Exemplo de Manuais
Tem como finalidade garantir a segurança pessoal dos
colaboradores conforme a padronização dos Equipamentos
de Proteção Individual e Coletivos e está baseado na norma
regulamentadora NR6 da portaria 3.214 de 08 de julho de 1968.
Este guia está disponível nos aposentos do cliente e
contém todas as informações úteis sobre o
funcionamento da instituição.
Tem com finalidade padronizar a descrição dos registros
de enfermagem, buscando a homogenidade dos mesmos,
garantindo assim a qualidade das informações.
Este manual tem como finalidade apresentar aos colaboradores,
as normas e responsabilidades da Instituição proporcionando uma
visão global do funcionamento da Instituição.
É apresentado incialmente no Programa de Treinamento do
Colaborador
Recém
instituições camilianas
Admitido
norteando
sua
conduta
nas
Cenários do Cotidiano
Define normas e condutas que visa prevenir de forma
adequada e eficaz eventuais patologias aos quais os
colaboradores da área da saúde possam se expor no
desenvolvimento de sua função.
Este manual tem como finalidade padronizar a
reutilização de produtos de uso único utilizados no
Departamento de Hemodinâmica e Endoscopia seguindo
as normas nacionais (Portaria Nº 4 (1986), consulta
Pública Nº 98 (06/12/2001) e Portaria Nº 936 (06/12/2002)
e internacionais (CDC e FDA), levando em consideração
características próprias de cada artigo, qualidade da
água utilizada no enxágüe, números de vezes que o
artigo poderá ser reutilizado, controle do número de
reutilizações através de planilha e rastreabilidade do
produto se necessário. Essas medidas visam maior
segurança para o paciente assim como para o próprio
Departamento no que diz respeito a qualidade do
atendimento.
Este manual tem como finalidade orientar o cliente sobre o que é
e para que serve o exame solicitado, como é realizado, qual o
preparo necessário, quais os riscos ou efeitos colaterais, quais
os cuidados especiais após a realização do procedimento, as
contra-indicações e orientações pós exame.
Elaborado para favorecer o esclarecimento de dúvidas e de
conhecimento técnico, auxiliando no controle e prevenção
de infecções no âmbito hospitalar, bem como na
manutenção e conservação de toda estrutura da instituição.
Esse manual é composto por duas partes:
aspectos conceituais
descrição dos procedimentos técnicos
Prevenir e controlar infecções hospitalares de acordo com
a fundamentação da legislação vigente portaria nº 2616 de
12/05/1998 .
Tem como objetivo prevenir e reduzir os riscos da saúde e ao
meio ambiente, por meio do correto gerenciamento dos
resíduos gerados pelos serviços de saúde, desde o momento
de sua geração até sua destinação final O manual de
gerenciamento de resíduos atende a resolução da diretoria
colegiada de nº 33 (RDC), de 25/02/2003 da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária e considera o regulamento técnico
dessa resolução para o gerenciamento de resíduos de
serviços de saúde de acordo com todos os seus princípios.
O manual de Nutrição e Dietética boas práticas visa
padronizar
procedimentos
e
estabelecer
controles
operacionais em todos os processos do Setor de Nutrição e
Dietética – SND, a fim de garantir a qualidade das refeições
produzidas.
Desta forma, procura-se elevar o padrão de qualidade na
elaboração de refeições, bem como na prestação de
serviços.
Neste manual deverá constar as boas práticas do Setor de
Nutrição, boas práticas de Lactário e de Dietoterapia.
O Manual de Engenharia Clínica possui 32 procedimentos
de manutenção preventiva destinados a orientação dos
colaboradores. Consistem em descrição das atividades
necessárias para a realização do processo e o check list
(item obrigatório para comprovação da manutenção
preventiva).
Está fundamentado de acordo com a portaria nº 2661/MS.
Este manual visa oferecer informações atualizadas sobre o
guia terapêutico utilizado; o mesmo foi elaborado pela
comissão de padronização de medicamentos.
Manual de Procedimento
Os procedimentos podem ser divididos em procedimentos comuns,
que são descrições de procedimentos realizados em todos os
departamentos da instituição e em procedimentos específicos, que
são aqueles que dizem respeito a um departamento.
Construindo o instrumento
Nome do Procedimento
Deverá definir uma ação
Exemplo: Fechamento da caixa ; Emissão de listagem de pacientes internados
Finalidade
É a necessidade de existência do procedimento;
Normas
Deverá definir uma regra que indique como se dará a rotina ou sem a qual a
rotina não poderá ser realizada.
Expl.: O fechamento de caixa deverá ser realizado ao término de cada plantão;
A emissão da listagem somente poderá ser realizada com autorização da
chefia do setor.
Agente
Deverá definir a função, ou seja, é o cargo e não o setor.
Expl.: Assistente de marketing; auxiliar de limpeza.
Ação
Os verbos utilizados deverão estar na 3ª pessoa do singular.
Expl.: Encaminha, analisa, realiza, lê, etc. - ver tabela
As perguntas relativas aos verbos deverão ser respondidas no contexto da ação ou no
campo de observação.
Expl.: Recebe o que?, De quem? Para que?, Quando? e Como?
As abreviaturas deverão ser escritas por extenso para explicação. Na primeira vez que é
citada.
Expl.: COREN (Conselho Regional de Enfermagem).
Observação
-Toda explicação e /ou exceção deverá estar contemplada no campo observação
Expl.: Caso não seja aprovado, o chefe do setor será responsável ...; A Nota Fiscal
deverá ser preenchida em 4 vias: a 1ª via para o setor...
Fluxograma - Simbologia
Símbolo
Significado
Início
Conectores
Ação
Verificação
Fim
SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS AO SETOR DE ENGENHARIA CLÍNICA
SIM
INÍCIO
Recebimento
de OS via
sistema MV
Migração P/
sistema
GIMES
Distribuição
das OS aos
Técnicos
Realiza o
conserto no
local
Visita
do téc.
ao setor
FIM
NÃO
Equip. é retirado p/
análise na Eng.Clin
SIM
Avaliação do
equipamento
p/ conserto
interno
FIM
NÃO
Equipamento
Alienado
Equip. e enviado
p/ conserto
externo
NÃO
FIM
Equip.
consertado e
devolvido ao
setor
SIM
Aprovado
Envio de
orçamento
externo
Equip.
consertado e
entregue ao
usuário
FIM
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO OU ISHIKAWA
É um diagrama que mostra a relação entre uma característica de
qualidade (efeito) e os fatores que influenciam, ou seja, as
causas.Serve para identificar,explorar,ressaltar e mapear fatores que
julgamos afetar um problema
Vantagens:
- Separa as causas dos efeitos
- Identifica as várias causas de um mesmo efeito
- Visualização clara das causas possíveis para um mesmo efeito
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO OU ISHIKAWA
Como fazer...
- Uma grande seta indica o problema a direita
- Ramos em formato de espinha de peixe representando as principais
causas potenciais
Regra dos
6M
ou dos
4P
Máquina
Matéria-prima
Mão de Obra
Políticas
Procedimentos
Pessoal
Método
Planta
Medição
Meio Ambiente
Diagrama de Causa e Efeito ou Ishikawa
Máquina
Matéria-prima
Mão de obra
Problema
Método
Medição
Meio ambiente
Fique atento:
Para um melhor resultado, todos os envolvidos devem participar da
elaboração, para garantir que todas as causas sejam consideradas.
-
Deve-se nomear um coordenador de grupo
-
Não se deve criticar nenhuma idéia
-
Deve-se estimular o intercâmbio de idéias
-
Garanta a visibilidade – use quadros e figuras grandes
-
Não sobrecarregue o diagrama. Quando necessário, faça mais um
Construa um diagrama para cada problema específico, jamais dois
problemas num mesmo diagrama).
-
Grife as causas mais prováveis e analise todas.
Não deixe dúvidas sobre nenhuma das causas
Exemplo
Diagrama sobre as possíveis causas do atraso entre uma cirurgia e outra.
Pessoal
Atraso da equipe de
anestesia
Ausência de
circulante
Material
Falta de
Atraso da equipe
equipamentos
de cirurgia
Atraso do
Manutenção
técnico de RX
deficiente
Atraso dos
elevadores
Demora para
chegar ao C.C.
Processo
Prontuário Sala não
incompleto preparada
Sala
Falta de
ocupada
exames Falta de
tricotomia
Planta
Falta de instrumental
Falta de material específico
Recursos financeiros escassos
Poucas
salas
Atraso entre
cirurgias
Grandes distâncias
entre áreas
Vamos exercitar ?
Diagrama sobre as possíveis causas do atraso entre uma cirurgia e outra.
Pessoal
Material
Atraso entre
cirurgias
Processo
Planta
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