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ISSN: 23170336
CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA POR MEIO DE TESTES DA
PEROXIDASE UTILIZANDO O METÓDO DO TEGUMENTO E DA
SEMENTE INTEIRA1
RODOLFO JOSÉ LIMA DA SILVA1 (IN MEMORIAN), RAQUEL BONACINA2
RESUMO: Com o objetivo de caracterizar as cultivares de soja semeadas na região de
Dourados/MS quanto a reação positiva ou negativa ao teste de peroxidase, se utilizou
sementes inteiras e apenas tegumento das cultivares CD 219 RR, BRS 291 RR, BRS
245 RR, BMX Força RR, CD 231 RR, BRS Charruna RR, RA 626, ANTA 82, DON
Mário 7.Oi, M 7908 RR, SYN 9070 RR E BMX Potência RR. Tanto para o método do
tegumento quanto para o da semente inteira não houve variações para a reação positiva
a peroxidase. Já para a reação negativa houve variação entre a cor de resposta para o
método utilizando semente inteira. Para as cultivares classificadas como negativas: BRS
245 RR, BMX Força RR e BRS 291 RR, verificou-se variação positiva de 60, 70 e
80%. Tanto o método utilizando semente inteira quanto somente o tegumento são
eficientes para a caracterização de cultivares de soja. Porém para as cultivares BRS 245
RR, BMX Força RR e BRS 291 RR o método somente tegumento foi mais eficaz que o
método semente inteira. Das 12 cultivares avaliadas CD 219 RR, BRS 291 RR, BRS
245 RR, BMX Força RR, CD 231 RR, BRS Charruna RR, RA 626, ANTA 82, DON
Mário 7.Oi, M 7908 RR, SYN 9070 RR E BMX Potência RR, três CD 219 RR,SYN
9070 RR e BMX Potência apresentaram reações positiva, 6 apresentaram reações
negativa e 3 apresentaram tanto reações positiva quanto negativa. O teste de reação a
peroxidase pode ser utilizado para auxiliar na identificação de mistura varietal entre as
cultivares de soja.
PALAVRAS-CHAVE: Glicyne max, mistura varietal, reação a peroxidase
Soy cultivars characterizations using the tests of peroxidase using the methods of
tegument and the whole seed
ABSTRACT: With the goal of characterize the soy cultivars sown in the region of
Dourados/MS about the positive and the negative reaction to the peroxidase test, whole
seeds were used and only tegumento f the cultivars CD 219 RR, BRS 291 RR, BRS 245
RR, BMX power RR, CD 231 RR, BRS Charruna RR, RA 626, ANTA 82, DON Mário
7.Oi, M 7908 RR, SYN 9070 RR e BMX Potency RR. As for the tegument method as to
the whole seed method there was no variation to the positive reaction or to peroxidase.
For the negative reaction there was a variation between the color of answer to the
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Acadêmico da Unigran (Centro Universitário da Grande Dourados); Faculdade de Ciências Agrárias e
da Terra, Curso de Tecnologia em Produção Agrícola.
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Docente do Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN
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method that used the whole seed. For the cultivars classified as negative like: BRS 245
RR, BMX power RR e BRS 291 RR, was verified a positive variation of 60, 70 and
80%. The method that used the whole seed and the method tegument are effective to the
characterization of the soy cultivars. However for the effective than the whole seed
method. From the 12 cultivars evaluated CD 219 RR, BRS 291 RR, BRS 245 RR, BMX
power RR, CD 231 RR, BRS Charruna RR, RA 626, ANTA 82, DON Mário 7.Oi, M
7908 RR, SYN 9070 RR e BMX Potency RR, three CD 219 RR, SYN positive and
negative reaction. The peroxidase reaction test can be used to assist the identification
the varietal blend among the soy cultivars.
KEY WORDS: Glicyne max, varietal mix, peroxidase reaction.
INTRODUÇÃO
A cultura da soja (Glycine Max), e uma das culturas mais importantes no
Brasil, devido ao seu grande valor socioeconômico em função da diversidade de uso de
seus produtos e subprodutos, que podem ser utilizados tanto na alimentação humana, na
forma de óleos e margarinas, quanto na de animais como fonte de fibras e proteínas, e
por ser um produto de boa expressão no mercado interno e exportação. Em 2003, o
Brasil se figura como o segundo maior produtor mundial, responsável por 52, das 194
milhões de toneladas produzidas em nível global ou 26,8% da safra mundial
(EMBRAPA, 2004).
Durante a safra 2009/10, o Brasil teve uma produção estimada em 68,47
milhões de toneladas, com a região centro oeste liderando o ranking da produção com
31,48 milhões de toneladas correspondendo a 46,0%, com o estado de mato grosso
constituindo o maior produtor nacional com 18,72 milhões de toneladas. A região sul
ocupando o segundo lugar com 37,5% (25,64 milhões de toneladas) sendo estado do
Paraná segundo maior produtor do País com 14,08 milhões de toneladas. Em seguida
vem à região nordeste ocupando o terceiro lugar com produção de 5,22 milhões de
toneladas representando 7,6% da media nacional e em último lugar a região sudeste com
produção de 4,44 milhões de toneladas ou 6,5% da produção do País (CONAB 2010).
A soja chegou ao Brasil via estados unidos em 1882, sendo Gustavo Dutra o
responsável pelos primeiros estudos de avaliação de cultivares introduzida daquele país,
mas foi instituto agronômico de campinas, SP, que nos anos 1900 e 1901 distribuiu as
primeiras sementes aos produtores paulistas, mas foi no Rio Grande do Sul que a cultura
encontrou condições para se desenvolver e se expandir, se estabelecendo como
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importante cultura no sul do Brasil durante as décadas de 60 e 70. Foi a partir da década
de 70 que pesquisadores brasileiros, conseguiram desenvolver cultivares de soja
adaptadas as baixas latitudes dos climas tropicais, o que viabilizou seu cultivo em
qualquer ponto do território nacional transformando o cerrado em uma área potencial
para o cultivo da soja, estabelecendo a soja como importante cultura nos cerrados do
Brasil central nos ano 80 e 90.
O melhoramento varietal teve início entre as décadas de 1940 e 1950, no
Instituto Agronômico de São Paulo e na Secretaria de Agricultura do Rio Grande do
Sul, no Instituto de Pesquisas Agronômicas do Sul e na Universidade de Viçosa, MG, e
após 1975, na Embrapa Soja, em Londrina, PR.
Segundo Zabot (2009) trabalhos realizados pelo melhoramento genético
visando à criação de novas cultivares de soja compreendem a seleção de diferentes
genótipos a partir de combinação e incorporação de importantes características
agronômicas em varias linhagens que alem de elevado potencial produtivo sejam
adaptadas as diversas condições edafoclimáticas do território brasileiro. Com o rápido
crescimento do melhoramento genético surgiu a necessidade do registro e perfeita
caracterização de diferentes cultivares, por meios e métodos precisos. Por definição
cada cultivar difere de outras cultivares em uma ou mais características especificas tais
características podem ser fisiológicas morfológicas ou bioquímicas que são passiveis
através de testes ou técnicas desenvolvidas e aperfeiçoadas em laboratórios, de serem
detectadas e caracterizadas entre as cultivares (MCKEE, 1973).
Atualmente são disponíveis técnicas moleculares que se mostram versáteis,
rápidas e seguras para a determinação da pureza genética, tal como uso de eletroforese e
PCR, que permitem uma maior aproximação na identificação em nível genético das
cultivares. Porem, essas técnicas não são de uso massivo e sua execução necessita de
equipamentos sofisticados, materiais caros e equipe com treinamento adequado
(CRAVIOTTO et al., 2007).
Segundo
Zabot
(2009)
antes
da
implantação
das modernas técnicas
moleculares alguns métodos tradicionais e complementares como a identificação de
cultivares de soja pela reação da peroxidase devem ser ratificados. As peroxidases são
enzimas catalisadoras de reações oxidativas que usam a água oxigenada como
aFundaceptor de elétrons. Estas enzimas são amplamente dispersas e ocorrem em
plantas como isoenzimas que podem ser distinguidas por serem pontos isoelétricos.
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Segundo Gijsen (1997) a peroxidase e um bom alvo para analises de
isoenzimas em estudos genéticos deste que estas enzimas usualmente tenham larga
especificidade
e
sejam
capazes
de
oxidar
muitos
substratos
orgânicos
colorimetricamente diferentes
A caracterização das cultivares de sojas através do teste da reação da
peroxidase, pode ser realizado em qualquer laboratório, pois não implica custos altos e é
um método eficiente e rápido para a identificação de cultivares, porem alguns destes
métodos são bastante trabalhosos exigindo um tempo considerável para a realização do
teste. De acordo com Craviotto et al. (2007), o uso dos testes de peroxidase são comuns
na Argentina para a diferenciação de cultivares em nível de laboratório, porem esse
método requer a retirada do tegumento das sementes, o que o torna um método lento e
trabalhoso.
Desta maneira Sahota e Desormeaux (1997) têm proposto o uso do teste de
ração da peroxidase utilizando outros agentes químicos que não necessitam a retirada do
tegumento da semente facilitando a execução dos testes e acelerando de forma
considerável a analise.
O trabalho teve como objetivo caracterizar as cultivares de soja por meio do
teste de ração da peroxidase, utilizando o método somente com o tegumento das
sementes e o método da semente inteira.
MATERIAL E MÉTODOS
O trabalho foi conduzido no Laboratório de sementes do centro universitário
da Grande Dourados (UNIGRAN) /MS.
As cultivares utilizadas foram: CD 219 RR, BRS 291 RR, BRS 245 RR, BMX
Força RR, BMX Potência RR, CD 231 RR, BRS Charruna RR, RA 626, Don Mário
7.Oi, Anta 82, M 7908 RR, Syn 9070 RR, colhidas na região em fazendas produtoras de
sementes durante a safra 2010. A fim de se evitar interferências, as sementes foram
colhidas e debulhadas manualmente e armazenadas em sacos de papel e armazenadas
em câmara seca (40% UR e 15°C).
Para a realização do teste de reação da peroxidase utilizou-se solução guaiacol
0.5%, quatro repetições de oito sementes inteiras e quatro repetições de oito somente
com o tegumento das sementes removido com auxilio de uma lamina, individualmente
acondicionados em tubos de ensaio onde a seguir foram adicionadas 10 gotas de uma
solução de guaiacol a 0.5%. Após 10 minutos, foi adicionada uma gota de água
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oxigenada 40 volumes e após um minuto foi realizada a leitura, onde as cultivares foram
avaliadas quanto à reação positiva e negativa para esta enzima. Para sementes inteiras
considerou-se como positiva o aparecimento de manchas, marrom avermelhadas no
tegumento, e o não aparecimento destas manchas como reação negativa. Para os
tegumentos considerou-se como positiva o aparecimento de uma coloração marrom
avermelhada na solução, e como reação negativa o não aparecimento desta coloração.
Os resultados para ambos os métodos foram expressos em porcentagem.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A tabela 1 representa os resultados obtidos no teste de reação a peroxidase das
cultivares que apresentaram reação positiva sem nenhuma variação na cor de resposta.
Para as três cultivares CD 219 RR, SYN 9070 RR e BMX Potência RR tanto
no método utilizando somente o tegumento da semente quanto utilizando semente
inteira, não houve variação.
Vale ressaltar que para o método semente inteira deve-se ter o cuidado de
utilizar sementes que não apresentam danos mecânicos ou rachaduras no tegumento,
pois de acordo com Zabot (2009) quaisquer motivos que possibilitem o contato do
guaiacol e da água oxigenada com o cotilédone sejam por resíduos aderidos ao
tegumento ou rachaduras na semente tornam a reação positiva. Porém, resíduos de
cotilédones aderidos ao tegumento ou rachaduras nas sementes, não justificariam
variações para cultivares que apresentam a reação positiva, pois estes tornariam a reação
positiva, no entanto a presença de sementes de outras cultivares (mistura varietal)
poderia tornar a reação negativa.
Tabela 1 – Teste de reação a peroxidase em sementes de soja utilizando o método da
semente inteira ou o método do tegumento, sem variação nas respostas
para reação positiva. 2010
Semente inteira
Tegumento
Cultivar
Negativa
Positiva
Negativa
Positiva
CD 219 RR
0%
100%
0%
100%
VSYN 9070 RR
0%
100%
0%
100%
BMX Potência RR
0%
100%
0%
100%
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Já na tabela 2 são apresentadas as cultivares que apresentaram reação da
peroxidase negativa, sem variação nos resultados obtidos. Tanto para o método da
semente inteira quanto para o método do tegumento, as cultivares apresentaram os
mesmos resultados, indicando que as sementes utilizadas não apresentavam nenhum
tipo de dano, e para o método utilizando somente o tegumento não havia resíduos de
cotilédones aderidos ao tegumento, oriundos da retirada do tegumento.
Tabela 2 – Teste de reação da peroxidase em sementes de soja utilizando o método da
semente inteira ou método do tegumento, sem variação nas respostas para
reação negativa. 2010
Semente inteira
Tegumento
Cultivares
Negativa
Positiva
Negativa
Positiva
CD 231 RR
100%
0%
100%
0%
BRS Charruna RR
100%
0%
100%
0%
RA 626
100%
0%
100%
0%
ANTA 82
100%
0%
100%
0%
DON MÀRIO 7.Oi
100%
0%
100%
0%
M 7908 RR
100%
0%
100%
0%
Na tabela 3 pode-se observar as cultivares que apresentaram reação negativa
para o teste de peroxidase, com variações no resultado. A cultivar BRS 245 RR
apresentou variação de 60%, já para a cultivar BMX Força RR ocorreu uma variação de
70% e a cultivar BRS 291 RR foi a que apresentou maior variação dentre as utilizadas,
essa variação foi de 80% . Para as três cultivares, as variações foram observadas no
método semente inteiras.
Para Zabot (2009) existem três possibilidades para as
variações positivas em sementes que apresentam reação negativa da peroxidase, quais
sejam: mistura varietal, material vegetal utilizado de forma inadequada (tegumento com
vestígio de cotilédone ou sementes inteiras com danos no tegumento) ou mesmo
cultivares com reações positiva/negativa da peroxidase.
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Tabela 3 – teste de reação da peroxidase em sementes de soja utilizando o método da
semente inteira ou método do tegumento, com variação nas respostas para
a reação negativa. 2010
Semente inteira
Tegumento
Cultivares
Negativa
Positiva
Negativa
Positiva
BRS 245 RR
40%
60%
100%
0%
BMX Força RR
30%
70%
100%
0%
BRS 291 RR
20%
80%
100%
0%
Para as 12 cultivares que foram submetidas ao teste com a peroxidase,
nenhuma apresentou variação negativa dentre as de reação a peroxidase positiva (tabela
1), enquanto que 3 cultivares apresentaram variação positiva dentre as de reação
negativa (tabela 3). Para o teste de reação a peroxidase realizado com as 12 cultivares o
único método que apresentou variações, foi o método utilizando semente inteira, onde
as cultivares BRS 245 RR, BMX Força RR e BRS 291 RR apresentaram variações de
60, 70, e 80%. Contrapondo o observado por Zabot (2009), onde maiores variações
foram observadas no método utilizando somente o tegumento das sementes.
A maior variação ocorreu para a cultivar de reação negativa a peroxidase BRS
291 RR (tabela 3), fato esse que pode atribuído ao contato do guaiacol e da água
oxigenada com o cotilédone, sejam por resíduos aderidos ao tegumento ou rachaduras
na semente.
Na figura 1 (a) pode ser observado o aspecto das sementes quando submetidas
ao teste de reação da peroxidase, tanto para a reação positiva quanto para a negativa
durante o procedimento e após o teste. Na figura 1b verifica-se a coloração das
sementes das cultivares para a reação positiva e negativa.
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Figura 1 - Reação positiva e negativa da peroxidase pelo método utilizando sementes
inteiras de soja (a) e resultados para reação positiva e negativa pelo
método das sementes inteiras após teste (b). (Fotos: autor, 2010)
As reações positiva e negativa para o teste de reação a peroxidase utilizando o
método somente com tegumento e a comparação entre os dois métodos para as reações
positiva e negativa,
podem ser melhor visualizadas na Figura 2 (a) e (b)
respectivamente.
Figura 2 – Reação a peroxidase utilizando o método somente o tegumento das sementes
de soja (a) comparação para a reação positiva e negativa entre o método
utilizando tegumento e o método utilizando sementes inteiras. Santa
Maria/RS, 2008 (Fotos: M.D Vidal, 2008).
CONCLUSÃO
Com base nos resultados obtidos no presente trabalho, para as 12 cultivares
utilizadas seis apresentaram reação da peroxidase negativa, e três reação positiva sem
nenhuma variação nos resultados obtidos, apresentando comportamento padrão para
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ambos os métodos. Tato o método do tegumento quanto o da semente inteira podem
auxiliar na caracterização de cultivares de soja e são eficientes para identificação de
mistura varietal, facilitando o trabalho e diminuindo o tempo de realização dos
procedimentos.
Já para as três cultivares BRS 245 RR, BMX Força RR e BRS 291 RR, não
houve comportamento padrão entre os métodos utilizados sendo que para o método
utilizando somente o tegumento as cultivares apresentaram ração negativa e para o
método semente inteira, reação positiva da peroxidase. O método utilizando semente
inteira foi o que apresentou as maiores variações, sendo que as variações só ocorreram
para as cultivares de reação negativa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Companhia
Nacional
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Abastecimento.
Disponível
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http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/upload/arquivos/8218897d1eb5849906fc53856bdd
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http://www.cnpso.embrapa.br/producaosoja/SojanoBrasil.htm. Acesso em: 22 de nov.
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Maria, 2009.
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