Linfáticos pulmão e pleura
Função pulmonar e exercício
na sarcoidose
Espirometria:
CVF=3,11 L 87%
VEF1=2,50 L 85%
VEF1/CVF= 83%
SaO2 rep/Ex=97/96%
Sarcoidose
Envolvimento vascular
Sarcoidose
Espirometria na sarcoidose
n=135 casos
DVO
26,7%
NORMAL
46,7%
DVR
26,7%
Frequência de anormalidades espirométricas
e estágios na sarcoidose (n = 135)
80
70
60
50
40
% ANORMAL
30
20
10
0
0
I
II
III
IV
Estágio
Sarcoidose
Espirometria e Estágios
Espiro/
Estágio
0
I
II
III
IV
Total
Normal
5
13
26
14
5
63
DVR
2
2
12
11
9
36
DVO
0
4
12
10
10
36
Total
7
19
50
35
24
135
x2= 14,6 - p = 0,07
Espirometria e Tempo de Doença
Distúrbio Recente
Crônica
Total
Normal
35
27
62
DVR
21
15
36
DVO
17
18
35
Total
73
60
133
x2=0,80 – p = 0,67
CVF e DCO na sarcoidose
CVF
DCO
<80%
<80%
19
>80%
15
Total
34
>80%
19
2
21
Total
38
17
55
CVF anl=69%
DCO anl=62%
X2=7,27, p=0,007
PaO2 repouso
Estadio radiológico e PaO2
de repouso na sarcoidose
110
12
100
34
90
80
70
26
60
4
50
40
N=
9
4
16
14
11
0
1
2
3
4
Estágio radiológico
PaO2 Ex
Estadio radiológico e PaO2
de exercício na sarcoidose
110
100
90
80
70
60
50
N=
9
4
16
14
11
0
1
2
3
4
Estágio RX
SpO2 Ex
Estadio radiológico e SaO2
de repouso na sarcoidose
100
98
96
94
92
90
4
88
3
86
N=
9
4
16
14
11
0
1
2
3
4
Estágio RX
DCO %
Estadio radiológico e DCO
na sarcoidose
120
53
100
80
60
40
20
N=
9
4
16
14
11
0
1
2
3
4
Estágio RX
DCO e PaO2 exercício na
sarcoidose
110
100
90
80
70
60
50
20
R=0,49, p<0,001
40
60
80
100
120
DCO % prev
Sarcoidose e obstrução ao
fluxo aéreo-Mecanismos
Grandes vias aéreas
Compressão ganglionar
Estenose brônquica
Doença avançada com bronquiectasias
Pequenas vias aéreas
Sarcoidose endobrônquica
Fibrose peribronquiolar
Distorção das vias aéreas por fibrose
Hiperresponsividade brônquica
Obstrução ao fluxo aéreo
na sarcoidose
Handa T. Chest 2006;130;1851-1856
Sarcoidose – Correlação da TC
expiratória com testes de função
pulmonar
30 pacientes
A presença e a extensão do
aprisionamento de ar (AA)
foram correlacionados com
a PFR e com a extensão de
envolvimento
AA estava presente em
25/30 pacientes e foi
achado isolado em 3
Houve correlação entre
extensão do AA e:
r
p
VR/CPT
0,52 0,006
VR
0,40 0,04
Maqkanas. Acta Radiol 2001; 42:494.
BTB na sarcoidose I
11/20 -Koonitz, 1976
5/5 com DVO-Dines DE,1978
8/18 – Poe, 1979
10/10-Roethe RA, 1980
12/22-Rohatgi PK, 1981
10/24- Leclerc, 1982
20/25-Kopp C, 1983
18/47-Takayama K, 1992
6/33-Bilaçeroglu S, 1999
S=100/204
S=49%
Sarcoidose e HRB
Presente em 10-57% dos casos (20%)
Grau em geral leve/moderada
Qualquer estágio, muitos E1
Relação variável com função pulmonar
Relação variável com sintomas
asmatiformes
ECA mais elevada
Biópsias endobrônquicas mais
frequentemente positivas
Biópsia endobrônquica e HRB
na sarcoidose
BEE
Positiva
Negativa
HRB
presente
9
HRB
ausente
15
0
18
P =0,005 - Fisher
Shorr AF. Chest 2001.120:881-886
Força muscular respiratória
na sarcoidose
Baydur A. Chest 2001;120;102-108
Teste cardiopulmonar de
exercício
VO2 pico (%)
CVF e VO2 máx na
sarcoidose
110
X=73,6±14,1
100
P=0,043
X=65,6±12,3
90
80
70
60
50
40
23
30
N=
35
19
0
1
CVF <=80% sim = 1 não =0
Fisiologia exercício
Mecanismos de dispnéia e
limitação exercício na sarcoidose
Disfunção pulmonar
Fraqueza muscular respiratória
Troca gasosa anormal
Hipertensão pulmonar
Sarcoidose miocárdica
Fadiga periférica
Limitação exercício na
sarcoidose (n=40/54=75%)
50
45,5%
40
30
22,2%
22,2%
20
10
9,3%
0
Vent
Circ
T gas
Perif
Dispnéia há 2 a
Fem,60 anos, não fumante
Dispnéia progressiva há 2 anos
Febre intermitente
Emagrecimento de 10 kg em 1 ano
Exame físico normal
Espirometria / Pletismografia
Encontrado
% Previsto
CVF (L)
1,95
72
VEF1 (L)
1,47
68
VEF1/CVF (%)
76
FEF25-75 (L/s)
1,16
54
CPT (L, plet)
3,22
69
VR (L)
1,22
92
GVAvp
0,13
>0,11
DCO
ml/min/mmHg
15,2
68
Dispnéia há 2 a
Dispnéia a esclarecer
Dispnéia a esclarecer
Dispnéia há 2 a
TECP – conclusão
Limitação cárdiocirculatória
Limitação ventilatória
Dispnéia há 2 a
Ecocardiograma
Câmaras cardíacas normais Função contrátil do
VE e do VD preservadas
PSAP,estimada por refluxo tricúspide, de
53 mmHg, sugerindo hipertensão pulmonar
(normal < 35 mmHg)
Mapeamento pulmonar de perfusão – normal
Dispnéia a esclarecer
Biópsia pulmonar
DCAM e QV na sarcoidose
Baughman R, et al. Chest 2007;132:207-13
DCAM e CVF na sarcoidose
Baughman R, et al. Chest 2007;132:207-13
DCAM e fadiga na
sarcoidose
Baughman R, et al. Chest 2007;132:207-13
TCAM e HP na Sarcoidose
Bourbonnais JM. Eur Respir J 2008;32:296-302
Sarcoidose,função pulmonar
e extensão da doença
As alterações funcionais se
correlacionam pobremente com:
Extensão da doença avaliada por
morfometria em biópsias cirúrgicas
Entensão das alterações radiográficas
e tomográficas
Conclusão: MEDIR A FUNÇÃO...
Função pulmonar e evolução
A CVF melhora mais do que a DCO e outros
parâmetros de troca gasosa
Mudanças na CVF e DCO e entre CVF e VEF1 são
em geral concordantes
Medidas da CVF, DCO e SpO2 Ex devem ser
obtidas na avaliação inicial
Se a DCO ou a SpO2 forem alteradas as medidas
devem ser repetidas no acompanhamento
A resposta funcional inicial em geral é evidente
após 6-12 semanas do início do tratamento
Mudanças funcionais até 5 anos de
acompanhamento em sarcoidose
II/III
CVF
Placebo
DCO
Tempo
Corticóide
Corticóide
Basal
4,48 ± 0,88 4,07 ± 1,03 9,17 ± 1,71
Placebo
8,65 ± 2,24
18 meses 4,83 ± 0,98 3,92 ± 1,03 10,05 ± 1,93 8,50 ± 2,14
5 anos
4,70 ± 0,98 4,10 ± 0,97 9,73 ± 2,38
8,45 ± 2,01
Pietinalho A, et al. Chest 2002; 121:24-31.
Mudança na DCO com
corticosteróides na sarcoidose
Paramothayan S. JAMA. 2002;287:1301-1307
Função pulmonar na
sarcoidose
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Função pulmonar e exercício na sarcoidose