Introdução a Engenharia de
Produção
Professora: Vívian Borges Martins
e.mail: [email protected]
O QUE É ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
• Projeto e gerência de sistemas - envolve pessoas,
materiais, equipamentos e o ambiente, relacionados
com produção e seu impacto;
• Pode ou não estar associada as engenharias
tradicionais;
• Forma o Engenheiro: (Física, Matemática, Estatística,
Química) + (Disciplinas Profissionalizantes Gerais:
Materiais, Resistência dos Materiais, Fenômenos de
Transportes, Automação e Controle, Desenho Técnico,
etc) + Disciplinas das Área de EP.
• Tem tido preferência na escolha de profissões pela sua
abrangência e conjunto de habilidades conferidas que
são fortemente demandadas na atualidade;
Campo de atuação da Engenharia da Produção
Áreas Abrangidas pela EP
(Em Processo de Discussão na Comunidade Abepriana)
1.Engenharia do Produto
Planejamento do Produto
Projeto do Produto
Desenvolvimento Integrado do Produto
2.Projeto de Fábrica
Análise de Localização
Instalações Industriais
Arranjo Físico
Movimentação de Materiais
Campo de atuação da Engenharia da Produção
3.Processos Produtivos de Bens e Serviços
Processos Discretos de Produção
Processos Contínuos de Produção
Fundamentos de Automação
Planejamento de Processos
Serviços
4.Gerência da Produção
Planejamento e Controle da Produção
Organização e Planejamento da Manutenção
Logística e Distribuição
Estratégia da Produção
Gestão Ambiental
Campo de atuação da Engenharia da Produção
5.Qualidade
Gestão da Qualidade
Controle Estatístico da Qualidade
Normalização e Certificação
Metrologia, Inspeção e Ensaios
Confiabilidade
6.Pesquisa Operacional
Programação Matemática
Processos Estocásticos
Simulação de Sistemas de Produção
Avaliação e Apoio à Tomada de Decisão
Sistemas de Informações
Campo de atuação da Engenharia da Produção
7.Engenharia do Trabalho
Organização do Trabalho
Ergonomia
Higiene e Segurança do Trabalho
Engenharia de Métodos e Processos
8.Estratégia e Organizações
Planejamento Estratégico
Organização Industrial
Economia Industrial
Gestão Tecnológica
Campo de atuação da Engenharia da Produção
9.Gestão Econômica
Engenharia Econômica
Custos da Produção
Viabilidade Econômica-Financeira
10.Gestão Ambiental
Gestão Ambiental
Ciclo de Vida de Produtos
Planejamento Energético
Políticas Ambientais
11.Ensino da Engenharia da Produção
Campo de atuação da Engenharia
Perfil do profissional de Engenharia (Dir.Curr.MEC):
• I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à engenharia
• II - projetar e conduzir experimentos e interpretar
resultados
• III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos
e processos
• IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos e serviços de engenharia
• V - identificar, formular e resolver problemas de
engenharia
Campo de atuação da Engenharia
• VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e
técnicas
• VII - supervisionar a operação e a manutenção de
sistemas
• VIII - avaliar criticamente a operação e a
manutenção de sistemas
• IX - comunicar-se eficientemente nas formas
escrita, oral e gráfica
• X - atuar em equipes multidisciplinares
Campo de atuação da Engenharia
• XI - compreender e aplicar a ética e
responsabilidade profissionais
• XII - avaliar o impacto das atividades da engenharia
no contexto social e ambiental
• XIII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de
engenharia
• XIV - assumir a postura de permanente busca de
atualização profissional
Campo de atuação da Engenharia da Produção
• Perfil do engenheiro de produção (Dir.Curr. ABEPRO):
1. Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos,
humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao
menor custo, considerando a possibilidade de melhorias
contínuas (II, IV, XI)
2. Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico
para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de
decisões (I, II, VII, VIII)
3. Ser capaz de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas,
produtos, serviços e processos, levando em consideração
os limites e as características das comunidades envolvidas
(III, IV, V)
Campo de atuação da Engenharia da Produção
4. Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar
tecnologias e know-how, projetando produtos ou
melhorando suas características e funcionalidade (II, V,
XIV)
5. Ser capaz de incorporar conceitos e técnicas da qualidade
em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos
tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando
produtos, serviços e processos, e produzindo normas e
procedimentos de controle e auditoria (VII, VIII)
6. Ser capaz de prever a evolução dos cenários produtivos,
percebendo a interação entre as organizações e os seus
impactos sobre a competitividade (VI)
Campo de atuação da Engenharia da Produção
7. Ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos,
organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das
empresas e da sociedade (VI)
8. Ser capaz de compreender a inter-relação dos sistemas
de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere
a utilização de recursos escassos quanto à disposição
final de resíduos e rejeitos, atento à sustentabilidade (X,
XI, XII)
9. Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho,
sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade
econômica e financeira de projetos (X, XIII)
10. Ser capaz de gerenciar e otimizar o fluxo de informação
nas empresas utilizando tecnologias adequadas (V, IX, X)
Setores que demandam Engenheiro de Produção
• Indústrias
de
automóveis,
eletrodomésticos,
de
equipamentos, etc. enfim setores que fabricam algum tipo
de produto.
• Empresas de serviços tais como: empresas de transporte
aéreo, transporte marítimo, construção, consultoria em
qualidade, hospitais, consultoria em geral e cursos, etc.
• Instituições e empresas públicas tais como: Correios,
Petrobrás, Agência Nacional de Energia, Agência
Nacional de Petróleo, BNDEs, etc.
• Empresas privadas de petróleo, usinas de açúcar,
empresas de telefonia, agroindústrias, indústrias de
alimentos, bancos (parte operacional), seguradoras e
fundos de pensão.
• Bancos de investimento (na análise de investimentos)
Áreas de Atuação de Engenheiros de
Produção
• Área de operações: execução da distribuição dos
produtos, controle de suprimentos, ...
• Área de planejamento: estratégico, produtivo,
financeiro, ...
• Área financeira: controle financeiro, controle dos
custos, análise de investimentos.
• Área de logística: planejamento da produção e da
distribuição de produtos, ...
• Área de marketing: planejamento do produto,
mercados a serem atendidos, ...
• Área Ambiental: gestão e políticas ambientais, ...
• Área da Qualidade: gestão da qualidade, implantação
de sistemas de qualidade, ...
Mercado de trabalho em Engenharia da
Produção
• Mercado de trabalho está ótimo devido sua
abrangência de habilidades;
• Profissão competitiva: um profissional com
uma sólida formação científica e com visão
geral suficiente para encarar globalmente os
desafios profissionais em engenharia;
• Nos últimos 15 anos 3 x mais cursos de EP
(são 93 cursos de Graduação e 19 de PósGraduação)
Desenvolvimento Histórico
• Revolução Industrial
• Administração Científica
• O Movimento de Relações Humanas
• A Ciência do Gerenciamento
• A Era do Computador
• Just-in-Time
• Gestão da Qualidade Total
• Reengenharia de Processos Empresariais
• Flexibilidade
• Competição Baseada no Tempo
• Gestão da Cadeia de Suprimento
• Mercado Global
• Meio Ambiente
• Comércio Eletrônico
Escolas da Administração
ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
No campo da administração das empresas, coube a dois
engenheiros o lançamento dos fundamentos de uma Teoria
Geral da Administração, dando origem à chamada Escola
Clássica da Administração. O primeiro deles foi o norteamericano Frederick Taylor (1856-11915), com sua obra
“Shop Management” (Gerência de Fábrica), lançada em 1903,
que teve uma repercussão enorme nos meios acadêmicos e
empresariais. O segundo - grego de nascimento, porém
educado na França - foi o também conhecido engenheiro
Henri Fayol (1841/1925), com seu trabalho “Administracion
Industrielle et Generale”, publicado em 1916, e que, como o
livro de Taylor, ganhou um prestígio extraordinário.
Escolas da Administração
ESCOLA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Do ponto de vista didático, costuma-se dividir a Escola
Clássica ou Teoria Clássica da Administração em dois grupos:
o primeiro grupo encabeçado por F. Taylor chamado
“Administração Científica”; e o segundo liderado por H. Fayol,
denominado
“Teoria
Clássica
da
Administração”.
Assim, a abordagem clássica da Administração cobre duas
áreas distintas: a operacional, de Taylor, com ênfase nas
tarefas; e a administrativa, de Fayol, com ênfase na estrutura
organizacional.
Escolas da Administração
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
A abordagem típica dessa Escola é a ênfase nas tarefas e seu
nome deriva da aplicação de métodos científicos (observação,
experiência,
registro,
análise)
aos
problemas
da
administração, com vistas a alcançar maior eficiência
industrial, produzir mais, a custos mais baixos.
O objetivo inicial de F. Taylor estava voltado para eliminar os
desperdícios nas indústrias americanas, comprovadamente
um dos elementos importantes na formação dos preços dos
produtos.
Dessa
forma,
visava-se
alcançar
maior
produtividade e, como menores custos e melhores margens
de lucro, enfrentar a crescente concorrência em todos os
mercados.
Escolas da Administração
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Para Taylor, a organização e a administração das empresas
devem ser estudadas e tratadas cientificamente e não
empiricamente. A improvisação deve ceder lugar ao
planejamento e o empirismo à ciência. Assim, a obra de Taylor
se reveste de especial importância pela aplicação de uma
metodologia sistemática na análise e na solução dos
problemas da organização, no sentido de baixo para cima.
Taylor foi o primeiro a fazer uma análise completa do trabalho
na fábrica, inclusive dos tempos e movimentos, estabelecendo
padrões de execução. Ele treinou os operários, especializouos de acordo com as fases do trabalho, inclusive o pessoal de
supervisão e direção; instalou salas de planejamento e
organizou cada unidade, dentro do conjunto.
Escolas da Administração
FREDERICK TAYLOR
Frederick Taylor nasceu de uma família “quaker”, de princípios
rígidos de disciplina, devoção ao trabalho e poupança.
Durante seus estudos, foi muito influenciado pelos problemas
sociais e empresariais decorrentes da Revolução Industrial, na
época mais aguda do então denominado “capitalismo
selvagem”. Naquela época, o sistema de pagamento era por
peça ou tarefa, o que muitas vezes levava o patrão a forçar
demasiado o ritmo de produção, criando conflitos com os
empregados, ou levando esses a reações que terminavam por
afetar negativamente a produção.
Escolas da Administração
FREDERICK TAYLOR
Isso levou Taylor a examinar o problema da produção em seus
mínimos detalhes. Iniciou suas observações e estudos pelo
trabalho do operário, no “chão da fábrica”, tendo
posteriormente estendido suas conclusões também aos níveis
de administração. Taylor registrou cerca de 50 patentes de
invenções sobre máquinas, ferramentas e processos de
trabalho.
Escolas da Administração
FREDERICK TAYLOR
Trabalhando junto aos operários, no nível de execução, Taylor
realizou um paciente trabalho da análise das tarefas de cada
operário, decompondo seus movimentos e processos de
trabalho, aperfeiçoando-os e racionalizando-os
gradativamente. Chegou à conclusão de que o operário médio
produzia potencialmente muito menos do que era capaz, com
o equipamento disponível. Daí, a idéia mecanicista de fazer
com que o trabalhador se ajustasse à máquina. Observou,
igualmente, que o trabalhador mais diligente perdia o estímulo
e o interesse ao receber remuneração igual ao que produzia
menos e concluiu pela necessidade de criar condições para
pagar mais ao operário que produzisse mais.
Escolas da Administração
FREDERICK TAYLOR
Em seu livro “Gerência de Fábrica”, Taylor expõe as seguintes
conclusões:
1) O objetivo de uma boa administração é pagar salários altos
e ter baixos custos unitários de produção.
2) A administração deve aplicar métodos científicos de
pesquisa e experimentação, a fim de formular princípios e
estabelecer processos padronizados que permitam o controle
das operações fabris.
3) Os empregados devem ser cientificamente colocados em
serviços ou postos em que os materiais e as condições de
trabalho sejam cientificamente selecionados, para que as
normas possam ser cumpridas.
Escolas da Administração
FREDERICK TAYLOR
4) Os empregados devem ser cientificamente adestrados para
aperfeiçoar suas aptidões e, portanto, executar um serviço ou
tarefa de modo que a produção normal seja cumprida.
5) Uma atmosfera de cooperação deve ser cultivada entre a
Administração e os trabalhadores, para garantir a
continuidade dessa ambiente psicológico que possibilite a
aplicação dos princípios mencionados.
Escolas da Administração
FREDERICK TAYLOR
Posteriormente, em uma fase que se costuma caracterizar
com o 2º período de Taylor, este chegou à conclusão de que
não basta a racionalização do trabalho operário, mas, que
necessariamente, essa racionalização deve abranger toda a
empresa, a estruturação geral da empresa.
Assim, em seu livro “Administração Científica”, Taylor concluiu
que a baixa produtividade do trabalho – que chegava a um
terço do que seria normal – decorre não apenas do operário,
mas, também de um sistema defeituoso de administração,
aos métodos ineficientes de organização e falta de
uniformidade das técnicas e métodos de trabalho.
Escolas da Administração
FREDERICK TAYLOR
Nesse livro, Taylor enumera as bases da administração
científica:
1 – o estudo do tempo e padrões de produção;
2 – a supervisão funcional;
3 – a padronização de ferramentas e instrumentos;
4 – o planejamento de tarefas e cargos;
5 – o princípio da exceção;
6 – a utilização de instrumentos para economizar tempo;
7 – fichas de instrução de serviço;
8 – a idéia de tarefa, associada a prêmios de produção;
9 – um sistema de classificação dos produtos e dos insumos
(matéria prima, etc);
10- um sistema de delineamento das rotinas de trabalho.
Escolas da Administração
FREDERICK TAYLOR
Ao abordar a questão dos tempos e movimentos, a idéia de
Taylor era a de eliminar os desperdícios do esforço humano,
substituindo movimentos inúteis por outros mais eficazes,
treinar os operários com vistas á maior especialização, de
acordo com as tarefas e estabelecimento de normas de
atuação. Paralelamente, procurava melhorar a eficiência do
operário e o rendimento da produção, permitindo maior
remuneração (prêmios) pelo aumento da produção.
Escolas da Administração
HENRY FORD
Ainda dentro da escola Clássica, temos Henry Ford que, como
Taylor, iniciou sua vida como simples mecânico, chegando a
engenheiro chefe de fábrica. Em 1899, fundou sua primeira
fábrica de automóveis (a Ford, empresa que, hoje, se situa
entre as maiores do mundo), com sérias dificuldades, mas, em
1913 já fabricava 800 carros por dia, modelos populares, com
planos financiados de vendas e de assistência técnica, que
revolucionaram a estratégia comercial da época.
Ford estabeleceu o salário mínimo de 5 dólares por dia, para
seus empregados e a jornada de 8 horas de trabalho, quando,
na Europa, a jornada ainda variava de 10 a 12 horas.
Escolas da Administração
HENRY FORD
Ele foi o idealizador da produção através de linhas de
montagem, que permitiu enorme expansão na escala da
produção industrial em série e em massa.
Ford adotou três princípios básicos:
- Intensificação: diminuir o tempo da fabricação e da
comercialização
- Economicidade: manter estoques reduzidos de matérias
primas
- Produtividade: aumentar a capacidade de produção dos
trabalhadores, através da especialização e do trabalho
conjugado.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Conforme assinalamos antes, ao lado da Administração
Científica de F. Taylor, desenvolvida nos Estados Unidos,
surgiu na França o outro pilar da Escola Clássica, comandado
por Henry Fayol - também engenheiro -, nascido na Grécia e
educado no França, onde trabalhou e desenvolveu seus
estudos.
Enquanto na Administração Científica a ênfase está colocada
na tarefa que realiza cada operário, na Teoria Clássica de
Fayol e seus seguidores a ênfase é posta na estrutura da
organização. No fundo, o objetivo das duas correntes é o
mesmo: maior produtividade do trabalho, maior eficiência
do trabalhador e da empresa.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A Teoria Clássica da Administração partiu de uma abordagem
sintética, global e universal da empresa, com uma visão
anatômica e estrutural, enquanto na Administração Científica a
abordagem era, fundamentalmente operacional
(homem/máquina).
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A experiência administrativa de Fayol começa como gerente
de minas, aos 25 anos e prossegue na Compagnie Comantry
Fourchambault et Decazeville, aos 47 anos, uma empresa em
difícil situação, que ele administra com grande eficiência e, em
1918, entrega ao seu sucessor em situação de notável
estabilidade.
Fayol sempre afirmou que seu êxito se devia não só às suas
qualidades pessoais, mas aos métodos que empregara.
Exatamente como Taylor, Fayol procurou demonstrar que, com
previsão científica e métodos adequados de gerência, os
resultados desejados podem ser alcançados.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Sua teoria da Administração está exposta em seu famoso livro
“Administração Industrial e Geral”, publicado em 1916 e,
basicamente, está contida na proposição de que toda
empresa pode ser dividida em seis grupos de funções, a
saber:
1) Funções técnicas, relacionadas com a produção de bens e
serviços da empresa.
2) Funções comerciais, relacionadas com a compra e venda.
3) Funções financeiras, relacionadas com a procura e
gerência de capitais.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
4) Funções de segurança, relacionadas com a proteção e
preservação dos bens e das pessoas.
5) Funções contábeis, relacionadas com os inventários,
registros, balanços e estatísticas.
6) Funções administrativas, relacionadas com a integração de
cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas
coordenam e sincronizam as demais funções da empresa,
pairando sempre acima delas.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Nenhuma das cinco funções essenciais tem o encargo de
formular o programa geral da empresa. Essa atribuição
compete à 6ª função, a função administrativa que constitui,
propriamente, a Administração.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Para deixar claro essa função coordenadora, Fayol assim
define o ato de administrar:
1) Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação.
2) Organizar: constituir o duplo organismo da empresa,
material e social.
3) Comandar: dirigir e orientar o pessoal
4) Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os
esforços coletivos.
5) Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as
regras estabelecidas e as ordens dadas.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Segundo Fayol, a Administração não se refere apenas ao topo da
organização: existe uma proporcionalidade da função
administrativa, que não é privativa da alta cúpula, mas, ao
contrário, se distribui por todos os níveis hierárquicos. Segundo
ele, tudo em Administração é questão de medida, de ponderação
e de bom senso. Os princípios que regulam a empresa devem ser
flexíveis e maleáveis, e não rígidos.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
São princípios fundamentais de Fayol:
1) divisão de trabalho;
2) autoridade e responsabilidade;
3) disciplina;
4) unidade de comando;
5) unidade de direção;
6) subordinação dos interesses individuais ao interesse geral;
7) remuneração justa ao pessoal;
8) centralização;
9) linha de autoridade;
10) ordem;
11) equidade;
12) estabilidade do pessoal;
13) iniciativa e;
14) espírito de equipe.
Escolas da Administração
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A Teoria Clássica de Fayol concebe a organização em termos de
estrutura, forma e disposição das partes que a constituem. Assim,
a estrutura e a forma de organização marca a essência da Teoria
Clássica, como concebida por Fayol.
Escolas da Administração
CONCLUSÃO
Vê-se, pois, que divisão do trabalho é o elemento comum mais
importante entre Taylor e Fayol, mas enquanto na Administração
Científica a divisão do trabalho se processa ao nível do operário,
fragmentando as tarefas, na Administração Clássica a
preocupação com a divisão se opera ao nível dos órgãos que
compõem a organização, isto é, os departamentos, divisões,
seções, unidades.
Escolas da Administração
CRÍTICAS
A maior crítica relativa à influência negativa que os conceitos
Taylor e Fayol tiveram na gestão de empresas - mais
especificamente nas indústrias – pode ser claramente observado
no filme de Carlitos: "Tempo Modernos".
Dessa forma, tanto as teorias desenvolvidas por Taylor, como as
de Fayol, sofreram críticas por serem eminentemente
mecanicistas e, até mesmo, motivadas no sentido da exploração
do trabalhador, como se fora uma máquina. Principalmente a
partir da contribuição de psicólogos e sociólogos, iniciada com
Elton Mayo e Mary Parker Follet, surgem outras escolas de
Administração, a começar pela Escola de Relações Humanas.
Escolas da Administração
CRÍTICAS
A partir daí, as teorias de Taylor são vistas como distorcidas, do
ponto de vista do trabalhador, considerado uma simples peça no
processo de produção e submetido a uma supervisão
policialesca. Por outro lado, não corresponde à verdade o
conceito genérico de que o trabalhador não tem outros interesses
e motivações senão os representados pela recompensa
financeira.
Da mesma forma se estendem as críticas às teorias de Fayol, às
quais se nega a comprovação da validade dos princípios
estabelecidos, pela ausência de trabalhos experimentais.
Escolas da Administração
Resumindo
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Essa escola foi basicamente um movimento em oposição á Teoria
Clássica de Administração. Nasceu da necessidade de corrigir-se
a tendência à desumanização do trabalho decorrente da
aplicação de métodos rigorosos, científicos e precisos aos quais
os trabalhadores deveriam submeter-se. Nesta abordagem, o
indivíduo deixa de ser visto como uma peça da máquina e passa
a ser considerado como um todo, isto é um ser humano, com os
seus objetivos e inserção social própria.
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Grande ênfase foi dada aos estudos de grupos informais,
satisfação do empregado, tomada de decisão do grupo e estilos
de liderança. O foco do movimento de relações humanas recai
mais sobre o grupo do que sobre o indivíduo e mais sobre a
democracia do que sobre a liderança autocrática. Relativamente
pouca atenção foi dada a estrutura organizacional.
A escola das relações humanas começou a enfatizar a
importância da satisfação humana para a produtividade.
Questões como sentimentos, atitudes e relações interpessoais
passaram a ser enfocadas, uma vez que teriam uma relação
direta com o alcance dos objetivos pretendidos pela organização.
O homem passou a ser visto como um ser social, orientado pelas
regras e valores do grupo informal.
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
AUTOR: ELTON MAYO
Cientista social Australiano emigrado para os Estados Unidos, foi
considerado o fundador da Sociologia Industrial e do Movimento
das Relações Humanas. Como professor e diretor de pesquisas
da Escola de Administração de Empresas de Harvard, Mayo
dirigiu o projeto de pesquisa da fábrica de Hawthorne da Western
Eletric, em Chicago de 1927 à 1932. Mayo escreveu três livros,
baseados nas descobertas da experiências realizada em
Hawthorne, e que deram origem à teoria das Relações Humanas.
Colaboraram com Mayo nas pesquisa em Hawthorne, Fritz J.
Roethlisberger professor de Relações Humanas em Harvard e
Willian J. Dickson funcionário do Departamento de Pessoal de
Hawthorne.
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Experiência da Hawthorne
A experiência de Hawthorne foi realizada, entre 1927 e 1932 por
George Elton Mayo e seus colaboradores em uma fábrica da
Western Electric Company, situada em Chicago, no bairro
Hawthorne e tinha como objetivo inicial conduzir experimentos
relacionando a luminosidade no ambiente de trabalho com a
eficiência dos operários, medida pela produção. Com os primeiros
resultados, a pesquisa logo se estendeu ao estudo da fadiga, dos
acidentes de trabalho, da rotação do pessoal e do efeito das
condições físicas de trabalho sobre a produtividade dos
operários.
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Experiência da Hawthorne
Foi verificado pelos pesquisadores que os resultados da
experiência eram prejudicados por variáveis de natureza
psicológica. A partir daí, eles tentaram eliminar ou neutralizar o
fator psicológico, então estranho e impertinente, motivo pelo qual
a experiência se prolongou até 1932, quando foi suspensa devido
à crise de 1929. A fábrica da Western Electric Company, já
desenvolvia uma política de pessoal voltada para o bem estar dos
seus operários e com a experiência pretendia, não o aumento da
produção, mas sim, conhecer melhor os seus empregados. A
experiência se desenvolveu em quatro fases.
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Conclusão da Experiência
O nível de produção é determinado pela integração social e não
pela capacidade física dos operários. O comportamento do
indivíduo se apóia totalmente no grupo (agem como parte do
grupo).
O comportamento dos trabalhadores está condicionado a normas
e padrões sociais (agem de modo a obter recompensas sociais
ou a não obter sanções sociais).
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Conclusão da Experiência
A empresa passou a ser vista como um conjunto de grupos
sociais informais, cuja estrutura nem sempre coincide com a
organização formal.
O moral do trabalhador é influenciado pelo conteúdo e pela
natureza do trabalho.
Os elementos emocionais e mesmo irracionais passam a merecer
uma maior atenção.
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
CRÍTICAS
1. Houve uma inadequada visualização dos problemas das
relações industriais.
A escola das Relações Humanas são soube compreender o
problema do conflito e dos interesses conflitantes dos
empregados e dos empregadores. Ao invés de, atuar sobre as
causas do conflito (controles formais, subutilização das aptidões
dos empregados), procuraram tornar mais agradáveis para os
operários as atividades extra-funcionais. A visão ingênua e
romântica do operário (trabalhador feliz, produtivo e integrado) foi
desmentida por pesquisas posteriores em que encontraram
trabalhadores infelizes e produtivas e vice-versa.
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
CRÍTICAS
2. Limitação do Campo Experimental
Nas pesquisas, a equipe do pesquisadores ateve-se ao ambiente
restrito das fábricas, deixando de verificar outros tipos de
organizações.
Nas primeiras fases da pesquisa as amostras eram muito
pequenas, e dentro de uma situação específica.Parcialidade das
conclusões.
Apresentam uma tendência a favorecer a administração em
detrimento dos trabalhadores.
Investigam a indústria quase sem levar um conta o seu
background social.
Ignoram a teoria e adotam uma atitude que exalta o empirismo.
Não demostra que salários e tempo para descanso não exerçam
um estímulo ao aumento da produção.
Escolas da Administração
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
CRÍTICAS
3. Ênfase exagerada nas grupos informais
A escola concentrou-se exageradamente nos grupos informais e
relegou a organização formal a um plano secundário.
4. Enfoque manipulativo
Os pesquisadores favoreciam decisivamente a administração em
detrimentos dos operários (pesquisa patrocinada pelo Western
Eletric). Desenvolveram uma estratégia manipulativa na qual
enganavam os operários, fazendo-os trabalhar mais e exigir
menos.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Surgiu da percepção dos cientistas, de que certos princípios e
conclusões eram válidos e aplicáveis a diferentes ramos da
ciência. A partir disso, Ludwig Von Bertalanffy lançou em 1937 a
Teoria Geral de Sistemas. Foi difundida devido a necessidade
de síntese e integração das teorias anteriores. Simultaneamente
com o desenvolvimento de outras áreas científicas, a Teoria Geral
de Sistemas pode ser aplicada na administração. Bertanlanffy
defendia que não apenas os aspectos gerais de várias ciências
são iguais, os aspectos específicos também poderiam ser usados
de forma sinérgica pelas outras.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Fazendo uma análise retrospectiva das abordagens anteriores,
podemos perceber a referência desta teoria nas obras de outros
estudiosos. Taylor preconizava a sistematização da seleção dos
trabalhadores e das condições de trabalho. Fayol via a
administração como a integração de várias tarefas, integradas
para a realização de uma meta em comun. Mayo defendia a
empresa como um sistema social, composto por seres humanos.
Follet propunha a unidade integrativa e Barnard defendia o
equilíbrio entre as comunicações formal e informal, na empresa e
fora dela.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Organismos X Organizações
Zaccarelli propôs um esquema comparativo entre os organismos
vivos e organizações, envolvendo aspectos relacionados à
origem, ciclo de vida, conceito e disfunções.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Organismos X Organizações
Ele conclui que ambos apresentam uma série de aspectos
específicos que os diferenciam. A característica mais particular da
empresa é sua capacidade de ampliar seu ciclo de vida valendose de reorganizações contínuas. Nota-se a necessidade vital das
empresas modernizarem-se constantemente.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Características Gerais
Um sistema pode ser visto com um todo organizado ou complexo;
uma combinação de coisas ou partes, formando um todo
complexo ou unitário. Churchman disse que um sistema é um
conjunto de partes, coordenadas para realizar determinadas
finalidades. O objetivo do cientista da administração é justamente
detalhar o sistema total: seu ambiente, sua finalidade, a estrutura
de seus integrantes e os recursos disponíveis para as ações do
sistema.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Características Gerais
As idéias básicas da Teoria de Sistemas aplicadas à
administração podem ser explicadas a partir dos seguintes
aspectos:
• Homem social - Os papéis são mais enfatizados do que as
pessoas em si. Nas empresas, as pessoas se relacionam através
de um conjunto de papéis, variáveis distintas interferem nesses
papéis. A interação de todas elas ( variáveis) é vital para a
produtividade da empresa.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Características Gerais
• Conflitos de papéis - As pessoas não agem em função do que
realmente são e sim dos papéis que representam. Cada papel
estabelece um tipo de comportamento, transmite uma certa
imagem, define o que uma pessoa deve ou não fazer. De forma
similar, nós reagimos aos papéis que as outras pessoas
assumem. Expectativas frustradas quanto aos papéis dos outros
podem gerar conflitos na organização.
• Incentivos mistos - A empresa deve encontrar o melhor
equilíbrio entre incentivos monetários e não monetários. De posse
disso o desempenho dos funcionários irá melhorar.
Escolas da Administração
Teoria Geral de Sistemas
Características Gerais
• Equilíbrio integrado - Qualquer ação sobre uma unidade da
empresa, atingirá as demais unidades. A necessidade de
adaptação ou reação obriga o sistema a responder de forma una
a qualquer estímulo externo.
• Estado estável - A empresa procura manter uma relação
constante na troca de energia com o ambiente. Estabilidade pode
ser atingida a partir das condições iniciais e através de meios
diferentes. A organização distingue-se dos outros sistemas
sociais devido ao alto nível de planejamento.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
O Enfoque Sistêmico na Organização
Toda empresa se insere num meio ambiente onde se originam os
recursos utilizados para desenvolver sua atividade e destina os
seus resultados. Existem 3 elementos interdependentes no
esquema de um sistema organizacional: entradas, processos e
saídas, todas cercadas pelo meio ambiente que provoca
mudanças na estrutura e desempenho, assim, afetando o sistema
como um todo.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
O Enfoque Sistêmico na Organização
Alguns aspectos relevantes que influenciam no desempenho do
sistema organizacional são:
1. Atuação do estado nas áreas política e legal.
2. Situação da economia e do sistema financeiro do país.
3. Desenvolvimento e disponibilidade tecnológica.
4. Nível educacional e cultural da sociedade.
5. Concorrência de outras empresas.
6. Preocupação com ecologia e preservação do meio ambiente.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
O Enfoque Sistêmico na Organização
•
Entradas - São os recursos que a empresa obtém ou extrai
do ambiente, abrangem as informações, capital, mão-de-obra,
equipamentos, etc.
•
Processamento - Refere-se a competência dos funcionários
que compõem a empresa para transformar os recursos da
entrada em bens e serviços.
•
Saídas - São os resultados do processamento na forma de
bens, serviços ou produtos que são destinados ao usuário ou
cliente final.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
O Enfoque Sistêmico na Organização
Embora seja natural considerar o lucro como objetivo principal da
empresa, a satisfação do cliente é o que realmente conduz ao
lucro, porque trás vantagens competitivas mais palpáveis, como
compras repetitivas valorização da marca, participação no
mercado, etc. O processo de feedback (retorno das informações),
aparecerá na forma de uma avaliação qualitativa e quantitativa
dos resultados da atividade empresarial e do grau de
atendimentos às necessidades que almeja-se satisfazer. Tais
informações podem ser provocadas ou aparecer naturalmente.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Críticas
A crítica mais severa sobre a Teoria de Sistemas refere-se a
excessiva cientificidade no tratamento dos problemas
organizacionais. O sistema administrativo possui características
próprias, as relações que ocorrem no ambiente empresarial e na
natureza, devem ser colocadas dentro de limites claros. O
paralelismo acentuado pode levar a falsa idéia de que a empresa
funciona tão previsivelmente quanto um sistema biológico.
Escolas da Administração
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Críticas
Outro aspecto apontado como crítica é a ênfase desproporcional
no ambiente. Embora a vitalidade e sucesso da empresa esteja
relacionado ao meio ambiente, a ênfase nas condições
empresariais externas não deve ser exagerada. O ambiente
interno da empresa não deve ser constantemente alterado em
função das variações ambientais externas, que não tiveram
impacto ainda avaliado.
Walter A. Shewhart
 Pai do Controle Estatístico da Qualidade
Inspeção por Planos de Amostragem
 Cartas de Controle
 Intensa utilização dos métodos estatísticos nas
compras do governo americano durante a Segunda
Grande Guerra
W. Edwards Deming
 Responsável pela “Revolução da Qualidade”
 Curso de métodos estatísticos para a indústria japonesa
(1949)
 Prêmio Deming da Qualidade (1951)
 Os quatorze pontos: Método Deming de Administração
Joseph M. Juran
 Ensinando a “Administrar para a Qualidade” – CQ como
ferramenta de gerência
 Responsável pela transformação da gerência japonesa
de alto e médio níveis (1954)
 Envolvimento da alta administração / Princípio de Pareto
/ Abordagem / Projeto / Treinamento generalizado /
Trilogia da Qualidade
A. V. Feigenbaum
 Controle da Qualidade Total – TQC (1951)
 Envolvimento de todas as funções sistematicamente
 Os 40 Princípios do TQM (Total Quality Management)
 Definição de custos da qualidade como: Custos de
avaliação + Prevenção + Falhas
Kaoru Ishikawa
 Desenvolvimento de estratégia da Qualidade específica
para o Japão (a partir de Deming e Juran)
 Enfatiza envolvimento amplo com a qualidade: durante
todo o ciclo de vida do produto / envolvendo toda a
organização, de baixo para cima e de cima para baixo
 Os Círculos de Controle da Qualidade (1962)
 Diagrama de causa-e-efeito (“Espinha de Peixe”)
Download

Introdução a Engenharia de Produção