TÓPICOS ABORDADOS
 Correções do 1º Relatório
 2º Relatório
Correções do 1º Relatório
 Outra forma de calcular os coeficientes
Média aritmética
Correções do 1º Relatório
 Outra forma de calcular os coeficientes
Correções do 1º Relatório
 Ponderação por proximidade com a formulação de
Benford original
Correções do 1º Relatório
 Busca-se um conjunto de coeficientes que minimizem
a soma dos erros absolutos de cada navio
Correções do 1º Relatório
 Comparação: formulação (original e modificada) e
peso real
Correções do 1º Relatório
 Com estas restrições o navio fica preso na variação
Variáveis
de entrada
Fórmulas obtidas
Por semelhantes
Definidas por
semelhantes
A estimativa do
BP foi removida
Correções do 1º Relatório
 Limites mín e máx dando liberdade para o modelo
Variáveis
de entrada
Fórmulas obtidas
Por semelhantes
Liberdade para o
modelo variar
Correções do 1º Relatório
 O Bollard Pull deixa de ser um requisito
Área mínima
Correções do 1º Relatório
 Requisito do armador: Área de Convés
Área mínima
Correções do 1º Relatório
Correções do 1º Relatório
Equilíbrio e Estabilidade
 Equilíbrio:
O AHTS é uma embarcação que apresenta enorme flexibilidade quanto
ao tipo de carga transportada e a quantidade, e ainda executando as
operações de reboque, manuseio de âncoras e lançamento de linhas.
Aceitou-se como faixa de trim para operação entre 0 e 1,24 m (1,5% de
L) de popa.
Equilíbrio e Estabilidade
 Equilíbrio:
Equilíbrio e Estabilidade
 Estabilidade Intacta:
Critérios:
IMO A.749 (18) 4.5 (Special Criteria for Offshore Supply Vessel)
1 – A área sob a curva entre 0° e o ângulo de máximo GZ ≥ 3,151 m.grau
2 – A área sob a curva 30° e 40° (ou ângulo de alagamento) ≥ 1,719 m.grau
3 – O GZ máximo deve ocorrer para um ângulo maior que 15°
4 – O GZ em 30° deve ser ≥ 0,20 metros
5 – A altura metacêntrica inicial não pode ser menor que 0,15 metros
Equilíbrio e Estabilidade
 Estabilidade em Avaria:
Cada avaria foi testada nas condições de máximo e
mínimo calado, que são a 1 e a 6.
Critérios:
MARPOL Regulation 25 3c
1 – Intervalo positivo da curva de estabilidade ≥ 20°
2 – Braço de endireitamento residual ≥ 0,1 m
3 – A área sob a curva de GZ > 1,031 m.grau
Equilíbrio e Estabilidade
 Estabilidade em Avaria:
Equilíbrio e Estabilidade
 Problemas: a embarcação não atende aos critérios
 Soluções:
Deveria ser feita uma antepara transversal estanque dividindo a praça de máquinas em 2
compartimentos, o mais a vante onde estão localizados os MCP’s e que pode sofrer com
alagamento proveniente de uma avaria no costado, já que parte deste é singelo, e o mais a
ré, que teria costado e fundo duplo, onde ficariam os MCA’s além das bombas e do
controle de lastro que não seriam afetados por avarias.
O mesmo aconteceu para a avaria à ré, onde houve afundamento da ré caso a região de
carga que contém os silos de cimento continuasse com o mesmo comprimento. Como os
silos ficam localizados bem à vante deste compartimento, e a outra parte não carregaria
nada, uma solução é colocar uma antepara estanque transversal separando estas duas
regiões, criando um compartimento que pode ser utilizado para carga seca a ser
manuseada pelo guindaste.
Equilíbrio e Estabilidade
 Modificação no peso da embarcação:
Equilíbrio e Estabilidade
 Estabilidade em avaria probabilística:
Comportamento estrutural
 Região Analisada:
Comportamento estrutural
 Modelo de Vigas:
Comportamento estrutural
 Cargas:
Momento Fletor de Tosamento
Comportamento estrutural
 Cargas:
Pressão Hidrostática
Comportamento estrutural
 Cargas:
Amarras, Lama e Cimento
Comportamento estrutural
 Cargas:
Carga no Convés (7,5 ton/m²)
Comportamento estrutural
 Critérios para análise:
A tensão combinada das vigas não pode ultrapassar 67% da tensão de
escoamento do material. A tensão combinada da viga é a combinação da tensão
axial do elemento com a tensão de flexão.
O material usado é o aço AH36 que tem as seguintes propriedades:
 Tensão de escoamento: 355 Mpa;
 Módulo de Elasticidade: 210 Gpa;
 Coeficiente de Poisson: 0,3;
 Densidade: 7800 Kg/m³;
Portanto a tensão máxima admissível é de 238 MPa
Comportamento estrutural
 Resultados: 1ª Análise – Topologia Original
Tensões bem acima do limite nas vaus e sicordas
Comportamento estrutural
 Resultados: 1ª Análise – Topologia Original
Tensões bem acima do limite nas vaus e sicordas
Comportamento estrutural
 Resultados: 1ª Análise – Topologia Original
Tensões bem acima do limite nas vaus e sicordas
Comportamento estrutural
 Resultados: 2ª Análise – Vaus e Sicordas Maiores
Tensões aliviadas nas hastilhas
Comportamento estrutural
 Resultados: 2ª Análise – Vaus e Sicordas Maiores
Tensões aliviadas nas hastilhas
Comportamento estrutural
 Resultados: 2ª Análise – Vaus e Sicordas Maiores
Tensões aliviadas nas hastilhas
Comportamento estrutural
 Resultados: 3ª Análise – Hastilhas Maiores
Valor máximo abaixo do limite estabelecido
Comportamento estrutural
 Resultados: 3ª Análise – Hastilhas Maiores
Valor máximo abaixo do limite estabelecido
Comportamento estrutural
 Resultados: 3ª Análise – Hastilhas Maiores
Valor máximo abaixo do limite estabelecido
Comportamento estrutural
 Mudanças no peso da embarcação:
Avaliação Global
 A propulsão por impelidores azimuthais é cara, e com o atual cenário
de recessão econômica seria interessante estudar a mudança do sistema
diesel-elétrico pelo de eixos.
 O navio poderia apresentar uma maior divisão de compartimentos,
possibilitando maior chance de sobrevivência em avarias, assim como
transportar mais tipos de carga. O pontal poderia ser menor também.
 A topologia original se mostrou incorreta durante a análise de
elementos finitos, fato que corrobora a já aclamada eficiência e
importância deste tipo de análise em engenharia.
Crítica ao Método
 No caso do navio com dimensões ótimas ser projetado:
Diminuição de aproximadamente 10% do peso leve
 Pontal menor diminuiria a quantidade de carga transportada
 Boca maior aumentaria a estabilidade e diminuiria o movimento de roll
 Os dois itens acima poderiam evitar as modificações feitas durante a estabilidade em avaria

Referências
 KOELMAN, HERBERT; “A new method and program for probabilistic






damage stability”; May 2006, ed. H.T. Grimmelius;
MARPOL
SOLAS
Damage Stability Standards – Rational Design or Gratuitous
Complexity – por Andrew Kendrick.
“Manoeuvering Prediction Program”, Universidade de Michigan;
MSC Nastran 4.0
Maxsurf – Hydromax - Seakeeper