Capítulo VI
A troca dos dons: contribuição
do leigo educador cristão
no Projeto Educativo Passionista
Para alcançar uma harmoniosa colaboração em
vista da finalidade própria do projeto educativo
passionista nos comprometemos a:
rever juntos, religiosas e leigos, as motivações
profissionais e eclesiais do nosso empenho
educativo cotidiano;
valorizar a diversidade das respectivas vocações
para um enriquecimento recíproco, em virtude de
um testemunho evangélico visível;
Unir atuação profissional e empenho de
humanização; educar-nos e educar em vista da
construção de um mundo, segundo o projeto de
Deus;
realizar a interação das funções e
projetos em vista de propor modelos
diversificados de referencial de vida e
identificação;
 fazer um opção criteriosa dos
colaboradores leigos acompanhar e
propor caminhos para o seu progressivo
crescimento, para que assumam como
própria a “missão educativa passionista”;
 vivenciar a justiça recíproca nas relações
de trabalho.

Da pedagogia do encontro
à pedagogia do consenso
A “pedagogia do consenso” que coincide
com a pedagogia evangélica e com a
pedagogia do encontro exige de nós e dos
educadores que conosco trabalham:
centrar sua a ação educativa na promoção
e educação integral da pessoa em vista de
sua felicidade;
tornar a instituição ou a iniciativa, um
espaço de aprendizagem e vivência da
solidariedade;
promover o testemunho e a celebração da
fé à luz do Evangelho e da Memória
Passionis.
Pessoal docente,
pessoal não-docente,
técnicos de vários níveis
Nos nossos centros educativos admitimos a
contribuição profissional de leigos conforme
as necessidades e as modalidades do
próprio centro.
Faz parte da competência profissional
conhecer, acolher, e aplicar os princípios do
projeto educativo passionista, propor novas
alternativas ou caminhos para tornar sempre
mais eficaz essa missão, além de abrir
caminhos de vida aos destinatários da sua e
nossa missão.
Voluntariado
As formas e as expressões do
voluntariado que temos em nossas CEP
são e diversificadas segundo o lugar, as
culturas, as leis e as exigências da
atividade.
Em primeiro lugar se exige que as
pessoas dedicadas ao voluntariado e que
prestam serviço em
nossos centros
sejam inscritas nos registros públicos .
Em segundo lugar que o contrato de
serviço seja redigido conforme as normas
vigentes de cada País, caracterize
claramente o serviço,
o tempo, a
gratuidade e a duração do contrato;
No caso de estarmos junto a uma estrutura ou
entidade já constituída com uma espiritualidade
e pedagogia próprias é importante procurar criar
laços educativos convergentes e no respeito à
diversidade, oferecer a colaboração específica
do missão educativa passionista.
O dom da CLP
Um dos frutos que enriqueceu a nossa
Congregação
foi
o
dom
da
CLP(Comunidade Laical Passionista):
leigos que se percebem vocacionados a
viver
e
testemunhar
os
elementos(Carisma, espiritualidade e
missão) próprios da
identidade da
Congregação Passionista.
Esse grupo tem um Projeto de vida
próprio.
Capítulo VII
Critérios operacionais gerais
 Globalidade
 Respeito
à individualidade
 Gradualidade e continuidade
 Valorização do cotidiano
 Síntese entre amor e técnica
educativa

Realismo e possibilidade de avaliação
 Unidade e valorização da diversidade
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Projeto Educativo PassionistaVI - Colégio Passionista São Paulo da