Panorama Atual – RSU - RSS
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Composição RSU
•Domésticos
1%
RSS
•Construção Civil (entulho)
•Comércio
•Varriçaõ
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Produção RSU
País
Produção Diária (toneladas)
Brasil
120.000
Alemanha
684.931
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Produção Lixo Domiciliar
País
Produção Diária
(Kg)
USA
3,2
Itália
1,5
Holanda
1,3
Japão
1,1
Brasil
1,0
Grécia
0,8
Portugal 0,6
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Decomposição dos resíduos
Material
Tempo
Material
Tempo
Vidro
4000 a
Latas de aço
10 a
Pneus
600 a
Isopor
8 a
Fraldas
450 a
Goma de mascar
5 a
PETS
400 a
Pontas de cigarros
20 m
Tampas garrafas
150 a
Tecido
6 a 12 m
Plásticos
100 a
Jornal
6 m
Palito madeira
6 m
Papel
3 a 6 m
Latas- copos plásticos
Nylon
50 a
> 30 a
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Reciclagem no Brasil
• 1,5 % do RSU
•15% da resina PET
•15% Plásticos rígidos e filmes
•36% papel e papelão
•71% do papel ondulado
•64% latas de alumínio
•35% vidro
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Resíduos em Serviços de Saúde
Quimioterápicos
Solventes
Anti-neoplásicos
Mercúrio
Formaldeído
Gases Anestésicos
Químicos Fotográficos
Químicos para limpeza
e manutenção
Radionuclídeos
Outros corrosivos
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Composição Média de Resíduos Hospitalares
Material
% porcentagem em peso – base úmida
Itália(1)
China(2)
Índia(3)
Papel
34
16
15
Plástico
46
50
10
Vidros
7,5
1,0
4,0
Metais
0,4
0,5
1,0
Têxtil
-
10
15
M.O. (*)
-
21
53,5
12
-
1,5
0,1
1,5
-
Resíduos
Infectantes
Outros
(1) Hospital de grande porte Sudeste
(2) Hospital Universitário
(3) Valores médios obtidos em 10 hospitais de grande porte 1993-1996
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Geração de RSS conforme a Renda
Total RSS
Kg/hab/ano
RSS perigosos
Kg/hab/ano
1,1 a 12
0,4 a 5,5
Renda média
0,8 a 6,0
0,3 a 0,4
Baixa renda
0,5 a 3,0
-
Alta renda
Fonte: Comissão da União Européia - 1995
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Geração de RSS conforme a Região
Geração diária
Kg/leito/dia
América do Norte
7,0 a 10,0
Oeste da Europa
3,0 a 6,0
América Latina
3,0
Leste Ásia – Alta renda
2,5 a 4,0
Leste Ásia – renda média
1,8 a 2,2
Leste Europa
1,4 a 2,0
Leste do Mediterrâneo
1,3 a 3,0
Fonte: International Health Care Waste Network
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Geração de RSS conforme a Tipo
Geração diária
Kg/leito/dia
Químicos e farmacêuticos
Perfurocortantes
Embalagem inflamável
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
0,5
0,04
0,5
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Geração de RSS perigosos
América Latina e Caribe
Nº de
leitos
Toneladas/ano
Argentina
150.000
32.850
Brasil
501.660
109.960
Cuba
50.293
11.010
Jamaica
5.745
1.260
México
60.100
13.160
Venezuela
47.200
10.340
Fonte: PAHO - 1994
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Geração de RSS por tipo de estabelecimento
Geração diária
Kg/leito/dia
Hospital Universitário
4,1 a 8,7
Hospital Geral
2,1 a 4,2
Hospital Regional
0,5 a 1,8
Centro de Saúde
0,05 a 0,2
Obs: dados de paíse de alta renda
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Sistemas de Tratamento de RSS
Método
Princípio
Vantagens
Desvantagens
Desinfecção
Química
Ação
Química
Redução volume
Geração de
efluentes
Encapsulamento
Fusão
Redução volume
Perfurocortantes
Incineração
convencional
Combustão
Redução volume
Poluentes gasosos
S/ controle
operacional
Alto custo energia
Incineração
laser
Fusão
Incineração
infra-vermelho
Combustão
completa
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
Obs
Segregação
prévia
Alto Custo
Red. Volume
Incorp.
Concreto
Operação
simples
Poluentes gasosos
Nec. controle
operacional
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Sistemas de Tratamento de RSS
Método
Princípio
Vantagens
Desvantagens
Pirólise
Decomp.
Térmica na
aus. De O2
Menor qtde de
combustível
suplementar
Didícil controle do
ar dentro do
sistema
Pirólise(arco
tocha de
plasma)
Conversão
de energia
elétrica em
calor
Escórias
verificadas
inertes
Utilização dos
gases em
caldeiras
Alto custo
Emissão de raios
catódicos
Varredura
por canhão
de eletrons
Tempo de
detecção 1 a 3
min
Alto custo
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
Obs
Não altera
aspecto do
resíduo
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Sistemas de Tratamento de RSS
Método
Princípio
Vantagens
Desvantagens
Obs
Autoclavagem
Esterilização
por vapor
saturado
Qualquer
volume
Temp heterogênea
Inibe penetração
do vapor nos
materiais
Não altera
aspecto do
resíduo
Ultravioleta
Ação dos
raios
ultravioleta
Pequeno volume
Superfícies
diretamente
expostas
Não altera
aspecto do
resíduo
Microondas
Microondas +
Autoclave
ETD
Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
Redução
volume;
sistema
compacto;
ausência de
emissões;
baixo custo de
energia
www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br
Download

Panorama Atual – RSU - RSS