Monitoramento de Indicadores
Prioritários para o Controle da
Tuberculose no Brasil
Programa Estadual de Controle da Tuberculose
Divisão de Vigilância Epidemiológica
Centro Estadual de Vigilância em Saúde - CEVS
Secretaria de Saúde do Estado do RS – SES/RS
E-mail: [email protected]
21 de julho de 2014
Metas pactuadas para os indicadores prioritários
Indicadores
Metas
Instrumento de gestão
85%
Coap, Progr-VS
% de realização de testagem para HIV entre
os casos novos de tuberculose
100%
Coap, Progr-VS
% de abandono de tratamento entre os casos
novos de tuberculose pulmonar bacilífera
5%
Prioritário para o PNCT
% de casos de retratamento de tuberculose
com realização de cultura de escarro
60%
Prioritário para o PNCT
% de cura de casos novos de tuberculose
pulmonar bacilífera
Proporção de cura de casos novos
Tuberculose pulmonar - RS, 2003 - 2012*
100
90
80
72.5
74.4
72.8
74.0
71.2
69.4
69.0
66.7
68.0
70
66.0
% CURA
60
50
40
30
20
10
0
2003
2004
2005
2006
2007
Ano diagnóstico
Fonte: Sinan/SES-RS- 16/07/14
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
2008
2009
2010
2011
2012
Proporção de cura de casos novos
Tuberculose pulmonar bacilífera - RS, 2003 - 2012*
100
90
80
73.8
76.1
73.5
74.5
72
70
67.8
68
65.1
64.4
65.3
% CURA
60
50
40
30
20
10
0
2003
2004
2005
2006
2007
Ano diagnóstico
Fonte: TABNET/SES-RS – 20/07/2014
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
2008
2009
2010
2011
2012
Proporção de Abandono de casos novos
Tuberculose pulmonar - RS, 2003 - 2012*
100
90
80
% ABANDONO
70
60
50
40
30
20
10.0
8.4
8.8
7.8
9.8
10.6
11.8
12.8
15,0
13.7
10
0
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano diagnóstico
Fonte: Sinan/SES – RS – 16/07/14
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
2009
2010
2011
2012
Proporção de Abandono de casos novos
Tuberculose pulmonar bacilífera - RS, 2003 - 2012*
100
90
% ABANDONO
80
70
60
50
40
30
20
10.2
8.5
9.7
8.1
11.7
12.5
13
13.5
17.2
15.4
10
0
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano diagnóstico
Fonte: TABNET/SES-RS- 20/07/14
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
2009
2010
2011
2012
Proporção de cura de casos novos
Tuberculose pulmonar bacilífera – RS – jan/jun de 2013*
100
90
80
70
64.1
54.7
60
% CURA
62.9
58.1
55.5
48.1
50
40
30
20
10
0
Jan
Fev
Mar
Mês diagnóstico
Fonte: TABNET/SES-RS- 20/07/14
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
Abr
Mai
Jun
10% branco
8% transferência
Proporção de abandono de casos novos
Tuberculose pulmonar bacilífera – RS – jan/jun de 2013*
100
90
% ABANDONO
80
70
60
50
40
30
20
14.9
18.2
18.1
14
14.2
15.7
10
0
Jan
Fev
Mar
Mês diagnóstico
Fonte: TABNET/SES-RS – 20/07/14
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
Abr
Mai
Jun
10% branco
8% transferência
Proporção de casos novos tuberculose
com testagem para HIV realizada - RS - 2003 - 2013*
100
90
80
% REAL HIV
70
71.9
61.7
73.2
73.7
76.6
76.8
77.4
79.2
81.3
84.4
65.5
60
50
40
30
20
10
0
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano diagnóstico
Fonte: Sinan/SES-RS- 16/07/2014
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
2009
2010
2011
2012
2013
Proporção de casos novos tuberculose
com testagem para HIV realizada – RS – jan/jun - 2013 *
100
90
80
81.9
77.4
75.8
77.2
76.3
78.2
% REAL HIV
70
60
50
40
30
20
10
0
Jan
Fev
Mar
Mês diagnóstico
Fonte: TABNET/SES-RS – 20/07/14
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
Abr
Mai
Jun
5,8% andamento
Proporção de casos novos tuberculose
com testagem para HIV realizada – RS – jan/jun - 2014 *
100
90
80
73.8
% REAL HIV
69.3
70.6
70.2
70
58.7
60
57.5
50
40
30
20
10
0
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
15% andamento
Mês diagnóstico
Fonte: TABNET/SES-RS 20/07/2014
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
Perc Óbitos Outros
Óbito Outros
Perc Óbitos de TB
Óbito de TB
Perc Abandonos
Abandono
Perc Cura
Cura
Perc Brancos
Ign/Branco
Ano Diagnóstico
Situação de Encerramento HIV + / 2001-13 / RS
2001
7
1,0
332
46,3
123
17,2
3
0,4
167
23,3
2002
19
2,2
426
49,6
131
15,3
1
0,1
207
24,1
2003
16
1,8
448
51,6
148
17,0
1
0,1
170
19,6
2004
9
1,1
440
51,6
128
15,0
6
0,7
175
20,5
2005
7
0,8
441
52,8
122
14,6
1
0,1
173
20,7
2006
7
0,9
441
56,7
93
12,0
15
1,9
161
20,7
2007
9
1,0
462
52,7
124
14,2
35
4,0
157
17,9
2008
11
1,2
509
54,0
143
15,2
37
3,9
121
12,8
2009
6
0,6
482
51,1
179
19,0
32
3,4
160
17,0
2010
6
0,6
507
50,3
189
18,8
48
4,8
167
16,6
2011
11
1,1
511
51,4
192
19,3
26
2,6
183
18,4
2012
25
2,6
461
48,2
197
20,6
28
2,9
168
17,6
2013
199
20,3
308
31,5
188
19,2
21
2,1
146
14,9
Total
332
2,9
5768
49,7
1957
16,9
254
2,2
2155
18,6
Proporção de casos de retratamento de tuberculose
com realização de cultura de escarro – RS - 2004 - 2013 *
100
90
80
% REAL CULT
70
60
46.8
50
41.7
40
48.5
42.9
33.1
30
24.4
20.3
20
13.8
13.2
13.8
10
0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Ano diagnóstico
Fonte: Sinan/SES-RS 16/07/2014
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
2010
2011
2012
2013
Proporção de casos de retratamento de tuberculose
com realização de cultura de escarro – RS – jan/jun 2014 *
100
90
80
% REAL CULT
70
60
50
47.7
49.1
46.7
50
44.7
42.9
40
30
20
10
0
Jan
Fev
Mar
Mês diagnóstico
Fonte: TABNET/SES-RS 20/07/14
*Dados provisórios, sujeitos à revisão
Abr
Mai
Jun
26% andamento
Atividades desenvolvidas para melhoria dos
indicadores prioritários
1.Pagamento de parcela do Incentivo para o Controle da TB na AB
2. Cooperação para a descentralização da TB na Capital
3. Mobilização da Sociedade Civil através do CEETB/RS
4. Qualificação do SINAN nos Municípios Prioritários
5. Aproximação de fato com o Programa de Hepatites Virais
6. Qualificação da Referência Terciária para assessorar os Municípios
7. Capacitação para a implantação do TMR-TB
8. Incentivo ao atendimento dos coinfectados nos SAEs
Proporção de cura casos novos de tuberculose
pulmonar bacilífera
Nós críticos
1. Falta de qualificação dos RH envolvidos com o SINAN nos
Municípios
2. Baixa cobertura de ESF nas áreas de altas taxas TB
3. Baixo percentual de realização de TDO
4. Programa centralizado nos Municípios (dificuldade acesso)
5. Redução de RH na assistência e na VE (municípios e RS)
6. Inexistência de supervisão “in loco” por parte do PECT-RS
7. Falta de sensibilização dos gestores (não técnicos)
8. Abordagem das comorbidades (saúde mental, HIV, hepatites)
9. Deficiência na abordagem da TB no sistema prisional
Encaminhamentos
1. Curso de capacitação em SINAN (com parceiros CEVS)
2. Encontro Estadual de TB para Regionais e Municípos Prioritários
3. Contratação de RH pela SES
4. Planejamento de ampliação das atividades do PECT-RS para o
ano de 2015, em conjunto com parceiros da SES (DST-AIDS, AB,
Hepatites, Saúde Prisional), incluindo supervisão nos MP
5. Início do Projeto TB-Reach no sistema prisional
6. Comemoração, pela primeira vez e em parceria com o CEETB-RS,
do Dia Estadual de Combate à TB em 22 de setembro de 2014
Proporção de abandono nos casos novos de
tuberculose pulmonar bacilífera
Nós críticos e Encaminhamentos
- Mesmos da Taxa de Cura
Proporção de realização de testagem para HIV
entre os casos novos de tuberculose
Nós críticos
1. Falta de RH para teste rápido do HIV nos PMCT
2. Quando há RH capacitados, há interrupção nos insumos,
gerando falta de credibilidade no método
3. Não completitude dos dados referentes ao resultado do antiHIV nos Boletins de Acompanhamento
Encaminhamentos
1. Curso de capacitação em SINAN (com parceiros CEVS)
2. Abordagem do tema HIV no Encontro Estadual, que será realizado
em novembro de 2014
3. Reforço na divulgação dos fluxos para insumos do TR-HIV
Proporção de realização de cultura de escarro
entre os casos de retratamento
Nós críticos
1. Dificuldades de acesso à solicitação de culturas em
Municípios do interior, por pactuações deficientes
2. Falta de capacitação das equipes sobre a importância da
cultura nos retratamentos (apesar de estar definido no MR):
inexistência de “cultura da cultura”
3. Resultados em andamento nos Boletins de Acompanhamento
4. Poucas máquinas automatizadas no RS, gerando demora nos
resultados e dificultando a abordagem terapêutica oportuna
Encaminhamentos
1. Curso de capacitação em SINAN (com parceiros CEVS)
2. Instalação das máquinas do TMR-TB, gerando discussão sobre o
tema e ampliando as solicitações de cultura para um
aproveitamento adequado do novo teste
3. Colocação em funcionamento do método automatizado na
Referência Terciária – Hospital Sanatório Partenon
4. Capacitação de médicos e enfermeiros para o TMR-TB e seus
fluxogramas de encaminhamentos (incluindo a cultura)
Indicadores e metas escalonadas propostas aos estados
Indicador
Meta
Escalonamento para as UF
1 - Ampliar para, pelo menos, 75% dos casos de tuberculose
bacilífera curados quando a linha de base for menor que 75%;
Percentual de cura dos casos
2 - Ampliar para, pelo menos, 85% dos casos de tuberculose
novos de tuberculose
bacilífera curados quando a linha de base for de 75% a 84%;
pulmonar bacilífera
3 - Manter o percentual dos casos de tuberculose bacilífera
curados quando a linha de base for maior que 85%.
1 - Meta: 70% dos casos novos de tuberculose testados para
HIV quando a linha de base for menor que 70%;
Proporção de testagem anti2 - Meta: 85% dos casos novos de tuberculose testados para
HIV entre os casos novos de
HIV quando a linha de base de 71% a 84%;
tuberculose
3 - Manter o percentual de casos novos de TB testados para
HIV quando a linha de base for maior que 85%
Municípios Prioritários TB – RS
Alvorada
Cachoeirinha
Canoas
Guaíba
Novo Hamburgo
Porto Alegre
Santa Maria
Gravataí
Pelotas
Santa Cruz do Sul
Sapucaia do Sul
São Leopoldo
Uruguaiana
Rio Grande
Viamão
Download

Proporção de cura de casos novos Tuberculose pulmonar bacilífera