OPERAÇÕES NO MERCADO
DE CAPITAIS – 5ª aula
OMCB03 27/03/2014
PRINCIPAIS OPERAÇÕES
DE
CRÉDITO A EMPRESAS
FINANCIAMENTOS DE CURTO PRAZO
- Crédito Bancário (Desconto de duplicata, Hot
Money, etc);
- Empréstimos de curto prazo;
- Empréstimos em Conta Corrente;
- Capital de Giro;
- Factoring;
- Credito por assinatura (Aval bancário, fiança ou
garantia bancária);
- Papel Comercial (Comercial Paper) (Desconto de
Títulos de dívidas emitidos por empresas)
- Financiamento garantido por estoque;
FINANCIAMENTOS DE LONGO PRAZO
- Empréstimos bancários de médio e longo prazos;
- FINAME;
- Leasing;
- Crédito Direto ao Consumidor - CDC;
- Capitais alheios estáveis (Recursos de sócios);
- Debêntures;
- Emissão de Ações;
- Cessão de Ativos;
- Linhas de créditos no BNDES (Além do FINAME).
Índices & Correção
monetária.
+Índices & Correção Monetária
.
Acumulação de índices – IGPM
Índice do mês
Índice no ano
Número Índice
(em %)
(em %)
>Jan/93
out/10
1,01
8,979
1.060,82
set/10
1,15
7,8893
1.050,21
ago/10
0,77
6,6627
1.038,27
jul/10
0,15
5,8476
1.030,33
jun/10
0,85
5,6891
1.028,79
mai/10
1,19
4,7983
1.020,12
abr/10
0,77
3,5659
1.008,12
mar/10
0,94
2,7745
1.000,42
fev/10
1,18
1,8174
991,104
jan/10
0,63
0,63
979,545
+Índices & Correção Monetária
.
Atualizações por índices:
Para atualizações por índices procedemos da seguinte
maneira:
- Atualizar o valor de R$10.000,00 pelo IGPM do mês de
outubro de 2010, que foi de 1,01%.
-Atualizar o valor de R$12.346,00 pelos IGPMs dos
meses de agosto a outubro de 2010, que foram
respectivamente 0,77%, 1,15 e 1,01%.
-Atualizar o valor de R$23.450,00 pelo IGPM
acumulado no ano de 2010 (até outubro).
10.101,00
12.711,24
25.555,57
+Índices & Correção Monetária
.
Atualizações por índices: (20:00min)
1) Qual o índice do IGP-M, acumulado por um ano a partir de
junho de 2009?
2) Qual o índice do IGP-M, acumulado por um ano a partir de
março de 2010?
3) Qual o índice acumulado do IGP-M, de julho de 2009 a julho
de 2011?
4) Qual o resultado da atualização do valor de R$143.567,89,
pelo IGP-M, entre abril de 2009 e janeiro de 2012?
5) Atualizar o valor de R$345.232,56 pelo IGP-M de janeiro de
2011 a janeiro de 2012.
6) Meu contrato de aluguel prevê atualização pelo IGP-M, todo
mês de março, quais foram as últimas 3 atualizações que
tive?
+Índices & Correção Monetária
.
Atualizações por índices: (20:00min)
1- Qual a variação ocorrida no IGPM no ano de 2011?
2- Qual a variação ocorrida no IGPM entre maio de 2010 e maio
de 2011?
3- A empresa X têm um contrato de prestação de serviços, que
prevê atualização anual pelo IGPM. Este Contrato foi assinado
em setembro de 2010, o valor mensal das parcelas originais são
de R$4.4756,00, qual o valor destas parcelas em abril de 2012?
4- Qual a variação acumulada do IGPM entre março de 2011 e
março de 2012?
5- Fiz uma aplicação de risco no mercado financeiro (ações,
derivativos, etc) em março de 2009, por três anos, o valor
aplicado foi de R$100.000,00 e o valor do resgate foi de
R$139.000,00, Ganhei R$39.000,00! Foi um excelente negócio
não foi?
+Índices & Correção Monetária
.
Atualizações por índices: (15:00min)
6- Qual foi a variação do IGPM em 2010?
7- Com 6% de juro ao ano, caso eu tivesse feito uma aplicação
indexada ao IGPM, qual teria sido o meu ganho em 2010? E qual
a taxa ao mês (Juro+IGPM)?
RISCO PAÍS
Risco País
- Conceito: Emergin Markets Bond Index (EMBI),
ou seja: Índice da Dívida de Mercados
Emergentes. Basicamente o EMBI mede o grau
de "perigo" que um país representa para o
investidor estrangeiro.
- Criado em 1993 pelo JP Morgan.
- Composto por 21 países emergentes.
- A divulgação do índice é mensal.
+ A final: O que é Risco País & Risco Brasil?
O Risco-País é uma medida que visa classificar
o risco geral de um país.
Basicamente, ele visa calcular o nível de
instabilidade econômica de um país.
O Risco-Brasil, portanto, seria uma medida do
nível de risco de nosso país.
EMBI
O índice EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus)
é a medida mais utilizada pelo mercado para
expressar o nível de risco de um país.
Dentre os países emergentes que compõem o índice
estão Brasil, México, Argentina, Rússia, África do Sul,
entre outros.
Assim como existe o EMBI+ para os países
emergentes existe também um índice específico para
cada um deles, como o EMBI+ Brasil.
RISCO PAÍS
- Cada 100 pontos de risco representa 1% de juros
que o país devedor deverá pagar a mais sobre o
Treasuries americanos. Se o risco estiver a 900
pontos e o Treasurie a 5%a.a., o preço de captação
será 14%a.a.
- Tem como finalidade servir de referência para
novas captações do governo e das empresas
privadas, uma vez que reflete rapidamente a
percepção que os investidores têm sobre o emissor.
Obs.: EMBI+ (Emerging Markets Bond Index)
Evolução do risco Brasil através de
momentos históricos recentes.
1995 Eficácia do Plano Real.
Antes de 1995 a inflação no Brasil batia os 2.000% ao ano.
A instabilidade era grande e não era possível planejar nada
sem avaliar o impacto gigantesco da inflação.
Um dos indicadores que comprovam a eficácia do Plano Real é
a evolução do Risco Brasil.
Como as incertezas no país diminuíram a partir de 1995, saímos
de um patamar de risco de 1.689 pontos para 337 pontos em
outubro de 1997.
Uma redução de mais de 1.300 pontos, ou 13% do spread entre
os títulos da dívida brasileira e os títulos americanos.
1997 Crise Asiática.
O final de 1997 e o início de 1998 ficaram
marcados por diversas crises no continente
asiático, culminando inclusive na moratória
Russa em agosto de 1998.
Estas crises afetaram diretamente o Brasil,
fazendo com que o (EMBI+ Brasil) saltasse
para 1.779 pontos..
2002 “Efeito Lula”
O mundo vivia o auge da crise financeira de 2000-2002
ocasionada pela bolha da tecnologia e pelos ataques
terroristas de 2001.
A incerteza era grande. Aqui no Brasil, as eleições
presidenciais (“Efeito Lula”) geravam maior volatilidade no
mercado e, por consequência, um maior Risco País.
Neste período, foi registrado o maior nível em toda a série
histórica, alcançando 2.446 pontos em setembro de 2002.
Lembrando que neste período o Dólar era cotado próximo
a R$ 4,00 e a Bovespa já acumulava uma perda de -30%
em 3 anos.
2007 Mínima Histórica.
A recuperação econômica mundial aliada à maior
estabilidade na economia brasileira, fizeram com que o
índice alcançasse a mínima de 137pontos em maio de
2007.
2008 Crise Financeira.
Com a crise de 2008, o índice voltou a superar o
patamar dos 500 pontos, atingindo 677 pontos em
outubro de 2008, valor que não era alcançado em mais
de 4 anos.
EVOLUÇÃO DO RISCO PAÍS – BRASIL 2010
300
250
249
234
233
230
213
209
206
200
184
188
150
100
50
0
Jan/10
Feb/10
Mar/10
Apr/10
May/10
Jun/10
Jul/10
Aug/10
Sep/10
EVOLUÇÃO DO RISCO PAÍS – ARGENTINA 2010
200
18/02/2014
16/02/2014
14/02/2014
12/02/2014
10/02/2014
08/02/2014
06/02/2014
04/02/2014
02/02/2014
31/01/2014
29/01/2014
27/01/2014
25/01/2014
23/01/2014
21/01/2014
19/01/2014
17/01/2014
15/01/2014
13/01/2014
11/01/2014
09/01/2014
07/01/2014
05/01/2014
03/01/2014
01/01/2014
Risco Brasil - 2014
280
270
260
250
240
230
220
210
Agências de Classificação de Risco
Existem outras agências que fazem a classificação de risco, as
mais importantes são: Moody’s, Standar & Poor’s , Fitch e
Coface.
Metodologias diferentes, porém os critérios que levam à decisão
de Risco Soberano são relativamente os mesmos, a saber:
- Estabilidade Monetária;
- Liquidez Externa;
- Passivos Governamentais;
- Passivo da Dívida Fiscal;
- Peso da Dívida externa pública;
- Peso da Dívida externa privada;
- Perspectiva de crescimento econômico;
- Reformas Econômicas;
- Risco político sob controle;
- Risco geográfico.
BOLSA DE VALORES
As bolsas de valores são os centros de negociação de
valores mobiliários, que utilizam sistemas eletrônicos
de negociação para efetuar compras e vendas desses
valores. A principal função de uma bolsa de valores é
proporcionar um ambiente transparente e líquido,
adequado à realização de negócios com valores
mobiliários. Somente através das corretoras, os
investidores têm acesso aos sistemas de negociação
para efetuarem suas transações de compra e venda
desses valores. A BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de
Valores, Mercadorias e Futuros é a principal bolsa de
valores do Brasil.
BOLSA DE VALORES – 2
As companhias que têm ações negociadas nas bolsas
são chamadas companhias "listadas". Para ter ações
em bolsas, uma companhia deve ser aberta ou pública,
o que não significa que pertença ao governo, e sim que
o público em geral detém suas ações. A companhia
deve, ainda, atender aos requisitos estabelecidos pela
Lei das S.A. (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de
1976) e pelas instruções da CVM, além de obedecer a
uma série de normas e regras estabelecidas pelas
próprias bolsas.
BOLSA DE VALORES – 3
No passado, o Brasil chegou a ter nove bolsas de
valores, mas atualmente a BM&FBOVESPA é a
principal. A BM&FBOVESPA foi criada em maio de
2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias &
Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo
(BOVESPA), tornando-se a maior bolsa da América
Latina, a segunda das Américas e a terceira maior do
mundo. Nela são negociados títulos e valores
mobiliários, tais como: ações de companhias
abertas, títulos privados de renda fixa, derivativos
agropecuários (commodities), derivativos financeiros,
entre outros valores mobiliários.
BOLSA DE VALORES – 4
Principais “ações” das Bolsas de Valores
- Levantando capital para negócios e facilitando o
crescimento de companhias;
- Mobilizando poupanças em investimentos e criando
oportunidades para pequenos investidores ;
- Aprimorando a Governança Corporativa;
- Atuando como Termômetro da Economia;
- Ajudando no financiamento de projetos sociais.
O “Papel” da BM&FBOVESPA
• Fornecer os meios e o ambiente necessário para compra e venda de
valores mobiliários, inclusive ações;
• Manter local adequado para a realização das transações de compra e
venda de títulos e valores mobiliários;
• Disponibilizar recursos técnicos e administrativos eficientes e seguros
para realização das operações;
• Estabelecer sistema de negociação que assegure a continuidade das
cotações e a liquidez do mercado;
• Fiscalizar o cumprimento, pelas corretoras e sociedades emissoras de
títulos e valores mobiliários, das disposições legais e regimentais que
disciplinam as operações da Bolsa;
• Dar ampla e rápida divulgação ás operações efetuadas em seu
pregão;
• Evitar a manipulação de preços;
• Detectar movimentos anormais de mercado, acompanhando o mesmo
e dependendo do caso suspendendo negócios e negociações.
MERCADOS DA BMF&BOVESPA
Mercado de Renda Variável:
- Ações;
- Cotas de Fundos Fechados;
Mercado de Renda fixa:
- Debêntures;
- Notas Promissórias;
- Títulos Públicos Federais;
Securitização:
- CRI – Certificados de Recebíveis Imobiliários;
- FIDC- Fundos de Investimentos de Direitos Creditórios;
Mercado de Derivativos:
- Opções;
- Termo;
- Futuro;
- Swap.
Regulação do Mercado – Antes do Pregão
• Triagem de notícias relativas às empresas listadas;
• Exigência de publicação de Fatos Relevantes;
• Definição de regras especiais de negociação ou suspensão
da negociação;
• Divulgação à imprensa e às agências eletrônicas de
notícias e eventos referentes às empresas, tais como
transações, transferência de controle acionário, pagamento
de direitos aos acionistas, etc;
Regulação do Mercado – Durante o Pregão
Inibir negócios que infrinjam parâmetros estabelecidos pela
CVM e pelo Regulamento de Operações da própria Bolsa:
• Oscilações de preço: por exemplo, negócios com variação
de preço de mais ou menos 3% em relação ao último negócio
(ações mais líquidas);
• Quantidades negociadas: por exemplo, negócios que
envolvam quantidades superiores a cinco vezes a média dos
últimos 30 pregões.
Regulação do Mercado – Após o Pregão
• Após o encerramento dos negócios, e a identificação
dos investidores, são analisadas as operações cujas
ações apresentaram oscilações atípicas de quantidade e
preço, o fluxo de recursos estrangeiros e os tipos de
investidores que operam os mercados a vista e a prazo.
• As operações realizadas fora dos parâmetros
estabelecidos, no que se refere à quantidade negociada
por um mesmo investidor ou grupos de investidores, são
canceladas e submetidas a leilão.
CÂMARA DE ARBITRAGEM – BOVESPA
O IBOVESPA
• O Índice Bovespa é uma carteira das ações
mais negociadas no mercado à vista da Bolsa
de Valores de São Paulo.
• Entram na carteira do Ibovespa as ações que,
nos últimos dozes meses, apresentaram os
maiores índices de negociabilidade
(participação percentual de uma ação no total
negociado pela Bovespa em reais).
• O peso de cada ação na carteira é
diretamente proporcional a sua negociabilidade.
O IBOVESPA - 2
• De quatro em quatro meses são apurados os
índices de negociabilidade de cada ação
listada na bolsa, selecionando-se para a
carteira do índice aquelas que representam
uma negociabilidade acumulada mínima de 80%.
• A quantidade teórica de cada ação no índice é
modificada a cada 4 meses.
O IBOVESPA – Metodologia
Critérios para inclusão de ações na carteira
do Ibovespa.
A ação deve:
– Estar incluída na relação de ações resultantes
da soma, em ordem decrescente, dos índices de
negociabilidade até 80% do valor da soma de
todos os índices individuais
– Apresentar participação, em termo de volume,
superior a 0,1 % do total
– Ter sido negociada em mais de 80 % dos
pregões do período.
Fechamento IBOVESPA em d-1
40.000
MOVIMENTOS DO DIA:
Qtd neg.
variação
Petro
1000
1,05
1050
Vale
600
-0,6
-360
Itaú
100
0,3
30
1700
720
0,4235
VARIAÇÃO DO DIA
Atualização do IBOVESPA=
40.169
CRISE DO SUB-PRIME E
ALTA DO PETRÓLEO
INVESTMENT GRADE
BRASILEIRO
CRISES DO MÉXICO, RUSSIA E BRASIL
REDUÇÃO DO
RISCO BRASIL
CRISES DA
ESPANHA,
ITÁLIA
PORTUGAL E
GRÉCIA
CRISE DO JAPÃO
RECUPERAÇÃO DOS
MERCADOS NO PÓS-CRISE
ATAQUES
TERRORISTAS EUA
BRASIL FAZENDO FORTES
AMORTIZAÇÕES NA DÍVIDA EXTERNA
PLANO REAL
ELEIÇÕES NO BRASIL
EFEITO LULA
CALMARIA DOS MERCADOS
Ano
Índice de Fechamento
Nominal (1)
Variação Anual
Nominal
Índice de
Fechamento em
US$ (2)
Variação Anual
em US$
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
4.353,92
4.299,00
7.039,94
10.196,50
6.784,30
17.091,60
15.259,20
13.577,50
11.268,40
22.236,30
26.196,25
33.455,94
44.473,71
63.886,10
37.550,31
68.588,41
69.304,81
1.059,65
-1,26
63,75
44,83
-33,46
151,92
-10,72
-11,02
-17
97,33
17,81
27,71
32,93
43,65
-41,22
82,66
1,04
5.134,35
4.420,11
6.773,08
9.133,43
5.614,75
9.553,72
7.803,62
5.851,36
3.189,20
7.696,35
9.868,97
14.293,12
20.801,54
36.067,35
16.067,74
39.391,45
41.594,53
59,59
-13,91
53,23
34,85
-38,53
70,15
-18,32
-25,02
-45,5
141,33
28,23
44,83
45,54
73,39
-55,45
145,16
5,59
2011 (*)
56.495,12
-18,48
35.594,19
-14,43
ANÁLISE FUNDAMENTALISTA
A análise fundamentalista busca, basicamente,
avaliar a saúde financeira das empresas, projetar
seus resultados futuros e determinar o preço justo
para as suas ações. Para isso, os analistas levam
em consideração os chamados fundamentos da
empresa, isto é, todos os fatores macro e
microeconômicos que influenciam no seu
desempenho. A partir de uma minuciosa análise de
todos eles, é possível projetar os resultados da
companhia no longo prazo, em geral num período
de cinco a dez anos. A análise fundamentalista é
uma foto do momento da empresa, que permite aos
analistas projetar o futuro.
ANÁLISE GRAFISTA
A análise gráfica,também conhecida como técnica,demonstra
como foi o comportamento dos preços. Se a análise
fundamentalista indicará as ações nas quais investir, a análise
gráfica indicará qual o melhor momento para realização do
investimento. Diferentemente da análise fundamentalista, a
análise técnica não considera importantes aspectos internos da
empresa estudada, como pay-out, lucro etc, mas sim o
comportamento dos preços da ação no mercado, ou seja, a
participação dos investidores e sua influência na formação do
preço dos ativos. A principal informação para a análise técnica é o
histórico de preços, pois se baseia no princípio de que se podem
prever suas tendências futuras com base no comportamento
passado. Assim, de acordo com a escola técnica, existem
séries/preços no mercado e estes apresentam padrões
perceptíveis, competindo ao analista identificar tais tendências e
fazer sua interpretação a respeito.
Outros índices GERAIS da Bolsa
• IBrX-50 - Índice Brasil 50
50 ações mais líquidas do mercado a vista;
• IBrX- Índice Brasil
100 ações mais líquidas do mercado à vista;
• IVBX- Índice Valor Bovespa
50 ações de segunda linha;
• MLCX- Índice Mid Large Cap
Ações de empresas de maior capitalização;
• SMLL- Índice Small Cap;
Ações de empresas de menor capitalização.
Índices SETORIAIS da Bolsa
• IEE - Índice de Energia Elétrica
Ações mais líquidas do setor de energia elétrica;
• ITEL- Índice de Telecomunicações
Todas as companhias do setor de telecomunicações;
• INDX- Índice do Setor Industrial
Ações mais representativas do setor industrial;
• IMOB- Índice Imobiliário
Ações mais representativas do setor imobiliário;
• ICON- Índice de Consumo
Ações de empresas de menor capitalização.
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+Índices & Correção Monetária