Agrupamento de Escolas de Alvalade Projecto Educativo Escola Triénio 2006/2009 “Crescer com qualidade Viver em segurança” “Lei de Bases do Sistema Educativo/ Lei nº 44/86 de 14 de Outubro. e Constituição Portuguesa”. A Lei de bases do sistema educativo consagra como ensino básico obrigatório os primeiros nove anos de escolaridade e a Constituição Portuguesa no número 1, do artigo 74 consagra “ a garantia do direito à igualdade de oportunidade de acesso e êxito escolar”. Sendo o P.E.E. o documento que consagra a orientação educativa da escola, deve tratar-se de um projecto global que oriente a organização, a gestão e o funcionamento das escolas do Agrupamento, na diversidade das suas estruturas e funções. O P.E.E. para o triénio 2007/08/09 “Crescer com qualidade/Viver em segurança”, corresponde à necessidade de obter uma resposta coerente e pragmática a um desafio ao futuro, em função dos objectivos a que a escola se propõe. Assim, o Projecto surge da necessidade de criar condições para um futuro possivelmente melhor e de definir uma estratégia adequada à sua concretização. Sendo a escola o “Centro Local de Educação” que assenta em grande parte na interacção entre as dinâmicas de educação e as dinâmicas do desenvolvimento local, a Escola deve direccionar as suas práticas, tendo em conta a realidade dos alunos, o seu meio familiar, socio-económico e cultural de modo a promover a qualidade das aprendizagens dos alunos e a sua inserção social. O P.E.E., tem assim como grande preocupação favorecer e fortalecer a capacidade da escola agir na promoção do sucesso escolar e na prevenção do abandono escolar. Linhas de força do projecto/ prioridades: – Sentido integrador dos saberes; – Dimensão participativa nas actividades educativas; – Promoção de um efectivo sucesso escolar: – Desenvolver competências funcionais; – Formação para a educação permanente; – Inclusão / diferenciação pedagógica; – Promoção da Língua Portuguesa junto dos alunos de origem estrangeira; – Fomentar a articulação entre os ciclos de escolaridade; – Proporcionar parcerias / protocolos com outras escolas e ou entidades; – Formação contínua do pessoal docente e não docente, centrada no P.E.E. Caracterização e localização do Agrupamento 1 – Jardim-de-Infância de Alvalade 2 – 1º CEB nº 101 3 – Escola EB2/3 Almirante Gago Coutinho 4 – 1º CEB de S. João de Brito (nº 111) Tipologia Alunos Educadores Professores Pessoal A. A. E. Pessoal Administrativo Prof. de Ed. Especial EB nº101/JI de Alvalade 315 20 8 1 2 EB 1 nº111 EB 2º/3º Gago Coutinho TOTAL ____ 330 21 6 2 430 59 18 17 2 1065 101 31 18 6 1 - EB 1º CICLO 101 E JARDIM-DE-INFÂNCIA DE ALVALADE Caracterização da escola e do meio A escola do 1º ciclo do Ensino Básico nº 101 e Jardim-de-Infância de Alvalade está situada na Rua Teixeira de Pascoais, na Freguesia de Alvalade, concelho e distrito de Lisboa. A Escola foi fundada em 1961. A conservação dos edifícios da escola construída há quarenta e cinco anos tem sido efectuada pela CML e Junta de Freguesia de Alvalade. Para além do horário das actividades curriculares funcionam nas instalações da escola, após as 15h30m, actividades de tempos livres dinamizadas pela Associação de Pais até às 19 horas. Esta escola está inserida geograficamente no centro de Lisboa, junto ao Bairro das Estacas. É uma zona residencial característica dos anos 40 do século XX, ladeada pela Avenida de Roma e pela Avenida dos Estados Unidos da América. A escola está servida de vários transportes públicos e rodeada de recursos educativos, culturais e desportivos. A maioria dos alunos, após a frequência das aulas fica no A.T.L da escola, ou vai para o A.T.L da Casa do Menino de Deus. Edifício Escolar Distribuição / ocupação de salas e outros espaços O edifício escolar é composto por duas alas norte e sul, de configuração simétrica de um só piso. A ala norte é constituída por oito salas de aula, por um refeitório, uma cozinha, duas instalações sanitárias de alunos e uma de adultos, uma sala de professores, uma sala de apoio educativo e uma sala de auxiliares de acção educativa e associação de pais. A ala sul é constituída por sete salas de aula, uma biblioteca, um gabinete de informática, um ginásio, dois gabinetes, sendo um para o conselho executivo e outro destinado aos serviços administrativos, duas instalações sanitárias, uma para alunos e outra para adultos, uma sala de reprografia e uma arrecadação. As quinze salas de aula existentes conferem à escola a capacidade para 315 alunos, distribuídos por quinze turmas, abrangendo o pré-escolar e os quatro anos de escolaridade. Ambos os edifícios têm um espaço exterior, aproveitado para actividades de recreio, expressão e educação físico - motora. Este espaço será ainda aproveitado para espaço de convívio em datas festivas (Dia Mundial da Criança, Dia de S. Martinho, etc.), para actividades de jardinagem e dinamização da horta pedagógica. Projectos: Informática para Todos Objectivos: - Desenvolver saberes tecnológicos, a fim de resolver situações e problemas do quotidiano; - Usar correctamente este meio tecnológico; - Pesquisar, seleccionar e organizar as informações recolhidas; - Fomentar o gosto pelas novas tecnologias; - Adquirir métodos e técnicas de trabalho; - Realizar actividades de parceria com os docentes titulares de turma; - Contribuir para a formação pessoal dos alunos com vista ao sucesso escolar. Nos últimos anos a escola tem apostado nas novas tecnologias, quer reforçando o número de computadores existentes, maximizando as ligações à Internet e aumentando a formação do pessoal docente e discente no uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Assim sendo, a distribuição dos computadores pelo espaço escolar é o seguinte: - Salas de aula – 15/1 por sala - Biblioteca (para uso dos docentes) – 2 - Gabinete de informática – 13 - Sala de A.A.E’s – 1 - Conselho Executivo -1 - Secretaria – 1 - Sala de Educação Especial – 1 Total: 34 computadores Os alunos beneficiam dentro do horário lectivo, de uma hora semanal de informática, dinamizada por um monitor específico. Durante este ano lectivo a escola, vai procurar elaborar um site no qual se pode dar a conhecer a toda a comunidade o referido site ainda em construção. Poderá ser acedido em: www.jieb1alvalade101.no.sapo.pt Outras Parcerias/Protocolos A Escola, sempre com o objectivo de potenciar ao máximo um desenvolvimento integral e harmonioso dos seus alunos, relaciona-se com diversas entidades, estabelecendo parcerias e protocolos que permitem um funcionamento mais completo. Junta de Freguesia de Alvalade • Manutenção e conservação dos edifícios escolares; • Utilização de alguns equipamentos da Junta; • Patrocínio de algumas actividades da escola (Festa de Natal, Dia da Criança). Câmara Municipal de Lisboa • • • • • • • • Apoio financeiro aos alunos carenciados; Manutenção e conservação dos edifícios escolares; Desporto escolar (Play Gym); Aquisição de materiais pedagógicos didácticos; Programas sócio-educativos; Expressão Musical (Musicalix); Biblioteca Municipal de Alvalade; Programa de sensibilização para a Educação Ambiental (Lisboa Limpa tem outra pinta). Associação de Pais • Coordenação dos serviços de CAF; • Manutenção e conservação dos espaços escolares utilizados. Paróquia de Santa Joana Princesa • Intercâmbio de serviços e espaços; • Iniciativas conjuntas (Elaboração do presépio, desfile de Carnaval). • Biblioteca Municipal de Alvalade A Biblioteca é um parceiro importante, interagindo positivamente com a nossa escola, contribuindo para o desenvolvimento do gosto pela leitura, por parte dos nossos alunos e criando uma maior desenvoltura no uso da Língua Portuguesa. A Biblioteca Municipal de Alvalade oferece diversos serviços, que a maioria das turmas aproveita, participando nas diversas actividades: • Leitura de jornais diários; revistas; consulta de Diários da República; • Leitura de presença e domiciliária; • Jogos didácticos e em CDr; • Sessões de vídeo; • Ateliers de expressão plástica (pinturas, desenhos, colagens, plasticinas, etc.) • Actividades com marcação, de escolas de vários níveis etários (hora do conto, contos dramatizados, escrita criativa, conto interactivo, etc.) Casa do Menino Deus Esta instituição recebe alunos na sua vertente de ATL. A totalidade dos alunos do 1º ciclo frequenta a Eb1 nº 101. A Casa do Menino Deus colabora com a escola em diversas actividades. A Casa do Menino Deus fica situada numa antiga quinta da zona do Areeiro, cujo proprietário é a Câmara Municipal de Lisboa. É um edifício misto, urbano e rústico, que tem sofrido obras de adaptação, para melhorar as condições de funcionamento. Nas suas traseiras existe uma quinta com várias casas que foram adaptadas para poderem funcionar como salas de actividades. Está inserida numa zona habitacional mas todo o espaço circundante tem bastante comércio e escritórios. O Edifício tem oito salas de actividades, sendo quatro de pré-escolar (com 100 crianças) e quatro de ATL (com 100 crianças). Todas as crianças do 1º ciclo frequentam a EB1 nº 101. Caracterização das Crianças e Famílias As crianças que frequentam a instituição são, na sua maioria, oriundas de bairros degradados da zona do Areeiro, freguesia do Alto da Pina, Sacavém, Chelas e Moscavide. Algumas vêm dos arredores de Lisboa: Loures, Sintra e Almada, uma vez que os seus EE’s trabalham em Lisboa. Parte significativa destas crianças apresenta carências afectivas, económicas e sócioculturais. Algumas famílias são mono parentais. Poucas são as crianças de nível socioeconómico médio. É também de salientar a grande diversidade de etnias. Escola Superior de Educação Almeida Garrett Esta instituição de formação de professores e educadores tem colaborado com a escola e Jardim de Infância, colocando estagiários que colaboram na dinamização dos projectos da escola. Centro de Saúde de Alvalade A escola e o centro de saúde de Alvalade colaboram para o desenvolvimento de actividades de promoção da saúde/sensibilização de EE’s, A.A.E. e professores. • • • • • O centro de Saúde tem desenvolvido as seguintes actividades: Rastreio e promoção da saúde; Rastreio de saúde oral e tratamento com flúor; Acções de formação para pessoal não docente, E.E. e alunos; Promoção da realização do exame global de Saúde (efectuado antes da entrada na escolaridade obrigatória); Despistagem e encaminhamento de alunos com dificuldades de aprendizagem ou necessidades educativas especiais. Exame Global de Saúde (EGS) Objectivos Específicos • Detecção e encaminhamento dos problemas de saúde que possam ser obstáculos ao processo de aprendizagem e ao bem-estar da criança; • Minimização, correcção, encaminhamento e apoio, ao nível dos serviços de Saúde ou do Sistema Educativo, a partir de um trabalho de articulação da escola com a Equipe de Saúde Escolar; • Incentivar o preenchimento da ficha de ligação Médico Assistente/ Saúde Escolar e sua entrega à Equipe de Saúde Escolar do Centro de Saúde, respeitando o sigilo profissional. Projecto – Jornal escolar “O 101” é o jornal do Jardim-de-Infância de Alvalade e da Escola Básica nº 101, que conta com a colaboração de toda a comunidade educativa, para a sua elaboração, a sua periodicidade é trimestral. Objectivos Gerais • Motivar e favorecer o sucesso educativo; • Fomentar o gosto pelas diferentes formas de comunicação; • Dinamizar o estudo da Língua Portuguesa, elemento privilegiado de comunicação; • Contribuir para a formação pessoal e social dos alunos; • Estimular a autonomia e a capacidade de iniciativa capacidade de fazer opções, ou resolver problema; • Sensibilizar os alunos para a importância da comunicação escrita como impulsionador do seu sucesso escolar e social; • Promover hábitos de trabalho em grupo, nomeadamente na execução de projectos. Objectivos Específicos • Desenvolver a competência oral; • Motivar para aprendizagem da leitura e da escrita, assim como para a utilização da língua com finalidades diversas; • Fomentar o gosto pela arte, em geral, e pela expressão plástica e musical, em particular; • Utilizar as novas tecnologias para estimular o interesse pela escrita; • Aprender a utilizar o computador como ferramenta de trabalho; • Identificar o Jornal Escolar como meio favorecedor do conhecimento e domínio da língua. 2 – ESCOLA DE S. JOÃO DE BRITO, Nº 111 Caracterização da escola e do meio A conservação dos edifícios da escola construída há quarenta e cinco anos tem sido efectuada pela CML e Junta de Freguesia de Alvalade. Para além do horário das actividades curriculares, que se iniciam das 9h00 às 12h00 e das 13h15 às 15h15, funcionam ainda nas instalações da escola, após as 15h15 horas as actividades de componente de apoio à família, até às 17h30. A partir das 17h30 até às 19h00 o prolongamento é da responsabilidade da Associação de Pais Esta escola está inserida geograficamente no centro de Lisboa, junto ao Bairro das Estacas. É uma zona residencial característica dos anos 40 do século 20, ladeada pela Avenida de Roma e pela Avenida dos Estados Unidos da América. A escola está servida de vários transportes públicos e rodeada de recursos educativos, culturais e desportivos. A totalidade dos alunos, após a frequência das aulas fica n a escola, em actividades de enriquecimento curricular, em colaboração com a CML e a Associação de Pais. Edifício Escolar Distribuição / ocupação de salas e outros espaços O edifício escolar é composto por duas alas norte e sul, de configuração simétrica de um só piso. A ala norte é constituída por oito salas de aula, por um refeitório, uma cozinha, duas instalações sanitárias de alunos e uma de adultos, uma sala de professores, uma sala de apoio educativo e uma sala de auxiliares de acção educativa e associação de pais. A ala sul é constituída por seis salas de aula, uma biblioteca, uma sala de informática, um ginásio, dois gabinetes, sendo um para o conselho executivo e outro destinado aos serviços administrativos, duas instalações sanitárias, uma para alunos e outra para adultos, uma sala de reprografia e uma arrecadação. As catorze salas de aula existentes conferem à escola a capacidade para 305 alunos, distribuídos por treze turmas, abrangendo o pré-escolar e os quatro anos de escolaridade. Ambos os edifícios têm um espaço exterior, aproveitado para actividades de recreio, expressão e educação físico -motora. Este espaço será ainda aproveitado para espaço de convívio em datas festivas (Dia Mundial da Criança, Dia de S. Martinho, etc.), para actividades de jardinagem e dinamização da horta pedagógica. 3 - EB 2/3 ALMIRANTE GAGO COUTINHO 3.1 - Caracterização da escola e o meio: A escola tem o nome do Almirante Gago Coutinho (1869-1959), que foi também historiador, geógrafo, matemático, e navegador aéreo. Em 1922, com Sacadura Cabral fez a primeira travessia aérea do Atlântico Sul (Portugal – Brasil). Inventou o sextante astronómico nocturno, utilizado na aeronáutica a nível mundial. O dia da Escola é comemorado a 17 de Fevereiro. A Escola do Almirante Gago Coutinho situa-se na rua D. Pedro Cristo, em Lisboa, no bairro de Alvalade, na Freguesia de S. João de Brito, concelho e distrito de Lisboa. Pode ser contactada pelos telefones nº 218484249 e 21 8481830. O Fax da escola tem o número 218473702. O endereço electrónico é: [email protected] . É servida pelos autocarros nº 17, 44 com paragem na Av. Rio de Janeiro e 21, 55 e 56, com paragem na Av. D. Rodrigo da Cunha e ainda pelo nº 49, com paragem na Av. Estados Unidos da América e pelo Metro, na estação Roma. A escola está inserida geograficamente no centro de Lisboa, num bairro residencial, característico dos anos 50 do século XX, é ladeada pelas Avenidas D. Rodrigo da Cunha; Av. E.U.A.; Av. Rio de Janeiro e a Av. Almirante Gago Coutinho. Inicialmente foi secção do Liceu D. Filipa de Lencastre e depois da Escola Marquesa de Alorna. A escola do Almirante Gago Coutinho foi criada pela Portaria Nº 562/72 de 28 de Setembro de 1972. Existem na zona vários recursos educativos e desportivos, salientando-se o Estádio 1º de Maio, onde decorrem muitas actividades de carácter desportivo, principalmente no final do ano. Alguns alunos que frequentam a escola, não pertencem ao bairro, nem tão pouco à freguesia, daí algumas dificuldades de interligação com o meio envolvente e com as escolas do 1º ciclo donde são provenientes. O desinteresse e falta de participação dos encarregados de educação, assim como a difícil partilha de interesses e objectivos comuns entre a escola e a comunidade escolar, cuja população discente não representa, são razões de grande peso, que bloqueiam a concretização plena de um projecto educacional. A escola, neste ano lectivo tem cerca de????alunos, matriculados no 2º e 3º ciclos, distribuídos por ??? turmas, sendo ??? do 5º ano, ??? do 6º ano, ??? do 7º ano, ??? do 8º ano e ??? do 9º ano. Registam – se cerca de 10% de alunos de proveniência de vários países, sendo a grande maioria dos ????? A média etária verificada situa-se nos 10 /13 anos no 2º ciclo e nos 13 /16 anos no 3º ciclo. A língua estrangeira predominante é o inglês, no 2º ciclo. No 3º ciclo existe o Francês e o Inglês. Salientam-se ??? casos de alunos com necessidades educativas especiais que estão abrangidos pelo Dec. Lei 319/91. São subsidiados pelo A. S. E. cerca ???? alunos, O desenho curricular dos 2º e 3º ciclos integra áreas disciplinares curriculares e áreas disciplinares não curriculares ( Área de Projecto, Estudo Acompanhado e Formação Cívica, Educação Moral e Religiosa Católica) Decreto Lei nº7/2001). No 7º e 8º anos e no âmbito das ofertas educativas a escola põe ao dispor dos alunos as disciplinas de Musica, Cerâmica e Pintura. A escola tem um Quadro de Valor, Mérito e Excelência que é atribuído a toda a comunidade educativa e outros que se distingam quer pela dedicação e esforço no trabalho escolar, quer pelo desempenho de acções meritórias em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral praticadas na escola ou fora dela. Os Quadros de Valor, Mérito e Excelência constituem mecanismo de promoção do sucesso escolar educativo, visando ainda, estimular o aluno para o desenvolvimento de aptidões e atitudes ao nível cultural, pessoal e social. Esta menção consta da pauta final da ficha de avaliação do aluno que apresente uma média dos níveis atribuídos igual ou superior a 4,5 (quatro vírgula cinco) e na Área de Projecto a menção de Satisfaz Bem, não podendo obter nenhum nível inferior a 3 (três). A lista de alunos com Quadro de Valor, Mérito e Excelência é afixada em local privilegiado na escola e publicada no Jornal do Agrupamento. No dia da Escola, 17 de Fevereiro, aos alunos de 5º, 6º, 7º e 8º anos, é entregue o Diploma de Mérito, em cerimónia própria, com a presença dos Encarregados de Educação. Aos alunos 9º ano, o Diploma de Mérito é entregue no final do ano lectivo, num almoço de finalistas. Existem na escola cerca de ??? professores, ??? funcionários administrativos e ??? funcionários de Acção Educativa, estando nestes incluídos ??? cozinheiras, ??? vigilantes diurnos e ??? guardas nocturnos. A escola tem 2 professoras de Educação Especial, uma a tempo inteiro e outra a tempo parcial e uma psicóloga (SPO) que reparte os seus serviços com outra escola. 3.2 - Edifício escolar 3.2.1 - Distribuição/ocupação das salas de aula A escola é uma construção dos anos 50, com pavimentos e tectos em laje e betão, com paredes divisórias em alvenaria. É constituída por dois blocos (ambos com r/c e 1º andar) e ainda por construções em madeira (salas de aula, no espaço exterior) em dois níveis distintos, designados por pátio superior e pátio inferior. No pátio superior, com 2 pisos estão situados os Serviços Administrativos, o Conselho Executivo, a salas de professores, a sala de directores de turma e de trabalho, o PBX, a papelaria e ainda seis salas de aula, além do ginásio e um pátio de recreio. No pátio inferior, com 2 pisos estão situados a Biblioteca, o Centro de Informática, a reprografia, o bufete/bar de alunos, a sala de convívio e seis salas de aula. No recinto exterior, em construções de madeira existem três salas específicas de E. V. T., duas de E. M., uma de C. N., uma de C. F. Q., três de E. V., uma arrecadação para materiais e uma sala para a mufla. Existem ainda dois campos de jogos, um dentro do recinto escolar, outro na parte exterior, que é partilhado com a Junta de Freguesia. Os espaços exteriores, são também um recurso para a realização de eventos, tais como desporto e jogos no final do período e final do ano, assim como outro tipo de actividades colectivas e ainda para o dia da escola. Existem instalações sanitárias em cada corpo da escola, para raparigas, rapazes, professores e restante pessoal. 3.3 - Organização e gestão da vida escolar A escola funciona de 2ª a 6ª feira com o seguinte horário lectivo: Período da manhã 8.15 – 9.00 9.00 – 9.45 10.05 – 10.50 10.50 – 11.35 11.50 – 12.35 12.35 – 13.20 Período da tarde 13.25 – 14.10 14.10 -14.55 15.10 – 15.55 15.55 – 16.40 - Os tempos lectivos são de 45 e ou 90 minutos. Para que as diferentes estruturas da Escola possam funcionar, não há actividades lectivas a partir das 16.40h. Os alunos podem permanecer na escola, à espera que os Pais ou E.E os venham buscar, até às 18h30, sendo nestes casos acompanhados por professores, na Biblioteca. 3.4 – Estrutura Curricular Áreas Curriculares e Carga horária Semanal Desenho Curricular 2º ciclo Áreas Curriculares Disciplinares Língua Portuguesa 5º 6º Total 1+1 1 4 1 4 1 3 1 4 1 3 1 4 1 1 2 1+1 1 3 1 2, +1 Língua Estrangeira 1+1 +1 História e Geografia de Portugal 1+1 /2 Matemática +1/2 1+1 +1 Ciências da Natureza 1+1 /2 Educação Visual e Tecnológica +1/2 1+1 +1 Educação Musical Educação Física /2 +1/2 Áreas Curriculares não Disciplinares Área Projecto 1+1 /2 Estudo Acompanhado Formação Cívica 5 1 1 2 1/2 1/ 1 1/ 1 2 Educação Moral e Religiosa Católica 1/2 2 3º ciclo 3.5 - Actividades de Complemento Curricular Áreas Disciplinares Curriculares L. Portuguesa L. Estrang. I L. Estrang. II História Geografia Matemática C. Naturais C. F. Químicas T.I.C. Ed. Visual Ed. Tecnol. Cerâmica * Pintura * Música * Ed. Física 7 º 1+1 1+1/2 1+1/2 1+1/2 1/2+1/2 1+1 1 1 1 1 1 1 1 1+1/2 8 º 1+1 1+1/2 1+1/2 1+1/2 1+1/2 1+1 9 Total ª 1+1 1+1/2 1/2+1/2 1/2+1/2 1+1/2 1+1 1 1 1 1 6 4 4 3,5 4 6 3 3 1 1 1+1/2 1 1 1 1 1+1/2 1+1/2 1 3,5 2 2 2 2 4,5 Áreas Curriculares não Disciplinares Área Projecto Estudo Acompanhado Formação Cívica /2 /2 /2 1,5 EM RC /2 /2 /2 1,5 1 1 1 1 1 1 3 3 NOTA: - *A escola tem como oferta na Educação Artística as disciplinas de Artes (Cerâmica, Pintura e Música), ao abrigo da alínea c) do Anexo III 3º ciclo do DL nº 6/2001. Ao abrigo do Despacho Normativo nº 1/2006 a escola tem uma turma de 6º ano de Percursos Curriculares Alternativos. Actividades de Enriquecimento Curricular 1. As actividades de enriquecimento curricular estão organizadas em clubes, no desenvolvimento de vários Projectos, Apoios Pedagógicos acrescidos, apoios a Língua Portuguesa para alunos estrangeiros, Gabinete de apoio ao aluno, Biblioteca/Centro de Recursos, Aulas de Acompanhamento, visando a ocupação do tempos livres dos alunos, numa perspectiva lúdica e/ou formativa nomeadamente nas situações em que os professores faltem. Como tal a escola poderá oferecer actividades que permitam a ocupação de tempos não lectivos e que contribuam para um maior envolvimento dos alunos. As actividades de natureza lúdica, cultural e/ou desportiva, serão de escolha facultativa. Podem enumerar-se os seguintes projectos/actividades: • • • • • • • • BE/CRE; Uma estranha forma de cantar… Era uma vez… O Fado!; Oficina de leitura “Deixa-me ouvir”; “ENGLISH LANGUAGE SESSIONS” (Sketches and Roleplaying); Oficina de Línguas e Artes “Vamos Comunicar”; Ciências Físico-Química; Desporto Escolar; Jogos desportivos escolares, corta-mato, torneios de diversas modalidades; • Visitas de Estudo; • Exposição de trabalhos; • Feiras do Livro; • Diversas actividades no âmbito de cada disciplina; • Clubes: - de Fotografia; das Artes; do Desporto e da Horta. 2. Os seus objectivos específicos e normas de funcionamento dos projectos/actividades são definidos pelos respectivos professores. 3. Sempre que há possibilidade são assinados parcerias/protocolos com entidades que possibilitam desenvolver actividades, procurando que elas se concretizem independentemente dos níveis de ensino abrangidos. 4. Estas actividades são desenvolvidas com recurso aos «tempos para outras actividades» constantes da tabela do ponto 1 do Despacho Nº 13781/2001 de 12 de Junho .5. O horário de funcionamento é definido, no início do ano escolar, pelo Conselho Executivo, após aprovação do Conselho Pedagógico, de acordo com os recursos humanos existentes. AVALIAÇÃO Competências Gerais a Desenvolver ao Longo do Ensino Básico DOMÍNIO DA APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS • • • CONHECIMENTOS/ CAPACIDADES • SABER/SABER FAZER/SABER SOBRE • • • • • ATITUDES • SER/SABER SER • Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pensamento próprio. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável. Realizar actividades de forma criativa. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. Realizar actividades de forma autónoma e responsável. TIPOS DE AVALIAÇÃO A concepção actual de avaliação continua a considerar a modalidade formativa predominante, como se pode ver pelo artigo 19 do Despacho Normativo 1/2005, no sentido de que esta “fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho”. Pressupõe também que se criem dinâmicas de envolvimento, coresponsabilização pelo acto de ensinar e de aprender e modos de promover a adequação do currículo nacional aos contextos regionais e, por isso, a importância dos Projectos Curriculares como quadro de referência, uma vez que constituem os espaços onde os procedimentos são assertivamente negociados e aceites por toda a equipa de formação. A avaliação formativa é assim entendida como “ da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos colectivos que concebem e gerem o respectivo projecto curricular e, ainda sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação, devendo recorrer, quando tal se justifique, a registos estruturados”, tal como está consignado no respectivo Despacho. A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa: • A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade, devendo articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica; • A avaliação formativa assume um carácter contínuo e sistemático, recorrendo a uma variedade de instrumentos e recolha de informação, tendo como função principal a regulação do ensino e da aprendizagem; • A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período lectivo, utilizando a informação recolhida no âmbito da avaliação formativa, que se traduz de forma descritiva numa apreciação global sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos. Neste contexto deverá o professor titular ou director de turma elaborar um relatório analítico da mesma, que deverá ser tomado em consideração na elaboração do projecto curricular de turma. A avaliação sumativa realizada no final de cada ciclo dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa através das Menções de Aprovado ou Não Aprovado. A progressão ou retenção do aluno é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre pelo professor titular ou pelo conselho de turma: • Nos anos terminais de ciclo, que o aluno desenvolveu as competências necessárias, para prosseguir, ou não, os seus estudos no ciclo subsequente; • Nos anos terminais de ciclo, que as competências demonstradas pelo aluno permitam ou não, o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final de ciclo; • O aluno retido pode integrar uma turma diferente daquela a que pertencia, com vista a uma melhor integração numa turma que corresponda ao nível de desempenho do aluno. O encarregado de educação deverá ser envolvido neste processo, sem que dele dependa a tomada de decisão; • Em situações de retenção compete ao conselho de turma / director de turma identificar as aprendizagens não realizadas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do projecto curricular da turma em que o aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente; • No final dos 2º e 3º ciclos a decisão de progressão deve ser tomada por unanimidade do conselho de turma; • Em situação de retenção, compete ao conselho de turma elaborar um relatório analítico que identifique as aprendizagens não realizadas pelo aluno, as quais deverão ser tomadas em consideração na elaboração do projecto curricular de turma em que o aluno venha a ser integrado posteriormente; • No caso de uma segunda retenção no mesmo ciclo, deve ser envolvido o competente conselho pedagógico. Uma outra modalidade de avaliação é a avaliação aferida. Esta avaliação não produz efeitos na progressão dos alunos e constitui um instrumento de avaliação do desenvolvimento do currículo nacional, destinado a fornecer informação relevante aos professores, às escolas e à administração educativa A avaliação interna de Escola, a decorrer a meio do ano lectivo, visa possibilitar a recolha de informação relevante sobre as aprendizagens dos alunos, com o propósito de contribuir para a tomada de decisões no sentido de melhorar a qualidade do ensino ministrada. Intervenientes: • Os professores do conselho de turma e ou o professor titular de turma; • O Director Regional de Educação quando tal se justifique; • Os alunos participam no processo de avaliação através da sua auto – avaliação no final de cada período; • A auto-avaliação do aluno é feita em termos quantitativos através do preenchimento, no final de cada período, de uma ficha única que englobará a avaliação dos conhecimentos, capacidades e atitudes nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares; • Os encarregados de educação de acordo com o regulamento interno; • Os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo ou outros docentes implicados no processo de aprendizagem dos alunos. Critérios Compete ao Conselho Pedagógico do Agrupamento, no início de cada ano lectivo, de acordo com as orientações do currículo nacional, definir critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta do Conselho de Docentes e Chefes de Departamento e divulgá-los junto dos intervenientes, no início de cada ano lectivo. Assim, a avaliação é o resultado de: – Assiduidade e pontualidade – Capacidade de se auto avaliar – Existência e organização de materiais – Fichas de avaliação – Fichas de Trabalho – Interesse e respeito mútuo – Participação nas actividades da aula – Trabalhos de casa – Trabalhos de grupo – Trabalhos de pesquisa Como tal, as classificações para cada nível adoptadas nesta escola, são: Muito Bom 90 a 100% 5 Bom 70 a 89% 4 Satisfaz 50 a 69% 3 Não Satisfaz 20 a 49% 2 Muito Fraco 0 a 19% 1 Quadro organizador sobre as formas de avaliação: AVALIAÇÃO FORMATIVA F I N A L I D A D E S M O M E N T O S T I P O S de I N S T R U M E N T O S AVALIAÇÃO SUMATIVA Dimensão Diagnóstica Dimensão Formativa - Obter indicações sobre - Fornecer pistas (ao aluno e professor) para indicação dos meios e modos de remediar ou enriquecer as aprendizagens; - Detectar os problemas e os êxitos da aprendizagem e de ensino; - Permitir recolher dados sobre o que fazer para melhorar os processos de aprendizagem e de ensino; - Assume carácter contínuo e sistemático. conhecimentos; Identificar pontos de partida dos alunos no inicio de uma situação de ensinoaprendizagem; - Servir de base para a organização dos processos de ensino - aprendizagem - Adequar e reformular o PCT, facilitando a integração escolar do aluno._ - No início de uma situação de ensino aprendizagem, em qualquer tempo ao longo do ano, quando articulada com a dimensão formativa. - Diálogos com os alunos; - Observação sistemática de aspectos específicos a cada aluno; - testes diagnósticos; - Testes de avaliação formativa ou sumativa, utilizados com uma função diagnostica, - Auto - avaliação; - Inquéritos. - Ao longo do processo de ensino – aprendizagem. - Instrumentos procedimentos formativos ( escritos, orais....), - Relatórios; - trabalhos de pesquisa. e - Atribuir ao aluno uma classificação; - Classificar os alunos no final de um período relativamente longo (um ano, um semestre, uma unidade de ensino); - Favorecer a existência de sínteses e de relações de conhecimento; - Decidir da progressão ou retenção do aluno. - No final de cada período lectivo em todos os anos de escolaridade; - No final do 3º período para todas as disciplinas e ainda para as de organização semestral (Educ. Tecn; e Educ. Artística: Pintura; Música e Pintura). Instrumentos e procedimentos de avaliação final, realizados segundo uma estrutura de síntese; - As disciplinas de Opção têm uma avaliação descritiva no 1º e 2º períodos; - Provas Globais; - Exames. Critérios de Avaliação Sumativa Pré-Escolar A avaliação no pré-escolar surge como suporte do planeamento. O Educador, ao fazer a sua reflexão a partir do que vai observando e registando, permite-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com todas e cada uma das crianças, alargando assim o desejo de aprender, os seus interesses, saberes e a sua curiosidade. Desta forma é também função da educação Pré-Escolar criar as condições para que cada criança prossiga com sucesso as suas aprendizagens articulando com o 1º ciclo em colaboração com os E.E. a sua transição para a escolaridade obrigatória. Daí ser fundamental um registo escrito do progresso e dificuldades que as crianças apresentam. 1º Ciclo • A avaliação sumativa consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área curricular, no quadro do projecto curricular de turma respectivo, dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas aprendizagens e competências. • A avaliação sumativa ocorre no final de cada período lectivo. É da responsabilidade do professor titular da turma em articulação com o Conselho de Docentes. • Sempre que se realiza uma avaliação sumativa, compete ao professor titular, em articulação com os Conselhos de Docente, reanalisar o projecto curricular de turma com vista à introdução de eventuais reajustamentos ou apresentação de propostas para o ano lectivo seguinte. • Compete ao professor titular da turma coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa e garantir a sua natureza globalizante. • A informação resultante da avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares. 2º e 3º Ciclos • A decisão de progressão de um aluno ao ano seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o professor titular de turma (1º ciclo) ou o Conselho de Turma (2º e 3º ciclos) considere que: • Nos 5º, 7º e 8º anos, as competências demonstradas pelo aluno permitam o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respectivo ciclo; • Nos 6º e 9º anos, as competências desenvolvidas pelo aluno sejam, respectivamente, as necessárias para prosseguir os seus estudos e as exigidas para o final da escolaridade básica obrigatória. • L.Port.+Mat. L. Port.+2 diciplinas Mat. + 2 disciplinas L. Port+Mat+outra discip Quaisquer 3 níveis inferiores a 3 Quaisquer 4 níveis inferiores a 3 Progressão Progressão Progressão Retenção Progressão Retenção • A retenção dos alunos baseia-se na aplicação do Despacho Normativo 1/2005, 50/2005 e Lei 30/2002 para todos os alunos do ensino básico. Os nossos projectos Damos continuidade: Jornal do Agrupamento. Objectivos: • Promover o desenvolvimento global das crianças/jovens numa perspectiva social e democrática; • Reforçar o aproveitamento racional dos recursos; • Valorizar e enquadrar experiências pedagógicas. Contamos com a colaboração de toda a comunidade escolar, alunos, professores, pais e E.E., pessoal auxiliar e administrativo. Só assim seremos um instrumento de formação e coesão, para que possamos ter uma escola melhor, mais justa e mais participativa. • Língua Portuguesa, apoio pedagógica acrescido para os alunos de origem estrangeira que não têm a Língua Portuguesa como Língua Materna. • Programa Escola a Escola Pró Ambiente - 5º, 6º e 7ºanos Objectivos gerais: • Sensibilização para a necessidade de proteger e preservar o meio ambiente, tendo em vista que no futuro os alunos se tornem cidadãos responsáveis e amigos do ambiente; • Sensibilização para a separação selectiva dos materiais; • Sensibilização da comunidade escolar para a política dos três Rs – Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Acções para professores, visitas de estudo para pessoal docente e restantes funcionários, visitas de estudo para alunos. • Animação de pátio, concursos e eco feira). Apoios / Parcerias: - Câmara Municipal de Lisboa, Valor Sul, Centrde Triagem Resíduos Sólidos. • Uma estranha forma de cantar... Era uma vez... O Fado!, projecto a desenvolver em mais dois anos lectivos. Concurso “Escreve uma carta ao Pai Natal” - destinado a todos • os níveis e anos de escolaridade, com atribuição de prémios no dia da escola (17 de Fevereiro). • Clubes: • Clube da Horta; • Clube das Artes; • Clube do Desporto; Vamos iniciar: • “O voo das palavras” BE/CRE. • Oficina de Leitura “ Deixa-me ouvir”. • “ENGLISH LANGUAGE SESSIONS” ( Sketches and Roleplaying). • Oficina de Línguas e Artes “ Vamos Comunicar”. Recursos/Parcerias/Protocolos S.P.O. • Orientação escolar e profissional aos alunos de 9º ano; • Apoio psicopedagógico aos alunos identificados pelos DT ou outro agente educativo; • Articulação com Instituições da comunidade envolvente ex: – C. Saúde de Alvalade e Alameda; Centro Social e Paroquial do Campo Grande; • Acompanhamento da Turma de P.C.A., a nível de alunos e professores; • Colaboração no Grupo de trabalho para apoiar os docentes na criação de uma oferta de cursos de Formação e educação. Departamento de Educação Especial • Colaborar com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica do agrupamento na organização e implementação dos apoios de educação especial; • Apoiar os alunos, professores e pais, no âmbito da sua área de especialidade, nos termos que forem definidos no projecto educativo do agrupamento (os professores da Educação Especial desenvolvem a sua actividade pedagógica nos estabelecimentos onde foram colocados, em horários e situações a fixar anualmente e em articulação com os órgãos de gestão/coordenação das escolas do agrupamento); • Colaborar com os órgãos de gestão e de administração, com as estruturas de orientação educativa, com os outros serviços e com os professores na gestão flexível dos currículos e na sua adequação às capacidades e aos interesses dos alunos, bem como às realidades locais; • Colaborar no desenvolvimento das medidas previstas no Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de Agosto, relativas a alunos com necessidades educativas especiais de carácter prolongado; • Participar na melhoria das condições e do ambiente educativo do agrupamento, numa perspectiva de fomento da qualidade de inovação educativa. Associação de Pais Objectivos: • Promoção, organização e implementação do direito de participação dos Pais na vida da Escola; • Esclarecimento e formação dos pais no desempenho e cumprimento dos deveres e responsabilidades inerentes à qualidade de encarregados de educação e ao aludido direito de participação na vida escolar; • Promoção da melhoria da qualidade da organização e da humanização da Escola; • Articulação entre a educação na família e o ensino escolar; • Prevenção de disciplina na Escola; • Harmonização de toda a comunidade educativa. Casa do Gil • Integração e socialização de crianças que estão a receber tratamento hospitalar em regime ambulatório. • • Escola Secundária Padre António Vieira; Estágio dos alunos do Curso Tecnológico da Acção Social nas escolas do 1º Ciclo e Jardim-de-Infância do Agrupamento. Acções de Formação 2007/08 Acção Dinamização Público Alvo Programa Escola a Escola Pró Ambiente C. M.L. Alunos Professores P. A. A. E Calendarização 1º P. 2º P. 3ºP. X X X Plano Anual de Actividades Actividades 2007/08 Actividades Dinamização S. Martinho Exposição no átrio da escola Toda a escola Páscoa - Exposição de trabalhos Feira Mix (C. M. L. na Rua Augusta) Dia da Disciplina Festa de final do Ano Calendarização 1º P. 2ºP. 3ºP. x x Natal - Decoração da entrada e do átrio da escola; - Decoração de espaços, salas de aula Dia da Escola 17 Fev. Entrega dos Diplomas de Mérito S. Valentim - Exposição no Átrio da escola - Execução e troca de cartões Carnaval - Exposições de máscaras Dia da árvore 21 de Março Público Alvo Toda a comunidade escolar Toda a comunidade escolar E. V. T. Português Inglês Francês E. V. T. E. M. A. P. F. C. x x x Toda a Escola (plantação de uma Árvore) x x x E. V. T. E. M. A. P. F. C. E. V. T. x Toda a escola x x