UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS
JOÃO RICARDO PINTO MACIEL
BELÉM
2007
RESUMO
O Presente artigo tem o objetivo de enaltecer a importância dos índices de
liquidez para uma correta avaliação da saúde financeira das empresas, evidenciado
sua capacidade de pagamento.
Abordaremos no presente trabalho quatro tipos de índices:
- Índice de Liquidez Geral: Esse índice mostra se a empresa tem a capacidade de
honrar os seus compromissos em curto e longo prazo, sem a necessidade de se
utilizar do ativo permanente.
- Índice de Liquidez Corrente: reflete a capacidade de pagamento da empresa no
curto prazo, visto que é obtido dividindo-se o AC pelo PC.
- Índice de Liquidez seca: tem por objetivo apresentar a capacidade de pagamento
da empresa no curto prazo sem levar em conta os estoques, que são considerados
como elementos menos líquidos do ativo circulante; uma espécie de “fonte de
incerteza”.
- Índice de Liquidez imediata: reflete o quanto dispomos imediatamente para saldar
nossas dívidas de curto prazo.
Palavras-Chave
Liquidez Corrente. Liquidez Seca. Liquidez Imediata.
INTRODUÇÃO
O mercado competitivo, atiçado com o advento do capitalismo, exige cada vez
mais das empresas, principalmente da área gerencial. Os índices de liquidez
figuram, portanto, como ferramentas indispensáveis, tanto para credores e
investidores, quanto para o setor administrativo da empresa, apontando os pontos
fortes e fracos de sua área financeira e auxiliando bastante no processo de tomada
de decisões.
DESENVOLVIMENTO
Os índices de liquidez tem por objetivo, evidenciar a capacidade de
pagamento das empresas, ou seja, a capacidade que as empresas possuem de
honrar suas dívidas. São muito úteis aos credores, que baseiam-se em tais índices,
para avaliar os riscos na concessão de créditos. São também muito úteis aos
investidores, evidenciando a saúde financeira das empresas, o que reduz, em tese,
os riscos do investimento . No geral, é disseminada a idéia de que quanto maiores
tais índices, melhor. Entretanto, vale ressaltar, que nem sempre um elevado índice
de liquidez representa uma boa gerência. Em alguns casos, reflete um excesso de
disponibilidades, com a consequente perda financeira pela não aplicação de tais
recursos; excesso de estoques, considerados os elementos menos líquidos do ativo
circulante; prazos excessivamente dilatados de recebimentos; etc.
Segundo José Pereira da Silva em seu livro Análise Financeira das
Empresas, “no geral, a liquidez decorre da capacidade da empresa de ser lucrativa,
da administração de seu ciclo financeiro e de suas decisões estratégicas de
investimento e financiamento.”
É essencial para o analista, atentar para os fatores limitativos aos índices de
liquidez, dentre os quais podemos citar: o problema dos prazos de vencimentos das
contas a receber e das contas a pagar, a inclusão dos estoques no numerador, a
qualidade dos ativos circulantes, etc.
Os índices de liquidez mais comuns são: Índice de Liquidez Geral ou Total,
Índice de Liquidez Corrente ou Comum, Índice de Liquidez Seca ou Teste Ácido,
Índice de Liquidez Imediata ou Instantânea ou Índice de Disponibilidades. Todos
estabelecem uma relação entre bens e direitos e as obrigações da empresa.
1.- Índice de Liquidez Geral ou Total:
É obtido através da comparação do Ativo Circulante mais o Realizável a
Longo Prazo, com o passivo circulante mais o exigível a longo prazo. Tem por
finalidade, avaliar a capacidade de pagamento das dívidas de curto e longo prazo da
empresa.
Em outras palavras, avalia a capacidade da empresa de honrar seus
compromissos com terceiros, sem a necessidade de utilização de seu ativo
permanente.
Para José Pereira da Silva em seu livro Análise Financeira das Empresas, faz
necessário ao analista, a observação de alguns fatores adicionais, dentre os quais
podemos destacar:
-“ a princípio, os passivos são inquestionáveis quanto à sua exigibilidade,
enquanto a realização dos ativos precisa ser bem avaliada”;
-“no passivo poderá haver ausência ou constituição de provisões a
menor(...)”. Este fato elevaria o índice, uma vez que diminui as exigibilidades,
evidenciando uma situação falsa da empresa;
-“quanto às duplicatas a receber, é de fundamental importância o
conhecimento da política de crédito e cobrança da empresa, envolvendo seus
prazos, montante em atraso e adequabilidade do volume de provisão para
devedores duvidosos”. ou seja, o índice pode refletir uma situação destorcida da
empresa, ao passo que a realização dos ativos (recebimento de direitos) pode não
ocorrer no prazo devido.
Em uma análise pelo índice de liquidez geral, deve-se levar em consideração
os prazos de recebimento e pagamento, visto que influenciam diretamente na
capacidade de pagamento da empresa. Caso os prazos de pagamento fossem
inferiores aos de recebimento, a empresa estaria em uma situação complicada,
embora o índice mostrasse o contrário. Via de regra, a facilidade de "realização" ou
"liquidação" do ativo é algo mais problemático do que a necessidade de pagar as
dívidas.
Outro cuidado a se tomar é o fato de que "o índice não revela a qualidade dos
itens do Ativo Circulante (os estoques são superavaliados, são obsoletos, os Títulos
a Receber são totalmente recebíveis?)" (MARION, 1996, p.458). Mesmo assim, é
um índice muito valioso no sentido de se avaliar se a empresa está ou não em
condições de honrar seus compromissos.
Portanto, a fórmula para calcular o ILG é:
AC = Ativo Circulante
RLP = Realizável a Longo Prazo
PC = Passivo Circulante
ELP = Exigível a Longo Prazo
1.1-
Exemplo de Liquidez Geral
Empresa Hipotética “x”
ATIVO
R$
CIRCULANTE
PASSIVO
R$
291.968,00 CIRCULANTE
R.L.P
233.700,00
85.201,00 E.L.P
PERMANENTE
253.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO ATIVO
ILG
82.300,00
=
630.169,00
AC + RLP
PC + ELP
TOTAL DO PASSIVO
=
377.169,00
316.000,00
=
314.169,00
630.169,00
1,19
150%
100%
AC+RLP
PC+ELP
50%
0%
ILG
Utilizando a fórmula acima, encontramos um ILG igual a 1,19. A partir de
então, podemos concluir que para cada $ 1,00 devido (curto e longo prazo), a
empresa possui $ 1,19 de bens e direitos (AC+RLP) para pagar, ou seja, se negociar
os bens e direitos de curto e longo prazos, para cada $1,19 que recebe, paga $ 1,00
e ainda lhe sobram $0,19. Em linguagem percentual, o gráfico indica que os bens e
direitos de curto e longo prazos (AC+RLP) equivalem a 119% do total das
obrigações do mesmo período (PC+ELP). Nesta situação, a empresa consegue
então honrar todas as suas dívidas sem precisar recorrer ao ativo permanente.
Levando-se em consideração a capacidade de pagamento, devemos interpretar o
ILG no sentido de quanto maior, melhor, desde que mantidos constantes os
demais fatores. Nesta situação, o ideal é que o índice seja superior a 1. Caso
contrário, apenas os bens e direitos, não seriam suficientes para honrar as dívidas
da empresa, forçando-a a recorrer ao Ativo Permanente, onde as aplicações têm
retorno mais demorado.
2.- Índice de Liquidez Corrente ou Comum:
Este índice relaciona quantos reais dispomos, imediatamente disponíveis e
conversíveis em curto prazo em dinheiro às dívidas de curto prazo. Relaciona
diretamente o AC ao PC. Determina o quanto esta empresa tem em bens e direitos
de curto prazo em relação a cada unidade monetária que deve pagar no mesmo
período. Novamente, para que este índice possa servir com base para uma
avaliação quanto à liquidez da empresa, é necessário que os prazos médios de
recebimento sejam semelhantes aos de pagamento. Do contrário, embora o índice
indicasse uma situação boa para a empresa, a mesma poderia estar em “maus
lençóis”.
Para Antônio Zoratto Sanvicente em seu livro Administração finaceira, tal
índice padece de dois defeitos básicos:
- “Trata indistintamente (somando) todos os itens do ativo circulante, quando na
realidade cada item possui liquidez bem diferente da liquidez de qualquer outro
item.”
- “O que importa não é o que existe no ativo e no exigível numa determinada data,
mas a velocidade com que, a partir dessa data, os ativos serão convertidos em
dinheiro, sem redução de valor, e os passivos circulantes chegarão ao seu
vencimento. Isto significa que, para efeitos práticos, devemos conjugar ao uso do
índice de liquidez corrente com o emprego de outros índices que reflitam essa
velocidade. Por exemplo: Prazo médio de cobrança, prazo médio de pagamento e
rotação de estoques de produtos acabados”.
O crescimento exagerado das contas a receber, principalmente quando
ocasionado por aumento de inadimplência, ou ainda a “avolumação” dos estoques,
devido a falhas em linhas de produção ou obsolescência, devem ser expurgados do
cálculo desse índice.
AC = Ativo Circulante
PC = Passivo Circulante
2.1- Exemplo de Liquidez Geral
Empresa Hipotética “x”
ATIVO
R$
CIRCULANTE
PASSIVO
R$
291.968,00 CIRCULANTE
R.L.P
233.700,00
85.201,00 E.L.P
PERMANENTE
82.300,00
253.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO ATIVO
ILC
630.169,00
=
AC
PC
=
TOTAL DO PASSIVO
291.968,00
=
314.169,00
630.169,00
1,25
233.700,00
150%
100%
AC
PC
50%
0%
ILC
Utilizando a fórmula acima, encontramos um ILC igual a 1,25. A partir de
então, podemos concluir que para cada $ 1,00 devido (curto prazo), a empresa
possui $ 1,25 de ativos realizáveis de curto prazo (AC) para pagar, ou seja, se
negociar o AC, para cada $1,25 que recebe, paga $ 1,00 e ainda lhe sobram $0,25.
Em linguagem percentual, o gráfico indica que os bens e direitos de curto (AC)
equivalem a 125% do total das obrigações do mesmo período (PC). Levando-se em
consideração a capacidade de pagamento, devemos interpretar o ILC no sentido de
quanto maior, melhor, desde que mantidos constantes os demais fatores. Nesta
situação, o ideal é que o índice seja superior a 1. Caso contrário, apenas os bens e
direitos de curto prazo, não seriam suficientes para honrar as dívidas da empresa
que vencem no mesmo período.
Segundo José Pereira da Silva em seu livro Análise Financeira das
Empresas, este índice “só tem validade como instrumento comparativo entre
empresas do mesmo porte, da mesma atividade e da mesma região geográfica,
porém como medida isolada, não se pode afirmar que a liquidez corrente é boa ou
ruim, acima ou abaixo de 1 ou 1,5; tudo dependerá do tipo de atividade da empresa,
especialmente em seu ciclo financeiro, que deve considerar os prazos de rotação
dos estoques, recebimento das vendas e pagamento das compras”. Portanto, é
perfeitamente possível encontrarmos uma empresa saudável com o índice de
liquidez corrente menor que 1, e uma empresa em situação difícil, com este índice
superior a 1.
3.- Índice de Liquidez Seca ou Teste Ácido:
È utilizado para avaliar a capacidade de pagamento das obrigações de curto
prazo sem considerar os estoques, ou seja, procura medir a habilidade da empresa
em cumprir com suas obrigações sem ter que converter estoques em caixa. É um
índice adequado para a análise de empresas que operem com estoques de difícil
realização financeira. É o caso das empresas imobiliárias, onde a realização dos
estoques é mais lenta. A suposição básica é de que os estoques são ativos menos
líquidos e, portanto, devem ser ignorados. Há também a possibilidade da empresa
ter superestimado suas vendas e comprado mercadorias ou produzido bens em
quantidade excessiva. Nesse caso, uma parcela substancial da liquidez da empresa
pode estar presa em estoques de giro muito lento.
Com a eliminação dos estoques, eliminamos uma “fonte de incerteza”, ao
passo que, embora este faça parte do Ativo Circulante, não se tem plena certeza do
tempo da sua realização. No caso do estoque ser mal avaliado, ou tornar-se
obsoleto, verificaríamos, com a utilização deste índice, quais seriam as chances da
empresa de honrar suas dívidas apenas com Disponível e Realizáveis a curto prazo.
Em empresas em que os prazos médios de contas a receber e a pagar sejam
assemelhados, este torna-se um dos quocientes mais significativos para se elucidar
a posição da firma, isto porque evidencia quanto a empresa possui de Ativo Líquido
(Circulante – Estoques) para cada $ 1,00 de dívidas de curto prazo.
Para José Pereira da Silva em seu livro Análise Financeira das Empresas, faz
necessário ao analista, a observação de alguns fatores adicionais, dentre os quais
podemos destacar:
-“ O passivo circulante é sempre líquido e certo, com o risco de eventuais
compromissos não serem registrados ou serem registrados a menor”;
-“ Caixa e Bancos não devem ser itens expressivos; se forem, precisam ser
examinados pelo analista; empresas que não têm seriedade na elaboração das
demonstrações financeiras usam a conta caixa com um tipo de conta de
fechamento”;
-“ As aplicações financeiras de curto prazo podem ser representadas por
títulos de boa qualidade ou por papéis emitidos por instituições de alto risco, que,
caso venham a quebrar ou sofrer intervenção do Banco Central do Brasil (Bacen),
terão problemas de realização”;
A fórmula para calcular o ILS é a seguinte:
AC = Ativo Circulante
E = Estoques
PC = Passivo Circulante
ATIVO
CIRCULANTE
ESTOQUES
R.L.P
PERMANENTE
TOTAL DO ATIVO
ILS
R$
PASSIVO
291.968,00 CIRCULANTE
52.900,00
85.201,00 E.L.P
253.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
630.169,00
TOTAL DO PASSIVO
=
AC - E
PC
=
239.068,00
233.700,00
=
1,02
R$
233.700,00
82.300,00
314.169,00
630.169,00
150%
100%
AC-E
PC
50%
0%
ILS
Utilizando a fórmula acima, encontramos um ILS igual a 1,02. A partir de
então, podemos concluir que para cada $ 1,00 devido (curto prazo), a empresa
possui $ 1,02 de ativos realizáveis de curto prazo (AC) subtraindo-se os estoques
para pagar, ou seja, se negociar o AC, sem levar em consideração os estoques,
para cada $1,02 que recebe, paga $ 1,00 e ainda lhe sobram $0,02. Em linguagem
percentual, o gráfico indica que os bens e direitos de curto prazo menos os
estoques(AC-E) equivalem a 102% do total das obrigações do mesmo período (PC)
Levando-se em consideração a capacidade de pagamento, devemos interpretar o
ILS no sentido de quanto maior, melhor, desde que mantidos constantes os
demais fatores. Nesta situação, o ideal é que o índice seja superior a 1, o que
indica que os estoques da empresa estão totalmente livres de dívidas com terceiros.
4.- Índice de Liquidez Imediata ou Instantânea, ou Índice de Disponibilidades:
É utilizado para medir a capacidade da empresa de honrar suas dívidas de
curto prazo apenas com a utilização das disponibilidades, ou seja, com o que possui
em caixa e bancos, sem a necessidade de utilização dos estoques, ou de esperar
pelos recebimentos ou pelo resgate de aplicações de curto prazo.
Representa portanto, o valor de quanto dispomos imediatamente para saldar
nossas dívidas de curto prazo, já que relaciona as disponibilidades com o passivo
circulante. É uma exceção à regra de que “quanto maior os índices de liquidez,
melhor,” visto que um elevado índice de liquidez imediata, significaria uma
ociosidade de recursos, que seriam melhor aproveitados, sendo investidos na
empresa.
Obs: além das importâncias em dinheiro no caixa e nos bancos, são
considerados também como disponibilidades: as aplicações financeiras por 1 dia útil,
as aplicações em moedas estrangeiras e as aplicações em ouro, por serem
facilmente conversíveis em dinheiro.
Um credor de prazo muito curto é interessado nessa informação.
Na liquidez imediata a necessidade do esforço de cobrança para honrar as
obrigações é eliminada. Com o desenvolvimento do mercado de crédito, esse índice
passou a ter pouca relevância na maior parte das empresas. Nos dias atuais, não é
aconselhável manter disponibilidades muito elevadas, deixando de investir na
própria atividade.
É obtido através do seguinte cálculo:
ATIVO
R$
PASSIVO
CIRCULANTE
DISPONIBILIDADES
APLICAÇÕES FINANCEIRAS
291.968,00 CIRCULANTE
8.500,00
132.700,00
DUPLICATAS A REC.
PROVISÃO PARA DEVEDORES DUV.
DUPLICATAS A REC. (DRL)
103.400,00
(5.532,00)
97.868,00
ESTOQUES
52.900,00
R.L.P
85.201,00 E.L.P
PERMANENTE
233.700,00
82.300,00
253.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO ATIVO
630.169,00
ID =
DISPONIBILIDADES
PC
R$
TOTAL DO PASSIVO
=
8.500,00
233.700,00
= 0,04
314.169,00
630.169,00
150%
100%
DISPONIBILIDADES
PC
50%
0%
ID
Utilizando a fórmula acima, encontramos um ID igual a 0,04. A partir de então,
podemos concluir que para cada $ 1,00 devido (curto prazo), a empresa possui $
0,04 de recursos imediatamente disponíveis (disponibilidades), ou seja, caso a
empresa objetivasse a liquidação de suas dívidas de curto prazo, as disponibilidades
seriam suficientes para pagar apenas 4% do total dessas dívidas. Como dito
anteriormente, o fato deste índice ser inferior a 1, não significa que a empresa esteja
em uma situação complicada. Ele pode indicar que a empresa está utilizando seus
recursos de forma mais racional.
CONCLUSÃO
O referido trabalho, serviu para evidenciar a importância dos índices de liquidez como
ferramenta de análise da capacidade de pagamento das empresas. Através de uma correta
interpretação de tais índices, é possível fazer um diagnóstico sobre o risco da empresa.
BIBLIOGRAFIA
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: HARBRA
Ltda., 1997. 841 p.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração finaceira. 3.ed. 1997. 2ex
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 8.ed. São Paulo:
Atlas,2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 8.ed. São Paulo: Atlas,2007.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas,1998.
MATARAZZO, Dante de. Análise financeira de balanços. 6.ed. São Paulo:
Atlas,2003.
Sites visitados:
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_financeira
http://www.vemconcursos.com/arquivos/aulas/Ricardo_ferreira_contab_cap01.pdf
http://www.portaldaadministracao.org/category/indice-de-liquidez/
http://www.peritocontador.com.br/artigos/colaboradores/Capacidade_de_Pagamento.pdf
http://www.marion.pro.br/portal/modules/wfdownloads/viewcat.php?cid=17
http://www.eps.ufsc.br/disserta98/borinelli/cap4a.html
http://www.shopinvest.com.br/educacional/glossario/glossario.asp?l=l
http://www.fiesp.com.br/download/competitividade/glossario_indices.pdf
http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=analisebalanco4
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