Editorial
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Desafios serão vencidos em conjunto
Por Patricia Pena, Diretora Técnica de Saúde
Em julho deste ano, assumi um novo e estimulante desafio profissional, que é liderar a
Diretoria Técnica de Saúde da PASA, Associação que já conhecia de perto, em função de
minhas atribuições como gestora de Saúde Ocupacional na Vale. Nossa proximidade sempre
foi fundamental para a coordenação de cuidados com a saúde dos empregados.
Agora, em conjunto não apenas com a minha equipe, mas com todo o corpo profissional
qualificado da PASA, trabalhamos para vencer os muitos desafios que temos hoje e que
teremos pela frente. E já podemos anunciar uma boa notícia: este ano, novamente, PASA e
Vale foram classificadas na melhor faixa no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar
(IDSS) utilizado pela ANS para avaliar as operadoras de saúde, ficando com 0,8161 e 0,8480,
respectivamente. Uma comprovação de que seguimos no caminho certo.
Entre os desafios que temos para ir mais longe, elegemos algumas prioridades – e a gestão do
custo é a maior delas, considerando que o objetivo é fazer essa gestão sem comprometer o
acesso e a qualidade da assistência. Conhecer o perfil de utilização de nossa população para
traçarmos ações de saúde que apoiem os usuários com maior necessidade de
acompanhamento, manter os protocolos técnicos e as diretrizes atualizados, adequar os
sistemas e suas parametrizações e promover a integração da saúde assistencial e ocupacional
estão entre nossos focos.
A PASA é uma operadora de autogestão e tem uma bela e singular história, o que se mostra,
na prática, um diferencial na administração dos recursos e acompanhamento da saúde dos
usuários e da rede credenciada. Quando comparamos os indicadores de utilização do setor,
por exemplo, estamos muito bem, com números que mostram que seguimos no caminho
certo.
Nossa maior preocupação, então, é fazer da PASA uma empresa sustentável, que encare os
desafios de mercado, da inflação médica e que se mantenha perene. Nossa nova logomarca
traduz essa ideia de continuidade, com a proposta de prestar uma excelente assistência hoje,
amanhã e sempre.
Nesse sentido, é muito importante que os usuários entendam o que significa “inflação
médica”, abordada frequentemente na imprensa e neste Informe. Inflação médica é o índice
de aumento de preços relacionado especificamente aos serviços de saúde – honorários de
profissionais, taxas, materiais, equipamentos, serviços e, sobretudo, novas tecnologias.
Talvez este último item seja o maior responsável por índices tão elevados, superiores aos da
inflação oficial. O apelo à adesão de novas tecnologias é sedutor, tanto para os profissionais de
saúde quanto para os pacientes. Contudo, nem sempre a utilização é indicada, e o uso
indiscriminado faz com que, em vez de solução para questões de saúde, tenhamos diante de
nós um vilão para a gestão dos recursos.
Não apenas como diretora, mas como usuária de serviços de saúde, minha principal
expectativa é de excelência no atendimento, as pessoas não procuram seu plano de saúde
quando estão 100%. Geralmente estão fragilizadas, precisando de cuidados. Nessa hora, a
empatia, a escuta e a disponibilidade são decisivas. Muito mais do que tecnologias fabulosas,
precisamos da sensação do cuidado. A humanização dos serviços nesse setor é fundamental.
Ao buscar um serviço de saúde, seja um profissional ou um hospital, clínica ou laboratório,
todos nós esperamos ser acolhidos.
Para que em nossos contatos os usuários possam me conhecer melhor, me formei em
Medicina pela UFMG, com residência em Clínica Médica e especialização em Medicina do
Trabalho. Sou mineira de São João del-Rei, atleticana, casada há 20 anos, mãe de dois filhos e
moro em Belo Horizonte desde 1982. Tem sido um prazer me relacionar com os associados
nestes primeiros meses e estou certa de que, juntos, construiremos um futuro repleto de boas
notícias para a nossa PASA.
OLHO DE TEXTO:
“Inflação médica é o índice de aumento de preços relacionado especificamente aos serviços de
saúde – honorários de profissionais, taxas, materiais, equipamentos, serviços e, sobretudo,
novas tecnologias”
Qualidade de gestão atestada pela ANS
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou em setembro os dados de seu Índice
de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), referentes a 2014. O IDSS é utilizado como uma
forma de avaliar as operadoras de saúde, a partir de indicadores previamente definidos (veja o
quadro abaixo). O índice vai de 0 a 1, sendo 0 a pior nota e 1, a melhor possível.
Mais uma vez, tanto a PASA quanto a Vale, cuja AMS (Assistência Médica Supletiva) é
administrada pela PASA, tiveram boas colocações e se mostraram em evolução, como vem
ocorrendo nos últimos anos. A Vale, classificada na modalidade Autogestão por RH, foi a mais
bem colocada entre suas pares, com IDSS 0,8480, ficando à frente de 46 operadoras. Quando
se somam as empresas classificadas na modalidade Autogestão por Operação, novamente a
Vale ficou na primeira colocação entre aquelas que possuem mais de 75.000 vidas. A PASA, por
sua vez, teve o 9º melhor IDSS - 0,8161 - entre as 27 empresas que possuem entre 20.000 e
99.000 vidas.
PASA e Vale estão, assim, na mais alta faixa de pontuação da ANS, que vai de 0,8 a 1, situandose entre as operadoras de melhor performance. Veja o que é medido pelo IDSS:
1. Atenção à saúde (40% de peso na composição do índice): acesso, qualidade,
promoção e prevenção prestadas ao beneficiário.
2. Desempenho econômico-financeiro (20% de peso na composição do índice): equilíbrio
econômico (liquidez e solvência) e obrigações financeiras junto aos prestadores.
3. Estrutura e operação (20% de peso na composição do índice): dimensionamento e
qualidade da rede e obrigações técnicas e cadastrais da operadora junto à ANS.
4. Satisfação do beneficiário (20% de peso na composição do índice): monitoramento
das reclamações e infrações à legislação.
Destaque
Carinho que só aumenta
Agora você, associado do plano PASA, pode se transferir para o PASA Plus
Todos os associados do plano PASA têm agora a oportunidade de se transferir para o plano
PASA Plus sem cumprir nenhuma carência. Dessa forma, você passa a contar com a segurança
de um plano regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Isso significa
que você, seus dependentes e agregados ganham acesso a novos tratamentos e
procedimentos médicos periodicamente incorporados pela ANS e podem aproveitar os mais
modernos recursos da medicina.
Veronica Pinheiro, nossa gerente de Produto, destacou outras razões para a mudança: “A
coparticipação em exames laboratoriais e consultas é menor no plano PASA Plus, e os usuários
permanecem no modelo de grupo familiar, como estão hoje. É importante destacar que esta
pode ser a última oportunidade de passar para o PASA Plus, na medida em que o plano está
fechado para novas adesões e só a ANS pode decidir se em outro momento os associados do
plano PASA terão novamente a chance de se transferir”.
O plano dispõe de uma ampla rede credenciada, e oferece toda a qualidade e o cuidado que
você já conhece, além de uma cobertura maior. Para fazer a mudança, basta procurar o nosso
escritório mais próximo. Mais informações pelo no Ligue PASA - 0800 7701 708.
 Essa promoção não vale para os planos PASA Brasil, PASA Mineiro, PASA Carioca,
PASA Capixada e PASA Brasileirinho.
Nova edição do projeto Cozinha Brasil
A última edição do Cozinha Brasil, evento realizado pela Clínica PASA Saúde de Vitória,
aconteceu entre 15 e 17 de setembro, reunindo 80 pessoas. O objetivo da ação foi
conscientizar o público sobre a importância da alimentação saudável, mostrando que é
possível comer bem sem prejudicar o organismo. Toda a equipe da Clínica se envolve na
iniciativa, especialmente a enfermeira Lorena Devens, que está à frente do projeto. A agente
da Clínica, Aline Anders, afirma que “a aceitação do público é cada vez maior, pois o tema
‘alimentação saudável’ tem contribuído para elevar a qualidade de vida dos usuários, levando
oportunidades de aprendizado e educação alimentar para toda a família”.
O que fazer em caso de falecimento
Quando o associado do Plano falece, o(a) pensionista deve procurar o escritório PASA mais
próximo para informar o óbito. Se quiser se manter no plano, precisa apresentar
documento de identidade, CPF do(a) pensionista e dos agregados e dependentes, caso haja,
carta de concessão do INSS, certidão de óbito e certidão de casamento. Quando não houve
casamento no civil, é preciso apresentar declaração de união estável ou, caso possua Valia,
contracheque já em nome da pensionista.
No caso de usuários agregados, quando não há pensionista, é preciso comparecer ao escritório
com identidade, CPF e certidão de óbito, para, assim, tornar-se agregado titular.
Encontro sobre Alzheimer
A Clínica PASA Saúde de Vitória realizou uma sala de conversa sobre Alzheimer com o objetivo
de criar um espaço de aprendizagem para as famílias, visando facilitar o melhor convívio com a
pessoa diagnosticada com a doença, além de aumentar a segurança de cuidados da família
com o paciente e reduzir intervenções desnecessárias.
A primeira turma, com 38 famílias, indicadas pelos geriatras da Clínica, participou da iniciativa
de maio a agosto. A próxima turma deve iniciar-se na última semana de setembro.
As palestras e o acompanhamento são feitos por uma equipe multidisciplinar, formada pela
geriatra Gleida de Oliveira, a enfermeira Lorena Devens, a assitente social Angelita Holtz e a
fisioterapeuta Aline Michelle.
Fique Atento
Diferença entre urgência, emergência e atendimentos eletivos
Nem sempre é fácil diferenciar o que são atendimentos de urgência, emergência e o que são
procedimentos eletivos. Para facilitar o entendimento, veja a seguir as definições de cada um:
Emergência – Casos em que há ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão
permanente, havendo necessidade de tratamento médico imediato;
Urgência - Situação que requer assistência rápida, no menor tempo possível, a fim de evitar
complicações e sofrimento;
Procedimento eletivo – Procedimentos médicos que são programados, ou seja, não são
considerados de urgência e emergência.
BOX:
Mudança de prazos para procedimentos eletivos
Desde agosto, estamos com novos prazos para liberação de procedimentos eletivos, medida
necessária para que haja tempo hábil de analisar os pedidos, possibilitando melhores
negociações junto aos fornecedores de OPME (órteses, próteses e materiais especiais), sem
intervir na agenda dos médicos. Nesse pouco tempo de implantação já foi possível observar
um excelente resultado.
Nossa gerente da Central de Relacionamento, Maistela Stavola, explica como o processo
funciona atualmente:
Quais são os novos prazos?
Estamos seguindo a determinação da ANS, conforme a Resolução Normativa 259, com o prazo
de até 21 dias para procedimentos eletivos em regime de internação e 10 dias para
procedimentos ambulatoriais, a contar do recebimento dos documentos. Logicamente que as
urgências são tratadas com prazo diferenciado.
Como o associado pode esclarecer suas dúvidas?
O associado deve telefonar para o Ligue PASA para saber a data da recepção dos documentos,
assim poderá acompanhar o andamento do processo.
Há alguma informação importante para ajudá-lo na relação com seu médico?
É importante que o médico confirme a autorização do procedimento, antes de marcar a data
da cirurgia. Qualquer dúvida do usuário ou do médico assistente com relação a prazo,
pendências e pareceres deve ser esclarecida conosco, no Ligue PASA.
O plano é seu. O plano é ser consciente.
Uma das formas de colaborar para o controle de custos dos planos médicos e odontológicos é
usá-los de forma consciente. As dicas a seguir são muito úteis nesse sentido:
>
Ter um médico de referência para fazer seu acompanhamento clínico rotineiro muitas vezes
permite um diagnóstico precoce de doenças e propicia maior qualidade e eficácia nos
tratamentos.
>
Conheça os limites do seu corpo e saiba respeitá-los. O corpo emite sinais quando não
estamos bem, por meio de dores amenas que, quando não tratadas, podem ser razão para
intervenções cirúrgicas. Assim, procure o seu médico para um aconselhamento e avaliação.
>
Hospital é para tratamento de urgência e emergência e procedimentos cirúrgicos. Evite a
urgência para tratar sintomas rotineiros, onde o custo do atendimento é maior e há mais
riscos de contrair doenças típicas de ambientes hospitalares.
>
Sempre que exames médicos forem realizados, é importante retirá-los do laboratório e leválos para o seu médico, dando continuidade ao tratamento. Lembre-se de que os resultados
têm um tempo de validade e podem ser utilizados como parâmetro para análise da evolução
clínica.
>
Caso queira consultar outro profissional na mesma especialidade, leve os exames que foram
solicitados anteriormente, evitando refazê-los.
>
O retorno ao consultório médico para levar os exames deve ser feito dentro de 30 dias.
Assim, não há cobrança extra de consulta.
>
>
Mantenha-se imunizado. A vacinação previne doenças e melhora a qualidade de vida.
Quando não puder comparecer à consulta ou exame, cancelar antecipadamente. Assim
estará colaborando para que outra pessoa possa ser atendida.
Acompanhe sua utilização
Faz toda diferença fiscalizar e acompanhar suas despesas, para assegurar a cobrança devida de
seus gastos e consumo. Não assine guias em branco, leia atentamente o descritivo dos serviços
e medicamentos e, se necessário, não tenha vergonha de perguntar e questionar. O
acompanhamento dos lançamentos das despesas pode ser feito pelo site
www.planopasa.com.br, pelo Ligue PASA ou pelo aplicativo instalado em seu celular.
Busca de credenciados pelo aplicativo
Usuários com smartphones podem baixar, gratuitamente, o aplicativo PASA e fazer, da forma
mais prática, a busca por profissionais, hospitais ou clínicas da rede credenciada. Também é
possível fazer a busca por plano, região, tipo de prestador, especialidade ou diretamente
digitando o nome do credenciado.
O aplicativo tem várias outras funcionalidades úteis, como consulta por medicamentos e
localidades das farmácias do Programa de Descontos, armazenamento de prescrições médicas
e alarmes para medicações, além do acesso a contatos e notícias. Clique aqui e saiba como
fazer o download, é simples e rápido.
Em Sintonia
Mercado de saúde enfrenta desafios
Recentemente, como foi amplamente noticiado pela imprensa, a Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) determinou que Unimed Paulistana alienasse sua carteira de clientes, ou
seja, transferisse seus usuários para outra operadora de saúde, em função da difícil situação
econômica da cooperativa. Dias depois, a ANS suspendeu a comercialização de 73 planos de 15
diferentes operadoras, medida que tem tomado pontualmente, quando cai muito o nível de
serviço oferecido pelas empresas. Muitas vezes a suspensão é revista, no momento em que as
exigências de melhoria são atendidas.
Essas decisões mostram que a situação da saúde no país, tanto do ponto de vista público
quanto privado, enfrenta sérios desafios. O principal deles é a inflação médica, explicada em
detalhes pela nossa nova diretora Técnica de Saúde, no editorial desta edição. Os custos que
envolvem a prestação de serviços médicos, incluindo desde consultas até cirurgias complexas,
sobem em ritmo acelerado, sobretudo em função da incorporação de novas tecnologias.
As operadoras, dessa forma, se veem com dificuldades de repassar a seus clientes os
aumentos e acabam, em alguns casos, se tornando insolventes, ou seja, “quebrando”. Para
vencer nesse cenário, o caminho, como estamos fazendo na PASA, é buscar o controle cada
vez maior de custos e a máxima eficiência administrativa. Mesmo assim, reajustes acima da
inflação oficial são inevitáveis em alguns casos, para manter o equilíbrio das contas da
Associação.
Temos a vantagem de não sermos uma instituição com fins lucrativos, mas, por outro lado,
enfrentamos questões específicas, como a existência de planos familiares e de uma grande
população acima dos 50 anos, que demanda mais atendimento. Tudo isso é levado em
consideração quando os reajustes são definidos e aprovados pelo Conselho Deliberativo,
sempre no menor índice possível. Como sempre ressaltamos, os associados são parceiros
nessa tarefa, ao usar seus planos de forma consciente e adquirir bons hábitos de vida.
Viva Melhor
Economizar água é tarefa para sempre
O final do inverno finalmente trouxe chuvas para as regiões Sul e Sudeste, mas nada capaz de
compensar o longo período de seca, que se prolonga em quatro das cinco regiões brasileiras. A
falta de água que afeta o abastecimento das residências, a indústria, a produção de alimentos
e a geração de energia não é exclusiva do país nem ficará restrita aos tempos atuais. Segundo
o Instituto Internacional de Pesquisa de Política Alimentar, que tem sede em Washington, 4,8
bilhões de pessoas viverão em situação de estresse hídrico em 2050, e hoje 40% da população
mundial já passam por esse problema.
Em função dessa realidade, um novo comportamento por parte do cidadão se tornou
fundamental, tanto em momentos de escassez, como o atual, quanto depois que a crise
passar. Para a Organização das Nações Unidas, cada pessoa necessita de 110 litros de água por
dia para seu consumo e higiene. No Brasil, dependendo da região, o consumo por pessoa
ultrapassa 200 litros/dia. Diminuir esse volume é tarefa bem simples, com ações como tomar
banhos mais rápidos, não deixar torneiras abertas enquanto se lava louça ou se escova o
dente, limpar carros com balde em vez de mangueira e instalar restritores de consumo nas
torneiras, uma pequena peça que pode diminuir a vazão pela metade.
Também é possível, com pouco ou nenhum gasto, reaproveitar a água da máquina de lavar
para fazer limpeza de pisos e instalar calhas para armazenar água da chuva em cisternas ou
baldes. A associada Olga Krause, que mora em São Paulo desde 1990, na Vila Mariana, toma
algumas dessas medidas: “Deixei de lavar minha varanda, uso apenas panos; reaproveito a
água da máquina de lavar; só lavo roupas depois de acumular muitas peças sujas; não dou
descarga à toa; e evito banhos demorados”. Ela lembra que a produção de energia também
depende de água e conta que seu prédio recebe bônus da companhia de abastecimento todos
os meses, porque os moradores se conscientizaram.
Além da nova postura individual, é muito importante cobrar dos governos uma gestão mais
eficiente da distribuição de água. Enquanto em grandes cidades japonesas o desperdício no
transporte até a torneira das casas está em 2%, no Brasil esse percentual salta, na média, para
mais de 30%.
Água é sinônimo de vida. E água limpa, de saúde.
OLHO DE TEXTO:
“...com pouco ou nenhum gasto, reaproveitar a água da máquina de lavar para fazer limpeza
de pisos e instalar calhas para armazenar água da chuva em cisternas ou baldes.”
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