iniciativa. 4.2.7. Recomendações de melhoria. Nada a referir. pág. 7 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento 5. Estudantes 5.1. Caracterização dos estudantes 5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situação profissional dos pais). Sim 5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dos últimos 3 anos. Sim 5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Embora haja dados sobre as características sociodemográficas gerais destes alunos, faria sentido ter indicadores acerca do número de alunos que são admitidos no curso com o 1º ciclo de Psicologia. Não são claros os critérios de selecção dos alunos. Não é indicada a razão porque o número de vagas desceu para metade em 2010-2011. 5.1.4. Pontos Fortes. Existem candidatos em número adequado para o funcionamento do curso. 5.1.5. Recomendações de melhoria. Indicar a percentagem de alunos que realizou um 1º ciclo em Psicologia. Explicitar os critérios de selecção dos alunos. 5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem 5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Sim 5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica. Em parte 5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego. Sim 5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processo de ensino/aprendizagem. Em parte 5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes. Sim 5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A Instituição dispõe de Serviços de aconselhamento pedagógico com o apoio do Provedor do Estudante. É disponibilizada informação sobre possibilidades de financiamento e existe um Serviço de Acção Social Escolar. A opinião dos alunos é semestralmente auscultada através de inquéritos para além da sua participação nos órgãos estatutariamente definidos. Existe um Serviço de Relações Internacionais que coordena os programas de mobilidade estudantil. Os alunos provenientes dos PALOP manifestam dificuldades específicas de integração e não há evidência de haver um serviço especializado para os acompanhar, sobrecarregando por isso ainda mais o pessoal docente com esta tarefa. Não estão definidos nem o circuito de divulgação dos resultados dos inquéritos nem o da definição de acções para responder aos problemas identificados. 5.2.7. Pontos Fortes. pág. 8 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Existe um sistema de inquéritos de satisfação online que tem incentivos para a resposta de modo a obter elevadas taxas da mesma. O curso aceita a trabalhadores estudantes. Há preocupação com o acolhimento dos estudantes por parte dos docentes, sendo estes extremamente disponíveis para realizar apoio tutorial e mentorado. A universidade tem um sistema de atribuição de bolsas definido, um serviço de aconselhamento em matéria de emprego e de financiamento e inclui um serviço bem estruturado de intercâmbios internacionais. 5.2.8. Recomendações de melhoria. Criar um gabinete de apoio à integração dos estudantes dos PALOP. 6. Processos 6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos 6.1.1. Estão definidas as competências a desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do grau de cumprimento. Em parte 6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha. Sim 6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e de métodos de trabalho. Sim 6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica. Em parte 6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Os objectivos do ciclo de estudos são vagos e demasiado abrangentes e pouco claros no que se refere à profissionalização dos alunos do ciclo de estudos. Parece haver alguma confusão entre objectivos e competências a atingir. Não é claro que no final do 1º ano os alunos tenham desenvolvido competências, a nível de diagnóstico e de intervenção, que lhes permitam realizar um estágio curricular. Em algumas u.c. não se verifica uma relação clara entre os objectivos (competências, estratégias para a intervenção) e os conteúdos (u.c. de NEE e DV). O plano curricular não possui ECTS suficientes, na área da estatística/metodologia, que preparem os alunos para a investigação ainda que os mesmos sejam convidados a participar no Centro de I/D. O plano de estudos, no seu conjunto, não apresenta uma visão da psicologia da educação ao longo da vida Na pronúncia são apresentadas alterações profundas das u.c. (nos objectivos, programa, metodologia,bibliografia) no seguimento das sugestões da CAE. 6.1.6. Pontos Fortes. Realização de reuniões regulares entre docentes e alunos para avaliação do curso com o objectivo de adequar os conteúdos curriculares e analisar os procedimentos didácticos. 6.1.7. Recomendações de melhoria. Definir claramente os objectivos do ciclo de estudos. Reorganizar o plano de estudos de forma a não permitir que alunos que ingressem no ciclo de estudos sem terem realizado o 1º Ciclo em Psicologia possam efectuar estágio curricular. Valorizar a realização da investigação que conduz à elaboração da tese embora tendo em atenção que a tese ou o estágio devem concentrar 35%do número total de ECTS do plano de estudos. A reestruturação profunda das u.c., apresentada na pronúncia, tornou mais clara a desadequação de algumas para alunos sem formação de base em Psicologia e que não poderão vir a exercer a profissão (ex: aquisição de competências de avaliação psicológica, aquisição de competências de pág. 9 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento intervenção psicológica). 6.2. Organização das Unidades Curriculares 6.2.1. São definidas as competências que os estudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular. Em parte 6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular. Em parte 6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular. Não 6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seus conteúdos. Em parte 6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes. Sim 6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Algumas das u.c. apresentam programas demasiado extensos e bibliografia elementar para um Mestrado (ex. Desenvolvimento Humano; Psicopatologia da Criança e do Adolescente) o que obriga à superficialidade da sua abordagem e não garante os objectivos. Entre algumas u.c. não se pode excluir a existência de sobreposição de temáticas, como entre a u.c. de Promoção da Excelência Cognitiva e a de Psicologia da Disrupção Escolar, no que se refere a certos temas como o dos problemas comportamentais (ex. Défice de Atenção e Hiperactividade) ou entre as u.c. de Métodos de Investigação em Psicologia da Educação e Desenvolvimento pessoal e de Investigação em Psicologia da Educação e Desenvolvimento Pessoal, (ex: Selecção da Amostra, Pesquisa bibliográfica). Não é claro como se efectua o acompanhamento da elaboração da tese, isto é, como são escolhidos os seus orientadores, sem experiência recente de publicações submetidas a avaliação por pares, e como participam no seminário de investigação. 6.2.7. Pontos Fortes. Existência de uma U.C. direccionada para os temas da sobredotação e criatividade. 6.2.8. Recomendações de melhoria. Repensar a estrutura do curso, de modo a ultrapassar os problemas referidos e introduzindo uma perspectiva de educação ao longo da vida; é também necessário garantir uma melhor preparação para a investigação com a escolha de orientadores com experiência de publicação dando também maior relevo ao ensino/ aprendizagem de estatística avançada. A revisão dos conteúdos programáticos, objectivos, metodologias e bibliografia das u.c. apresentada na pronúncia é um dado positivo embora, como já anteriormente afirmamos, torne mais evidente a sua desadequação a estudantes que não virão a ser psicólogos. Uma reflexão mais aprofundada a este respeito seria ainda necessária. 6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos das unidades curriculares. Em parte 6.3.2. A média do tempo de estudo necessário corresponde ao estimado, em créditos ECTS. Em parte 6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidade curricular. pág. 10 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Em parte 6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas. Em parte 6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. As metodologias de ensino são estereotipadas e comuns à maior parte das u.c.. A avaliação de conhecimentos é em alguns casos desajustada dos objectivos e das metodologias da respectiva u.c.(Em algumas u.c., eminentemente práticas, um exame final com um peso 50% na avaliação não faz sentido. Deveria optar-se por avaliação contínua, realização de relatórios, etc). 6.3.6. Pontos Fortes. Grande proximidade do corpo docente relativamente aos alunos. Grande disponibilidade e flexibilidade dos docentes para acompanharem e orientarem os alunos nas suas aprendizagens. 6.3.7. Recomendações de melhoria. Desenvolvimento de metodologias de ensino específicas e ajustadas aos conteúdos leccionados e aos objectivos de aprendizagem de cada unidade curricular. 7. Resultados 7.1. Resultados Académicos 7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável. Sim 7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidades curriculares. Não aplicável 7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acções de melhoria no mesmo. Sim 7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados. Sim 7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O sucesso educativo não é elevado. Não se conhece o insucesso por u.c. nem a taxa de abandono escolar. 7.1.6. Pontos Fortes. A taxa de empregabilidade parece elevada. 7.1.7. Recomendações de melhoria. Criação de indicadores sobre as taxas de abandono escolar associadas ao ciclo de estudos e de sucesso educativo para cada U.C. 7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística 7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos onde os docentes desenvolvem a sua actividade. Sim 7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos. Não 7.2.3. As actividades científica, tecnológica e artística têm valorização e impacto no desenvolvimento económico. Não 7.2.4. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parcerias pág. 11 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento nacionais e internacionais. Não 7.2.5. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usados para a sua melhoria. Não 7.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A produção científica dos docentes é extremamente baixa: os 7 docentes doutorados só apresentam nos últimos 6 anos 2 publicações nacionais e 2 internacionais em revistas com revisão por pares ;4 deles não apresentam nenhuma publicação deste tipo. A redução da carga horária só se aplica na UHLT a quem já publicou não estimulando assim quem ainda não o fez.. Não existe nenhum sistema estruturado de apoio à publicação (por exemplo, para a tradução de artigos para publicação), nem para tarefas de pesquisa (por exemplo, introdução de dados, transcrição de entrevistas). Além disso, não é claro que a produção científica seja um critério relevante para a progressão na carreira dos docentes. Mas principalmente, ao sobrecarregar os docentes de carga lectiva e de alunos, ao não providenciar espaços de trabalho condignos aos docentes, a instituição não está a promover as condições materiais para o desenvolvimento de uma cultura de investigação científica. 7.2.7. Pontos Fortes. Existem diversas iniciativas científicas (congressos, seminários). Existe um centro de investigação avaliado pela FCT na área da Psicologia que está a fazer um esforço importante de sistematização das linhas de investigação e de consolidação do corpo de investigadores. 7.2.8. Recomendações de melhoria. Existência de condições materiais para o desenvolvimento de uma cultura de investigação: salas de trabalho para os docentes, acesso a bases de dados de artigos no domínio da psicologia, criação de incentivos para a investigação, redução da carga lectiva dos docentes. Promoção de parcerias ao nível da investigação com docentes de outras universidades nacionais e internacionais. Organização mais eficiente da investigação a realizar nas teses em articulação com as linhas de pesquisa activas no centro de investigação. Criação de sinergias entre docentes de modo a desenvolver pesquisa conjunta de forma articulada. Para além da vontade global expressa de estimular a investigação, a pronúncia é pouco específica nas formas que vai adoptar para a sua efectivação. 7.3. Outros Resultados 7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada. Sim 7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a acção cultural, desportiva e artística. Sim 7.3.3. O conteúdo das informações tornadas públicas sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado é realista. Sim 7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos. Não 7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O ciclo de estudos desenvolve actividades na comunidade sobretudo com instituições da área das necessidades educativas especiais. pág. 12 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Existência de projectos de acção sócio-educativa. Realizou um seminário europeu em colaboração com a Universidade de Leuven. 7.3.6. Pontos Fortes. Existência de cursos de formação breve na área do ciclo de estudos. Participação em projectos na área da deficiência com a SCM de Lisboa. 7.3.7. Recomendações de melhoria. Nada a referir. 8. Observações 8.1. Observações: Nada a referir. 8.2. Observações (PDF, máx. 100kB): <sem resposta> 9. Comentários às propostas de acções de melhoria 9.1. Missão e objectivos: A proposta de reforço das acções de tutoria mostra que a Instituição está consciente da heterogeneidade de formação dos alunos do ciclo de estudos. A acção de melhoria proposta só poderá contudo ser levada a cabo com o aumento do número de docentes. 9.2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade: A proposta de melhoria parece adequada e necessária e consiste em reforçar o sistema de informação subjacente ao sistema integrado da gestão da qualidade. 9.3. Recursos materiais e parcerias: A melhoria proposta só se refere às parcerias. No entanto, a questão do aumento dos recursos materiais é essencial para atingir os objectivos do curso. 9.4. Pessoal docente e não docente: As medidas de melhoria propostas são interessantes mas insuficientes. Há necessidade de implementar medidas que abranjam a área da investigação e não só a área pedagógica. 9.5. Estudantes: A proposta de melhoria não nos parece adequada nem suficiente para ultrapassar a falta de preparação científica dos alunos que não obtiveram um 1º ciclo em Psicologia. Constitui além disso uma sobrecarga para os docentes retirando-lhes tempo para se dedicarem à investigação. 9.6. Processos: Nada a referir. 9.7. Resultados: As medidas propostas são todas elas centradas na resolução das dificuldades de aprendizagem sentidas pelos alunos sem parecer haver consciência por parte da Instituição que aquelas resultam da falta de formação adequada dos estudantes para a realização deste ciclo de estudos. 10. Conclusões 10.1. Recomendação final. O ciclo de estudos não deve ser acreditado 10.2. Fundamentação da recomendação: A não acreditação do ciclo de estudos mantém-se pelo facto de a larga maioria dos docentes que nele leccionam, incluindo o o docente responsável pela coordenação, não possuir investigação pág. 13 de 14 CEF/0910/26646 — Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento reconhecida na área específica do ciclo de estudos nos últimos anos. A fraca produção científica dos docentes poderá ser explicada pelo excesso de carga lectiva, bem como pela inexistência de equipas de investigação. Na verdade, tratando-se de um 2º ciclo de ensino universitário, as exigências ao nível da investigação realizada pelo corpo docente são fundamentais para a acreditação do mesmo, uma vez que este deverá preparar os alunos para a efectuarem a par de lhes fornecer formação e dar capacidade para intervirem em situações de grande complexidade em psicologia da educação. A produção científica apresentada pelo corpo docente não permite garantir que o requisito legal de Cursos de Mestrado relativo à investigação seja cumprido (alínea b do nº 2 do art.57 do Decreto-Lei 107/2008 de 25 de Junho). O plano curricular apresenta fragilidades com uma centração dos seus conteúdos em determinadas faixas etárias em detrimento de outras (adultez e velhice) fornecendo aos alunos uma formação parcelar na área específica do ciclo de estudos que deveria apresentar uma visão de life-span. Os alunos terminam o curso com lacunas em termos teóricos e práticos que poderão não lhes permitir mais tarde, em situação de inserção profissional, ser capazes de lidar com situações concretas e complexas com que se venham a confrontar. As melhorias indicadas não parecem ir ao encontro destas debilidades as quais necessitam de uma reflexão que conduza a uma profunda reestruturação do plano de estudos e ao reforço do pessoal docente por professores com maior experiência de investigação no domínio em causa. Na pronúncia assume-se o compromisso de um investimento na investigação mas continua a não ser claro como o mesmo se vai operacionalizar (novas contratações, redução de carga lectiva dos docentes, novas parcerias por ex.). O carácter vago das propostas e o tempo necessário ao desenvolvimento de competências neste domínio não permite antever mudanças, dentro de um prazo razoável, das quais dependem a qualidade da formação oferecida pelo ciclo de estudos. O corpo docente,por seu turno, permanece inalterado. As modificações propostas no plano de estudos -alteração dos ECTS das áreas disciplinares (psicologia/metodologia), das fichas de unidades curriculares, integrando aliás os contributos do Relatório da CAE., traduzem um esforço positivo de reflexão da Instituição.Contudo tais modificações consubstanciam a apresentação de uma proposta de formação bastante diferente da inicial realçando também a inadaptação de certas u.c. deste plano para candidatos sem 1º Ciclo em Psicologia. Neste sentido, deveria o novo ciclo de estudos ser objecto de uma reflexão mais aprofundada. pág. 14 de 14