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PLANO DE ENSINO
Curso: MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO
Área de concentração: Organizações, Empreendedorismo e Internacionalização
Disciplina: ESTRUTURAS INSTITUCIONAIS DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Carga Horária semanal: 3 horas
Carga horária total: 45 horas
EMENTA: Arranjos cooperativos e o novo paradigma tecnoeconômico. Alianças
cooperativas estratégicas: dimensão espacial e importância das redes de inovação.
Agentes da interação tecnológica: governo, universidade, empresas. Políticas de apoio à
formação de redes: instrumentos, regime de apropriação do conhecimento, fontes de
financiamento. Criação de redes de empresas de base tecnológica: empresas inovadoras,
fatores determinantes do sucesso de redes de empresas inovadoras, processo de criação
e gestão de redes de empresas. Arranjos cooperativos em atividades de inovação:
distritos industriais, sistemas locais de inovação, arranjos produtivos locais, pólos e
parques tecnológicos, incubadoras tecnológicas. clusters, redes de firmas, cooperação
universidade-empresa: As experiências de redes de empresas inovadoras em países
selecionados. A experiência brasileira de redes de empresas inovadoras.
OBJETIVO: A disciplina de estruturas institucionais de apoio à inovação tecnológica
tem por objetivo apresentar um conjunto de fundamentos teóricos sobre os novos
paradigmas das tecnologias da informação e comunicação e as estruturas institucionais
de suporte e seus efeitos sobre a sociedade do conhecimento. O primeiro tema abordado
discute criticamente a fundamentação teórica da globalização e as transformações
decorrentes do funcionamento da sociedade em rede. A segunda parte da disciplina
apresenta as diferentes concepções teóricas de redes de cooperação, sua dimensão
espacial, características estruturais e mecanismos de gestão de redes de cooperação
dentro de enfoques sistêmicos. A característica principal do enfoque sistêmico é
justamente a importância que é atribuída às relações, parcerias e cooperações entre os
agentes de sistemas e subsistemas distintos. Estes sistemas não se restringem aos
sistemas nacionais de pesquisa, mas referem-se a um conjunto mais amplo de atributos,
que envolve arranjos sociais formais e informais, estruturas e instituições públicas e
privadas, regras e convenções que repercutem decisivamente na competitividade das
organizações, regiões e nações. Por último, através de estudos de caso, serão estudados
os principais modelos de arranjos institucionais cooperativos característicos da
sociedade em rede, procurando entender a sua funcionalidade e características e
mecanismos de gestão.
PROGRAMAÇÃO SINTÉTICA DA DISCIPLINA DE ARRANJOS INSTITUCIONAIS
AULA
TEMA
SUB-TEMA
METODOLOGIA
RESPONSÁVEL
BIBLIOTRAFIA
1ª aula
Sociedade
Rede
em
Apresentação da Disciplina, o conteúdo e a
metodologia. Que globalização é essa?
Apresentação e debate em sala
de aula
Professor
2ª aula
Sociedadad em
Rede
A revolução da tecnologia de informação e a nova
economia
Grupo interativo e elaboração
de resenha
Relator:
Castells, M . A sociedade em rede
Prólogo e cap. 1
3ª aula
Sociedade
Rede
em
A empresa em Rede
Grupo interativo e elaboração
de resenha
Relator:
Castells, M . A sociedade em rede cap. 2
e3
4ª aula
Sociedade
Rede
em
O pós-industrialismo, a economia de serviços
e a sociedade informacional .
Grupo
interativo
elaboração de resenha
Relator:
Castells, M . A sociedade em rede cap. 4
5ª aula
Redes
Cooperação
de
Redes de cooperação: concepções teóricas
Grupo interativo e elaboração
de resenha
Relator:
Ver bibliografia
professor
recomendada
pelo
6º aula
Redes
cooperação
de
Redes de cooperação: a dimensão espacial
Grupo interativo e elaboração
de resenha
Relator:
Ver bibliografia
professor
recomendada
pelo
7ª aula
Redes
cooperação
de
Redes de cooperação
Apresentação alunos, estudo de
casos e debate
Aluno:
Bibliografia básica recomendada pelo
professor e pesquisa bibliográfica
8ª aula
Arranjos
Institucionais
- Cooperação universidade-empresa e governo
Apresentação alunos, estudo de
casos e debate
.
Indicação bibliográfica do estagiário
Apresentação alunos, estudo de
casos e debate
Aluno
Bibliografia básica e mais pesquisa
bibliográfica aluno
Apresentação alunos, estudo de
casos e debate
Aluno
Bibliografia básica e mais pesquisa
bibliográfica aluno
- Sistemas Nacionais e Regionais de Inovação
e
Fredman, T. O mundo é Plano cap. 1
- Arranjos Produtivos Locais e Clusters
9ª aula
Arranjos
Institucionais
- Aglomerações industriais e distritos industriais
- Redes organizacionais: horizontais e verticais
- Redes de cooperação internacional
10ª aula
11ª aula
Arranjos
Institucionais
- Pólos, parques e plataformas tecnológicas
Arranjos
Institucionais
- Palestra, entrevista ou visita técnica – a definir
- Incubadoras tecnológicas
Visita técnica e relato
PROGRAMAÇÃO E BIBLIOGRAFIA DAS AULAS
1ª AULA: Apresentação da Disciplina , o conteúdo e metodologia
Tema 1. Sociedade em Rede.
Arranjos coopertivos e o novo paradigma tecnoeconômico:
Metodologia: apresentação professor e debate em sala de aula.
2ª AULA:
Tema 1. A sociedade em Rede.
A revolução da tecnologia de informação e a nova economia.
Bibliografia básica:
CASTELLS, MANUEL (2003). A sociedade em Rede. Vol. 1. Prólogo e Cap. 1 Ed. Paz e Terra.
Metodologia: grupo interativo. Obrigatório a entrega da ficha de leitura.
3ª AULA:
Tema 1. Sociedade em Rede.
A empresa em Rede:
Bibliografia básica:
CASTELLS, MANUEL (2003). A sociedade em Rede. Vol. 1. Cap. 2 e 3. 7ª ed. Ed. Paz e Terra.
Metodologia: grupo interativo. Obrigatório a entrega da ficha de leitura
4ª AULA:
Tema 1. A sociedade em Rede: O pós-industrialismo, a economia de serviços e a sociedade
informacional .
Bibliografía básica:
CASTELLS, MANUEL (2003). A sociedade em Rede. Vol. 1. Cap. 4 e 3. 7ª ed. Ed. Paz e Terra.
p. 209-264.
FREDMAN, TOMAS (2004) O Mundo é Plano: uma breve história do século XXI. Rio de Janeiro.
Objetiva, 2005. Cap. 1 p. 11 a 61 e 311 a 341.
5ª AULA:
Tema 2 Redes de cooperação
2.1 Concepções teóricas e governança de redes
CASAROTTO FILHO, N. Instrumentos de integração e governança em aglomerações competitivas.
2004
http://ucde.br/coloqui/arquivos/casarotto.pdf>
CASAROTTO FILHO, N. PIRES, L.H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolimento
local. SP. Atlas, 1998
CANDIDO, G. A., ABREU, A. F. Os conceitos de redes e as relações interorganizacionais: um
estudo exploratório. In: ENANPAD, 2000, Florianópolis. Anais.... Florianópolis,ANPAD, 2000.
CD.
COSTA, A. B.; COSTA, B, M. Cooperação e capital social em Arranjos Produtivos Locais.
PINHO, M. CORTES, M. R. E FERNANDES, A.C. Redes de Firmas, inovação e desenvolvimento
Regional.
AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidade para as
pequenas e médias empresas. SP. Atlas, 2000.
BALESTRO, V. (2004) Características Estruturais e Mecanismo de Governança em redes de
cooperação: apontamentos conceituais. In: VERSCHOORE, J. R.S. Redes de Cooperação: uma
nova organização de pequenas e médias empresas no Rio Grande do Sul. FEE/Secretaria do
Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais. Rio Grande do Sul, 2004. p. 49-67.
BALESTRIN, A e VARGAS, L.M.A dimensão estratégica das redes de PME: teorizações e
evidência. http://anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/164.pdf
PEREIRA, B.A.D. E PEDROZO, E.A.(2004) O outro lado da cooperação: uma análise dos
problemas na gestão de redes interoganizacionais. In: VERSCHOORE, J. R.S. Redes de
Cooperação: uma nova organização de pequenas e médias empresas no Rio Grande do Sul.
FEE/Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais. Rio Grande do Sul, 2004. p. 6888.
CUNHA, C.R. e CARRIEREI A P . Mapeando as relações interorgnizacionais nas teoria
organizacional: garimpando os principais periódicos brasileiros sobre gestão. ENANPAD 2003
CUNHA,C.R. Perspectivas teóricas de análise das relações interorganizancionais.ENEO 2002
VERSCHOORE, J. R. S (2004) Rede de Cooperação: concepções teóricas e verificações
empíricas. In: VERSCHOORE, J. R.S. Redes de Cooperação: uma nova organização de pequenas e
médias empresas no Rio Grande do Sul. FEE/Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos
Internacionais. Rio Grande do Sul, 2004. p. 15-45.
Metodologia: grupo interativo. Obrigatório a entrega da ficha de leitura.
6ª e 7ª AULA :
Tema 2. Redes de Cooperação.
2.2. Dimensão espacial e social de redes de cooperação.
Bibliografia básica:
PORTER, M.E.(1999) Aglomerações: estratégias competitivas essenciais. Cap. 7 Aglomerações e
competição: novas agendas para Empresas, Governos e Instituições. Ed. Campus p. 209-303.
OLIVEIRA, F. J. G. Mudanças tecnológicas e produção do espaço: considerações sobre
desenvolvimento na escala loca. Investigaciones Geográficas, Boletín del Instituto de Geografía,
UNAM No. 52, 2003, pp. 72-82
CASAS, ROSALBA. Capacidades, redes y espacios: generación e intercambio de conocimiento
para el desarrollo local. 1 Instituto de investigaciones Sociales de la UNAM: Casas, coord. (2001) y
Luna, coord.(2003). (CONACYT).
CUNCA BOCAYUVA, P. C. Desenvolvimento
www.rededlis.org.br/textosdownload.asp
Local
e
Redes
Sócioprodutivas.
PINHO, M.; CÔRTES, M.R.; FERNANDES, A.C. Redes de firmas, inovação e desenvolvimento
Regional.
www.desenvolvimento.gov.br/arquivo/sti/publicacoes/futAmaDilOportunidades/futIndustria_2_07.
SANTOS, G.A.G.; DINIZ E.J. e BARBOSA, E. K. Aglomerações, Arranjos Produtivos Locais e as
Vantagens Competitivas Locacionais. . In: BNDES. Arranjos Produtivos Locais e o
Desenvolvimento. Versão preliminar.
CASAS, ROSALBA. El enfoque de redes y flujos de conocimiento: en el analisis de las relaciones
entre ciencia, tecnología y sociedad. Instituto de Investigaciones sociales, UNAM.
http://brava.fices.unsl.edu.ar/kairos/k8-d07.htm
Metodologia: grupo interativo. Obrigatório a entrega da ficha de leitura.
Tema 3 Arranjos Cooperativos em atividades de inovação:
3.2 Cooperação Universidade-Empresa-Governo. A triple Hélice, sistemas nacionais de
inovação e arranjos produtivos locais.
Aula: estágio de pesquisa
Bibliografia definida pelo estagiário
Tema 3. Arranjos Cooperativos em atividades de inovação:
3.3 Modelos institucionais e estudos de casos.
Aluno responsável:
9.1 Aglomerações e distritos industriais.
9.2 Redes organizacionais horizontais e verticais
9.3 Redes de cooperação internacionalindustrial.
Pesquisa bibliográfica do aluno
10ª AULA
Tema 3. Arranjos Cooperativos em atividades de inovação:
3.4 Modelos institucionais e estudos de casos.
10.1 Pólos, Parques Tecnológicos e Plataformas tecnológicas. Aluno responsável:
10.2 Incubadoras tecnológicas. Aluno responsável:
Pesquisa bibliográfica do aluno.
11ª AULA
Tema 3. Palestra, entrevista ou visita técnica
BIBLIOGRAFIA COMPELEMENTAR:
ALVARES J. C., MACULAN, A.M. Gestión Estratégica del Conocimiento en la Interaccíon
Universidad-Empresa. In: Temas de Iberoamérica: Innovación tecnológica, universidad y
empresa. Organización de Estados Iberoamericanos (OEI) e Asociación Latino-Iberoamericana de
Gestión Tecnológica (ALTEC). Madrid - Espanha 2003. p. 365-376.
ARISTIZÁBAL, J. Gestión Tecnológica de um Resultado exitoso de Investigación Conjunta
Universidad-Setor Produtivo. In: Temas de Iberoamérica: Innovación tecnológica, universidad y
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Gestión Tecnológica (ALTEC). Madrid - Espanha 2003. p. 501-514.
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vol. 1. São Paulo , Paz e Terra 2003.
CASTELLS, M. Fim do Milênio. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, vol. 3 São
Paulo , Paz e Terra. 1999
CASTELLS, M. O Poder da Identidade. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura,
vol. 2 São Paulo , Paz e Terra. 1999.
CASSIOLATO, J. E. LASTRES, H.M.M. E SZAPIRO, M. Arranjos Produtivos Locais e
Proposições de Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológicos. Nota Técnica 27.
Bloco 3. In: Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvoliemtno
Industrial e tecnlógico. Ie. Ufrj. Rio de Janeiro, 2000. www.ie.ufrj.br/redesist/index
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CROCCO, M. A.; GALINARI, R; SANTOS, F., LEMOS, M. B. ; SIMÕES, R. Metodologia de
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DINIZ, C. C. Global-Local: Interdependência e Desigualdade ou Notas para uma Política
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MORAES, E. F. C. O empreendedor e a Inovação – Base do Desempenho. VII ANPROTEC. Porto
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SEGATTO-MENDES, A. P. Interações Universidade/Empresa e suas contribuições para o
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SIQUEIRA, T.V. Os clusters de alta Tecnologia e o Desenvolvimento Regional. Revista do
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SPOLIDORO, R. As parcerias em “Habitats de Inovação” à luz do Desenvolvimento Regional. VII
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VISCONTI, G.R. Arranjos Cooperativos e o Novo Paradigama Tecnoeconômico In: Revista do
BNDES, Rio de Janeiro, v.8 n.16, p. 317-344. Dezembro 2000.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO:
Ficha de leitura das aulas 1 a 6 – 3 pontos.
Debate e participação em sala de aula - 1 ponto.
Pesquisa bibliográfica do artigo de arranjos institucionais – 2 pontos.
Artigo de Arranjos Institucionais – 3 pontos.
Apresentação e debate em sala de aula – 1 ponto.
METODOLOGIA
1. DOS GRUPOS INTERATIVOS
1º. Todos os alunos deverão ler a bibliografia recomendada.
2º. Fazer a ficha de leitura seguindo o roteiro:
Referência de acordo com a ABNT
Resumo de no máximo 2 páginas.
Principais conceitos
Levantar uma questão que você concorda com o autor. Justifique.
Relacionar uma questão que você discorda do autor. Justifique.
Fazer uma pergunta para o grupo.
2. METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, ELABORAÇÃO DO ARTIGO
E APRESENTAÇÃO EM SALA DE AULA – ARRANJOS INSTITUCIONAIS.
1º. Pesquisa bibliográfica sobre o tema
FONTES DE CONSULTA PARA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA.
o BUSCA MESTRADO – palavras chave
o PROQUEST
o Anais de ENANPAD
o Anais da ABIPTI (Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica).
o Anais do Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras Tecnológicas
– ANPROTEC.
o Anais da ALTEC - Associacion Latino-Iberoamericana de Gestion Tecnológica
o Anais do Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica – PGT/USP.
o Anais do IAMOT – International Conference on Management of Technology
o Anais do Triple-Hélice –
o Anais do ENANPAD
2º Fichas da pesquisa bibliográfica, contendo:
Referência segundo a ABNT
Resumo
Principais conceitos
Pontos fortes
Pontos fracos.
3º Estrutura do artigo: usar dados da PINTEC
Introdução
Metodologia
Referencial teórico e empírico
Desenvolvimento e análise
Conclusão.
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Estruturas Institucionais de Apoio à Inovação Tecnológica