Mestrado em Estudos de Linguagens
Turma: 2º semestre de 2013
Disciplina: Ambientes Sociotécnicos para
Ensino/Aprendizagem de Línguas
Profa. Dra. Maria Raquel de Andrade Bambirra
Aluno: Leonardo Rodrigo Soares
Possibilidades
Pedagógicas dos Mapas
Conceituais
O que são os Mapas
Conceituais?
São recursos didáticos que representam a
informação de forma visual.
ORIGEM
●Teoria da Aprendizagem Verbal
Significativa (David Paul Ausubel)
●Joseph Novak – anos 70 e final dos anos
80
FUNÇÃO
●Avaliar os processos de aprendizagem;
→Avaliar o aprendiz em relação ao que
ele já sabe, a partir das construções
conceituais que ele consegue criar.
●Instrumentos de ensino e/ou
aprendizagem;
●Instrumentos de avaliação e organização
curricular;
Mapas Conceituais
≠
Mapas Mentais
Possibilidades Pedagógicas
●Apoio Instrucional
- Dar instrução sobre uma atividade a ser
executada;
- Dar orientações sequenciais sobre um
determinado tema.
●Organizadores prévios
- Funciona como uma ponte cognitiva entre
as ideias disponíveis pertinentes dos alunos
a nova informação.
●Desenvolvimento dos conteúdos
- Os Mapas Conceituais acerca de um
determinado tema podem ser revisados,
repensados e reelaborados ao longo das
aulas.
●Hipertextos para EAD
- Os Mapas Conceituais podem auxiliar de
maneira substantiva na ativa construção dos
conhecimentos dos alunos.
●Compartilhar informação
- Possibilidade de disponibilizar o
conhecimento que foi construído para
compartilhá-lo.
●Portfolio
- Pode-se acrescentar elementos e
conceitos em um Mapa Conceitual e
organizá-lo como portfólio de aprendizagem.
●Reflexão Crítica
- Os alunos podem ser estimulados a refletir
sobre o seu processo de pensamento,
fazendo registros diários a partir das
experiências com os mapas elaborados.
Passos para a construção do
mapa conceitual
1º) Fazer a leitura do texto de estudo para a
compreensão geral.
2º) Escolher e destacar cerca de 15
conceitos principais do texto.
3º) Agrupar os conceitos (que podem ser
compostos por cerca de 3 palavras) de
acordo com uma lógica semântica e
organizá-los em uma estrutura hierárquica,
do mais geral para o mais específico.
4º) Ligar os conceitos com palavras ou
frases de ligação que explicam a relação
entre eles, prestando atenção para que os
conceitos não sejam repetidos.
5º) Procurar ramificar os galhos/pernas a
cada nível hierárquico, não se preocupando
com a simetria do mapa.
6º) Procurar estabelecer ligações cruzadas,
isto é, ligar conceitos de galhos diferentes.
7º) Usar setas para indicar se uma ligação
cruzada deve ser lida da direita para a
esquerda (ou vice-versa) ou de baixo para
cima.
8º) Avaliar o seu próprio Mapa Conceitual
lendo-o em voz alta, prestando atenção à
clareza dos conceitos, ao significado
expressado pelas ligações estabelecidas
entre os conceitos, bem como ao fluxo das
ideias.
9º) Acrescentar cerca de 5 conceitos seus
ao mapa, relacionando-os aos conceitos já
mapeados, promovendo assim maior
ancoragem e integração do conhecimento
novo com o conhecimento prévio.
Referências Bibliográficas
GAVA, Tânia Barbosa Salles; MENEZES, Crediné Silva de at all. Aplicações de
Mapas Conceituais na Educação como Ferramenta MetaCognitiva.
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&
cd=2&ved=0CDIQFjAB&url=http%3A%2F%2Fwww.geografia.fflch.usp.br%2Fp
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MapasconceituaisnaEducacao.pdf&ei=fX3rUpzOCJCMkAem0oHQBA&usg=AF
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Acesso em: 21/01/2014.
PIMENTEL, Fernando SC. O Cmap Tools na construção de Mapas Conceituais.
http://pt.slideshare.net/prof.fernandoscp/oficina-pedaggica-cmap-toolspresentation. Acesso em: 08/01/2014.
http://pt.slideshare.net/thorzinho/mapas-conceituais-15775068. Acesso em:
20/01/2014.