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Carta ao velho panfletário sobre a perseguição da imprensa, Lisbo o ,iio Tipogr :s: do Largo dos Inglesinhos, 1881; MARCOS, Luís Humberto, FERREIRA, Rui ASSiS (eda a Imprensa, Censura e Liberdade. 5 Séculos de História (Catálogo da Exposição n Palácio Porto, Instituto da Comunicação Social/Museu Nacional da Imprensa, 1999; PEREIRA , AuAgjoz s )o: Xavier da Silva, As Leis de Imprensa, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1901; sARDie , Miguel, «Poderes políticos e liberdade de expressão no século XIX. Censuras à imprensa du'ranste a Monarquia», História, n.° 23, Lisboa, 2000, p. 28-37; SILVA, César da, A derrocada de u e trono. Crónica dos dois últimos reinados em Portugal (1889 1910), Lisboa, João Romano Torres m C.a, 1922; TENGARRINHA, José, História da Imprensa Periódica Portuguesa,2.a ed., Lisbo ae Editorial Caminho, 1989; TENG~HA, José, «A Censura às Folhas Informativas (visão' global)», Imprensa e Opinião Pública em Portugal, Coimbra, Minerva Coimbra, 2006, p. 35_70. VARGUES, Isabel Nobre, «Para uma História da Imprensa Diária Portuguesa no Século lx» ' Mário Matos e Lemos, Jornais Didrios Portugueses. Um Diciondrio, Coimbra, Ariadne Editora/ CEIS20, 2006, p. 29-141. , - [José Miguel Sardica] LEGISLAÇÃO LABORAL A gradual extensão da intervenção do Estado às relações laborais, inicialmente circunscrita às condições de exercício da atividade industrial, foi uma característica comum à maioria dos países europeus desde o século XIX. A legislação e a fiscalização dessas relações incidiam na garantia da liberdade de trabalho, por um lado, e na regulamentação do trabalho nos estabelecimentos industriais, na definição de regras para o trabalho noturno e subterrâneo, descanso semanal e dias feriados, por outro. Não menos importantes eram as condições estabelecidas em cada ramo industrial, relativas à higiene e à segurança nos locais de trabalho e à sua inspeção, que afetavam diretamente as condições de saúde e os riscos de sinistralidade entre os assalariados. Em Portugal, o decreto de 10 de fevereiro de 1890 e os regulamentos de 4 de abril de 1891 e de 16 de março de 1893 procuraram proteger o trabalho dos menores de doze anos e das mulheres empregados na indústria, proibindo o seu emprego em indústrias consideradas insalubres, tóxicas ou perigosas, limitando o horário de trabalho das crianças a seis horas e obrigando os industriais a concederem um período de repouso de quatro semanas após o parto. Proibia-se o trabalho noturno nos dois casos e previa-se, além disso, a vacinação antivaríolica das crianças empregadas e obrigavam -se os industriais que tivessem estabelecimentos com mais de 50 mulheres a criarem e a manterem creches e escolas. No que respeita à proibição do trabalho noturno das mulheres na indústria, Portugal viria a ratificar a Convenção de Berna, de 26 de setembro de 1906 (lei de 17 de setembro de 1908, ratificada por carta regia de 19 de dezembro desse ano). Antes destes diplomas, teremos de procurar na legislação promulgada desde a Regeneração, dispersa e relativa a cada ramo industrial, medidas que, não tendo por base preocupações de segurança pública (corno a fiscalização das 1124 DICIONÁRIO DA 1 REPÚBLICA E DO REPUBLICANISMO Fernandes, Ana Lúcia — 675-679 Fernandes José Manuel — 65-66; 717-722; 779-780; 787; 1013 Ferraz, Amélia Ricon — 799-805 Ferreira, Emília 780-781; 1059-1065 Ferreira, José Medeiros — 412-415 Freire, Dulce — 452-453 Freire, João — 766-774; 895-899 G Garnel, Maria Rita Lino — 522-523; 688-689 Graça, Luís — 464-465 Guimarães, Paulo — 100-107,444-449; 624-628 H Henriques, Raquel Pereira — 783-784 Janeiro, Helena Pinto — 791-792 Kumar, Rahul — 520-522 Latino, Catarina — 272-273 Leal, Ernesto Castro — 42-47; 72-74; 181-182,184-189; 357-360; 478-479; 516-517; 672-673; 673-675 Leandro, Sandra — 1079-1082 Leite, José Guilherme Reis — 728-729; 796-797; 1003-1004 Leite, Rita Mendonça — 400-402; 931-935; 1046-1049 Lopes, António — 179; 183; 731-740; 740-741; 741-744 Lopes, Fernando Farelo — 664-665 Lopes, Maria Antónia — 935-941 Losa, Leonor — 1096-1103 Madeira, João — 198-201; 593-594 Magalhães, Justino — 758-761 Mântua, Ana — 708-709; 712-713; 757-758; 852-857 Marcos, Daniel — 107-111 Marques, Isabel Pestana — 160-169 Marques, Tiago Pires — 55-57; 888-895 Martins, Fernando — 1002-1003; 1004-1006 Martins, Jorge Carvalho — 545-553 Mata, Maria Eugénia — 88-90; 226; 254-255; 268-271; 340-344; 492-496; 500-503; 567-568; 646; 906-909 Matias, Maria Goretti — 396-400 Matos, Álvaro de — 379-383 Matos, Sérgio Campos — 282-290 Melo, Daniel — 649-653 Mendes, José Amado — 1074-1079 Menezes, Filipe Ribeiro de — 948-951 Mesquita, Maneta Dá — 781-782 Miranda, Paula Cristina — 524-527, 528-539 Moniz, Gonçalo Canto — 660-664 Morão, Paula — 983-985 Mota, Luís — 1041-1042 Moura, Lúcia de Brito — 744-746 Mourão, Alda — 647-649 Nascimento, Augusto — 424-431 Navarro, Bruno J. — 137-138; 141-144; 752-754; 1039-1040 Nery, Rui Vieira — 16-21; 1104-1113 Neto, Maria João — 571-572; 1030-1039 Neto, Vítor — 127-131; 275-276; 573-577; 628-630; 630-639 Neves, Olga Iglésias — 967-975 Novais, Noémia Malva — 83-85; 184-189 Nunes, Ana Bela — 339-340 Nunes, João Paulo Avelãs — 875 Nunes, Maria de Fátima — 439-442 Nunes, Teresa — 21-23; 276-278; 279-280 O Oliveira, Leonor — 330-333; 985-989 Oliveira, Pedro Aires — 929-931; 1006-1007 Palácios, Diego — 221-225 Pereira, Ana Leonor — 443-444; 793-796; 797-799 Pereira, Conceição Meireles — 335-339 Pereira, David — 38-39; 91; 135-136; 755-756; 789-790; 849-850; 923-927; 1009-1010 Pereira, Joana Dias — 34-38; 41-42; 361-365 ".)