MOTIVAÇÕES DO COMÉRCIO
EXTERIOR
POLÍTICAS MACRO ECONÔMICAS
- METAS BÁSICAS • Equilíbrio Interno
(pleno emprego e estabilidade de preços)
• Equilíbrio Externo
(equilíbrio no balanço de pagamentos)
BALANÇO DE PAGAMENTOS
BALANÇA COMERCIAL
Exportação
Importação
BALANÇA DE SERVIÇOS
Viagens internacionais
Transportes
Seguros
Juros
Lucros e dividendos
Serviços diversos
TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS
SALDO EM TRANSAÇÕES CORRENTE
MOVIMENTO DE CAPITAIS
Investimentos
Empréstimos e Financiamentos
Amortizações
Capitais a curto prazo
Outros capitais
SALDO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
MOVIMENTO DE CAPITAIS COMPENSATÓRIOS
Operações com o FMI
MOTIVAÇÕES DO COMÉRCIO EXTERIOR
MOTIVOS “FÍSICOS”
-
RECURSOS NATURAIS (Ex.: Terras, agricultura)
-
RECURSOS TECNOLÓGICOS
-
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
-
CLIMA
-
FATORES DE PRODUÇÃO (Capital, Trabalho)
MOTIVAÇÕES DO COMÉRCIO EXTERIOR
MOTIVOS RELACIONAIS
-
MELHORIA DA QUALIDADE
-
IMPORTÂNCIA POLÍTICA
-
-
ATIVIDADE ECONÔMICA COMPLEMENTAR
(Produção conjunta)
DILUIÇÃO DE RISCOS (Mercados alternativos)
COMÉRCIO EXTERIOR
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃO
DIRETA
INDIRETA
DEFINITIVA
TEMPORÁRIA
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR
EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR
COMÉRCIO EXTERIOR
BRASILEIRO
BRASIL - BREVE HISTÓRICO
DO SETOR EXTERNO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Característica: ciclos econômicos
1808: abertura dos portos – dependência de Portugal
1890: 65% da produção mundial de café
1935: ciclo da borracha
1940: ciclo do algodão e do cacau
1953: estruturação da Cacex
1960: idealizado o programa de substituição das
importações
1965: estruturação do ITAMARATY
1973: crise do petróleo: evasão de divisas e intensificação
do protecionismo. Início da cultura inflacionária.
1980: escassez de IDE e retração do mercado interno.
Superávits comerciais em função do alto protecionismo,
mas com pouco impacto (baixo valor agregado)
BRASIL - BREVE HISTÓRICO
DO SETOR EXTERNO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
1990: pressões externas contra protecionismo brasileiro
gera abertura comercial. Início das negociações Mercosul
1992: criação da Secex (MICT)
1994: Plano Real: sobrevalorização do real, aquecimento
do mercado interno e recorde de IED. Desequilíbrios
internos face a importação de bens de consumo.
1996: TEC e política de ex-tarifários (bens de capital)
1997: déficit recorde (US $ 8 bilhões)
1998: criação do PEE (sucessivos déficits)
1999: desvalorização cambial
2000: novo recorde de IED
2002: retomada do superávit comercial
2005: recorde de US$ 118 bilhões em exportações, crise
cambial, ALCA?, Mercosul?, novo governo?...
BRASIL
VARIAÇÃO DA ALÍQUOTA DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (%)
250
205
200
155
150
100
50
105
105
85
55
85
55
35
50
27
40
17
38
14
0
70-74
74-84
84-88
88-90
Máxima
91
Média
92
93
12
2004
BRASIL - SETOR EXTERNO
Situação Atual
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Exportações concentradas em produtos de baixo
dinamismo na corrente de comércio
Superávit comercial recorde
Valorização do Real frente ao Dólar
Crescimento dos manufaturados na pauta de exportações
Novos parceiros comerciais
Forte interferência do fator cambial
Exportações concentradas nas grandes empresas
Baixa participação das PMEs no volume exportado
Deficiências de infra-estrutura
Excessiva tributação na cadeia produtiva
Carência de linhas de financiamento às exportações
Déficit crônico na balança de serviços
Aumento da base exportadora
PROGRAMAS DE APOIO ÀS
EXPORTAÇÕES
PEE – Programa Especial das Exportações (Camex)
 APEX – Agência de Promoção das Exportações (Sebrae)
Sistema RedeAgentes de Comércio Exterior (Secex)

Programa Brazil Trade Net (Secom)

Programa de Geração de Negócios Internacionais (BB)

Rede Brasileira de Trade Points (Secom / Unctad)

Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios
(CNI)
MEDIDAS RECENTES DE INCENTIVO
ÀS EXPORTAÇÕES
Ampliação da aplicação do Proex
 Seguro de Crédito às Exportações
Simplex – “Exporta Fácil”

Isenção de IR sobre a promoção comercial

Lei de Modernização dos Portos


Crédito presumido de IPI para ressarcimento de PIS e
COFINS
Drawback
INSERÇÃO INTERNACIONAL DA
ECONOMIA BRASILEIRA



Décadas de 50/60 – investimentos estrangeiros
(automóveis / material elétrico)
Década de 70 – Crise da dívida (altas taxas de juros)
Década de 80
 PIB – de 4% negativo a 8% positivo
 Taxas de inflação – de 65% a 1.800% (1989)
 4 moedas diferentes
 7 planos de estabilização monetária
 53 mudanças de regra de controle de preços
 17 mudanças de controle de câmbio
 13 políticas salariais
 20 planos para dívida externa
INSERÇÃO INTERNACIONAL DA
ECONOMIA BRASILEIRA

Década de 90
 Recessão dos países industrializados
 Redução de taxas de juros
 Plano Real / valorização taxa de câmbio
 Fragilização da balança comercial (mais importações)
PRINCIPAIS MERCADORIAS EXPORTADAS PELO
BRASIL

Açúcar bruto

Calçados

Açúcar refinado

Carne bovina

Alumínio bruto

Carne de frango

Aparelhos transmissores

Couros e peles

Aparelhos receptores

Farelo de soja

Automóveis

Fumo em folhas

Autopeças

Laminados planos

Aviões

Minério de ferro

Bombas e compressores

Motores para veículos

Café em grão

Óleo de soja
PRINCIPAIS MERCADORIAS EXPORTADAS PELO
BRASIL

Óleos combustíveis

Papel e celulose

Petróleo bruto

Semimanufaturados de
ferro e aço

Soja em grão

Suco de laranja
PRINCIPAIS BLOCOS E PAÍSES COMPRADORES DO
BRASIL
NAFTA & UNIÃO EUROPÉIA = > 50 % / ALADI = 15 %

Alemanha

França

Argentina

Índia

Bélgica-Luxemburgo

Itália

Canadá

Japão

Chile

México

China

Países Baixos

Colômbia

Reino Unido

Coréia do Sul

Rússia

Emirados Árabes Unidos

Venezuela

Espanha
PRINCIPAIS MERCADORIAS IMPORTADAS PELO
BRASIL

Ácidos carboxílicos

Inseticidas

Disjuntores

Instrumentos de medida

Automóveis

Computadores

Autopeças

Medicamentos

Bombas e compressores

Motores e turbinas

Cimentos hidráulicos

Geradores e transform.

Circuitos integrados

Óleos combustíveis

Cloreto de potássio

Partes e peças de avião

Compostos de nitrogênio

Petróleo bruto

Fios de fibras têxteis

Veículos de carga
PRINCIPAIS BLOCOS E PAÍSES FORNECEDORES DO
BRASIL
NAFTA & UNIÃO EUROPÉIA = 50 % / ALADI = 17 %

Alemanha

Espanha

Arábia Saudita

França

Argélia

Hong-Kong

Argentina

Índia

Bélgica-Luxemburgo

Indonésia

Bolívia

Iraque

Cingapura

Israel

Chile

Itália

China

Japão

Coréia do Sul

Malásia
PRINCIPAIS BLOCOS E PAÍSES FORNECEDORES DO
BRASIL
NAFTA & UNIÃO EUROPÉIA = 50 % / ALADI = 17 %

México

Uruguai

Nigéria

Venezuela

Países Baixos

Paraguai

Reino Unido

Rússia

Suécia

Taiwan
Download

aula 4 - Udesc