RDC nº15 aplicada no CME de um
Hospital Público
Enfermeira: Ivaní Cristina Santos Costa
2013
http://www.preservasp.org.br/06_informativo_hospital.html
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702011000500011
SUS
Função
de
organizar
regionalmente as ações do
Ministério da Saúde e também
dos
órgãos
estaduais
e
municipais relacionados aos
serviços da saúde.
SUS
Não SUS
787
548
3054
2362
39687
22276
194
257
GASTROENTEROLOGIA
1035
1060
GINECOLOGIA
4879
2871
NEFROLOGIAUROLOGIA
1969
1339
NEUROCIRURGIA
3522
1436
OFTALMOLOGIA
1289
1313
ONCOLOGIA
3136
1179
12307
4081
854
1268
PLASTICA
1224
1579
TORACICA
735
540
TRANSPLANTE
741
120
QUEIMADO ADULTO
129
2
51
2
ESPECIALIDADE
BUCO MAXILO FACIAL
CARDIOLOGIA
CIRURGIA GERAL
ENDOCRINOLOGIA
ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA
OTORRINOLARINGOLOGIA
QUEIMADO PEDIATRICO
Os
recursos
disponíveis,
multiplica a utilização dos artigos
nos Hospitais Públicos.
SIM
Boatos sobre fechamento da maternidade do Hospital São Salvador levam
insegurança à população
06/09/2013
Postado por Redação do Agora Jornais Associados
Pará: Santa Casa PA está à beira de um colapso
11 de julho de 2013 Fonte: Diário do Pará
PSF do Bairro Dona Lica está sem materiais para curativos, faltando
medicamentos e a estrutura é precária BA
Postado por Almir das Neves - Em 21.9.13
Matéria completa em: http://www.merecedestaque.com/2013/09/psf-do-bairro-dona-lica-esta-sem.html#ixzz2gebYi8wC
Blog Merece Destaque
No RJ, Cremerj flagra idoso atendido em estante com lata de lixo em hospital municipal
Julia Affonso Rio de Janeiro
17/05/201319h56
RDC n°15
objetivos desta norma técnica são
orientar profissionais de saúde para o
melhor uso e métodos para limpeza,
desinfecção e esterilização de artigos e
áreas em estabelecimentos de saúde do
pais.
No atual cenário globalizado, a
qualidade
dos
serviços
prestados em órgãos públicos
tem sido discutida e polêmica,
principalmente tratando-se de
instituições hospitalares.
QUALITY EVALUATION OF A CENTRAL SUPPLY UNIT AT A UNIVERSITY
HOSPITAL
Revista Gaúcha de Enfermagem
On-line version ISSN 1983-1447
Rev. Gaúcha Enferm. vol.33 no.1 Porto Alegre Mar. 2012
http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472012000100016
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE UMA CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO EM UM
ARTIGO ORIGINAL
HOSPITAL ESCOLA PÚBLICA
Riscos ocupacionais e mecanismos de autocuidado do
trabalhador de um centro de material eEVALUACIÓN
esterilização
DE LA CALIDAD DE UNA UNIDAD CENTRAL DE SUMINISTROS EN UN HOSPITAL
UNIVERSITÁRIO
II
Marcia Cristina Guimarães EspindolaI; Rosane Teresinha
LucianaFontana
Regina Tillvitz1, Leonel Alves do Nascimento2, Renata Perfeito Ribeiro3, Ligia Fahl
Fonseca4
IMestre em Enfermagem, Docente dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação da
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Campus Santo
Ângelo, Rio Grande do Sul, Brasil
Rev. Latino-Am.
Enfermagem
Artigo Original
IIEnfermeira
graduada pela URI, Campus Santo Ângelo, Rio Grande
do Sul, Brasil
18(1):[07 telas]
jan-fev 2010
www.eerp.usp.br/rlae
Revisão de Literatura
Eficácia da esterilização de canetas de bisturi elétrico de
uso único reprocessadas
Simone Batista Neto1
Kazuko Uchikawa Graziano2
Maria Clara Padoveze3
Júlia Yaeko Kawagoe4
VALIDAÇÃO DO PROCESSO DE LIMPEZA DE
ARTIGOS ODONTO-MÉDICO-HOSPITALARES: UMA
REVISÃO INTEGRATIVA
MEDICAL DEVICES AND CLEANING VALIDATION: AN INTEGRATIVE REVIEW
VALIDACIÓN DE LA LIMPIEZA DE DISPOSITIVOS ODONTO-MEDICOHOSPITALARIOS: UNA
REVISIÓN INTEGRADORA
Vol.4,n.2,pp.33-38
(Set-Nov 2013) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR
BJSCR Openly accessible at http://www.mastereditora.com.br/bjscr
PINTO, Marília de Bastos; VILAS–BOAS, Vanessa Aparecida; FREITAS, Maria Isabel
Pedreira de
O PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS EM SERVIÇOS
DE SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Rosana Amora ASCARI1*, Joice VIDORI2, Claudete Adriana MORETTI2, Elenice Maria Folgiarini
PERIN2, Olvani Martins da SILVA3, Eliana BUSS4
1. Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva. Professora Assistente da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC),
Membro do Grupo de Estudos sobre Saúde e Trabalho – GESTRA/UDESC.
2. Enfermeira. Graduada pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
3. Enfermeira. Mestre em Terapia Intensiva. Professora Assistente da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Membro do Grupo de Pesquisa Enfermagem, Cuidado Humano e Processo Saúde-Adoecimento/UDESC.
4 Enfermeira. Mestre em Gestão de Políticas Públicas. Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
* Rua 14 de Agosto, nº 807 E, Bairro Presidente Médice, CEP: 89.801-251. Chapecó, Santa Catarina, Brasil.
[email protected]
Recebido em 25/07/2013. Aceito para publicação em08/08/2013
Entendimento da questão do lúmen
inferior a 5mm
A limpeza de materiais não devem
dispensar nunca a utilização de escovas
na
primeira
fase
da
limpeza.
Especificamente a limpeza de lumens,
devem ser complementadas com a
utilização de lavadora ultrassônica com
conexão para canulados.
Com isso,
à necessidade de um aprimoramento de
técnicas que atendam no que diz respeito à
limpeza, preparo, esterilização e armazenagem
e, conseqüentemente, de pessoal capacitado
para o desenvolvimento de tais tarefas destes
materiais.
Este investimento buscou um
processo organizado, com
ferramentas
e
técnicas
adequadas, planejando de
forma eficaz e eficiente os
processos do CME.
Indicadores de Qualidade
Estabelecidos
Indicadores estratégicos
Indicadores de produtividade
Indicadores de qualidade
Número de detecções de sujidade visível, após
desinfecção;
Materiais processados dia por meio da desinfecção
por imersão;
Número de alterações de integridade na
embalagem;
Número de selagens incorretas;
Avaliação de resultado das condições
de limpeza;
Parece que na área de saúde, a Gestão da Qualidade prescinde de mais métodos e
ferramentas além do racional, que trabalhem a dimensão subjetiva das pessoas. É preciso
desenvolver muito a cultura nos hospitais públicos universitários, no sentido de fazer
emergir maior competência nos relacionamentos. Tudo o que for feito ainda não será
suficiente para alcançar a plenitude da qualidade no tratamento com as pessoas e a
transformação da cultura organizacional. É preciso promover mudanças extrínsecas
(dependem da instituição), através de treinamento em ferramentas e métodos não só de
conhecimento técnico em qualidade, como nas áreas de psicologia, sociologia, e relações
humanas, que provoquem mudanças intrínsecas (dependem das pessoas).
Bibliografia
Padoveze MC, Graziano KU (coordenação). Esterilização de artigos em Serviços de
Saúde. APECIH,2010.
ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 15 de 15
De março de 2012.
http://www.cnes.datasus.gov.br
Acesso em 02 agosto 2013
Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e
Centro de Material e Esterilização. SOBECC. Práticas Recomendadas. São Paulo,
2009.
GRAZIANO KU, SILVA A, PSALTIKIDIS EM. Enfermagem em Centro de Material e
Esterilização. SP, Manole, 2011.
Alfa MJ, Olson N, Al-Fadhaly A. Cleaning efficacy of medical device washers in
North American healthcare facilities. J Hosp Infect 2010 Feb;74(2):168-77.
Possari JF. Centro de Material e Esterilização, Planejamento, Organização e
Gestão. 4º edição ed. São Paulo:
Lipscomb IP, Sihota AK, Botham M, Harris KL, Keevil CW. Rapid method for
the sensitive detection of protein contamination on surgical instruments. J Hosp
Infect 2006
Obrigada!
Enfa. Ivaní Costa
[email protected]
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